1) A conferência tratará sobre comunicação interna na era digital, abordando ferramentas, resultados e estratégias para inserir a comunicação interna no ambiente virtual.
2) O evento ocorrerá nos dias 21 e 22 de setembro de 2010 em São Paulo e contará com painéis interativos, mesas redondas, talks shows e cases de grandes empresas.
3) Os principais assuntos abordados serão a valorização do público interno, mix de canais digitais e tradicionais, e a criatividade na comunicação.
O documento apresenta um curso de introdução à educação digital com o objetivo de capacitar professores no uso de tecnologias digitais. O curso aborda temas como tecnologias na sociedade e escola, navegação e pesquisa na internet, blogs, edição de textos, cooperação online e apresentações digitais. Ele utiliza metodologias como projetos de aprendizagem e é composto por material impresso e online.
1) O documento discute os quatro princípios básicos do design: proximidade, alinhamento, repetição e contraste. Apresenta exemplos de como esses princípios são aplicados em diferentes materiais de comunicação.
2) O documento também discute a importância da criação de uma rádio escolar para promover o protagonismo juvenil e melhorar a comunicação entre a escola e a comunidade.
3) A rádio escolar permite que crianças e adolescentes desenvolvam habilidades de expressão oral e escrita e participem ativamente de process
Este documento descreve oito unidades de um curso sobre tecnologias na educação. As unidades cobrem tópicos como navegação na internet, blogs, edição de texto, planilhas eletrônicas e cooperação online. O objetivo geral é capacitar professores a integrar tecnologias de comunicação e informação em suas práticas pedagógicas.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso de quadros interativos (QIM) por professores. Resume os capítulos sobre revisão da literatura, objetivos, metodologia, desenvolvimento de um protótipo multimédia para QIM, resultados e conclusões. Inclui detalhes sobre a formação de professores para usar QIM e avaliação dos resultados da formação.
Este relatório descreve uma atividade experimental para extrair DNA da cavidade bucal humana através de uma solução salina, detergente e álcool. O procedimento resultou na ascensão de uma camada gelatinosa de DNA que permitiu observar e estudar a estrutura e comportamento desta molécula.
O documento discute temas relacionados à formação de monitores de telecentros, incluindo: acolhimento e regras no encontro presencial; práticas educativas em telecentros; estágios da inclusão digital; produção coletiva de conteúdos entre os polos; e estratégias para mapeamento da comunidade e relações do monitor.
O documento relata sobre a 9a Oficina de Inclusão Digital que contou com 60 participantes. Durante o evento, foram realizadas dinâmicas como o Café Telecentros.BR e um aquário para discutir temas relevantes para a formação de monitores de telecentros e como avaliar o sucesso destes telecentros. Os participantes debateram questões como mobilização social, uso crítico das TICs e impactos sociais dos telecentros.
1) A conferência tratará sobre comunicação interna na era digital, abordando ferramentas, resultados e estratégias para inserir a comunicação interna no ambiente virtual.
2) O evento ocorrerá nos dias 21 e 22 de setembro de 2010 em São Paulo e contará com painéis interativos, mesas redondas, talks shows e cases de grandes empresas.
3) Os principais assuntos abordados serão a valorização do público interno, mix de canais digitais e tradicionais, e a criatividade na comunicação.
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3) A rádio escolar permite que crianças e adolescentes desenvolvam habilidades de expressão oral e escrita e participem ativamente de process
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1. O documento apresenta os conceitos de projeto, operação, programa, portfólio e gerenciamento de projetos. 2. Discorre sobre a história do gerenciamento de projetos e fontes relevantes de conhecimento sobre o tema como PMBOK, PRINCE2 e ISO. 3. Define projeto como um empreendimento temporário para entregar produtos ou resultados únicos, diferenciando-o de operações que produzem resultados repetitivos.
O documento discute o planejamento de um programa de formação de monitores de telecentros, propondo 35 tópicos para serem abordados, incluindo: 1) integração dos eixos temáticos de forma não compartimentada; 2) produção de conteúdos próprios que integrem os temas; 3) dinâmicas para apresentar o projeto e contexto aos monitores.
Este documento descreve o planejamento da Formação Módulo 1 para capacitar monitores de inclusão digital. Ele inclui: 1) Apresentação do processo de formação com 4 grupos de trabalho e conteúdo comum; 2) Metodologia de educação a distância com mapas conceituais e rizomas; 3) Planejamento do Módulo 1 com pesquisa de perfil, chegada na formação e matriz de design instrucional.
Incubadora de Comunidade de Prática (CoP): Dias 09 e 10 de abril de 2007Neli Maria Mengalli
O documento discute a criação de uma Comunidade de Prática (CoP) em Moodle para gestores educacionais compartilharem boas práticas. Nos dias 9 e 10 de abril de 2007, os alunos aprendem sobre CoPs e iniciam a construção de ferramentas para a CoP em Moodle, que será posteriormente avaliada por educadores.
Este documento discute o conceito de controle social, definindo-o como a capacidade das comunidades organizadas de pressionarem o poder público para melhorar a qualidade dos serviços públicos e garantir direitos coletivos. Apresenta exemplos de como o controle social ocorre na prática através da mobilização comunitária para resolver problemas como a falta de médicos em unidades de saúde.
O documento discute a criação de uma comunidade de prática online para professores da disciplina de Educação Visual e Tecnológica (EVT) para promover o desenvolvimento profissional contínuo dos professores através da integração de ferramentas digitais. O EVTdigital serviu como um ponto de partida para esta comunidade informal que agora será formalizada online para permitir compartilhamento, reflexão e colaboração entre os professores.
O documento descreve o curso de formação de monitores de telecentros no Brasil, que visa treinar aproximadamente 16 mil monitores ao longo de 2011. O curso terá duração de doze meses com atividades presenciais e online, focando no desenvolvimento de competências técnicas e sociais dos monitores.
O documento discute estratégias para promover a apropriação comunitária dos telecentros, incluindo divulgação nos locais da comunidade, esclarecer que o telecentro pertence à comunidade, e incentivar o compartilhamento de experiências. Também aborda a formação do Conselho Gestor, sugerindo diretrizes flexíveis e processos iniciais de amadurecimento.
O documento descreve o programa de formação para mais de 11.000 monitores de telecentros no Brasil. O programa enfrenta desafios devido à diversidade de iniciativas, tecnologias e perfis dos telecentros. A proposta é organizar o trabalho em quatro grupos para desenvolver o conteúdo comum, projetos, apropriação comunitária e ofertas de múltiplos caminhos.
Este documento fornece orientações para gestores escolares organizarem encontros na escola sobre o Projeto AFT, incluindo sugestões para planejamento, objetivos, convidados e atividades. Além disso, descreve o calendário de encontros do projeto AFT-Brasil em 2012 com datas de reuniões presenciais e por videoconferência.
Este documento descreve o 1o Encontro de Formação de Tutores do Polo Estadual do Ceará, realizado em 15 de dezembro de 2010 em Maracanaú, Ceará. O encontro teve como objetivo capacitar tutores para apoiar monitores de telecentros na qualificação de membros da comunidade no uso de tecnologias digitais de forma a promover a inclusão digital e a transformação social. O documento explica o papel dos tutores no programa Telecentros.BR de formação de monitores e membros da comunidade.
O documento descreve uma iniciativa de mentoria online para educadores que visa promover o desenvolvimento pessoal e profissional por meio de conversas sobre autoconhecimento, criatividade, relações interpessoais e ética digital. A iniciativa será implementada em fases, começando com um protótipo testado em 2016 e visando aprimorar a plataforma, estruturar um modelo de negócio sustentável e estabelecer parcerias para expansão do projeto.
O documento discute projetos comunitários realizados por monitores de telecentros. Ele enfatiza que os projetos devem ser construídos em conjunto com a comunidade, respeitando seus interesses e necessidades. Além disso, destaca a importância de fornecer diferentes níveis de complexidade nos projetos e orientar os monitores a identificar recursos disponíveis e estabelecer boas relações com gestores.
permite gravar a voz e inserir
comentários de áudio
Lápis: para desenhar livremente
Caneta: para escrever como em um quadro
Marcador: para destacar partes do conteúdo
Borracha: apaga os traços feitos
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Régua: para medir distâncias na tela
Compasso: para desenhar círculos e arcos
Linha: para desenhar linhas retas
Retângulo: para desenhar retângulos
Elipse:
TextoApoio3_ Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito...Ana Araújo
Este documento fornece orientações para a conceção e elaboração de projetos de intervenção no âmbito do projeto MAIA. Discute a natureza dos projetos, seus propósitos e alguns elementos a serem considerados, como princípios de avaliação pedagógica, política de avaliação e política de classificação. O objetivo é apoiar os professores a desenvolver projetos que melhorem as práticas de avaliação e de ensino.
O documento resume a primeira reunião do Comitê de Formação Regional no Ceará para integrar esforços na Rede de Formação para Inclusão Digital do programa Telecentros.BR. Os principais pontos discutidos incluem: 1) mapeamento de formações existentes; 2) uso de redes sociais nos telecentros; 3) planejamento da formação de monitores e gestores para janeiro de 2011.
O curso aborda formas colaborativas e cooperativas de financiamento de iniciativas culturais e criativas, incluindo moedas criativas, crowdfunding e economia compartilhada. O palestrante discute como compartilhar recursos para uma nova economia e como isso se relaciona com financiamento de projetos e sustentabilidade de empreendimentos.
Aula 4- Curso Fontes de Financiamento dias 22 e 23 de Junho 2013.Cultura e Mercado
O documento discute formas de financiamento colaborativo para empreendimentos culturais e criativos, incluindo moedas sociais, crowdfunding e economia compartilhada. Apresenta o caso do Circuito Fora do Eixo, uma rede que desenvolve alternativas sustentáveis para gestão cultural baseadas em compartilhamento e cooperação.
O documento discute a aprendizagem com mobilidade nas práticas pedagógicas com o uso de tecnologias móveis sem fio (TMSF). Descreve dois estudos de caso realizados com professores da UNISINOS para compreender como as TMSF podem contribuir para práticas pedagógicas colaborativas. Os estudos identificaram limitações técnicas dos dispositivos móveis e do ambiente virtual, bem como possibilidades de adaptação das tecnologias de acordo com a Teoria da Metáfora da Hospitalidade.
1) O relatório descreve o curso de formação de monitores do programa Telecentros.BR, que visa treinar aproximadamente 16 mil monitores.
2) O curso dura 480 horas ao longo de 12 meses e é realizado a distância, estimulando ações colaborativas e o uso de tecnologias.
3) Os dados apresentados no relatório incluem o número de monitores convocados e ativos por região entre fevereiro e setembro de 2011.
1) O relatório descreve o curso de formação de monitores do programa Telecentros.BR, que visa formar 16 mil monitores.
2) O curso é dividido em duas fases, a primeira com 80 horas e a segunda com 400 horas, incentivando projetos comunitários.
3) Os dados coletados entre 1-31 de agosto de 2011 mostram que 7 turmas iniciaram a formação, com taxas de participação variando entre 71-84% nos diferentes módulos e polos regionais.
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Incubadora de Comunidade de Prática (CoP): Dias 09 e 10 de abril de 2007Neli Maria Mengalli
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permite gravar a voz e inserir
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Aula 4- Curso Fontes de Financiamento dias 22 e 23 de Junho 2013.Cultura e Mercado
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2) O curso dura 480 horas ao longo de 12 meses e é realizado a distância, estimulando ações colaborativas e o uso de tecnologias.
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Este documento descreve o processo de formação da Rede de Formação para Inclusão Digital no Brasil, que inclui universidades, organizações da sociedade civil e o Ministério das Comunicações. A rede usa métodos de produção coletiva e tecnologias sociais digitais e presenciais para capacitar tutores e monitores em tópicos como inclusão digital, telecentros e cultura digital. Até o momento, a rede formou 220 tutores e oferece formação inicial para 1205 monitores em 351 cidades brasileiras.
1) O relatório resume a formação de 847 monitores do programa Telecentros.BR em abril de 2011, com taxas de participação acima de 80% e mais de 600 monitores ativos.
2) As regiões Sudeste e São Paulo tiveram o maior número de monitores convocados e ativos, enquanto a região Norte teve a menor média de atividades concluídas.
3) A taxa média de realização de atividades foi de aproximadamente 50%, com variações entre regiões.
O documento apresenta as diretrizes do Curso de Formação de Monitores do Programa Telecentros.BR, primeiro projeto da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital. A Rede visa formar cerca de 16 mil monitores de telecentros em 2011 por meio de um curso de 480 horas e 12 meses, desenvolvido na modalidade a distância e com atividades presenciais. O curso busca desenvolver a habilidade dos monitores de usar as TICs para promover transformações sociais em suas comunidades, por meio de um projeto comunitário que
O documento descreve um programa de formação para inclusão digital com o objetivo de capacitar monitores para gerir telecentros comunitários. O programa consiste em 480 horas de formação divididas em duas fases, com foco em infraestrutura, tecnologia e interação comunitária. Mais de 600 monitores já participam ativamente da primeira fase do programa.
O documento discute a Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital no Brasil. Ele descreve o contexto de mais de 10.000 telecentros e 57 iniciativas de inclusão digital. O desafio é criar um programa de formação unificado que respeite a diversidade de iniciativas e promova valores como autonomia e cooperação. O processo de formação envolve tutores, monitores e o uso de plataformas online e redes sociais.
Este relatório descreve as atividades da 2a Reunião da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital do Programa Telecentros.BR, realizada entre 5 e 8 de outubro de 2010. O evento contou com apresentações, discussões de resultados e organização de grupos de trabalho. O objetivo principal foi discutir e aperfeiçoar a proposta de formação dos monitores dos telecentros.
Este documento fornece estatísticas sobre as atividades do Telecentros_BR em várias redes sociais como Orkut, Youtube, Flickr, Facebook, Vimeo e Twitter entre julho de 2010 e janeiro de 2011, destacando o número de amigos, seguidores, posts, vídeos, fotos e visualizações em cada plataforma, além das visualizações e visitantes do site Telecentros.br.com no período.
O documento discute as principais características e usos de várias redes sociais populares, incluindo Facebook, Twitter, YouTube, Flickr, Orkut, Vimeo e blogs. Ele também descreve como as redes sociais podem ser usadas no processo de aprendizagem e como uma reunião de tutores aumentou significativamente o engajamento em várias redes sociais.
Este documento descreve o projeto do Polo Regional Nordeste da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital, que tem como objetivo formar 4.051 monitores e 2.100 gestores de telecentros de 22 iniciativas participantes na região Nordeste do Brasil ao longo de 13 meses. Ele detalha as iniciativas participantes, suas abrangências estadual, municipal, regional e nacional, e apresenta a pauta de duas reuniões do Comitê de Formação do Polo Regional Nordeste.
O documento apresenta a pauta de duas reuniões do Comitê de Formação do Polo Nordeste realizadas nos dias 6 e 7 de dezembro de 2010. A primeira reunião incluiu apresentações, integração entre iniciativas, formação de monitores, gestores e tutores. A segunda reunião avaliou o dia anterior, apresentou a plataforma Moodle para monitores e canais de articulação como redes sociais e site da rede nacional.
O documento descreve diretrizes para a formação de gestores de telecentros no programa Telecentros.BR, com o objetivo de apoiar a implementação do programa e a formação de monitores. O curso de formação de gestores terá 25 horas, será ofertado a distância com tutores, e abordará cinco temáticas para discutir estratégias de colaboração com as atividades do telecentro e formação dos monitores. Após a formação, os gestores terão um fórum online para diálogo e compartilhamento de iniciativas.
O documento fornece dicas sobre boas práticas ao usar listas de email, incluindo usar emoticons para mostrar emoções, evitar gritar escrevendo em caixa alta, colocar um assunto claro nos emails e respeitar os outros participantes.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. Seminário de 10 a 13 de Agosto de 2010
Centro de Convenções Israel Pinheiro - Brasília
O I Seminário se propôs a criar condições âmbito federal; a construção coletiva de princípios
de diálogo entre os Pólos Regionais e Nacional, orientadores da formação dos monitores; o
com a intenção de que a Rede de Formação se cenário para contratação de tutores, bem como
constitua de fato. O trabalho previsto para os o perfil desse profissional; a política de avaliação
próximos 18 meses é intenso, e a organização da formação; e o planejamento das próximas
em rede tende a contribuir consideravelmente ações da Rede.
com a gestão de uma política pública de âmbito O resultado mais importante deste seminário
federal, pioneira e inovadora, e de grande escala. foi a decisão coletiva da Rede de Formação
A programação se propôs a dar conta de produzir conjuntamente o conteúdo e
das seguintes questões: a apresentação das as atividades, levando em consideração a
pessoas, dos Pólos e do cenário da formação de experiência e o conhecimento de todos os
monitores em programas de inclusão digital de envolvidos.
1º DIA - 10 de Agosto
Apresentação dos Polos
A Rede de Formação é composta por 7 Pólos
Regionais (Norte, Nordeste, Ceará, Centro-Oeste,
Sudeste, São Paulo e Sul), e um Pólo Nacional.
A seleção das instituições que respondem por
esses Pólos não foi aleatória: todos carregam uma
longa trajetória na área de formação e de inclusão
digital, e apresentaram condições de assumir a
responsabilidade desse trabalho.
Conhecer a trajetória das instituições, bem como
os responsáveis pelo Pólo, ouvir suas histórias,
suas crenças e princípios, foi a opção para iniciar e isso só é possível a partir do momento em
o Seminário. É necessário que os participantes que há espaço para conversa e para criação de
localizem “de onde vêm” as falas, as percepções, vínculo entre as pessoas.
2
3. Apresentação do Mapeamento das Iniciativas de
Formação em Inclusão Digital do Governo Federal
Esse momento foi na construção de políticas
dedicado a apresentação públicas de inclusão
dos resultados parciais digital.
do mapeamento realizado Nessa conversa,
pelo Pólo Nacional que apresentou-se os produtos
buscou conhecer as encontrados online ou com
formações oferecidas pelas diversas iniciativas os contatos obtidos nesses programas e, em
de inclusão digital ligadas ao governo federal. seguida, apresentou-se uma primeira proposta
Buscou-se sensibilizar a rede de formação de questionário para nortear o mapeamento a
para a construção de uma política de ser realizado pelos pólos regionais. Acordou-
compartilhamento de experiências e materiais se com os polos que o questionário ficaria
do Programa Telecentros.BR desde o início. O disponibilizado para sugestões por uma semana
objetivo principal disto foi cuidar da publicização após o seminário, para, então, ser fechado uma
das experiências, bem sucedidas ou não, do versão para que o trabalho dos polos regionais
Programa. Atentar para que esta experiência de mapeamento pudesse se iniciar.
que está sendo construída por todos os pólos,
possa ser conhecida e levada em consideração
3
4. 2º DIA - 11 de Agosto
Vídeo da Entrevista com Monitores de Telecentros coletada
na Viagem aos Pólos Regionais e “Leitura Quente” do
Manual da Rede de Formação
Iniciamos o segundo dia com uma atividade
de construção coletiva de sentido para a formação
de monitores, trazendo como referências:
• Trechos do Manual da Rede de
Formação, documento orientador dos
trabalhos com os monitores;
• Contexto de alguns telecentros;
• Repertório, ideias e demandas de
monitores.
O vídeo foi elaborado a partir de imagens
e depoimentos colhidos durante as viagens aos
Pólos Regionais, para dar visibilidade ao modo
como algumas comunidades já se apropriam
dos telecentros, a fim de explicitar a importância
de levar em consideração, nas proposições, o
público com que estamos trabalhando. Também
continha trechos do manual, referentes ao
conceito de Telecentro e papel do monitor.
Fizemos a leitura em voz alta do Manual da
Rede de Formação, entre as páginas 13 e 16,
com a aposta de propor uma interrupção de
ritmo. Os participantes, então, foram convidados
a fazer uma segunda leitura, fazendo destaques,
sem ordem ou lógica pré-definida, com o
objetivo de publicizar trechos que chamassem a
atenção de cada um. Os mediadores anotaram
as colocações em tarjetas, que imediatamente
foram afixadas na parede e lidas em conjunto,
para constituir uma primeira visualização das
apostas do grupo.
Desta forma, foi possível:
• Mapear como o texto chega para o grupo;
• Trazer à tona, no grupo, aquilo que convoca
cada um de nós, onde cada um tem desejo
de investir, o que nos faz sentido.
• Iniciar a construção de um campo comum,
um território de conversa em que fosse
possível partilhar apostas, para que cada
um aderisse a um projeto coletivo.
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5. Apresentação da Proposta de Grupos de Trabalho
para a Construção da Proposta de Formação
O Pólo Nacional apresentou a proposta de A convocação apostava no percurso de cada
4 grupos de trabalho considerados estruturantes um, no compartilhamento de saberes, a fim de
para a formação de monitores, com os seguintes construir, juntos, os primeiros contornos para a
temas: Núcleo comum de conteúdo, Apropriação proposta de formação. Aos mediadores, coube o
comunitária, Projetos e Oferta de múltiplos papel de ampliar o olhar para as contribuições,
caminhos. intervir nos discursos e registrar abertamente a
Os participantes se dividiram nos grupos discussão. Os documentos podem ser tomados
e a conversa foi disparada por uma pergunta, como pontos de parada provisórios, feitos
apresentada pelo mediador. Foram feitas 3 três coletivamente, que guardam abertura para
rodadas de discussão com duração de 45 minutos futuras modificações.
cada, possibilitando que os participantes pudessem O trabalho em pequenos grupos possibilitou
mudar de t ema ou permanecer no mesmo grupo. a narrativa de experiências, a discussão dos
O espaço dos GTs se propôs a construir temas de forma mais aprofundada, a explicitação
um território de conversa entre os participantes. de apostas e a deliberação de algumas ações.
Relato do Grupo de Trabalho -
Projetos
A discussão começou com exemplos de
projetos realizados em telecentros e teve os
seguintes focos: o que é considerado projeto,
limitações ou não de temas, projetos como
estratégia de formação e ocupação do telecentro,
e a importância do registro e acompanhamento.
Relato do Grupo de Trabalho -
Núcleo comum de conteúdo
Trazer à tona as discussões para o que
podemos encontrar em comum nas formações
voltadas para inclusão digital. Esse foi o objetivo
principal deste GT, em que as conversas se
voltaram menos para questões operacionais e
mais para questões que motivaram a criação
dos programas, conceituando e mapeando
experiências distintas de inclusão digital. Ofertar
diferentes estágios de inclusão digital como uma
estratégia de ampliar a percepção do monitor
de si mesmo foi considerada uma estratégia
fundamental de formação. Contextualizar a
inclusão digital, os diferentes saberes e ações
dos monitores, as múltiplas possibilidades e
suas convergências deu o tom do núcleo comum
de conteúdo.
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6. Relato do Grupo de Trabalho -
Apropiação Comunitária
A discussão teve início com a pergunta: Nas
iniciativas que conheço/ participei, o que é feito
que promove apropriação comunitária? Como
trazer essa experiência para o Telecentros.BR?
A discussão transcorreu com 3 grandes focos:
Conselho Gestor, Mapeamento do Entorno e
Mapeamento das relações do monitor.
Relato do Grupo de Trabalho
Oferta de Múltiplos Caminhos
Garantir espaço para que monitores, tutores,
iniciativas e outros projetos de inclusão digital
compartilhem seus materiais de formação, e
ofertem para os monitores do programa. Com
esse mote, o grupo discutiu estratégias para
fazer a gestão compartilhada de conteúdos que
venham a ser ofertados, e também a necessidade
de se estabelecer uma política de publicação,
condizente com a proposta do Programa
Telecentros.BR
Relato das Conversas do Aquário -
Síntese dos Grupos de Trabalho
A conversação em formato de Aquário
teve como intuito compartilhar as discussões
dos grupos e as principais impressões dos
participantes com relação às propostas. O
Aquário permite escuta, possibilidade de fala a
quem se sentir convocado e amplia o olhar para
diversos modos de participação.
Durante cerca de uma hora, foram relatadas
impressões, sentimentos, marcas, apostas e
decisões de cada grupo de trabalho. Toda a
conversa foi registrada abertamente, em texto e
através de charges.
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7. 3º DIA - 12 de Agosto
Apresentação da Síntese dos Grupos de
Trabalho de Formação
Aapresentação teve como objetivo apresentar colocações ou divergências. A apresentação
o processamento do material proveniente das três mais comentada foi do GT Oferta de Múltiplos
rodadas de discussão realizadas no dia anterior. Caminhos, que gerou curiosidade em relação à
Cada mediador que permaneceu no GT ficou proposta de moderação coletiva dos conteúdos
responsável por redigir os principais tópicos de que venham a ser ofertados.
discussão e construir um modo de expressar as O material foi apresentado e validado
ideias, refletindo a pluralidade das contribuições pelos participantes, e será orientador para as
trazidas pelo grupo. decisões a serem tomadas pelo Pólo Nacional
A apresentação transcorreu com poucas na construção do curso de formação.
Vídeo Dobra - O que é aprendizagem em rede?
Neste momento também foi apresentado
um vídeo, cuja aposta foi de dar visibilidade
a questões que estão implícitas no discurso e
circulam nas conversas sem necessariamente
virem à tona. Sua pergunta disparadora foi
construída durante o primeiro dia do seminário
e as entrevistas realizadas com pessoas que
estavam por todo centro de convenções,
participantes ou não do evento. A explicitação
de convergências e divergências em relação ao
discurso pode trazer para o grupo pontos que
necessitam de investimento durante o trabalho. A
comicidade do vídeo trouxe para os participantes
uma estratégia de leitura diversa daquela que
exercitamos durante todo o dia. Os olhares, os
sorrisos permitiram descontração e prepararam
um terreno de maior abertura para a discussão
que se seguia.
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8. Relato das Estratégias de Contratação de
Tutores dos Pólos Regionais
Estabelecidas as principais apostas cada pólo, além de visualizar linhas iniciais para
coletivas sobre a formação, e apresentadas as a formação de tutores.
suas respectivas sínteses neste dia de manhã, O relato de cada experiência realçou a
abrimos um espaço para que os Polos Regionais diversidade de princípios a partir dos quais
contassem, a partir de suas diversas realidades, cada Pólo parte, desde as formas viáveis de
como estão estruturando o perfil e as formas contratação, os meios de divulgação e o público
de contratação dos tutores. Estabelecemos 4 que se busca, até as estratégias de organização
perguntas básicas: Quem estão pensando em do trabalho. Durante as falas ficaram claras
contratar? Qual a forma de contratação? Qual a as expectativas dos Pólos com relação ao
carga horária de trabalho proposta aos tutores? curso, o papel do tutor e os limites de gestão
Qual a remuneração pensada para esses deste trabalho. Durante as falas, alguns Pólos
profissionais? ressaltaram novas possibilidades de ação para
A discussão permitiu compartilhar a sua realidade, vislumbradas a partir das
soluções, repensar limites e delinear perfis para experiências compartilhadas.
contratação, tendo como base a realidade de
Apresentação da Proposta de Organização dos
Grupos de Avaliação
Discutir avaliação durante o Seminário quantitativos para o seu campo.
foi considerado um campo importante para As discussões revelaram a complexidade
consolidar a rede de formação. Compartilhar do tema Avaliação. Dentro de cada grupo,
pré-concepções e valores advindos da história foram levantadas temáticas para as quais se
de formação de todos os que estão envolvidos viu necessário a criação de indicadores, que
em sua concepção era necessário para que não surgiram, de forma geral, nesse momento.
se consiga estabelecer parâmetros, critérios e Entretanto, abrir o espaço da fala sobre como
motivos de uma avaliação de monitores. avaliar, logo após densas discussões sobre
Foi apresentada uma estrutura de avaliação a constituição de uma formação (dentro de
que busca dar conta de campos amplos, que um cenário tão vasto e diverso como o do
sejam viáveis dentro da amplitude do programa Telecentros.BR), proporcionou que paradigmas
e que tragam indicadores relevantes para seus fossem expostos e questionados sobre sua
objetivos. Em seguida, foi proposto que as aplicabilidade e coerência com o que foi debatido
pessoas se dividissem em grupos menores para em relação a formação. Assim, pode-se constituir
se dedicarem, durante uma hora, à discussão um terreno comum que parte do princípio da
sobre: presença em rede, projetos e conteúdos. construção conjunta de indicadores para este
Como fruto desta discussão, cada grupo novo contexto.
deveria apresentar indicadores qualitativos e
Relato da Conversa sobre
Avaliação de Projetos
A discussão sobre avaliação de projetos
versou principalmente sobre: O que são
projetos?O que queremos com projetos? Qual
pode ser a potencia da avaliação para o monitor?
Como a avaliação pode estar a favor do registro
e da disseminação dos projetos em rede?
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9. Relato da Conversa sobre
Avaliação da Presença em Rede
A discussão sobre Presença em Rede
valorizou:
• A amplitude de possibilidades de conexão
presentes na internet,
• A potência da presença na internet,
• O uso das diversas redes sociais,
• A presença, nas comunidades, de redes
já constituídas que estão offline.
O grupo legitimou a escolha de mapear as
diversas redes e acompanhar a presença dos
atores do Telecentros.BR na internet.
Relato da Conversa sobre
Avaliação de Conteúdo
O grupo que optou por discutir avaliação de
conteúdo considerou as seguintes questões:
• Avaliação X certificação: o que é nosso
papel?
• O Manual da Rede de Formação apresenta
algumas competências e habilidades a
serem adquiridas pelo monitor. É a partir
delas que precisamos pensar a apropriação
de conteúdo.
• Regularidade de acesso, prontidão
na realização de tarefas, participação
e interação com os outros cursistas,
desempenho (envolvimento nos diversos
tipos de atividade, acompanhamento
através do projeto que o monitor tem
desenvolvido), auto-avaliação (diário de
bordo sobre o curso, vivência etc) são
algumas características que podem orientar
uma avaliação de conteúdo.
• A avaliação do monitor também é uma forma
de avaliação da formação oferecida a ele.
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10. 4º DIA - 13 de Agosto
Apresentação da Ecologia Web
do Programa
A apresentação da Ecologia Web teve como de promover a interação com outros ambientes
objetivo apresentar como está sendo pensada a virtuais como as redes sociais, o site e os blogs
internet do programa, e sua dinâmica de relação (do programa, dos pólos e dos monitores), além
para composição e visibilidade dos atores e das do moodle.
ações. Com isto procurou-se mostrar a relevância
Apresentação da Pesquisa de Perfil dos
Monitores - PONLINE
A apresentação da Pesquisa de Perfil
dos Monitores - PONLINE teve como objetivo
situar algumas características do público alvo
e os principais campos de mapeamento da
pesquisa, a saber: perfil sócio-economico, de
acesso e produção dos monitores nas TICs,
conhecimentos sobre governo eletrônico,
mapeamento dos telecentros e de interesses em
oficinas e projetos.
Dentro destes campos, apresentou-se
dados da série histórica de algumas questões
que permitem comparar o perfil dos monitores do
Telecentros.br com dados de outras pesquisas
sobre o assunto.
Os encaminhamentos dessa apresentação
foram a criação de um filtro para que monitores
novos não tenham que responder a seção
de perguntas sobre o telecentro e também a
determinação de um processo de avaliação das
questões da pesquisa colaborativamente entre
os Pólos, para fechar a versão final nas duas
semanas após o seminário.
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11. Conversa com o Ministério do
Planejamento
A construção do espaço de conversa se articular para obter de forma mais completa
com o Ministério do Planejamento surgiu da as respostas.
identificação, durante as visitas realizadas Uma das deliberações desta conversa foi
previamente ao Seminário, de muitas questões a realização do Seminário das Iniciativas, na
que precisavam de alinhamento com o MPOG. última semana de setembro, em Brasília, cujo
No primeiro dia foram levantadas questões, que objetivo é sanar dúvidas a respeito do programa,
foram dispostas em tarjetas na parede, onde e apresentar a proposta da Rede de Formação,
ficaram durante todo o encontro, podendo ser visando a criação de vínculo e comprometimento
complementadas diariamente. Dessa forma o das mesmas com o trabalho que será realizado
Ministério teve acesso a estas dúvidas e pode com os monitores.
Conversa sobre “Como vamos trabalhar juntos”
e Combinados Gerais
A conversa que ocorreu no último dia do Decidiu-se sobre os próximos encontros a
seminário, transcorreu de forma tranquila e serem realizados, como se dará a comunicação
as perguntas foram principalmente sobre a entre os Pólos, quais são as ações e seus
contratação dos monitores - prazos e formas, a responsáveis, além de ter sido estabelecido um
circulação de informações sobre a implementação cronograma comum de ações.
dos programa e o Seminário a ser realizado com
as iniciativas.
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12. Reuniões mensais em 2010
Próximo encontro: 14 de setembro, terça-feira
Local: Brasília
Pauta da próxima reunião: Conversa sobre o pré-projeto do Módulo 1 + Seminário com as
iniciativas.
Duração: 1 dia
Participantes: 1 ou 2 representantes por Polo + MPOG
Próximo Seminário da Rede de Formação
Objetivo: Discutir formação de tutores e gestores; questões técnicas referentes ao moodle;
avaliação do módulo I.
Data: 5 a 8 de outubro (terça a sexta-feira)
Local: Brasília
Participantes: Todos os coordenadores pedagógicos dos Polos.t
Seminário das iniciativas
Objetivos: Apresentar o programa, esclarecer sobre as bolsas do CNPq, conversar sobre a Rede
de Formação.
Data: 22 a 24 de setembro (quarta a sexta)
Local: Brasília
Participantes: todas as iniciativas + Polos + MPOG
As passagens e diárias para as iniciativas que são ONGs devem ser bancadas pelos Polos Regionais.
Comitês regionais – cronograma
Um cuidado: realizar encontros com as iniciativas previamente ao Seminário.
Pólo Nacional articula com as iniciativas de âmbito federal
Nossa comunicação
A comunicação entre os Polos é através da lista telecentrosbr@googlegroups.com
Todos as conversas relacionadas à Rede de Formação precisam ser feitas por esse canal.
Relatório Trimestral
Todos os Polos precisam apresentar um relatório a cada três meses.
Para além de uma prestação de contas, é importante que esse relatório reflita o processo de cada
Polo (diário de bordo).
Cronograma geral – Manual da Rede de Formação
Página 30 do Manual – orienta as atividades comuns aos Polos.
Início da formação – NOVEMBRO!
Contratação de tutores – cronograma
Elaboração de perfil e divulgação: final de setembro
Processo de seleção: início de outubro
Formação: final de outubro
Início do trabalho: novembro
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13. Avaliação Quantitativa
Como você avalia... Média Desvio padrão N
Seu aproveitamento do Seminário 8,7 1,1 19
Primeiro dia
Café de apresentação 8,9 1,3 20
Apresentação dos Polos 8,2 1,8 21
Apresentação e discussão sobre 1,1 21
8,3
mapeamento
Segundo dia
Construção coletiva de princípios e
8,9 1,1 21
apostas para formação
Grupos de Trabalho sobre a formação 9,1 1,3 21
Socialização sobre os Grupos de Trabalho 9,0 1,2 21
Terceiro dia
Síntese apresentada dos Grupos de Trabalho 9,0 1,5 23
Discussão sobre os tutores 8,2 1,7 23
Discussão sobre Avaliação 7,4 2,1 23
Quarto dia
Conversa com o MPOG 8,6 1,3 23
Ecologia web 9,1 0,9 23
Discussão sobre um modo de trabalhar juntos 9,0 1,4 23
Apresentação PONLINE 8,6 1,5 23
Geral
Espaço Físico 9,0 1,1 22
Café 7,6 1,6 23
Organização do evento 9,6 0,8 23
Happy Hours 8,8 1,3 20
Hospedagem 7,9 1,3 18
As metodologias utilizadas no Seminário 9,2 1,3 22
Média 8,6 1,5
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16. Links dos documentos produzidos
durante o Seminário
Apresentação da pauta do Seminário
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/pauta-do-2-seminrio-da-rede-de-formao-telecentrosbr
Apresentação do mapeamento das iniciativas de inclusão digital do Governo Federal:
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/mapeamento-das-iniciativas-de-formao-em-incluso-digital-
do-governo-federal-telecentrosbr
Vídeo de entrevista com monitores
http://www.youtube.com/watch?v=JzY4WzRFNSE
Apresentação da proposta de grupos de trabalho para a construção da proposta de formação
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/contextos-e-tendncias-da-aprendizagem-em-rede-
telecentrosbr
Documento relato do grupo de trabalho Projetos
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/grupo-de-trabalho-projetos
Documento relato do grupo de trabalho Núcleo Comum de Conteúdo
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/grupo-de-trabalho-ncleo-comum-de-contedo
Documento relato do grupo de trabalho Apropriação Comunitária
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/grupo-de-trabalho-apropriao-comunitria
Documento relato do grupo de trabalho Oferta de Múltiplos Caminhos
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/grupo-de-trabalho-oferta-de-mltiplos-caminhos-2-seminrio-
da-rede-de-formao-telecentrosbr
Documento relato das conversas do aquário - Síntese da Rede de Formação
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/aquario-g-ts
Documento síntese dos grupos de trabalho sobre a formação
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/sntese-dos-grupos-de-trabalho-proposta-da-formao-2-
seminrio-da-rede-de-formao-telecentrosbr
Vídeo: O que é aprendizagem em rede?
http://www.vimeo.com/14178980
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17. Documento relato das estratégias de contratação de tutores
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/conversa-sobre-tutores-2-seminrio-da-rede-de-formao-
telecentrosbr
Apresentação da proposta de organização dos grupos de avaliação
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/proposta-de-organizao-das-conversas-sobre-avaliao-2-
seminrio-da-rede-de-formacao-telecentrosbr
Documento relato do grupo Avaliação de Projetos
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/discusso-subgrupos-avaliao-2-seminrio-da-rede-de-
formao-telecentrosbr
Documento relato do grupo Avaliação da Presença em Rede
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/discusso-subgrupos-avaliao-2-seminrio-da-rede-de-
formao-telecentrosbr
Documento relato do grupo Avaliação de Conteúdos
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/discusso-subgrupos-avaliao-2-seminrio-da-rede-de-
formao-telecentrosbr
Apresentação da ecologia web do programa
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/ecologia-web-do-programa-2-seminrio-da-rede-de-formao-
telecentrosbr
Apresentação da pesquisa de perfil dos monitores
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/apresentao-pesquisa-do-perfil-dos-monitores-ponline-2-
seminrio-da-rede-de-formao-telecentrosbr
Documento relato da conversa com o Ministério do Planejamento
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/conversa-com-kiki-mori-ministrio-do-planejamento-2-
seminrio-da-rede-de-formao-telecentrosbr
Documento relato de Como vamos trabalhar juntos, e encaminhamentos do Seminário
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/cronogramaeencaminhamentos-2-seminrio-da-rede-de-
formao-telecentrosbr
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18. Participantes do Seminário
Aleksandra do S. da Silva - Pólo Norte
Amanda Dominici - Ministério do Planejamento
Beatriz de C. B. Tibiriçá - Pólo São Paulo
Bruna A. Souza - Pólo Norte
Claudio Joventino - Pólo Ceará
Cristina C. Brites - Pólo Nacional
Drica Guzzi - Pólo Nacional
Elcimar D. Pereira - Pólo Sul
Eloir José Rockenbach - Pólo Sul
Gustavo Valentim - Pólo Nacional
Hernani Dimantas - Pólo Nacional
Isis Lima Soares - Pólo Nacional
Iza Helena Silva Travassos - Pólo Norte
João Weyl - Pólo Norte
José Roberto B. Santos - Pólo Centro-Oeste
Juliane Corrêa - Pólo Sudeste
Luciana Zenha - Pólo Sudeste
Marcio Bunte de Carvalho - Pólo Sudeste
Maria Auxiliadora Maués Araujo - Pólo Norte
Mariana de Moura Abrahão - Pólo Nacional
Marlene de Alencar Dutra - Pólo Ceará
Maurício Serrano Falavigna - Pólo Sul
Natália F. C. Noguchi - Pólo Nacional
Paulo R. C. Sampaio - Pólo Ceará
Rayana Dias de Oliveira - Ministério do Planejamento
Refael Aguilar - Pólo Centro-Oeste
Rodolfo S. Avelino - Pólo São Paulo
Silvana Lemos de Almeida - Pólo Centro-Oeste
Silvana Rossy de Brito - Pólo Norte
Sônia Maria da Conceição Pinto - Pólo Nordeste
Soraia S. Mello - Ministério do Planejamento
Vilmar Simion Nascimento - Pólo Centro-Oeste
Wesley Dias - Pólo Centro-Oeste
Wilken D. Sanches - Pólo São Paulo
São Paulo, 06 de Julho de 2010 Drica Guzzi e Hernani Dimantas
Coordenadores do Lidec - Escola do Futuro da USP
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www.futuro.usp.br
SECRETARIA DE LOGISTICA E MINISTÉRIO DO GOVERNO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO FEDERAL