O documento explica como construir mapas simples representando a topografia de um lugar. Inclui detalhes sobre como medir altitudes e representar elevações e depressões usando curvas de nível e perfis topográficos.
O documento explica como os mapas usam escalas para relacionar as distâncias representadas no mapa com as distâncias reais no mundo. Há duas maneiras básicas de indicar a escala: a escala numérica, que expressa a relação entre as medidas no mapa e na realidade, e a escala gráfica, que mostra as distâncias reais ao longo de uma linha graduada no próprio mapa. O documento também descreve como usar essas escalas para medir distâncias e áreas em mapas.
O documento explica como os mapas utilizam sistemas de coordenadas para localizar lugares, por meio de uma história sobre Pedro e Antônio que usam um guia da cidade para encontrar endereços. Também descreve como as quadrículas em mapas recebem códigos alfanuméricos de acordo com suas posições, e como atlas geográficos podem ser usados para obter informações sobre lugares.
O documento discute os conceitos fundamentais da cartografia e da geomorfologia, incluindo a representação de mapas topográficos, as projeções e escalas usadas, as fontes de dados para mapeamento como aerofotografia e imagens de satélite, e a estrutura interna da Terra.
Este documento fornece informações sobre cartas topográficas, incluindo o que são curvas de nível, escalas, legenda, cores utilizadas e como orientar e ler cartas corretamente. Explica como as cartas representam o relevo do terreno através de curvas de nível e fornece detalhes sobre informações marginais, escalas comuns e como identificar locais usando coordenadas.
O documento discute tipos de mapas e suas escalas. Explica que cartas topográficas representam a configuração de um terreno com seus acidentes e objetos. Detalha formas de representar o relevo em cartas de pequena e grande escala, incluindo curvas de nível, hachuras e cores. Fornece exemplos de propriedades das curvas de nível e formas do relevo como elevações, depressões e divisores de águas.
O documento explica como orientar corretamente um mapa para traçar o caminho entre dois lugares, utilizando os pontos cardeais e símbolos cartográficos como referência. Também descreve como a bússola ajuda a navegação quando não há outros pontos de referência visíveis.
O documento descreve três métodos de orientação por carta topográfica: 1) Coordenadas, 2) Azimutes e distância, 3) Triangulação de azimutes. Fornece exemplos passo-a-passo de como aplicar cada método para encontrar um destino específico na carta.
1. A apostila apresenta os conceitos fundamentais de topografia, incluindo definição, objetivos, unidades de medida, escalas, processos de orientação e representação de relevo em mapas.
2. As unidades abordam medição angular, escalas, processos de orientação como rosa dos ventos, sol, relógio, estrelas e fenômenos naturais.
3. A orientação de campo é explicada utilizando os nortes verdadeiro, magnético e de grade, com diagramas de atualização da declinação magnética.
O documento explica como os mapas usam escalas para relacionar as distâncias representadas no mapa com as distâncias reais no mundo. Há duas maneiras básicas de indicar a escala: a escala numérica, que expressa a relação entre as medidas no mapa e na realidade, e a escala gráfica, que mostra as distâncias reais ao longo de uma linha graduada no próprio mapa. O documento também descreve como usar essas escalas para medir distâncias e áreas em mapas.
O documento explica como os mapas utilizam sistemas de coordenadas para localizar lugares, por meio de uma história sobre Pedro e Antônio que usam um guia da cidade para encontrar endereços. Também descreve como as quadrículas em mapas recebem códigos alfanuméricos de acordo com suas posições, e como atlas geográficos podem ser usados para obter informações sobre lugares.
O documento discute os conceitos fundamentais da cartografia e da geomorfologia, incluindo a representação de mapas topográficos, as projeções e escalas usadas, as fontes de dados para mapeamento como aerofotografia e imagens de satélite, e a estrutura interna da Terra.
Este documento fornece informações sobre cartas topográficas, incluindo o que são curvas de nível, escalas, legenda, cores utilizadas e como orientar e ler cartas corretamente. Explica como as cartas representam o relevo do terreno através de curvas de nível e fornece detalhes sobre informações marginais, escalas comuns e como identificar locais usando coordenadas.
O documento discute tipos de mapas e suas escalas. Explica que cartas topográficas representam a configuração de um terreno com seus acidentes e objetos. Detalha formas de representar o relevo em cartas de pequena e grande escala, incluindo curvas de nível, hachuras e cores. Fornece exemplos de propriedades das curvas de nível e formas do relevo como elevações, depressões e divisores de águas.
O documento explica como orientar corretamente um mapa para traçar o caminho entre dois lugares, utilizando os pontos cardeais e símbolos cartográficos como referência. Também descreve como a bússola ajuda a navegação quando não há outros pontos de referência visíveis.
O documento descreve três métodos de orientação por carta topográfica: 1) Coordenadas, 2) Azimutes e distância, 3) Triangulação de azimutes. Fornece exemplos passo-a-passo de como aplicar cada método para encontrar um destino específico na carta.
1. A apostila apresenta os conceitos fundamentais de topografia, incluindo definição, objetivos, unidades de medida, escalas, processos de orientação e representação de relevo em mapas.
2. As unidades abordam medição angular, escalas, processos de orientação como rosa dos ventos, sol, relógio, estrelas e fenômenos naturais.
3. A orientação de campo é explicada utilizando os nortes verdadeiro, magnético e de grade, com diagramas de atualização da declinação magnética.
1) O documento discute noções básicas de astronomia, incluindo pontos cardeais, hemisférios, coordenadas geográficas e projeções cartográficas.
2) Explica como identificar os pontos cardeais usando o sol como referência e como localizar pontos na Terra usando latitude e longitude.
3) Aborda os solstícios, equinócios e como o movimento da Terra causa as estações do ano.
1. O documento discute os elementos da cartografia usados para elaborar mapas geográficos, como legendas, escalas e projeções.
2. São apresentados diferentes tipos de mapas como topográficos, temáticos e anamorfoses.
3. As legendas, escalas e projeções cartográficas permitem representar aspectos geográficos nos mapas.
(1) O documento é uma apostila preparatória para o concurso do IBGE para o cargo de Agente de Pesquisa e Mapeamento, e aborda tópicos de geografia como cartografia, pontos cardeais, coordenadas geográficas, escalas e leitura de mapas.
(2) A apostila fornece noções básicas sobre esses temas geográficos essenciais para o cargo de Agente de Pesquisa e Mapeamento.
(3) O resumo apresenta os principais conceitos geográficos
1) O documento apresenta uma série de exercícios sobre elementos da cartografia com respostas corretas.
2) Os elementos cartográficos abordados incluem legenda, curvas de nível, coordenadas geográficas, escala e projeções.
3) As questões testam a compreensão dos alunos sobre como esses elementos fornecem informações sobre relevo, localização e medidas no mapa.
O documento apresenta conceitos básicos de cartografia, incluindo elementos do mapa, movimentos da Terra, coordenadas geográficas, projeções cartográficas e curvas de nível. Discutem-se os paralelos e meridianos, latitude e longitude, rotação e translação terrestre, e os principais tipos de projeção como cilíndrica, cônica e azimutal.
O documento discute projeções cartográficas utilizadas para representar a superfície terrestre em mapas. Ele explica que as projeções podem ser cilíndricas, cônicas ou planas e que distorções de direção, área ou forma são inevitáveis. Também descreve como as projeções podem preservar ângulos ou áreas de forma equivalente.
O documento discute escalas em mapas. Explica que a escala indica quantas vezes a realidade foi reduzida no mapa e apresenta os tipos de escala numérica e gráfica. Também discute a relação entre escala, área representada e nível de detalhe, com mapas de grande escala mostrando menor área com mais detalhes e mapas de pequena escala maior área com menos detalhes.
Topografia - Formação Conjunta 2010-2011Fireshaker
O documento descreve os conceitos básicos de topografia e cartografia, incluindo o que é uma carta topográfica, como representa o relevo do terreno usando curvas de nível, e as informações fornecidas nas margens da carta como escala e legenda.
O documento discute a história e o desenvolvimento da cartografia, desde as grandes navegações até o uso de tecnologias modernas como GPS e satélites. Apresenta os principais tipos de projeções cartográficas e suas propriedades, como a projeção de Mercator que mantém os ângulos e deforma as áreas, e a projeção de Peters que prioriza os tamanhos das áreas. Também aborda o uso de coordenadas geográficas para localizar pontos na Terra.
O documento discute os elementos essenciais de cartografia usados para elaborar mapas geográficos, como escalas, projeções, legendas e outros símbolos. Explica como esses elementos permitem representar aspectos geográficos.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física e cartografia, incluindo:
1) Os pontos cardeais e suas subdivisões que definem a localização de qualquer ponto da Terra;
2) As coordenadas geográficas de latitude e longitude utilizadas para mapear locais;
3) Os principais tipos de projeções cartográficas usadas para representar a superfície terrestre em mapas planos.
O documento discute conceitos fundamentais de cartografia e geografia, incluindo: 1) A cartografia é a ciência de representar o espaço em mapas, utilizando hoje satélites e tecnologia; 2) Ao longo da história, mapas evoluíram de representações simples para mapas detalhados com fotografias aéreas e satélites; 3) O sistema de coordenadas geográficas localiza lugares através de linhas de latitude e longitude.
O documento discute os conceitos de escala cartográfica, explicando que ela representa a relação entre as áreas reais e suas representações nos mapas. A escala pode ser numérica ou gráfica, e quanto maior a escala, menor a área representada e maior o nível de detalhamento.
Aulas 1º Téc. Integrados - Cartografia e EscalaEduardo Mendes
O documento discute os elementos básicos de cartografia, incluindo tipos de projeções cartográficas, características das projeções, escalas cartográficas e como calculá-las. Explica que as projeções podem ser conformes, equivalentes ou eqüidistantes e como cada uma distorce áreas, formas ou distâncias de maneiras diferentes.
O documento discute conceitos de escala em cartografia. Explica que escala é a relação entre as distâncias medidas em um mapa e as distâncias reais no terreno. Detalha os tipos de escala numérica e gráfica e como elas são representadas. Escala maior significa menor redução e mais detalhes, enquanto escala menor significa maior redução e menos detalhes.
As duas próximas aulas terão como objetivo trabalhar com mapas e treinar para a prova. Os alunos devem analisar mapas de diferentes projeções cartográficas e seus conteúdos ideológicos, bem como características como curvas de nível, fusos horários e coordenadas geográficas.
O documento discute a evolução da cartografia desde os primeiros mapas criados há milhares de anos até os mapas digitais modernos. Apresenta alguns dos mapas históricos mais importantes e explica conceitos-chave como projeções cartográficas e escalas. O documento também destaca os desafios de representar a Terra em um plano e as diferentes soluções desenvolvidas, como projeções cilíndricas, cônicas e planas.
O documento descreve o trabalho diário de um carteiro chamado Pedro e como ele usa noções geográficas como pontos de referência, distância e extensão para realizar suas entregas em diferentes bairros do Rio de Janeiro. O documento também explica como o Código de Endereçamento Postal (CEP) facilita o trabalho dos carteiros ao codificar os endereços por bairros e cidades.
Este documento apresenta um livro de geografia destinado a acompanhar aulas transmitidas pela televisão. Ele explica que cada aula corresponde a um programa de TV e contém símbolos para guiar o aprendizado dos alunos sobre geografia e como ela está presente no nosso dia a dia e no mundo. O livro tem como objetivo organizar o conhecimento sobre os lugares da Terra e mostrar como o ambiente é resultado da transformação humana da natureza.
O documento descreve como Antônio, um carteiro iniciant,e tem dificuldades em traçar rotas em um mapa e como seu colega Pedro o ajuda explicando sobre pontos cardeais, orientação e como identificar o caminho correto entre dois lugares usando um mapa.
1) O documento discute noções básicas de astronomia, incluindo pontos cardeais, hemisférios, coordenadas geográficas e projeções cartográficas.
2) Explica como identificar os pontos cardeais usando o sol como referência e como localizar pontos na Terra usando latitude e longitude.
3) Aborda os solstícios, equinócios e como o movimento da Terra causa as estações do ano.
1. O documento discute os elementos da cartografia usados para elaborar mapas geográficos, como legendas, escalas e projeções.
2. São apresentados diferentes tipos de mapas como topográficos, temáticos e anamorfoses.
3. As legendas, escalas e projeções cartográficas permitem representar aspectos geográficos nos mapas.
(1) O documento é uma apostila preparatória para o concurso do IBGE para o cargo de Agente de Pesquisa e Mapeamento, e aborda tópicos de geografia como cartografia, pontos cardeais, coordenadas geográficas, escalas e leitura de mapas.
(2) A apostila fornece noções básicas sobre esses temas geográficos essenciais para o cargo de Agente de Pesquisa e Mapeamento.
(3) O resumo apresenta os principais conceitos geográficos
1) O documento apresenta uma série de exercícios sobre elementos da cartografia com respostas corretas.
2) Os elementos cartográficos abordados incluem legenda, curvas de nível, coordenadas geográficas, escala e projeções.
3) As questões testam a compreensão dos alunos sobre como esses elementos fornecem informações sobre relevo, localização e medidas no mapa.
O documento apresenta conceitos básicos de cartografia, incluindo elementos do mapa, movimentos da Terra, coordenadas geográficas, projeções cartográficas e curvas de nível. Discutem-se os paralelos e meridianos, latitude e longitude, rotação e translação terrestre, e os principais tipos de projeção como cilíndrica, cônica e azimutal.
O documento discute projeções cartográficas utilizadas para representar a superfície terrestre em mapas. Ele explica que as projeções podem ser cilíndricas, cônicas ou planas e que distorções de direção, área ou forma são inevitáveis. Também descreve como as projeções podem preservar ângulos ou áreas de forma equivalente.
O documento discute escalas em mapas. Explica que a escala indica quantas vezes a realidade foi reduzida no mapa e apresenta os tipos de escala numérica e gráfica. Também discute a relação entre escala, área representada e nível de detalhe, com mapas de grande escala mostrando menor área com mais detalhes e mapas de pequena escala maior área com menos detalhes.
Topografia - Formação Conjunta 2010-2011Fireshaker
O documento descreve os conceitos básicos de topografia e cartografia, incluindo o que é uma carta topográfica, como representa o relevo do terreno usando curvas de nível, e as informações fornecidas nas margens da carta como escala e legenda.
O documento discute a história e o desenvolvimento da cartografia, desde as grandes navegações até o uso de tecnologias modernas como GPS e satélites. Apresenta os principais tipos de projeções cartográficas e suas propriedades, como a projeção de Mercator que mantém os ângulos e deforma as áreas, e a projeção de Peters que prioriza os tamanhos das áreas. Também aborda o uso de coordenadas geográficas para localizar pontos na Terra.
O documento discute os elementos essenciais de cartografia usados para elaborar mapas geográficos, como escalas, projeções, legendas e outros símbolos. Explica como esses elementos permitem representar aspectos geográficos.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física e cartografia, incluindo:
1) Os pontos cardeais e suas subdivisões que definem a localização de qualquer ponto da Terra;
2) As coordenadas geográficas de latitude e longitude utilizadas para mapear locais;
3) Os principais tipos de projeções cartográficas usadas para representar a superfície terrestre em mapas planos.
O documento discute conceitos fundamentais de cartografia e geografia, incluindo: 1) A cartografia é a ciência de representar o espaço em mapas, utilizando hoje satélites e tecnologia; 2) Ao longo da história, mapas evoluíram de representações simples para mapas detalhados com fotografias aéreas e satélites; 3) O sistema de coordenadas geográficas localiza lugares através de linhas de latitude e longitude.
O documento discute os conceitos de escala cartográfica, explicando que ela representa a relação entre as áreas reais e suas representações nos mapas. A escala pode ser numérica ou gráfica, e quanto maior a escala, menor a área representada e maior o nível de detalhamento.
Aulas 1º Téc. Integrados - Cartografia e EscalaEduardo Mendes
O documento discute os elementos básicos de cartografia, incluindo tipos de projeções cartográficas, características das projeções, escalas cartográficas e como calculá-las. Explica que as projeções podem ser conformes, equivalentes ou eqüidistantes e como cada uma distorce áreas, formas ou distâncias de maneiras diferentes.
O documento discute conceitos de escala em cartografia. Explica que escala é a relação entre as distâncias medidas em um mapa e as distâncias reais no terreno. Detalha os tipos de escala numérica e gráfica e como elas são representadas. Escala maior significa menor redução e mais detalhes, enquanto escala menor significa maior redução e menos detalhes.
As duas próximas aulas terão como objetivo trabalhar com mapas e treinar para a prova. Os alunos devem analisar mapas de diferentes projeções cartográficas e seus conteúdos ideológicos, bem como características como curvas de nível, fusos horários e coordenadas geográficas.
O documento discute a evolução da cartografia desde os primeiros mapas criados há milhares de anos até os mapas digitais modernos. Apresenta alguns dos mapas históricos mais importantes e explica conceitos-chave como projeções cartográficas e escalas. O documento também destaca os desafios de representar a Terra em um plano e as diferentes soluções desenvolvidas, como projeções cilíndricas, cônicas e planas.
O documento descreve o trabalho diário de um carteiro chamado Pedro e como ele usa noções geográficas como pontos de referência, distância e extensão para realizar suas entregas em diferentes bairros do Rio de Janeiro. O documento também explica como o Código de Endereçamento Postal (CEP) facilita o trabalho dos carteiros ao codificar os endereços por bairros e cidades.
Este documento apresenta um livro de geografia destinado a acompanhar aulas transmitidas pela televisão. Ele explica que cada aula corresponde a um programa de TV e contém símbolos para guiar o aprendizado dos alunos sobre geografia e como ela está presente no nosso dia a dia e no mundo. O livro tem como objetivo organizar o conhecimento sobre os lugares da Terra e mostrar como o ambiente é resultado da transformação humana da natureza.
O documento descreve como Antônio, um carteiro iniciant,e tem dificuldades em traçar rotas em um mapa e como seu colega Pedro o ajuda explicando sobre pontos cardeais, orientação e como identificar o caminho correto entre dois lugares usando um mapa.
O documento discute o papel fundamental da água na Terra, explicando o ciclo da água, como a evaporação e precipitação movem a água em um circuito contínuo entre os oceanos, atmosfera e terra. Também destaca como a água moldou o relevo ao longo de milhões de anos e sua importância para a vida, bem como os riscos da poluição e uso excessivo deste recurso natural essencial.
O documento explica que a Terra se movimenta em torno do Sol (translação) e gira em torno do próprio eixo (rotação). A inclinação do eixo da Terra causa as estações do ano e sua alternância entre os hemisférios norte e sul, dividindo a Terra em zonas climáticas. O Brasil fica na zona intertropical, onde a variação entre as estações é pequena.
O documento discute as três principais áreas geoeconômicas do Brasil - Centro-Sul, Nordeste e Amazônia. O Centro-Sul tem o maior desenvolvimento econômico e integração territorial, enquanto o Nordeste tem baixos índices socioeconômicos e depende da emigração. A Amazônia é uma fronteira de recursos naturais em processo de ocupação e integração à economia nacional.
O documento discute a geografia física e humana da América Latina. Apresenta o relevo marcado pelos Andes, altiplanos nas áreas de bifurcação das montanhas, e planaltos nas regiões centrais. Discute também as civilizações pré-colombianas como os Astecas, Maias e Incas, e o processo de colonização europeia baseado na exploração de recursos naturais.
1) O documento discute o desenvolvimento econômico do Japão e dos "Tigres Asiáticos" (Coreia do Sul, Hong Kong, Taiwan e Cingapura) após a Segunda Guerra Mundial.
2) O Japão se recuperou rapidamente da guerra com apoio dos EUA e esforço interno, focando sua economia em alta tecnologia e manufatura.
3) O Japão ajudou o crescimento dos "Tigres Asiáticos" através de investimentos, e esses países se desenvolveram rápido
O documento discute os desafios da América Latina diante da globalização econômica, incluindo a perda de empregos devido à concorrência de produtos asiáticos baratos e a necessidade de cooperação regional para competir nesse mercado globalizado.
O documento discute como o progresso científico e a globalização econômica aproximaram os povos, mas também espalharam conflitos motivados por disputas étnicas, religiosas e políticas. A globalização ampliou o mercado para drogas e armas, alimentando a violência, e instituições globais são necessárias para regular os negócios ilegais.
1) O documento discute os principais problemas do continente africano, incluindo os efeitos da colonização européia, conflitos étnicos, pobreza, doenças como AIDS.
2) Menciona que os países ricos estão reduzindo a ajuda à África e deixando os povos africanos à própria sorte, apesar das semelhanças culturais entre Brasil e África.
3) Defende que o Brasil tem um papel importante a desempenhar no apoio solidário aos povos africanos.
Os países do Cone Sul são Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. O Chile é um país isolado entre a cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico, cuja economia cresceu com a exportação de recursos naturais como nitrato e cobre. A região central do Chile é a principal área econômica. O Paraguai tem população majoritariamente rural e seu território na fronteira com o Brasil é ocupado por grandes plantações pertencentes a brasileiros.
A China e a Índia são chamadas de "baleias da economia mundial" devido ao seu grande território e população numerosa. Ambos os países apresentam fortes restrições naturais e populações majoritariamente rurais, mas vêm apresentando rápido crescimento econômico recentemente. As diferenças entre eles aparecem principalmente na forma como o Estado se envolveu no processo de industrialização de cada um.
O documento discute a formação do solo, sua importância para o crescimento de plantas e como a ação humana pode afetar sua fertilidade. Ele explica que o solo é formado pela decomposição de rochas e matéria orgânica e contém camadas com diferentes características. A vegetação ajuda a manter a fertilidade do solo ao devolver nutrientes, mas práticas como queimadas podem esgotar os nutrientes e prejudicar o equilíbrio ecológico.
Os Estados Unidos e o Canadá são países continentais com grandes territórios e recursos naturais diversificados. A disponibilidade desses recursos foi fundamental para a industrialização das duas nações após a Guerra Civil Americana, que aboliu a escravidão e permitiu o trabalho assalariado em larga escala.
A região Norte é caracterizada por uma grande bacia hidrográfica drenada pelo Rio Amazonas e seus afluentes, coberta por densa floresta tropical. Sua ocupação teve um impulso com a produção de borracha no início do século XX, e na década de 1960 iniciou-se uma política de integração através de estradas e projetos agropecuários e mineradores. Existem as Amazônias Oriental e Ocidental, sendo a primeira marcada por atividades agropecuárias e a segunda pela Zona Franca de
O documento discute a economia e geografia da Colômbia, incluindo sua produção de café e o problema do tráfico de drogas. A Colômbia é o segundo maior produtor mundial de café e possui uma economia diversificada concentrada nas regiões andinas de Bogotá, Cali e Medellín. No entanto, o tráfico de drogas, especialmente de cocaína, representa um sério problema social e político no país.
O documento discute como José melhorou o ambiente onde construiu sua casa observando fatores como localização, ventilação e insolação. Também aborda a importância de refletir sobre o impacto das ações no meio ambiente e de discutir problemas locais com a comunidade, como a coleta irregular de lixo na região de José.
O documento discute a história da integração europeia desde os tratados de Roma e Maastricht que criaram o Mercado Comum Europeu e a União Européia respectivamente. Também aborda os desafios enfrentados pela UE como a adoção do Euro, a necessidade de reduzir déficits e taxas de inflação, e como a UE vem se reestruturando para enfrentar a concorrência global mantendo sua liderança econômica.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, concentrando a maior parte da produção industrial e agrícola do país, assim como suas principais cidades. Apesar do desenvolvimento, a região enfrenta problemas ambientais e sociais decorrentes da rápida urbanização, como poluição, desigualdade e violência.
Este documento discute os conceitos de escala, localização relativa e localização absoluta em geografia. Explica que a escala indica o grau de redução da realidade em um mapa e que mapas de pequena escala mostram grandes áreas com pouco detalhe, enquanto mapas de grande escala mostram pequenas áreas com mais detalhe. Também discute como transformar escalas numéricas em gráficas e vice-versa, e como calcular distâncias reais usando a escala. Finalmente, explica que a localização relativa usa pontos
O documento discute os principais tópicos de geografia para o 6o ano, incluindo pontos cardeais e de referência, mapas, curvas de nível, elementos cartográficos e os movimentos de rotação e translação da Terra e suas consequências.
Topografia representação do relevo notas de aulaHenrique Prado
1) O documento discute os métodos de representação do terreno em topografia, incluindo pontos cotados e curvas de nível.
2) As curvas de nível unem pontos de igual altitude e permitem representar o relevo de forma mais clara do que apenas pontos cotados.
3) O documento explica como representar diferentes acidentes do terreno como morros, depressões, divisores de águas e thalwegs usando curvas de nível.
Este documento fornece instruções para uma aula de geografia sobre a localização no espaço geográfico. Os alunos devem assistir a vídeo aulas, ler o texto e completar exercícios sobre paralelos, meridianos, latitude e longitude. Eles devem enviar as atividades respondidas para o email da professora.
O documento discute conceitos fundamentais da Geografia como ciência social, tais como espaço geográfico, lugar, paisagem, região e território. Aborda também a evolução do pensamento geográfico e conceitos como cartografia, escala, projeções cartográficas e suas propriedades.
O documento discute elementos fundamentais da cartografia como escala, legenda e orientação. Explica que mapas são representações proporcionais do espaço e que a escala dimensiona essa redução, podendo ser gráfica ou numérica. Também aborda como a legenda traduz elementos do mapa e a rosa dos ventos fornece a orientação.
O documento apresenta conceitos básicos de cartografia, incluindo o que é cartografia, suas funções, tipos de mapas e cartas, elementos essenciais de um mapa como título, legenda e escala, classificação de cartas e mapas, curvas de nível e coordenadas geográficas.
Este documento descreve os métodos de representação do relevo do terreno em planta através de pontos cotados e curvas de nível. Explica como se obtêm as curvas de nível a partir dos perfis de altitude levantados no terreno, interpolando pontos de altura inteira com base na eqüidistância adotada de acordo com a escala do mapa. Também apresenta exemplos gráficos de como representar diferentes acidentes geográficos como morros, depressões, divisores de águas e thalwegs.
Este documento fornece resumos de vários tópicos da geologia no 12o ano, incluindo cartografia, magnetismo, estrutura e evolução das placas tectônicas, orogenia e formação de jazidas minerais. Também discute contribuições importantes de cientistas como Arthur Holmes, Harry Hess e Robert Dietz para o desenvolvimento da teoria da tectônica de placas.
1) O documento apresenta conceitos básicos de geografia, como a definição da disciplina e a interação entre grupos humanos e o meio ambiente.
2) Aborda o conceito de lugar e sua importância para a identidade humana.
3) Discutem-se os continentes, países, estados e municípios, com foco no Brasil, Pará e Belém.
O documento discute a história da cartografia, técnicas de mapeamento como projeções cartográficas e escalas, e como mapas refletem visões culturais do mundo. Aborda os primeiros mapas, projeções como Mercator e suas distorções, e como mapas sempre contêm visões de poder.
Este documento fornece instruções para projetar a terraplenagem de um terreno após um levantamento topográfico, incluindo desenhar perfis do terreno natural e com terraplenagem, calcular as áreas e volumes de corte e aterro, e considerar inclinações de taludes.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para projetar a terraplenagem de um terreno após um levantamento topográfico, incluindo desenhar perfis do terreno natural e com terraplenagem, calcular cotas interpoladas, áreas de corte e aterro, e definir inclinações de taludes.
exercicio de aplicação de Cartografia.pptxnomeinspirado
Este documento fornece instruções sobre cartografia e contém 12 perguntas e respostas sobre mapas topográficos e geológicos. As perguntas cobrem tópicos como a diferença entre mapas topográficos e geológicos, cortes geológicos, escalas de mapas e como calcular distâncias usando diferentes escalas.
Este documento descreve como o sistema de coordenadas geográficas permite localizar qualquer ponto na superfície terrestre utilizando linhas de latitude e longitude. A Terra possui forma esférica e giramos em torno de um eixo com dois pólos. O Equador divide a Terra em hemisférios norte e sul e a latitude é medida em graus norte ou sul deste paralelo. A longitude é a distância em graus leste ou oeste do Meridiano de Greenwich.
1) O documento discute os conceitos de coordenadas geográficas, escalas cartográficas e representação do relevo em mapas. 2) As coordenadas geográficas localizam pontos usando linhas de latitude e longitude, enquanto escalas cartográficas indicam a proporção entre distâncias no mapa e na terra. 3) Mapas topográficos representam o relevo usando curvas de nível e hidrografia para permitir interpretação detalhada do terreno.
O documento discute os tipos de distâncias utilizadas na mensuração, incluindo distância inclinada, horizontal, esférica e plana. Também explica as relações entre distância esférica e horizontal, e apresenta os principais sistemas de projeção cartográfica como cilíndricas, cônicas e azimutais.
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano Fellipe Prado
Este documento discute conceitos básicos de cartografia e orientação espacial. Ele explica os pontos cardeais e a rosa dos ventos, paralelos e meridianos que dividem a Terra em coordenadas geográficas, e como fusos horários são determinados. Também aborda o GPS, projeções cartográficas e escalas em mapas.
O documento apresenta um resumo sobre a diversidade das paisagens brasileiras resultante da influência de diferentes grupos étnicos sobre o meio natural tropical. O extenso território foi sendo ocupado a partir do litoral, onde a Mata Atlântica desempenhou um papel fundamental. Ameríndios, africanos, europeus e asiáticos participaram da formação do povo brasileiro, falando a língua portuguesa, porém com profundas desigualdades sociais.
1) O documento discute as regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil, descrevendo suas características naturais, processos de povoamento e atividades econômicas.
2) A região Sul tem clima subtropical e vegetação como a mata de araucária e campos. Sua agricultura é importante para o Brasil.
3) A região Centro-Oeste tem relevo plano, cerrado e clima quente. Sua valorização econômica é recente devido à expansão agrícola e a Brasília.
Os países do Cone Sul são Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. O Chile é um país isolado entre a cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico, cuja economia cresceu com a exportação de recursos naturais como nitrato e cobre. A região central do Chile é a principal área econômica. O Paraguai tem população majoritariamente rural e seu território na fronteira com o Brasil é ocupado por grandes plantações pertencentes a brasileiros.
O documento descreve a região do mundo islâmico, estendendo-se da África ao Paquistão. A região tem importância estratégica devido à sua localização entre a Europa, Ásia e África e possui grandes reservas de petróleo, fator vital para a economia mundial. O documento também discute a instabilidade política crescente na região, em parte devido à expansão do movimento fundamentalista islâmico.
O documento apresenta informações sobre a Oceania, incluindo sua localização e os principais países e arquipélagos que a compõem, com foco na Austrália e Nova Zelândia. Descreve as características econômicas e comerciais desses dois países, seu crescente papel na economia do Pacífico e sua aproximação por meio de políticas econômicas semelhantes.
O documento discute a dissolução da União Soviética e as consequências políticas e econômicas para as repúblicas que a compunham. Analisa as tensões entre Rússia, Ucrânia e Cazaquistão sobre o poder nuclear e as incertezas políticas que ameaçam as cinco repúblicas muçulmanas da Ásia Central. Também aborda a proposta de um artigo sobre os desafios econômicos e políticos enfrentados pela Rússia e seus parceiros da CEI.
A aula discute as mudanças geopolíticas e econômicas globais após a queda da União Soviética, incluindo a divisão da Europa durante a Guerra Fria, o surgimento de novas nações, o crescimento do comércio internacional e empresas multinacionais, e o aumento da desigualdade entre países do Norte e do Sul.
O documento descreve a história e desenvolvimento da Argentina, começando com a formação de seu território a partir de dois núcleos originais e a expansão para o sul conquistando a Patagônia. Detalha a imigração em massa européia no século XIX que transformou o país, e o crescimento da economia baseada na agricultura no Pampa e na industrialização em Buenos Aires. Recentemente, no entanto, a Argentina enfrentou problemas econômicos e sociais como aumento da pobreza e da desigualdade.
O documento discute a geografia e a economia da América Andina. A cordilheira dos Andes define a identidade da região e divide seus territórios em três regiões principais: o litoral, a cordilheira e as planícies interiores da Bacia Amazônica. A região andina é importante economicamente devido à mineração e agricultura de alimentos como milho e batatas.
O documento descreve a economia e as regiões do México. Apresenta duas regiões econômicas distintas, com o norte e oeste integrados à economia dos EUA e o centro e sul mais próximos da América Latina. Também descreve os problemas da megacidade do México, como poluição, escassez de água e pobreza urbana.
O documento discute a integração econômica na América Latina após 1960, mencionando exemplos como a Associação Latino-Americana para o Livre Comércio (ALALC) e acordos regionais como o Mercosul. Ele também descreve as desigualdades socioeconômicas na região e divide a América Latina em três regiões - Caribe, América Andina e Cone Sul.
1) O documento discute as características e níveis de desenvolvimento dos países da América Latina.
2) A região apresenta grandes desigualdades socioeconômicas entre países mais e menos desenvolvidos.
3) A ONU criou o Índice de Desenvolvimento Humano para melhor medir e comparar o desenvolvimento entre países.
1) O documento discute o crescimento econômico e desenvolvimento social no Brasil, notando que embora o PIB tenha crescido, a desigualdade social permanece alta.
2) Fala sobre os custos ambientais e sociais da industrialização brasileira e as disparidades regionais de renda.
3) Defende que uma maior integração econômica e participação social são necessárias para reduzir a pobreza.
O documento descreve a viagem de Chico, um caminhoneiro, do Rio de Janeiro para Recife, passando por várias regiões do Nordeste brasileiro. Durante a viagem, Chico conversa com outro casal de caminhoneiros que transportava cebolas produzidas na região de Petrolina-PE, uma área de irrigação no Vale do São Francisco. O documento também discute as características e desafios econômicos das diferentes sub-regiões do Nordeste, incluindo a Zona da Mata, o Agreste, o Sert
Este documento discute as regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil. Ele descreve as condições naturais, como o clima e a vegetação, e como a agricultura e a indústria se desenvolveram nestas regiões, integrando-as à economia do país. O documento também discute as mudanças que ocorreram no Centro-Oeste, transformando a região de uma área pouco povoada em uma importante produtora agrícola.
1. A UA U L A
L A
5
5
Colocando o lugar
no papel
N esta aula vamos aprender a construir um
mapa simples do lugar em que vivemos. Colocando em prática tudo o que vimos
nas aulas anteriores, verificaremos que existem mudanças de nível do terreno,
e que a topografia deve dar informações não apenas sobre a distância e a
extensão, mas também sobre a altitude de um lugar.
Poucos meses depois de entrar para os Correios, Antônio resolveu casar com
Joana. Para ficar perto da área de trabalho, alugou uma pequena casa no morro
da Mangueira, de onde avista o Maracanã e a linha de trem que liga o centro e
os subúrbios distantes do Rio de Janeiro. Antônio e Joana resolveram dar uma
festa, no dia do casamento, na casa em que vão morar.
Para os convidados que não conhecem bem o lugar, não é fácil encontrar o
novo endereço do casal. Novamente, Antônio pede ajuda a Pedro para resolver
o problema.
Pedro mostra que a melhor maneira de indicar um lugar é com um mapa.
Explica também que é possível fazer um desenho simples copiando informações
de outros mapas, como o Guia das Ruas do Rio de Janeiro.
Depois, acrescentam-se pontos de referência, com símbolos cartográficos,
que facilitam o trabalho de encontrar determinado local. Fábricas, igrejas,
prédios públicos, estádios, estações de trem e paradas de ônibus são pontos
de referência fáceis de encontrar. E, quando corretamente representados em
um mapa, permitem traçar os caminhos a percorrer, ajudando a orientação
das pessoas.
Tão logo consegue o esboço do desenho que localiza a nova casa de Antônio,
Pedro lembra que ela fica em um morro, e que as pessoas teriam de subir ladeiras
e escadas para chegar à festa de casamento.
Existem diferentes maneiras de avaliar e indicar no mapa as mudanças de
nível no terreno. No mapa da casa de Antônio, Pedro resolveu mostrar as
escadarias e as ruas que são ladeiras por meio de pequenos riscos, um ao lado
do outro, dando a idéia de que havia uma elevação a ser vencida no caminho
para a casa de Antônio.
2. O mapa de Pedro ficou, mais ou menos, assim: A U L A
5
O mapa é uma forma de representar os lugares. Como já vimos, ele fornece
informações que permitem a identificação, a localização, a medição de distâncias
e o cálculo da extensão dos lugares. No entanto, o mapa é um desenho em uma
folha de papel, que é uma superfície plana, e a realidade é formada por vários
níveis topográficos baixadas, morros e serras ou montanhas, uns mais baixos,
topográficos:
outros mais altos.
As informações que os mapas topográficos fornecem permitem saber se dois
estão no mesmo nível, ou se temos de subir ou descer para sair de um e chegar
ao outro.
Para saber se dois lugares estão no mesmo nível é necessário definir um
nível de base que seja a origem de nosso padrão de medidas. O nível que se
base,
convencionou usar como origem das medições da altitude foi o nível médio do
mar. Assim, a altitude é a medida do desnível que existe entre qualquer ponto
da superfície da Terra e o nível do mar. Considerando a altitude como um valor
absoluto ela pode ser positiva, isto é, acima de zero, nas elevações como
absoluto, elevações,
morros ou montanhas. E pode ser negativa, isto é, abaixo de zero, nas depres-
sões,
sões que são as áreas abaixo do nível do mar.
É importante não confundir altitude com altura. A altura de uma parede é
a medida entre o piso e o teto, de acordo com o pé direito da casa. E tanto faz se
a casa está em um morro ou em uma baixada. Nossa altura não varia se subimos
ou descemos uma montanha, é sempre a mesma.
Já a altitude é um atributo do lugar, medido em relação ao nível médio do
mar. Podem existir elevações e depressões relativas a um determinado nível de
referência. Por exemplo: o estádio do Maracanã está abaixo da casa de Antônio
no morro da Mangueira, assim como a cidade de São Paulo está abaixo do nível
dos terrenos que a circundam: estão, portanto, em uma depressão relativa
relativa.
Existem várias maneiras de descobrir a altitude do lugar onde você mora. A
primeira delas é dispor de um altímetro calibrado, que é o instrumento que
mede as variações na altitude dos lugares. Os altímetros comuns são muito
3. A U L A sensíveis às condições do tempo e devem ser sempre calibrados a um nível
conhecido. Isso pode ser feito em uma estação de trem, que mostra a altitude da
5 estação. Ir à estação ferroviária e ler a informação lá afixada é uma maneira bem
simples de conhecer a altitude de sua cidade.
A
RR
SEm
DA50
O .9
LT LT
A A
ALTO
D
SERR A
A
Outra maneira de conhecer a altitude de um lugar é buscar a informação em
uma carta topográfica do IBGE ou do Serviço Geográfico do Exército (SGE). Para
nível,
tanto, é necessário saber ler as curvas de nível que são linhas desenhadas no
mapa e que unem pontos de mesma altitude nele representados.
As curvas de nível são desenhadas segundo um padrão regular de variação
de altitude entre elas - por exemplo, de 10 em 10 metros ou de 100 em 100 metros,
dependendo da escala do mapa. A distância entre as curvas de nível define as
cotas hipsométricas de um mapa, que são os valores que estão escritos ao lado
de cada curva ou na legenda de um mapa, mostrando as elevações e depressões
do terreno representado.
A partir das curvas de nível é possível não apenas conhecer a altitude do
lugar, mas também traçar o seu perfil topográfico que permite uma
topográfico,
visualização dos diferentes níveis existentes no terreno e uma melhor avalia-
ção das distâncias e de sua extensão, principalmente quando varia muito a
altitude entre um ponto e outro.
4. Para desenhar um perfil topográfico é necessário traçar o caminho entre dois A U L A
5
pontos de referência em um mapa.
A seguir, utilizamos novamente uma tira de papel, maior que a linha que
traçamos no mapa. Nessa tira, vamos marcando os pontos definidos pelo
encontro de nossa linha com as curvas de nível que existem no mapa, e anotando
os valores das cotas ao lado dos pontos. Depois, é necessário construir um
gráfico com esses valores, colocando no eixo horizontal as distâncias entre os
pontos e, no eixo vertical, a altitude observada. O perfil topográfico ficaria assim:
O topógrafo - o profissional que faz levan-
tamentos do terreno - mede perfis topográficos
no mundo real. Para isso, utiliza um instru-
mento chamado teodolito que indica a distân-
teodolito,
cia entre dois pontos e a elevação do terreno.
Com as medições do teodolito, o topógrafo
pode desenhar um mapa que mostre não ape-
nas o contorno de uma superfície, seja ela um
terreno ou uma fazenda, mas também as mu-
danças de nível que existem na realidade. Isso
facilita o trabalho de planejar e construir obras
de engenharia, como rodovias, pontes ou re-
presas de água.
Os mapas modernos são feitos por engenheiros-cartógrafos a partir de
engenheiros-cartógrafos,
fotografias aéreas e imagens de satélite. Porém, tanto uma como outra devem ser
corretamente aferidas a pontos especiais medidos no terreno, onde são conhe-
cidas as informações sobre a sua exata posição na superfície da Terra, incluindo
sua altitude em relação ao nível do mar.
A tarefa de desenhar os mapas é, na maioria das vezes, realizada com auxílio
de computadores, que são capazes de criar representações tridimensionais do
terreno, isto é, incluindo as variações de nível, os chamados modelos digitais
do terreno Esses modelos são utilizados pelos engenheiros para calcular o
terreno.
5. A U L A volume de terra que vai ser retirado de um determinado lugar por onde passará
uma estrada, ou para calcular a quantidade de água de um reservatório de uma
5 usina hidrelétrica.
Modelos digitais de terrenos
Manicoré
À tardinha estávamos em Manicoré, na barranca elevada, caindo
tanto que a fila de casas marginando o rio, em alguns lugares, está a
três metros do barranco, se esboroando. O prefeito Feliciano e o juiz
nos recebem. Compro cachaça e chapéu de carnaúba. O passeio, já
sabe, era aquela multidão, umas vinte pessoas atrás da gente, se
sentindo na obrigação de ver tudo com a gente. Eu era dos da frente.
Nisto me beliscaram na perna, por dentro da polaina. O beliscão foi
forte, dei com uma perna na outra, pra disfarçar a dor, ah! foi um
Deus nos acuda! Milhares de mordidas nas duas pernas, eram pontas
de fogo, não resisti, na frente daquela gentarada mesmo, sentei no
chão, arranquei polainas, meias, me esfreguei, me babujei, berrei, fui
correndo para o Vitória completamente destroçado. Pisara numa
Vitória,
correição de formigas de fogo, coisa que nunca vi.
ANDRADE, Mário de - O turista aprendiz. São Paulo: Livraria Duas Cidades/
Secretaria de Cultura, Ciência e Tecnologia, 1976, pág. 138.
Atenção! No texto de Mario de Andrade, relatando suas andanças pelo
Brasil, podemos observar que o autor descreve as elevações das margens dos
rios amazônicos, mostrando que as casas são construídas na parte de maior
altitude como proteção contra as cheias periódicas. Entretanto, como o rio é
fundamental para a vida dos habitantes da Amazônia, muitas vezes as casas
estão perto demais dos barrancos que o rio vai carregando.
6. Construir mapas simplificados pode ajudar as pessoas a encontrar os A U L A
5
lugares. Mas, para que se tenha idéia das mudanças de nível, é necessário
representar a topografia do lugar. A altitude que é a medida de um ponto de
altitude,
referência ao nível médio do mar, expressa as elevações e depressões da
superfície da Terra.
Geralmente, em um mapa, as elevações e depressões são representadas por
curvas de nível As curvas de nível são desenhadas unindo pontos de mesma
nível.
altitude e segundo intervalos regulares que aparecem no mapa por meio de
hipsométricas.
cotas hipsométricas
Utilizando essas informações disponíveis em um mapa, é possível traçar o
perfil topográfico de um lugar, mostrando em um gráfico as variações na sua
altitude, o que permite visualizar os desníveis existentes no terreno.
Exercício 1
Por que Pedro decidiu que seria importante representar os desníveis no
mapa que indica a posição da casa de Antônio no morro da Mangueira?
Exercício 2
Considerando o nível médio do mar como a origem das medidas de altitude,
explique a diferença entre uma elevação e uma depressão absolutas.
Exercício 3
Correlacione a primeira coluna com a segunda:
a) Topografia ( ) Curvas que unem pontos de mesma altitude
b) Perfil topográfico ( ) Descrição precisa dos atributos de um lugar
c) Curvas de nível ( ) Gráfico que mostra os desníveis do terreno
entre dois pontos de referência.
d) Teodolito ( ) Valor que indica as variações das curvas de
nível em um mapa.
e) Cotas hipsométricas ( ) Instrumento usado pelo topógrafo para me-
dir os desníveis do terreno.
Exercício 4
Quando o autor de uma Uma janela para o mundo descreve Manicoré, no
Estado do Amazonas, qual o nível de referência utilizado para sua observa-
ção de que Manicoré está em uma “barranca elevada”?