O documento discute os conceitos básicos de cartografia, incluindo tipos de cartas e mapas, elementos de representação como planimetria, altimetria, escalas e projeções. Também explica o processo de elaboração de cartas geográficas, envolvendo planejamento, levantamentos, compilação e impressão.
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICASRenata Rodrigues
O documento fornece uma introdução às noções básicas de cartografia e representação cartográfica, discutindo a história dos primeiros mapas, elementos essenciais de um mapa, tipos de mapas, projeções, escalas e distorções.
O documento discute a importância e elementos essenciais de mapas. Mapas ilustram áreas da Terra e são formas de comunicar informações sobre localização. Eles contêm elementos como título, legenda, escala e orientação para interpretar locais e distâncias. Mapas temáticos focam em tópicos específicos como política, geografia física e economia.
O documento explica o que são coordenadas geográficas e sua utilidade. Coordenadas geográficas indicam a localização exata de um ponto na Terra através de linhas imaginárias de latitude e longitude. Isso é importante para navegação, comunicações e localização durante situações como pedidos de socorro no mar ou ataques militares. O documento também descreve os principais paralelos e meridianos que formam o sistema de coordenadas.
O documento discute os conceitos fundamentais de cartografia, incluindo:
1) A história da cartografia, desde os primeiros mapas na pré-história até os mapas digitais de hoje.
2) Os movimentos da Terra, incluindo rotação e translação, e como eles afetam as estações do ano e os dias e noites.
3) Sistemas de coordenadas e orientação, como latitude, longitude, fusos horários e rosa dos ventos.
O documento descreve diferentes tipos de mapas, incluindo mapas históricos, físicos, políticos, econômicos e demográficos. Mapas históricos mostram como as pessoas concebiam o espaço no passado, enquanto mapas físicos representam características geográficas como montanhas e rios. Mapas políticos delimitam fronteiras entre países e estados. Mapas econômicos e demográficos fornecem informações sobre atividades econômicas e populações, respectivamente.
Curvas de nível são linhas que conectam pontos de mesma altitude e são usadas em mapas topográficos para representar o relevo de uma região. Elas são equidistantes e não podem se sobrepor, permitindo interpretar a inclinação do terreno. Mapas hipsométricos usam cores diferentes para representar diferentes altitudes.
O documento apresenta uma introdução à cartografia, definindo-a como a arte ou ciência de construir mapas. Descreve a história da cartografia desde a pré-história até os dias atuais, quando mapas digitais e sensoriamento remoto são utilizados. Também explica conceitos importantes como coordenadas geográficas, projeções cartográficas e símbolos usados em mapas.
O documento discute o que é cartografia e como mapas e cartas são classificados. Explica que mapas são usados para representar grandes áreas com poucos detalhes em pequena escala, enquanto cartas mostram áreas menores com mais detalhes em média ou grande escala. Finalmente, classifica os tipos de representação cartográfica como globos, mapas, cartas e plantas de acordo com o IBGE.
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICASRenata Rodrigues
O documento fornece uma introdução às noções básicas de cartografia e representação cartográfica, discutindo a história dos primeiros mapas, elementos essenciais de um mapa, tipos de mapas, projeções, escalas e distorções.
O documento discute a importância e elementos essenciais de mapas. Mapas ilustram áreas da Terra e são formas de comunicar informações sobre localização. Eles contêm elementos como título, legenda, escala e orientação para interpretar locais e distâncias. Mapas temáticos focam em tópicos específicos como política, geografia física e economia.
O documento explica o que são coordenadas geográficas e sua utilidade. Coordenadas geográficas indicam a localização exata de um ponto na Terra através de linhas imaginárias de latitude e longitude. Isso é importante para navegação, comunicações e localização durante situações como pedidos de socorro no mar ou ataques militares. O documento também descreve os principais paralelos e meridianos que formam o sistema de coordenadas.
O documento discute os conceitos fundamentais de cartografia, incluindo:
1) A história da cartografia, desde os primeiros mapas na pré-história até os mapas digitais de hoje.
2) Os movimentos da Terra, incluindo rotação e translação, e como eles afetam as estações do ano e os dias e noites.
3) Sistemas de coordenadas e orientação, como latitude, longitude, fusos horários e rosa dos ventos.
O documento descreve diferentes tipos de mapas, incluindo mapas históricos, físicos, políticos, econômicos e demográficos. Mapas históricos mostram como as pessoas concebiam o espaço no passado, enquanto mapas físicos representam características geográficas como montanhas e rios. Mapas políticos delimitam fronteiras entre países e estados. Mapas econômicos e demográficos fornecem informações sobre atividades econômicas e populações, respectivamente.
Curvas de nível são linhas que conectam pontos de mesma altitude e são usadas em mapas topográficos para representar o relevo de uma região. Elas são equidistantes e não podem se sobrepor, permitindo interpretar a inclinação do terreno. Mapas hipsométricos usam cores diferentes para representar diferentes altitudes.
O documento apresenta uma introdução à cartografia, definindo-a como a arte ou ciência de construir mapas. Descreve a história da cartografia desde a pré-história até os dias atuais, quando mapas digitais e sensoriamento remoto são utilizados. Também explica conceitos importantes como coordenadas geográficas, projeções cartográficas e símbolos usados em mapas.
O documento discute o que é cartografia e como mapas e cartas são classificados. Explica que mapas são usados para representar grandes áreas com poucos detalhes em pequena escala, enquanto cartas mostram áreas menores com mais detalhes em média ou grande escala. Finalmente, classifica os tipos de representação cartográfica como globos, mapas, cartas e plantas de acordo com o IBGE.
O documento discute a história da cartografia, técnicas de mapeamento como projeções cartográficas e escalas, e como mapas refletem visões culturais do mundo. Aborda os primeiros mapas, projeções como Mercator e suas distorções, e como mapas sempre contêm visões de poder.
O documento explica o que são coordenadas geográficas e como elas são usadas para indicar a localização exata de um ponto na Terra. Detalha os paralelos e meridianos, que são linhas imaginárias usadas para medir a latitude e longitude, respectivamente. Fornece exemplos de como ler coordenadas geográficas e identificar locais no mapa com base nessas medidas.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
IECJ - Cap. 06 – A representação do espaço geográfico - 6º Anoprofrodrigoribeiro
O documento apresenta informações sobre mapas e suas funções de representação do espaço geográfico de forma reduzida e proporcional. Mapas utilizam símbolos, cores e linhas para fornecer detalhes sobre vegetação, rios, limites municipais e outros aspectos. Eles permitem analisar mudanças ocorridas no tempo e relações entre seres humanos e meio ambiente.
O documento discute os métodos de cartografia temática quantitativa. Ele introduz o tema e descreve as características da representação por círculos, figuras geométricas proporcionais e o método coroplético. Além disso, aborda representações quantitativas dinâmicas como mapas de fluxos e de pontos, e fornece exemplos destes diferentes métodos.
O documento discute sistemas de coordenadas geodésicas e o Sistema Geodésico Brasileiro. Apresenta os principais sistemas de referência adotados no Brasil, como Córrego Alegre, Astro Chuá, SAD-69 e SIRGAS 2000, e explica que o SGB é composto por redes altimétricas, gravimétricas e planimétricas. Também aborda o conceito de DATUM e origem do DATUM Altimétrico.
A escala cartográfica é a relação entre o espaço real e o espaço representado em um mapa. Mapas de grande escala mostram detalhes da realidade em uma área menor, enquanto mapas de pequena escala mostram uma área maior sem tanto detalhe. A escala é expressa numericamente como uma razão que converte as medidas no mapa para a realidade.
A cartografia é a ciência que reproduz graficamente a superfície da terra sob a forma de mapas, plantas e cartas. Os mapas representam a realidade de forma reduzida, enquanto as plantas reduzem pouco a realidade de uma área limitada. As cartas representam os aspectos naturais e artificiais da terra de forma intermediária.
O documento discute cartografia social e mapeamento participativo, comparando cartografias oficiais e sociais em diferentes casos como planejamento de ocupação do solo, manejo de recursos naturais, disputas territoriais e formação de identidades. Apresenta exemplos de mapeamentos colaborativos em favelas e assentamentos e cartografias insurgentes que contestam grupos dominantes.
O documento descreve a evolução da cartografia ao longo da história, desde os primeiros mapas criados por civilizações antigas até os desenvolvimentos modernos na representação da Terra com o uso de satélites e sistemas de informação geográfica. Aborda conceitos como geodesia, topografia e detecção remota e como esses campos se relacionam com a cartografia atual.
1) O documento discute os principais movimentos da Terra: rotação e translação.
2) A rotação da Terra causa o dia e a noite, enquanto sua translação ao redor do Sol leva um ano.
3) O documento explica como a inclinação do eixo de rotação da Terra causa as estações do ano.
O documento discute escalas cartográficas e como elas representam proporcionalmente a relação entre o tamanho de um mapa e a área mapeada. Explica que quanto menor a escala, maior a área representada no mapa. Apresenta os tipos de escala numérica e gráfica e como elas medem distâncias no mapa versus no terreno.
Este documento descreve os principais elementos de um mapa e a importância da cartografia para o ensino de geografia. Aborda brevemente a história dos mapas, os elementos essenciais como título, legenda, fonte e escala, e tipos de mapas de acordo com seu tamanho e nível de detalhamento.
O documento discute conceitos básicos de cartografia, incluindo elementos do mapa, movimentos da Terra, coordenadas geográficas, projeções cartográficas e escala. Explica os movimentos de rotação e translação da Terra, além de paralelos, meridianos, latitude e longitude. Também descreve as projeções cilíndrica, cônica e azimutal.
O documento apresenta os principais conceitos da Geografia, sendo eles: Lugar, Paisagem, Espaço Geográfico, Território e Região. Cada conceito é definido e exemplos são dados para ilustrar seu significado, como o Lugar sendo o espaço do cotidiano e a Paisagem sendo a porção visível do espaço.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento discute representações do espaço geográfico através de mapas. Explica que mapas são representações gráficas da superfície terrestre e como são construídos a partir de fotografias aéreas, imagens de satélite e visitas in loco. Também descreve as partes de um mapa, convenções cartográficas, e tipos de mapas como políticos, físicos e demográficos.
1) A aula introduz conceitos básicos de topografia como medição de distâncias, ângulos e diferenças de nível para mapear características do terreno.
2) É explicado como a curvatura da Terra causa erros nas medições e como diferentes modelos geométricos, como esférico e elipsoidal, representam a Terra.
3) São descritos elementos básicos de topografia como latitude, longitude, fuso UTM e como estas coordenadas definem a localização de um ponto.
O documento descreve a história da cartografia, desde as pinturas rupestres até as tecnologias modernas. Aborda os primeiros mapas criados pelos babilônios e gregos, o avanço durante as grandes navegações com a bússola e astrolábio, e a revolução causada por Mercator. Também destaca as novas técnicas como fotografia aérea e sensoriamento remoto que facilitaram a produção de mapas.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
Este documento discute os conceitos de escala, precisão e representação em cartografia. Explica que quanto maior a escala, maior o nível de detalhamento que pode ser representado no mapa. Também aborda os diferentes tipos de escala e como escolher a escala adequada de acordo com o tamanho dos objetos ou características a serem representados.
1) O documento discute os conceitos de escala cartográfica e como ela representa as distâncias no terreno em um mapa.
2) Há diferentes tipos de escalas como escala numérica e gráfica. A escala expressa a proporção entre as distâncias no mapa e no terreno.
3) A classificação das escalas depende do tamanho, com escalas grandes mostrando menos detalhes e pequenas mais detalhes. Isso afeta suas aplicações como mapas, cartas e planos.
O documento discute a história da cartografia, técnicas de mapeamento como projeções cartográficas e escalas, e como mapas refletem visões culturais do mundo. Aborda os primeiros mapas, projeções como Mercator e suas distorções, e como mapas sempre contêm visões de poder.
O documento explica o que são coordenadas geográficas e como elas são usadas para indicar a localização exata de um ponto na Terra. Detalha os paralelos e meridianos, que são linhas imaginárias usadas para medir a latitude e longitude, respectivamente. Fornece exemplos de como ler coordenadas geográficas e identificar locais no mapa com base nessas medidas.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
IECJ - Cap. 06 – A representação do espaço geográfico - 6º Anoprofrodrigoribeiro
O documento apresenta informações sobre mapas e suas funções de representação do espaço geográfico de forma reduzida e proporcional. Mapas utilizam símbolos, cores e linhas para fornecer detalhes sobre vegetação, rios, limites municipais e outros aspectos. Eles permitem analisar mudanças ocorridas no tempo e relações entre seres humanos e meio ambiente.
O documento discute os métodos de cartografia temática quantitativa. Ele introduz o tema e descreve as características da representação por círculos, figuras geométricas proporcionais e o método coroplético. Além disso, aborda representações quantitativas dinâmicas como mapas de fluxos e de pontos, e fornece exemplos destes diferentes métodos.
O documento discute sistemas de coordenadas geodésicas e o Sistema Geodésico Brasileiro. Apresenta os principais sistemas de referência adotados no Brasil, como Córrego Alegre, Astro Chuá, SAD-69 e SIRGAS 2000, e explica que o SGB é composto por redes altimétricas, gravimétricas e planimétricas. Também aborda o conceito de DATUM e origem do DATUM Altimétrico.
A escala cartográfica é a relação entre o espaço real e o espaço representado em um mapa. Mapas de grande escala mostram detalhes da realidade em uma área menor, enquanto mapas de pequena escala mostram uma área maior sem tanto detalhe. A escala é expressa numericamente como uma razão que converte as medidas no mapa para a realidade.
A cartografia é a ciência que reproduz graficamente a superfície da terra sob a forma de mapas, plantas e cartas. Os mapas representam a realidade de forma reduzida, enquanto as plantas reduzem pouco a realidade de uma área limitada. As cartas representam os aspectos naturais e artificiais da terra de forma intermediária.
O documento discute cartografia social e mapeamento participativo, comparando cartografias oficiais e sociais em diferentes casos como planejamento de ocupação do solo, manejo de recursos naturais, disputas territoriais e formação de identidades. Apresenta exemplos de mapeamentos colaborativos em favelas e assentamentos e cartografias insurgentes que contestam grupos dominantes.
O documento descreve a evolução da cartografia ao longo da história, desde os primeiros mapas criados por civilizações antigas até os desenvolvimentos modernos na representação da Terra com o uso de satélites e sistemas de informação geográfica. Aborda conceitos como geodesia, topografia e detecção remota e como esses campos se relacionam com a cartografia atual.
1) O documento discute os principais movimentos da Terra: rotação e translação.
2) A rotação da Terra causa o dia e a noite, enquanto sua translação ao redor do Sol leva um ano.
3) O documento explica como a inclinação do eixo de rotação da Terra causa as estações do ano.
O documento discute escalas cartográficas e como elas representam proporcionalmente a relação entre o tamanho de um mapa e a área mapeada. Explica que quanto menor a escala, maior a área representada no mapa. Apresenta os tipos de escala numérica e gráfica e como elas medem distâncias no mapa versus no terreno.
Este documento descreve os principais elementos de um mapa e a importância da cartografia para o ensino de geografia. Aborda brevemente a história dos mapas, os elementos essenciais como título, legenda, fonte e escala, e tipos de mapas de acordo com seu tamanho e nível de detalhamento.
O documento discute conceitos básicos de cartografia, incluindo elementos do mapa, movimentos da Terra, coordenadas geográficas, projeções cartográficas e escala. Explica os movimentos de rotação e translação da Terra, além de paralelos, meridianos, latitude e longitude. Também descreve as projeções cilíndrica, cônica e azimutal.
O documento apresenta os principais conceitos da Geografia, sendo eles: Lugar, Paisagem, Espaço Geográfico, Território e Região. Cada conceito é definido e exemplos são dados para ilustrar seu significado, como o Lugar sendo o espaço do cotidiano e a Paisagem sendo a porção visível do espaço.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento discute representações do espaço geográfico através de mapas. Explica que mapas são representações gráficas da superfície terrestre e como são construídos a partir de fotografias aéreas, imagens de satélite e visitas in loco. Também descreve as partes de um mapa, convenções cartográficas, e tipos de mapas como políticos, físicos e demográficos.
1) A aula introduz conceitos básicos de topografia como medição de distâncias, ângulos e diferenças de nível para mapear características do terreno.
2) É explicado como a curvatura da Terra causa erros nas medições e como diferentes modelos geométricos, como esférico e elipsoidal, representam a Terra.
3) São descritos elementos básicos de topografia como latitude, longitude, fuso UTM e como estas coordenadas definem a localização de um ponto.
O documento descreve a história da cartografia, desde as pinturas rupestres até as tecnologias modernas. Aborda os primeiros mapas criados pelos babilônios e gregos, o avanço durante as grandes navegações com a bússola e astrolábio, e a revolução causada por Mercator. Também destaca as novas técnicas como fotografia aérea e sensoriamento remoto que facilitaram a produção de mapas.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
Este documento discute os conceitos de escala, precisão e representação em cartografia. Explica que quanto maior a escala, maior o nível de detalhamento que pode ser representado no mapa. Também aborda os diferentes tipos de escala e como escolher a escala adequada de acordo com o tamanho dos objetos ou características a serem representados.
1) O documento discute os conceitos de escala cartográfica e como ela representa as distâncias no terreno em um mapa.
2) Há diferentes tipos de escalas como escala numérica e gráfica. A escala expressa a proporção entre as distâncias no mapa e no terreno.
3) A classificação das escalas depende do tamanho, com escalas grandes mostrando menos detalhes e pequenas mais detalhes. Isso afeta suas aplicações como mapas, cartas e planos.
O documento discute os fundamentos da cartografia, definindo-a como a ciência que trata da representação gráfica da Terra através de mapas. Explica como os mapas representam a superfície terrestre e fornecem informações sobre localização, relevo e outros aspectos. Também aborda a linguagem cartográfica e conceitos como escala, projeções, símbolos e tipos de mapas.
O documento discute a representação do espaço geográfico através de mapas, explicando o que é cartografia e suas diferentes abordagens (analógica e digital). Também aborda as projeções usadas em mapas, como cilíndricas, cônicas e azimutais, e como a tecnologia como fotos aéreas e satélites contribuem para a cartografia. Finaliza definindo o que são mapas e cartas e discutindo elementos importantes como escala, legendas e símbolos.
A escala cartográfica 1:100 é maior do que a escala 1:100.000.
Quanto menor o denominador da escala cartográfica, maior é a escala, pois significa que a relação entre as distâncias no mapa e no terreno é menor.
Na escala 1:100, cada unidade no mapa representa 100 unidades no terreno. Já na escala 1:100.000, cada unidade no mapa representa 100.000 unidades no terreno. Logo, a primeira permite uma representação mais detalhada.
Portanto, a escala cartográfica 1:100 é maior
A escala cartográfica 1:100 é maior do que a escala 1:100.000.
Quanto menor o denominador da escala cartográfica, maior é a escala, pois significa que a relação entre as distâncias no mapa e no terreno é menor.
Na escala 1:100, cada unidade no mapa representa 100 unidades no terreno. Já na escala 1:100.000, cada unidade no mapa representa 100.000 unidades no terreno. Logo, a primeira permite uma representação mais detalhada.
Portanto, a escala cartográfica 1:100 é maior
Os mapas são desenhos que representam áreas geográficas em superfícies planas e fornecem informações sobre locais e relações espaciais. Eles contêm elementos como escala, projeções, símbolos e legenda. A cartografia é a ciência de criar mapas usando técnicas científicas, técnicas e artísticas.
Os mapas são desenhos que representam áreas geográficas em superfícies planas e fornecem informações sobre locais e relações espaciais. Eles contêm elementos como escala, projeções, símbolos e legenda. A cartografia é a ciência de criar mapas usando técnicas científicas, técnicas e artísticas.
Os mapas são desenhos que representam lugares da Terra em uma superfície plana e fornecem informações sobre uma área. Eles utilizam símbolos, escalas, projeções e cores para transmitir dados geográficos de forma clara. A cartografia é a ciência por trás da criação de mapas.
O documento apresenta conceitos básicos de cartografia, incluindo o que é cartografia, suas funções, tipos de mapas e cartas, elementos essenciais de um mapa como título, legenda e escala, classificação de cartas e mapas, curvas de nível e coordenadas geográficas.
O documento discute a representação do espaço geográfico através de mapas. Explica como sociedades antigas começaram a registrar elementos naturais e culturais usando desenhos. Também descreve como mapas modernos usam fotografias aéreas e imagens de satélite, e discute os principais elementos de um mapa como título, legenda, escala e orientação.
1) O documento discute os conceitos de coordenadas geográficas, escalas cartográficas e representação do relevo em mapas. 2) As coordenadas geográficas localizam pontos usando linhas de latitude e longitude, enquanto escalas cartográficas indicam a proporção entre distâncias no mapa e na terra. 3) Mapas topográficos representam o relevo usando curvas de nível e hidrografia para permitir interpretação detalhada do terreno.
O documento discute representações cartográficas, escalas, projeções e tipos de mapas. Explica que mapas podem ser classificados como topográficos ou temáticos e descreve as características e usos de mapas, cartas e plantas. Também descreve vários tipos de projeções cartográficas como cilíndricas, cônicas e azimutais e como cada uma representa a Terra de forma diferente.
O documento discute os conceitos fundamentais de cartografia, incluindo sua definição como ciência e arte da representação da Terra através de mapas. Aborda os objetos de estudo da cartografia, as ciências auxiliares, tipos de mapas, escalas cartográficas e modelos de representação da superfície terrestre.
O documento discute os conceitos de escala cartográfica, explicando que ela representa a relação entre as áreas reais e suas representações nos mapas. A escala pode ser numérica ou gráfica, e quanto maior a escala, menor a área representada e maior o nível de detalhamento.
O documento discute conceitos básicos de cartografia e SIG, incluindo escala, projeções, símbolos, legenda e recursos visuais. Explica como a localização espacial é representada através de sistemas de coordenadas e como mapas simplificam a forma da Terra.
O documento apresenta as noções básicas de cartografia abordando:
1) Tipos de projeções cartográficas como cilíndrica, cônica e azimutal;
2) Características das projeções como conformes, equivalentes e eqüidistantes;
3) Elementos fundamentais de um mapa como título, legenda, orientação, escala e fonte.
Espaço E Representações Cartográficas - 3º AnoPré Master
O documento discute os conceitos de espaço, cartografia e as representações cartográficas da Terra através do globo terrestre e mapas. Também aborda a evolução histórica dos primeiros registros cartográficos, as projeções cartográficas, novas tecnologias como sensoriamento remoto e GPS e conceitos como escala e fuso horário.
Aulas 1º Téc. Integrados - Cartografia e EscalaEduardo Mendes
O documento discute os elementos básicos de cartografia, incluindo tipos de projeções cartográficas, características das projeções, escalas cartográficas e como calculá-las. Explica que as projeções podem ser conformes, equivalentes ou eqüidistantes e como cada uma distorce áreas, formas ou distâncias de maneiras diferentes.
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Cartografia geral
1. CARTOGRAFIA GERAL
Carta, Mapa, Planta
Datum SAD69 e Sirgas
Projeção UTM
Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo - CIM
Cartografia Sistemática Brasileira
Interpretação das Cartas Topográficas
Os Três Nortes, Declinação Magnética
2. Cartografia
A Cartografia apresenta-se como o conjunto de
estudos e operações científicas, técnicas e
artísticas que, tendo por base os resultados de
observações diretas ou da análise de documentação,
se voltam para a elaboração de mapas e cartas.
3. Cartografia
Escala
relação entre as dimensões de um elemento
representado no mapa para as respectivas
dimensões no terreno
Escala Numérica
Ex.: 1: 500
maior o valor de N = menor a escala
Escala Gráfica
50 1 0 1 5 2 0 m5 m
N
E
1
=
4. Cartas e Mapas
Classificação
Geral
• Cadastral – até 1:25.000
• Topográfica – de 1:25.000 até 1:250.000
• Geográfica – 1:1.000.000 e menores
Temática
Especial
5. Cartas e Mapas
Geral
São documentos cartográficos elaborados sem um
fim específico. A finalidade é fornecer ao usuário
uma base cartográfica com possibilidades de
aplicações generalizadas, de acordo com a precisão
geométrica e tolerâncias permitidas pela escala.
Apresentam os acidentes naturais e artificiais e
servem, também, de base para os demais tipos de
cartas.
6. Cartas e Mapas
Cadastral
Representação em escala grande, geralmente planimétrica e
com maior nível de detalhamento, apresentando grande
precisão geométrica. Normalmente é utilizada para representar
cidades e regiões metropolitanas, nas quais a densidade de
edificações e arruamento é grande.
As escalas mais usuais na representação cadastral, são:
1:1.000, 1:2.000, 1:5.000, 1:10.000 e 1:15.000.
Mapa de localidade
Denominação utilizada na Base Territorial dos Censos para
identificar o conjunto de plantas em escala cadastral, que
compõe o mapeamento de uma localidade (região
metropolitana, cidade ou vila).
7. Cartas e Mapas
Topográfica
Carta elaborada a partir de levantamentos
aerofotogramétricos e geodésicos ou compilada de
outras cartas topográficas em escalas maiores. Inclui
os acidentes naturais e artificiais, em que os
elementos planimétricos (sistema viário, obras, etc) e
altimétricos (relevo através de curvas de nível,
pontos, etc) são geometricamente bem
representados.
8. Cartas e Mapas
Topográfica
1:25.000
Áreas específicas com forte densidade demográfica. Planejamento sócio-
econômico e ante-projetos de engenharia. Cobertura nacional: 1,01%..
1:50.000
Como a anterior, planejamento sócio-econômico e ante-projetos de
engenharia. Cobertura nacional: 13,9% (principalmente Sul e Sudeste).
1:100.000
Áreas com notável ocupação, priorizadas para os investimentos
governamentais. Cobertura nacional: 75,39%.
1:250.000
Subsidia o planejamento regional, auxilia na elaboração de estudos e projetos
ambientais. Cobertura nacional: 80,72%.
Mapa Municipal
Um dos principais produtos cartográficos do IBGE. Representação cartográfica
de um município. Para fins de planejamento e gestão territorial.
9. Geográfica
Carta em que os detalhes planimétricos e altimétricos são generalizados,
os quais oferecem uma precisão de acordo com a escala de publicação. A
representação planimétrica é feita através de símbolos que ampliam muito
os objetos correspondentes.
A representação altimétrica é feita através de curvas de nível, cuja
equidistância apenas dá uma idéia geral do relevo. São elaboradas na
escala 1:500.000 e menores.
Mapeamento das Unidades Territoriais: Representa, a partir do
mapeamento topográfico, o espaço territorial brasileiro através de mapas
elaborados especificamente para cada unidade territorial do país.
Produtos gerados:
Mapas do Brasil (1:2.500.000, 1:5.000.000,etc)
Mapas regionais (escalas geográficas diversas)
Mapas estaduais (escalas geográficas e topográficas diversas)
Cartas e Mapas
10. Temática
São cartas, mapas ou plantas em qualquer escala, destinadas a um
tema específico, necessária às pesquisas sócio-econômicas, de
recursos naturais e estudos ambientais. A representação temática,
distintamente da geral, exprime conhecimentos particulares para uso
geral.
Principais produtos:
- Cartogramas temáticos das áreas social, econômica, territorial, etc.
- Cartas do levantamento de recursos naturais.
- Mapas da série Brasil 1:5.000.000 (Escolar, Geomorfológico,
Vegetação, Unidades de Relevo, Unidades de Conservação
Federais).
- Atlas nacional, regional, estadual.
Cartas e Mapas
11. Especial
São cartas, mapas ou plantas para grandes grupos de
usuários muito distintos entre si, e cada um deles,
concebido para atender a uma determinada faixa técnica
ou científica.
São documentos muito específicos e sumamente técnicos
que se destinam à representação de fatos, dados ou
fenômenos típicos. Por exemplo: cartas náuticas,
aeronáuticas, para fins militares, mapa magnético,
astronômico, meteorológico e outros.
Cartas e Mapas
13. Elementos de Representação
Altimetria
Relevo
Curvas de Nível
• Principais características
• Formas topográficas
• Rede de drenagem
Eqüidistância
Cores Hipsométricas
Relevo Sombreado
Perfil Topográfico
• Escalas
• Desenho
19. Planimetria
Áreas Especiais
Parque Nacional, Estadual ou Municipal
Reservas Ecológicas e Biológicas
Estações Ecológicas
Reservas Florestais ou Reservas de Recursos
Áreas de Relevante Interesse Ecológico
Áreas de Proteção Ambiental
Áreas de Preservação Permanentes
Monumentos Naturais e Culturais
Áreas, Colônias, Reservas, Parques e Terras
Indígenas
25. Altimetria
Curvas de nível
Principais características
• Tendem a ser paralelas entre si.
• Todos os pontos de uma curva de nível se
encontram na mesma elevação
• Cada curva de nível fecha-se sempre sobre si
mesma.
• As curvas de nível nunca se cruzam, podendo
se tocar em saltos d’agua ou despenhadeiros.
26. Altimetria
Curvas de Nível (cont.)
• Em regra geral, cruzam os
cursos dágua em forma de
“V” com o vértice apontando
para a nascente.
• Formam um “M” acima das
confluências fluviais.
• Em geral, formam um “U”
nas elevações, cuja base
aponta para o pé da
elevação.
27. Altimetria
Curvas de Nível
Formas Topográficas
A natureza da topografia do terreno determina as
formas das curvas de nível. Assim, estas devem
expressar com toda fidelidade o tipo do terreno a
ser representado.
As curvas de nível vão indicar se o terreno é plano,
ondulado, montanhoso ou se o mesmo é liso,
íngreme ou de declive suave.
29. Altimetria
Rede de Drenagem
A rede de drenagem controla a forma geral da
topografia do terreno e serve de base para o
traçado das curvas de nível. Deste modo,
antes de se efetuar a traçado dessas curvas,
deve-se desenhar todo o sistema de
drenagem da região, para que possa
representar as mesmas.
30. Altimetria
Rede de drenagem
Rio: Curso d’água natural.
Talvegue: Canal de maior profundidade ao longo de um
curso d’água.
Vale: Forma topográfica constituída e drenada por um curso
d’água.
Bacia Hidrográfica: Conjunto de terras drenadas por um rio
principal e seus afluentes.
Divisor de Águas: Linha que passa pelos pontos mais
elevados do terreno e ao longo do perfil mais alto entre eles,
dividindo as águas de um e outro curso d’água. Linha de
cumeeira que separa as bacias.
Lago: Depressão do relevo coberta de água.
31. Altimetria
Rede de Drenagem
Morro: Elevação natural do terreno com altura até 300
metros aproximadamente.
Montanha: Grande elevação natural do terreno, com altura
superior a 300 metros, constituída por uma ou mais
elevações.
Serra: Cadeia de montanhas. Muitas vezes possui um nome
geral para todo o conjunto e nomes locais para alguns
trechos.
Encosta ou Vertente: Declividade apresentada pelo morro,
montanha ou serra.
Pico: Ponto mais elevado de um morro, montanha ou serra.
32. Altimetria
Eqüidistância
Na representação cartográfica, sistematicamente, a eqúidistância
entre uma determinada curva e outra tem que ser constante.
Eqüidistância é o espaçamento, ou seja, a distância vertical entre
as curvas de nível. Essa eqüidistância varia de acordo com a escal
da carta com o relevo e com a precisão do levantamento.
Só deve haver, numa mesma escala, duas alterações quanto à
eqüidistância. A primeira é quando, numa área
predominantemente plana, por exemplo a Amazônia, precisa-se
ressaltar pequenas altitudes, que ali são de grande importância.
Estas são as curvas auxiliares. No segundo caso, quando o
detalhe é muito escarpado, deixa-se de representar uma curva ou
outra porque além de sobrecarregar a área dificulta a leitura.
34. Altimetria
Eqüidistância
A curva mestra é a 5a curva
dentro da eqüidistância
normal.
Eqüidistância não significa a
distância de uma curva em
relação à outra, e sim a
altitude entre elas, o
desnível entre as curvas.
35. Altimetria
Cores Hipsométricas
Nos mapas em escalas pequenas, além
das curvas de nível, adotam-se, para
facilitar o conhecimento geral do relevo,
faixas de determinadas altitudes em
diferentes cores, como o verde, amarelo,
laranja, sépia, rosa e branco.
Para as cores batimétricas usa-se o azul,
cujas tonalidades crescem no sentido da
profundidade.
36. Altimetria
Relevo Sombreado
O sombreado, executado diretamente em função das curvas
de nível, é uma modalidade de representação do relevo.
É executado, geralmente, à pistola e nanquim e é constituído
de sombras contínuas sobre certas vertentes dando a
impressão de saliências iluminadas e reentrâncias não
iluminadas.
Para executar-se o relevo sombreado, imagina-se uma fonte
luminosa à noroeste, fazendo um ângulo de 45o com o plano
da carta, de forma que as sombras sobre as vertentes fiquem
voltadas para sudeste.
38. Altimetria
Perfil Topográfico
É a representação cartográfica de uma seção vertical da superfície terrestre.
Escalas
Tanto a escala horizontal como a vertical serão escolhidas em função do uso
que se fará do perfil e da possibilidade de representá-lo (tamanho do papel
disponínel).
Desenho
Em um papel milimetrado traça-se uma linha básica e transfere-se com
precisão os sinais para esta linha.
Levantam-se perpendiculares no princípio e no fim dessa linha e determina-se
uma escala vertical.
Quer seguindo-se as linhas verticais do milimetrado, quer levantando-se
perpendiculares dos sinais da linha-base, marca-se a posição de cada ponto
correspondente na escala vertical. Em seguida todos os pontos serão unidos
com uma linha, evitando-se traços retos.
40. CARTA (Características):
representação plana dos aspectos naturais e artificiais da
Terra;
escala média ou grande;
desdobramento em folhas articuladas de maneira
sistemática;
destinada à avaliação precisa de direções, distâncias e
localização de pontos.
Elaboração de Cartas
41. Fases do Processo Cartográfico
Planejamento
Levantamentos
Compilação
Impressão
Interpretação ou utilização
Elaboração de Cartas
42. Fase de Planejamento - definição de
procedimentos, materiais, equipamentos, simbologia
e cores empregados na fase de elaboração
Novo produto ou atualização de um produtor
existente
Definir a finalidade (o usuário)
• geral ou temático
• sistema de projeção
• escala adequada
Fase de Levantamentos dos Dados
Topográfico
Aerofotogrametria
Sensoriamento Remoto
Elaboração de Cartas
43. Fase de Compilação dos Dados
Inventário da Documentação
• Documentos Básicos (cartas náuticas, mapas
municipais, etc)
• Documentos Informativos (guias rodoviários,
cadastro de cidades e vilas)
Pasta de Informações Cartográficas (PIC)
documentação relativa às atividades e
procedimentos adotados durante as fases do
trabalho.
Produção do Original
Impressão (analógico) distribuição no formato
digital
Interpretação
Elaboração de Cartas
44. Leitura de uma Carta
interna (por meio da legenda)
externa (título, escala, coordenadas geográfica,
sistema de projeção, etc.)
Normas Técnicas da Cartografia Nacional
(Decreto N° 89.917 - 1994)
Título correspondente ao topônimo da região
Índice de Nomenclatura
Legenda com símbolos e convenções cartográficas
Escala numérica
Articulação da folha
Ano da edição (data da compilação)
Elaboração de Cartas
45. 1 - Órgão responsável e Escala
2 - Título
3 - Índice de nomenclatura
4 - Legenda
5 - Articulação e Localização da Folha na região
6 - Sistema de Projeção, datum, distância entre curvas de nível e informações adicionais
7 - Hidrografia e Vegetação
8 - Divisão Administrativa
9 - Declinação Magnética e Convergência Meridiana
1 2 3
4 5
6
7 8 9
46. Qual a Forma da Terra?
Representação Cartográfica
47. A Evolução da Representação do Universo
A façanha de medir o tamanho da terra foi realizada em
primeiro lugar por Eratóstenes, nascido em Cirene em 276
a.C, atual Líbia. Ele se dedicou a várias áreas do
conhecimento: geografia, matemática, geometria, filosofia,
poesia etc. Entre seus maiores feitos está a determinação do
raio da Terra.
Representação Cartográfica
48. Representação Cartográfica
S u p e r f í c ie d a
T e r r a
a
b
a = s e m i- e ix o m a io r
b = s e m i- e ix o m e n o r
E l ip s ó i d e d e
R e v o lu ç ã o
E l í p s e
49. Elipsóide
Figura matemática mais adequada à representação da forma
da Terra em função da simplificação dos cálculos e da boa
aproximação relativa à sua forma real.
Geóide
Figura definida como a superfície eqüipotencial do campo de
gravidade da Terra que melhor se aproxima do nível médio dos
mares, supostos homogêneos e em repouso.
Embora melhor descreva a forma física da Terra, o geóide se
caracteriza por grande complexidade em função da distribuição
irregular de massas no interior da Terra e, conseqüentemente, por
difícil representação matemática, o que leva à adoção do
elipsóide como forma matemática da Terra, devido à
simplificação decorrente de seu uso.
Representação Cartográfica
51. DATUM
Um datum caracteriza-se por uma superfície de referência posicionada em
relação a Terra.
Os mapas mais antigos do Brasil adotavam o datum planimétrico Córrego
Alegre, que utiliza o elipsóide de Hayford. Mais recentemente passou a ser
utilizado como referência o datum SAD-69 que utiliza o elipsóide de
referência 1967.
Existe também o datum vertical ou altimétrico, que se refere à superfície de
referência usada para definir as altitudes de pontos da superfície terrestre.
Na prática a determinação do datum vertical envolve um marégrafo ou uma
rede de marégrafos para a medição do nível médio dos mares. No Brasil o
ponto de referência para o datum vertical é o marégrafo de Imbituba, em Santa
Catarina.
Representação Cartográfica
52. DATUM
"Datum", em cartografia refere-se ao modelo matemático teórico
da representação da superfície da Terra ao nível do mar utilizado
pelos cartógrafos numa dada carta ou mapa.
Dado existirem vários datum em utilização simultânea, na
legenda das cartas está indicado qual o datum utilizado. De uma
forma muito simplificada, datum providencia o ponto de
referência a partir do qual a representação gráfica dos paralelos e
meridianos, e consequentemente do todo o resto que for
desenhado na carta, está relacionado e é proporcionado.
Tipo de DATUM: SAD69; AstroChua; Corrego Alegre; Indian;
NAD27; NAD83; Spherical; WGS84 e SIRGAS 2000.
Representação Cartográfica
53. ⇒ O sistemas geodésicos buscam uma melhor
correlação entre geóide e elipsóide
Datum planimétrico - referência para os levantamentos
• constituído pelos seguintes parâmetros:
– semi-eixo maior
– semi-eixo menor (achatamento)
– componentes de um vetor de translação (x,y,z)
Datum Altimétrico - origem das altitudes
• determinado pelo nível médio dos mares
Sistema Geodésico
54. A) Córrego Alegre
Datum Planimétrico - Córrego Alegre
Elipsóide Internacional de Rayford
B) SAD-69
Datum Planimétrico - Chuá (Minas Gerais)
Elipsóide UGGI67 (União Geodésica e Geofísica Internacional de
1967)
C) SIRGAS 2000 (resolução 25/02/2005)
Datum Planimétrico - Chuá (Minas Gerais)
Elipsóide UGGI67 (União Geodésica e Geofísica Internacional de
1967)
Sistemas Geodésicos no Brasil
57. DECRETO Nº 89.817, DE 20 DE JUNHO DE 1984.
Estabelece as Instruções Reguladoras das Normas
Técnicas da Cartografia Nacional.
Sistema Geodésico Brasileiro
60. ANEXO DA Resolução 01/2005
“.....
A definição do sistema geodésico de referência acompanha, em cada fase da história, o estado da arte
dos métodos e técnicas então disponíveis. Com o advento dos sistemas globais de navegação (i.e.
posicionamento) por satélites (GNSS – Global Navigation Satellite Systems), tornou-se mandatória a
adoção de um novo sistema de referência, geocêntrico, compatível com a precisão dos métodos de
posicionamento correspondentes e também com os sistemas adotados no restante do globo terrestre.
Com esta finalidade, fica estabelecido como novo sistema de referência geodésico para o SGB e
para o Sistema Cartográfico Nacional (SCN) o Sistema de Referência Geocêntrico para as
Américas (SIRGAS), em sua realização do ano de 2000 (SIRGAS2000). Para o SGB, o
SIRGAS2000 poderá ser utilizado em concomitância com o sistema SAD 69. Para o Sistema
Cartográfico Nacional (SCN), o SIRGAS2000 também poderá ser utilizado em concomitância com
os sistemas SAD 69 e Córrego Alegre, conforme os parâmetros definidos nesta Resolução. A
coexistência entre estes sistemas tem por finalidade oferecer à sociedade um período de transição
antes da adoção do SIRGAS2000 em caráter exclusivo. Neste período de transição, não superior a
dez anos, os usuários deverão adequar e ajustar suas bases de dados, métodos e procedimentos ao
novo sistema......”
Sistema Geodésico Brasileiro
62. permitir a localização precisa de qualquer ponto sobre sua
superfície, bem como orientar a confecção de cartas.
⇒Sistema de Coordenadas Geográficas
formada por paralelos e meridianos (linhas de
referência) que cobrem o globo terrestre.
Coordenadas : latitude (φ) e longitude (λ)
Sistemas de Coordenadas
63. ⇒ SISTEMA DE COORDENADAS GEOCÊNTRICO
• Sistema Cartesiano tridimensional com origem no centro da Terra
• Coordenadas (X, Y , Z)
• Sistema importante para a transformação entre coordenadas e datum
Sistemas de Coordenadas
64. ⇒ SISTEMA DE COORDENADAS PLANAS
Trata-se de um sistema simples, de relação direta com o sistema de
coordenadas cartesianas, que substitui o uso de um par de
coordenadas (x,y) por uma direção e uma distância para posicionar
cada ponto no plano de coordenadas.
Sistemas de Coordenadas
65. ⇒ SISTEMA DE COORDENADAS DE IMAGENS
Possui origem no canto superior esquerdo da imagem e eixo
orientados na direção das colunas e linhas
• Valores inteiros de colunas e linhas e dependem da resolução
espacial da imagem
Sistemas de Coordenadas
67. Quais as formas para a representação cartográfica da Terra?
Globos geográficos
Modo mais fiel para representação
Cartas
Representação plana da superfície - apresenta
distorções
Não existe uma carta perfeita
Projeção Cartográfica
Consiste em um traçado sistemático de linhas em uma
superfície plana, destinado à representação de latitude
e longitude.
Portanto é a base para construção de cartas.
Representação Cartográfica
68. Projeção Cartográfica
A confecção de um mapa normalmente começa a partir da
redução da superfície Terra para a superfície de projeção, como é
o caso de um globo.
A transformação de uma superfície esférica em uma superfície
plana, recebe a denominação de projeção cartográfica.
Na cartografia digital podemos representar a superfície terrestre na escala 1/1,
ou seja, as dimensões reais.
69. Princípios das Projeções Cartográficas
Superfície para a projeção da rede geográfica:
⇒ Plana
⇒ Cilíndrica
⇒ Cônica
⇒Projeção dos paralelos e meridianos
na parte interna do cilindro e do cone
⇒ Figura plana (desenvolvida)
Superfície de Projeção
Projeção Cartográfica
70. A) Propriedades geométricas conservadas:
Conforme (ortomóficas ou isogonais) => conserva ângulos
Equivalentes (ou isométricas) => conserva área
Eqüidistantes => conserva a distância em certas direções
Classificação das Projeções:
Nas representações de pequenas extensões de terras as
deformações devido a curvatura terrestre podem ser
negligenciadas, e neste caso temos as Representações
Topográficas ou Plantas Topográficas, podendo então extrair
informações a respeito das grandezas geométricas Distâncias,
Áreas e Ângulos sem deformações.
Projeção Cartográfica
71. A) Propriedades geométricas conservadas:
Conforme (ortomóficas ou isogonais) => conserva ângulos
Equivalentes (ou isométricas) => conserva área
Eqüidistantes => conserva a distância em certas direções
B) Quanto ao método de construção
Geométricas => princípio de projeção geométrica
Analíticas => projeções são construídas através de leis
matemáticas
Classificação das Projeções:
Projeção Cartográfica
72. C) Quanto à posição da superfície de projeção
Superfície plana
Superfície Cônica
Superfície Cilíndrica
P N P N P N
P o la r E q u a to r ia l O b líq u a
P N P N
T r a n s v e r s a l O b líq u a
P N
N o r m a l
P N
O b líq u aT r a n s v e r s a l
P N
D ir e ta
P N
Projeção Cartográfica
73. D) Quanto ao tipo de contato coma superfície de
projeção
− Tangente
• plano ⇒ representa um ponto
• cilindro e cone ⇒ representa uma linha
− Secante
• plano ⇒ representa uma linha
• cilindro e cone ⇒
representa duas linhas
74. Diferentes
Caminhos que
pode seguir para
confeccionar uma
carta.
Superfície Terrestre
Superfície de
Referência
Superfície de
Projeção
Plano
Projeção Cartográfica
82. PROJEÇÃO UTM
Universal Transversa de Mercator
ORIGEM: Século 18, mas só foi utilizada praticamente após a 1ª Guerra
Mundial pelo Exército Americano.
Universal: é devido à utilização do elipsóide de Hayford (1924), que era
conhecido como elipsóide Universal, como modelo matemático de
representação do globo terrestre.
Transversa: é o nome dado a posição ortogonal do eixo do cilindro em
relação ao eixo menor do elipsóide.
Mercator: (1512-1594), holandês, considerado pai da cartografia. Foi o
idealizador da projeção que apresenta os paralelos como retas
horizontais e os meridianos como retas verticais.
83. CARACTERÍSTICA DA PROJEÇÃO UTM
Como o globo terrestre pode ser aproximado a uma circunferência (360°),
uma divisão em sessenta fusos verticais faz com que cada fuso tenha 6° de
largura em longitude.
84.
85. Tem por objetivo minimizar e controlar as distorções a um
nível tolerável, representando o globo num sistema
ortogonal (importante para levantamentos topográficos e
demais trabalhos).
• É a que mais se emprega em mapeamento, trabalhos
científicos, planejamento, projetos básicos de engenharia,
etc.
PROJEÇÃO UTM
87. O sistema prevê a adoção de 60 cilindros transversos, que são
rotacionados de maneira que cada um cubra um fuso de 6º de
longitude, a partir do Antimeridiano de Greenwich.
PROJEÇÃO UTM
88.
89. O Quadriculado UTM é
diferente das
transformadas dos
meridianos e paralelos;
As coordenadas são
limitadas a 80º N e 84º
S; Coordenadas UTM
são representadas sem
o milhar.
PROJEÇÃO UTM
90. Além da divisão em fusos (numerados de 1 a 60) com 6º de
longitude, a projeção UTM pode ser dividida em zonas de 8º de
latitude, sendo identificadas de sul para norte pelas letras do
alfabeto (A até Z).
PROJEÇÃO UTM
No caso do Brasil, o
seu território é
coberto
pelas regiões UTM
que vão do fuso 18 até
o 25 e das zonas H até
o N.
94. Os fusos UTM recebem um número como denominação
contado a partir do anti-meridiano 180°(meridiano oposto
ao Meridiano de Greenwich). O primeiro fuso recebe o
número 1 e assim consecutivamente no sentido leste até o
fuso 60.
CARACTERÍSTICAS DA PROJEÇÃO UTM
95. No sentido Norte-Sul, a divisão é feita em segmentos de 8°. A nomenclatura é usada somente
entre os paralelos 84° N e 80° S, começando a 80° S, com a letra C até a letra X. As letras I e O
são omitidas porque podem ser confundidos com números. A distorção nos pólos é muito
grande na projeção UTM.
CARACTERÍSTICAS DA PROJEÇÃO UTM
96. A cada fuso é associado um sistema
cartesiano métrico de referência, atribuindo
à origem do sistema as coordenadas
500.000 m, para contagem de coordenadas
perpendiculares ao Equador
(coordenada X), e 10.000.000 m ou 0 m,
para contagem de coordenadas
perpendiculares ao meridiano
central, para os hemisférios Sul e Norte
respectivamente (coordenada Y). Isto
elimina a possibilidade
de ocorrência de valores negativos de
coordenadas.
100. NORTE GEOGRÁFICO, NORTE MAGNÉTICO E NORTE DE QUADRÍCULA
O sistema de coordenadas geodésicas ou o UTM permite o posicionamento
de qualquer ponto sobre a superfície da Terra, no entanto é comum se desejar
posicionamento relativo de direção nos casos de navegação. Assim,
ficam definidos três vetores associados a cada ponto:
101. Norte Geográfico (NG) ou Norte Verdadeiro (NV), é aquele indicado por
qualquer meridiano geográfico, ou seja, na direção do eixo de rotação do
planeta.
Norte Magnético (NM) – apresenta a direção do polo norte magnético,
aquela indicada pela agulha imantada de uma bússola.
O Norte de Quadrícula (NQ) é aquele representado nas cartas topográficas
seguindo-se, no sentido sul-norte, a direção das quadrículas apresentadas pelas
mesmas.
102. OBS.: Devido à significativa variação da ordem de minutos de arco anualmente
deste pólo ao longo dos anos, torna-se necessária a correção do valor constantes
da carta/mapa para a data do posicionamento desejado.
O ângulo formado pelos Nortes Geográfico e Magnético, expresso em graus,
denomina-se de Declinação Magnética.
A Declinação Magnética possui grandes variações em diferentes partes do
globo terrestre, em função, entre outros fenômenos, da posição relativa entre os
polos geográficos e magnético.
NORTE GEOGRÁFICO, NORTE MAGNÉTICO E NORTE DE QUADRÍCULA
E DECLINAÇÃO MAGNÉTICA
103. DECLINAÇÃO MAGNÉTICA
As cartas topográficas devem apresentar a variação anual deste
ângulo em suas margens a fim de que se possa saber, no caso de
uso de uma bússola, a real direção a ser seguida.
104. CÁLCULO DA DECLINAÇÃO MAGNÉTICA
Na figura ao lado, a declinação
magnética é igual a: 13° 11’.
Conforme consta na carta, a
declinação magnética em 1989,
cresce 7,7’ ao ano. Para o ano de
2000, teríamos uma variação de 7,7’
x 11 anos, ou seja 84,7’ ou 1° 24,7’.
Para o ano de 2009 qual declinação magnética teríamos,
levando em consideração esta mesma carta?
7,7’ x 20 anos = 154’ ou 2° 34’ somando-se aos graus da carta
temos:
105. A CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA BRASILEIRA
CARTA INTERNACIONAL DO MUNDO AO
MILIONÉSIMO - CIM
Fornece subsídios para a execução de estudos e análises de aspectos gerais e
estratégicos, no nível continental. Sua abrangência é nacional, contemplando
um conjunto de 46 cartas.
É uma representação de toda a superfície terrestre, na projeção cônica
conforme de LAMBERT (com 2 paralelos padrão) na escala de 1:1.000.000.
106. CARTA INTERNACIONAL DO MUNDO AO
MILIONÉSIMO - CIM
Índice de Nomenclatura
A distribuição geográfica das folhas ao
Milionésimo foi obtida com a divisão do
planeta (representado aqui por um modelo
esférico) em 60 fusos de amplitude 6º,
numerados a partir do fuso 180º W - 174º
W no sentido Oeste-Leste.
Cada um destes fusos por sua vez estão
divididos a partir da linha do Equador em
21 zonas de 4º de amplitude para o Norte e
com o mesmo número para o Sul.
107. CARTA INTERNACIONAL DO MUNDO AO
MILIONÉSIMO - CIM
A divisão em fusos aqui apresentada é a mesma adotada nas especificações do
sistema UTM. Na verdade, o estabelecimento daquelas especificações é
pautado nas características da CIM.
Cada uma das folhas ao Milionésimo pode ser acessada por um conjunto de
três caracteres:
1º) letra N ou S - indica se a folha está localizada ao Norte ou a Sul do
Equador.
2º) letras A até U - cada uma destas letras se associa a um intervalo de 4º
de latitude se desenvolvendo a Norte e a Sul do Equador e se prestam a
indicação da latitude limite da folha (3).
3º) números de 1 a 60 - indicam o número de cada fuso que contém a
folha.
109. ÍNDICE DE NOMENCLATURA E ARTICULAÇÃO DE
FOLHAS
Este índice tem origem nas folhas ao Milionésimo, e se aplica a denominação de
todas as folhas de cartas do mapeamento sistemático (escalas de 1:1.000.000 a
1:25.000).
Para escalas maiores que 1:25.000 ainda não existem normas que
regulamentem o código de nomenclatura. O que ocorre na maioria das vezes é
que os órgãos produtores de cartas ou plantas nessas escalas adotam seu
próprio sistema de articulação de folhas, o que dificulta a interligação de
documentos produzidos por fontes diferentes.
Existem dois sistemas de articulação de folhas que foram propostos por
órgãos envolvidos com a produção de documentos cartográficos em escalas
grandes:
110. O primeiro, proposto e adotado pela Diretoria de Eletrônica e Proteção ao vôo
(e também adotado pela COCAR), se desenvolve a partir de uma folha na
escala 1:100.000 até uma folha na escala 1:500.
ÍNDICE DE NOMENCLATURA E ARTICULAÇÃO DE
FOLHAS
O segundo, elaborado pela Comissão Nacional de Região Metropolitana e
Política Urbana, tem sido adotado por vários órgãos responsáveis pela
Cartografia Regional e Urbana de seus estados. Seu desenvolvimento se dá a
partir de uma folha na escala 1:25.000 até uma folha na escala 1:1.000.
122. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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