Os Estados Unidos e o Canadá são países continentais com grandes territórios e recursos naturais diversificados. A disponibilidade desses recursos foi fundamental para a industrialização das duas nações após a Guerra Civil Americana, que aboliu a escravidão e permitiu o trabalho assalariado em larga escala.
O documento descreve a economia e as regiões do México. Apresenta duas regiões econômicas distintas, com o norte e oeste integrados à economia dos EUA e o centro e sul mais próximos da América Latina. Também descreve os problemas da megacidade do México, como poluição, escassez de água e pobreza urbana.
A região do Caribe é formada por pequenos países devido à fragmentação territorial resultante do processo histórico de colonização e perda de territórios. A economia desses países baseia-se principalmente na exportação de produtos agrícolas tropicais e no turismo, e sofre forte influência externa, notadamente dos Estados Unidos.
1) O documento discute o desenvolvimento econômico do Japão e dos "Tigres Asiáticos" (Coreia do Sul, Hong Kong, Taiwan e Cingapura) após a Segunda Guerra Mundial.
2) O Japão se recuperou rapidamente da guerra com apoio dos EUA e esforço interno, focando sua economia em alta tecnologia e manufatura.
3) O Japão ajudou o crescimento dos "Tigres Asiáticos" através de investimentos, e esses países se desenvolveram rápido
O documento discute a integração econômica na América Latina após 1960, mencionando exemplos como a Associação Latino-Americana para o Livre Comércio (ALALC) e acordos regionais como o Mercosul. Ele também descreve as desigualdades socioeconômicas na região e divide a América Latina em três regiões - Caribe, América Andina e Cone Sul.
O documento discute a economia e geografia da Colômbia, incluindo sua produção de café e o problema do tráfico de drogas. A Colômbia é o segundo maior produtor mundial de café e possui uma economia diversificada concentrada nas regiões andinas de Bogotá, Cali e Medellín. No entanto, o tráfico de drogas, especialmente de cocaína, representa um sério problema social e político no país.
O documento discute a geografia física e humana da América Latina. Apresenta o relevo marcado pelos Andes, altiplanos nas áreas de bifurcação das montanhas, e planaltos nas regiões centrais. Discute também as civilizações pré-colombianas como os Astecas, Maias e Incas, e o processo de colonização europeia baseado na exploração de recursos naturais.
A China e a Índia são chamadas de "baleias da economia mundial" devido ao seu grande território e população numerosa. Ambos os países apresentam fortes restrições naturais e populações majoritariamente rurais, mas vêm apresentando rápido crescimento econômico recentemente. As diferenças entre eles aparecem principalmente na forma como o Estado se envolveu no processo de industrialização de cada um.
Os países do Cone Sul são Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. O Chile é um país isolado entre a cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico, cuja economia cresceu com a exportação de recursos naturais como nitrato e cobre. A região central do Chile é a principal área econômica. O Paraguai tem população majoritariamente rural e seu território na fronteira com o Brasil é ocupado por grandes plantações pertencentes a brasileiros.
O documento descreve a economia e as regiões do México. Apresenta duas regiões econômicas distintas, com o norte e oeste integrados à economia dos EUA e o centro e sul mais próximos da América Latina. Também descreve os problemas da megacidade do México, como poluição, escassez de água e pobreza urbana.
A região do Caribe é formada por pequenos países devido à fragmentação territorial resultante do processo histórico de colonização e perda de territórios. A economia desses países baseia-se principalmente na exportação de produtos agrícolas tropicais e no turismo, e sofre forte influência externa, notadamente dos Estados Unidos.
1) O documento discute o desenvolvimento econômico do Japão e dos "Tigres Asiáticos" (Coreia do Sul, Hong Kong, Taiwan e Cingapura) após a Segunda Guerra Mundial.
2) O Japão se recuperou rapidamente da guerra com apoio dos EUA e esforço interno, focando sua economia em alta tecnologia e manufatura.
3) O Japão ajudou o crescimento dos "Tigres Asiáticos" através de investimentos, e esses países se desenvolveram rápido
O documento discute a integração econômica na América Latina após 1960, mencionando exemplos como a Associação Latino-Americana para o Livre Comércio (ALALC) e acordos regionais como o Mercosul. Ele também descreve as desigualdades socioeconômicas na região e divide a América Latina em três regiões - Caribe, América Andina e Cone Sul.
O documento discute a economia e geografia da Colômbia, incluindo sua produção de café e o problema do tráfico de drogas. A Colômbia é o segundo maior produtor mundial de café e possui uma economia diversificada concentrada nas regiões andinas de Bogotá, Cali e Medellín. No entanto, o tráfico de drogas, especialmente de cocaína, representa um sério problema social e político no país.
O documento discute a geografia física e humana da América Latina. Apresenta o relevo marcado pelos Andes, altiplanos nas áreas de bifurcação das montanhas, e planaltos nas regiões centrais. Discute também as civilizações pré-colombianas como os Astecas, Maias e Incas, e o processo de colonização europeia baseado na exploração de recursos naturais.
A China e a Índia são chamadas de "baleias da economia mundial" devido ao seu grande território e população numerosa. Ambos os países apresentam fortes restrições naturais e populações majoritariamente rurais, mas vêm apresentando rápido crescimento econômico recentemente. As diferenças entre eles aparecem principalmente na forma como o Estado se envolveu no processo de industrialização de cada um.
Os países do Cone Sul são Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. O Chile é um país isolado entre a cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico, cuja economia cresceu com a exportação de recursos naturais como nitrato e cobre. A região central do Chile é a principal área econômica. O Paraguai tem população majoritariamente rural e seu território na fronteira com o Brasil é ocupado por grandes plantações pertencentes a brasileiros.
1) O documento discute as características e níveis de desenvolvimento dos países da América Latina.
2) A região apresenta grandes desigualdades socioeconômicas entre países mais e menos desenvolvidos.
3) A ONU criou o Índice de Desenvolvimento Humano para melhor medir e comparar o desenvolvimento entre países.
O documento discute os desafios da América Latina diante da globalização econômica, incluindo a perda de empregos devido à concorrência de produtos asiáticos baratos e a necessidade de cooperação regional para competir nesse mercado globalizado.
A aula discute as mudanças geopolíticas e econômicas globais após a queda da União Soviética, incluindo a divisão da Europa durante a Guerra Fria, o surgimento de novas nações, o crescimento do comércio internacional e empresas multinacionais, e o aumento da desigualdade entre países do Norte e do Sul.
1) O documento discute os principais problemas do continente africano, incluindo os efeitos da colonização européia, conflitos étnicos, pobreza, doenças como AIDS.
2) Menciona que os países ricos estão reduzindo a ajuda à África e deixando os povos africanos à própria sorte, apesar das semelhanças culturais entre Brasil e África.
3) Defende que o Brasil tem um papel importante a desempenhar no apoio solidário aos povos africanos.
O documento discute como o progresso científico e a globalização econômica aproximaram os povos, mas também espalharam conflitos motivados por disputas étnicas, religiosas e políticas. A globalização ampliou o mercado para drogas e armas, alimentando a violência, e instituições globais são necessárias para regular os negócios ilegais.
O documento discute as três principais áreas geoeconômicas do Brasil - Centro-Sul, Nordeste e Amazônia. O Centro-Sul tem o maior desenvolvimento econômico e integração territorial, enquanto o Nordeste tem baixos índices socioeconômicos e depende da emigração. A Amazônia é uma fronteira de recursos naturais em processo de ocupação e integração à economia nacional.
O documento apresenta uma introdução sobre a América Latina, com foco no México. Resume a demografia, economia e situação política do México, incluindo a guerra contra o narcotráfico. Aborda brevemente a América Central, prometendo detalhar mais em outra aula.
O documento descreve brevemente 16 territórios não autônomos ao redor do mundo, incluindo suas localizações, populações e economias. Alguns destes territórios são centros financeiros offshore, enquanto outros dependem do turismo. Muitos permanecem sob disputa colonial ou sofreram danos de erupções vulcânicas.
O documento descreve a região do mundo islâmico, estendendo-se da África ao Paquistão. A região tem importância estratégica devido à sua localização entre a Europa, Ásia e África e possui grandes reservas de petróleo, fator vital para a economia mundial. O documento também discute a instabilidade política crescente na região, em parte devido à expansão do movimento fundamentalista islâmico.
O documento descreve as características geográficas e divisões políticas do continente americano. O continente é dividido em três regiões principais: América do Norte, América Central e América do Sul. O documento fornece detalhes sobre o México, incluindo sua localização, economia, cultura e desafios atuais como a imigração ilegal e o desenvolvimento econômico.
O documento descreve a localização e limites da América Latina, incluindo que a maior parte de suas terras está ao sul do Equador e dentro da zona climática intertropical. Também menciona que a América Latina foi conquistada e colonizada principalmente por potências européias de língua latina como Portugal, Espanha e França.
O documento discute as características demográficas e econômicas da América. A população da América é de aproximadamente 845 milhões de pessoas distribuídas de forma desigual devido a fatores como clima e relevo. Enquanto países desenvolvidos apresentam crescimento populacional menor, países em desenvolvimento tiveram explosão demográfica. A economia dos países é baseada em recursos naturais com desigualdades entre países anglo-saxões mais tecnológicos e países latino-americanos dependentes de
O documento descreve a América Anglo-Saxônica, formada pelos Estados Unidos e Canadá. Detalha a colonização e desenvolvimento desses países, principalmente pela Inglaterra, e suas diferenças em relação à América Latina. Também aborda aspectos econômicos, sociais e demográficos dos EUA e Canadá.
O documento discute a globalização e a divisão internacional do trabalho. Apresenta como a colonização gerou uma relação comercial intensa entre metrópoles e colônias, dando origem à especialização econômica e à dependência mútua. Também descreve como a nova divisão internacional do trabalho envolve a industrialização de países em desenvolvimento, como China e Brasil, que passaram a exportar também produtos industrializados.
O documento fornece informações gerais sobre o México, destacando sua localização na América do Norte fazendo fronteira com os EUA e a América Central, suas principais cidades como Cidade do México, Guadalajara e Monterrey, e aspectos de sua economia, sociedade, geografia e turismo.
A América Latina refere-se à parte do continente americano colonizada por países europeus de origem latina, principalmente Espanha e Portugal. Abrange quase todos os países ao sul dos Estados Unidos, incluindo México, América Central e a maior parte da América do Sul. Esses países compartilham semelhanças culturais como idiomas derivados do latim e processos de independência no início do século XIX.
O documento apresenta o continente americano, descrevendo sua localização e tamanho, sua regionalização em blocos econômicos como o Mercosul e o NAFTA, e sua origem a partir das civilizações pré-colombianas e da colonização européia. Aborda aspectos como a distribuição das terras, os tipos de blocos econômicos, o Mercosul e o NAFTA, e a colonização da América por europeus, dividida entre a América Anglo-Saxônica e a América Latina.
O documento descreve as sub-regiões da América Latina e seus aspectos humanos e econômicos. As sub-regiões incluem México e América Central Continental, América Central Insular, América Andina, América Platina, Guianas e Brasil. O documento também discute as características populacionais e econômicas da América Latina, com foco na mineração e agricultura.
O documento descreve a ascensão dos Estados Unidos como superpotência mundial através da colonização, industrialização, guerras e expansão econômica e cultural. A industrialização no nordeste americano foi impulsionada por recursos naturais como carvão e ferro. As duas guerras mundiais beneficiaram a economia dos EUA. Atualmente exerce forte influência política e econômica globalmente através de organismos como o FMI e é uma potência militar.
O documento descreve os recursos naturais e desenvolvimento histórico dos Estados Unidos, incluindo sua geografia física diversa, evolução para potência econômica global e atual protagonismo em decisões geopolíticas.
1) O documento discute as características e níveis de desenvolvimento dos países da América Latina.
2) A região apresenta grandes desigualdades socioeconômicas entre países mais e menos desenvolvidos.
3) A ONU criou o Índice de Desenvolvimento Humano para melhor medir e comparar o desenvolvimento entre países.
O documento discute os desafios da América Latina diante da globalização econômica, incluindo a perda de empregos devido à concorrência de produtos asiáticos baratos e a necessidade de cooperação regional para competir nesse mercado globalizado.
A aula discute as mudanças geopolíticas e econômicas globais após a queda da União Soviética, incluindo a divisão da Europa durante a Guerra Fria, o surgimento de novas nações, o crescimento do comércio internacional e empresas multinacionais, e o aumento da desigualdade entre países do Norte e do Sul.
1) O documento discute os principais problemas do continente africano, incluindo os efeitos da colonização européia, conflitos étnicos, pobreza, doenças como AIDS.
2) Menciona que os países ricos estão reduzindo a ajuda à África e deixando os povos africanos à própria sorte, apesar das semelhanças culturais entre Brasil e África.
3) Defende que o Brasil tem um papel importante a desempenhar no apoio solidário aos povos africanos.
O documento discute como o progresso científico e a globalização econômica aproximaram os povos, mas também espalharam conflitos motivados por disputas étnicas, religiosas e políticas. A globalização ampliou o mercado para drogas e armas, alimentando a violência, e instituições globais são necessárias para regular os negócios ilegais.
O documento discute as três principais áreas geoeconômicas do Brasil - Centro-Sul, Nordeste e Amazônia. O Centro-Sul tem o maior desenvolvimento econômico e integração territorial, enquanto o Nordeste tem baixos índices socioeconômicos e depende da emigração. A Amazônia é uma fronteira de recursos naturais em processo de ocupação e integração à economia nacional.
O documento apresenta uma introdução sobre a América Latina, com foco no México. Resume a demografia, economia e situação política do México, incluindo a guerra contra o narcotráfico. Aborda brevemente a América Central, prometendo detalhar mais em outra aula.
O documento descreve brevemente 16 territórios não autônomos ao redor do mundo, incluindo suas localizações, populações e economias. Alguns destes territórios são centros financeiros offshore, enquanto outros dependem do turismo. Muitos permanecem sob disputa colonial ou sofreram danos de erupções vulcânicas.
O documento descreve a região do mundo islâmico, estendendo-se da África ao Paquistão. A região tem importância estratégica devido à sua localização entre a Europa, Ásia e África e possui grandes reservas de petróleo, fator vital para a economia mundial. O documento também discute a instabilidade política crescente na região, em parte devido à expansão do movimento fundamentalista islâmico.
O documento descreve as características geográficas e divisões políticas do continente americano. O continente é dividido em três regiões principais: América do Norte, América Central e América do Sul. O documento fornece detalhes sobre o México, incluindo sua localização, economia, cultura e desafios atuais como a imigração ilegal e o desenvolvimento econômico.
O documento descreve a localização e limites da América Latina, incluindo que a maior parte de suas terras está ao sul do Equador e dentro da zona climática intertropical. Também menciona que a América Latina foi conquistada e colonizada principalmente por potências européias de língua latina como Portugal, Espanha e França.
O documento discute as características demográficas e econômicas da América. A população da América é de aproximadamente 845 milhões de pessoas distribuídas de forma desigual devido a fatores como clima e relevo. Enquanto países desenvolvidos apresentam crescimento populacional menor, países em desenvolvimento tiveram explosão demográfica. A economia dos países é baseada em recursos naturais com desigualdades entre países anglo-saxões mais tecnológicos e países latino-americanos dependentes de
O documento descreve a América Anglo-Saxônica, formada pelos Estados Unidos e Canadá. Detalha a colonização e desenvolvimento desses países, principalmente pela Inglaterra, e suas diferenças em relação à América Latina. Também aborda aspectos econômicos, sociais e demográficos dos EUA e Canadá.
O documento discute a globalização e a divisão internacional do trabalho. Apresenta como a colonização gerou uma relação comercial intensa entre metrópoles e colônias, dando origem à especialização econômica e à dependência mútua. Também descreve como a nova divisão internacional do trabalho envolve a industrialização de países em desenvolvimento, como China e Brasil, que passaram a exportar também produtos industrializados.
O documento fornece informações gerais sobre o México, destacando sua localização na América do Norte fazendo fronteira com os EUA e a América Central, suas principais cidades como Cidade do México, Guadalajara e Monterrey, e aspectos de sua economia, sociedade, geografia e turismo.
A América Latina refere-se à parte do continente americano colonizada por países europeus de origem latina, principalmente Espanha e Portugal. Abrange quase todos os países ao sul dos Estados Unidos, incluindo México, América Central e a maior parte da América do Sul. Esses países compartilham semelhanças culturais como idiomas derivados do latim e processos de independência no início do século XIX.
O documento apresenta o continente americano, descrevendo sua localização e tamanho, sua regionalização em blocos econômicos como o Mercosul e o NAFTA, e sua origem a partir das civilizações pré-colombianas e da colonização européia. Aborda aspectos como a distribuição das terras, os tipos de blocos econômicos, o Mercosul e o NAFTA, e a colonização da América por europeus, dividida entre a América Anglo-Saxônica e a América Latina.
O documento descreve as sub-regiões da América Latina e seus aspectos humanos e econômicos. As sub-regiões incluem México e América Central Continental, América Central Insular, América Andina, América Platina, Guianas e Brasil. O documento também discute as características populacionais e econômicas da América Latina, com foco na mineração e agricultura.
O documento descreve a ascensão dos Estados Unidos como superpotência mundial através da colonização, industrialização, guerras e expansão econômica e cultural. A industrialização no nordeste americano foi impulsionada por recursos naturais como carvão e ferro. As duas guerras mundiais beneficiaram a economia dos EUA. Atualmente exerce forte influência política e econômica globalmente através de organismos como o FMI e é uma potência militar.
O documento descreve os recursos naturais e desenvolvimento histórico dos Estados Unidos, incluindo sua geografia física diversa, evolução para potência econômica global e atual protagonismo em decisões geopolíticas.
Nesta apresentação, foram inseridos slides explicativos do processo de industrialização dos Estados Unidos da América desde seu inicia até os dias atuais e como a nação chegou a tal reconhecimento como a maior potência econômica mundial.
Fonte de embasamento: https://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/arlindojunior/geografia012.asp
O documento descreve a ascensão dos Estados Unidos como superpotência mundial através da industrialização baseada em recursos naturais, o crescimento de grandes corporações, e o domínio econômico e cultural após as guerras mundiais.
Geo 9ºano apostila_3ºetapa_2017 correção apostila América Anglo SaxônicaCBM
O documento discute aspectos geográficos dos Estados Unidos. Apresenta questões sobre recursos naturais, regiões, clima, urbanização e influência cultural do país. Também aborda a industrialização, agricultura e posição geopolítica dos EUA.
O documento descreve o contexto geopolítico da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética. A disputa pela influência sobre Berlim Ocidental levou à divisão da Alemanha em duas nações e à construção do Muro de Berlim, tornando-se um símbolo da disputa ideológica entre os blocos capitalista e socialista durante a Guerra Fria.
Os Estados Unidos possuem a terceira maior população do mundo, com crescimento influenciado pela imigração. A maioria da população vive em cidades do nordeste industrializado, enquanto o centro-oeste é mais rural e dedicado à agricultura mecanizada. A economia é diversificada com foco na indústria, agricultura, mineração e serviços.
Apresentação de slides que trata sobre a industrialização americana, desde o período em que o país era formado pelas treze colônias britânicas, até os principais centros tecnológicos atuais como o Vale do Silício.
O documento discute a geografia física e recursos naturais dos Estados Unidos. O território pode ser dividido em quatro unidades: Montes Apalaches, Montanhas Rochosas, Planícies Centrais e Planície Costeira. Os EUA possuem grande variedade de recursos naturais, como carvão, petróleo e gás natural. Recentemente, a exploração de gás de xisto aumentou a independência energética do país.
O documento descreve a divisão da Coreia após a Segunda Guerra Mundial em duas zonas de influência, norte e sul, separadas pelo Paralelo 38, refletindo a rivalidade ideológica entre Estados Unidos e União Soviética durante a Guerra Fria. Tropas americanas controlavam o sul e soviéticas o norte, dando origem aos atuais estados de Coreia do Norte e Coreia do Sul.
O documento descreve a prosperidade econômica dos Estados Unidos na década de 1920 e como isso levou à Grande Depressão de 1929. A economia americana cresceu rapidamente baseada na produção em massa de bens de consumo, mas o mercado não acompanhou esse ritmo, levando à superprodução e queda dos preços. Isso desencadeou uma reação em cadeia que culminou na quebra da Bolsa de Valores em 1929 e na Grande Depressão global.
O documento resume a regionalização da América, dividindo-a em América Anglo-Saxônica e América Latina de acordo com a língua e religião dos colonizadores. Também discute as diferentes formas de colonização na América - exploração e povoamento - e suas consequências econômicas e sociais. Por fim, analisa o subdesenvolvimento na América Latina em comparação à América do Norte desenvolvida.
Os Estados Unidos possuem a maior economia do mundo, com destaque para os setores de serviços e indústrias de alta tecnologia. Sua moeda, o dólar, tornou-se a principal moeda de transações internacionais e o país exerce grande influência em organizações econômicas globais. O país também é líder mundial em cultura de massa, com a indústria cinematográfica de Hollywood como seu principal expoente cultural.
Geografia e Economia dos Estados UnidosEder Liborio
O documento descreve a formação inicial dos Estados Unidos, começando pelos Pais Peregrinos que fundaram as Treze Colônias originais na costa leste da América do Norte no século XVII. As colônias cresceram e eventualmente declararam independência da Grã-Bretanha em 1776, dando origem aos EUA. O documento também discute a expansão subsequente dos Estados Unidos para o oeste através do século XIX, incluindo o Destino Manifesto e as consequências para os povos indígenas.
O documento descreve o contexto histórico do século XIX e início do século XX de três formas:
1) No século XIX, países europeus e os EUA se industrializaram e exerceram imperialismo na África, Ásia e Oceania sob falsos pretextos de progresso.
2) Entre 1870-1914, houve um período de otimismo econômico na "Belle Époque", mas também crescente tensão imperialista e disputas entre potências.
3) Após a Primeira Guerra, a crise de 1929 afetou
Os Estados Unidos se tornaram uma superpotência econômica devido a fatores como os recursos naturais, investimentos em mineração e petróleo no século XIX, a produção em massa, e o crescimento da economia durante as guerras mundiais quando forneceram empréstimos e mercadorias à Europa em reconstrução. Atualmente, os EUA têm as maiores empresas do mundo e o comércio externo corresponde a 16% do total mundial.
A crise de 1929 teve início com a queda das exportações dos EUA para a Europa após a Primeira Guerra Mundial. Isto levou ao aumento dos estoques industriais e queda das ações, desencadeando uma corrida de investidores para vendê-las. A crise se espalhou globalmente e afetou o Brasil através da queda dos preços e importações de café. O plano New Deal de Roosevelt em 1933 controlou a produção e preços, investiu em obras públicas e reativou a economia dos EUA.
O documento descreve a história dos Estados Unidos desde a chegada dos primeiros povos nativos americanos até os dias atuais, abordando tópicos como a colonização européia, a independência, a expansão territorial, as guerras mundiais, a Guerra Fria, o sistema educacional e de saúde, a ciência e tecnologia e a política estadunidense.
Processo de Industrialização nas Américas.Nicole Gouveia
O documento descreve as diferenças entre a América Anglo-Saxônica e a América Latina, dividindo o continente americano em dois blocos geopolíticos. A América Anglo-Saxônica inclui Estados Unidos e Canadá, países desenvolvidos economicamente com altos níveis de vida. Já a América Latina engloba os países de língua espanhola e portuguesa ao sul dos EUA, com economias mais diversificadas e altos níveis de pobreza.
O documento explica como os mapas utilizam sistemas de coordenadas para localizar lugares, por meio de uma história sobre Pedro e Antônio que usam um guia da cidade para encontrar endereços. Também descreve como as quadrículas em mapas recebem códigos alfanuméricos de acordo com suas posições, e como atlas geográficos podem ser usados para obter informações sobre lugares.
O documento descreve o trabalho diário de um carteiro chamado Pedro e como ele usa noções geográficas como pontos de referência, distância e extensão para realizar suas entregas em diferentes bairros do Rio de Janeiro. O documento também explica como o Código de Endereçamento Postal (CEP) facilita o trabalho dos carteiros ao codificar os endereços por bairros e cidades.
O documento descreve como Antônio, um carteiro iniciant,e tem dificuldades em traçar rotas em um mapa e como seu colega Pedro o ajuda explicando sobre pontos cardeais, orientação e como identificar o caminho correto entre dois lugares usando um mapa.
O documento apresenta um resumo sobre a diversidade das paisagens brasileiras resultante da influência de diferentes grupos étnicos sobre o meio natural tropical. O extenso território foi sendo ocupado a partir do litoral, onde a Mata Atlântica desempenhou um papel fundamental. Ameríndios, africanos, europeus e asiáticos participaram da formação do povo brasileiro, falando a língua portuguesa, porém com profundas desigualdades sociais.
1) O documento discute as regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil, descrevendo suas características naturais, processos de povoamento e atividades econômicas.
2) A região Sul tem clima subtropical e vegetação como a mata de araucária e campos. Sua agricultura é importante para o Brasil.
3) A região Centro-Oeste tem relevo plano, cerrado e clima quente. Sua valorização econômica é recente devido à expansão agrícola e a Brasília.
Os países do Cone Sul são Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. O Chile é um país isolado entre a cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico, cuja economia cresceu com a exportação de recursos naturais como nitrato e cobre. A região central do Chile é a principal área econômica. O Paraguai tem população majoritariamente rural e seu território na fronteira com o Brasil é ocupado por grandes plantações pertencentes a brasileiros.
O documento apresenta informações sobre a Oceania, incluindo sua localização e os principais países e arquipélagos que a compõem, com foco na Austrália e Nova Zelândia. Descreve as características econômicas e comerciais desses dois países, seu crescente papel na economia do Pacífico e sua aproximação por meio de políticas econômicas semelhantes.
O documento discute a dissolução da União Soviética e as consequências políticas e econômicas para as repúblicas que a compunham. Analisa as tensões entre Rússia, Ucrânia e Cazaquistão sobre o poder nuclear e as incertezas políticas que ameaçam as cinco repúblicas muçulmanas da Ásia Central. Também aborda a proposta de um artigo sobre os desafios econômicos e políticos enfrentados pela Rússia e seus parceiros da CEI.
O documento discute a história da integração europeia desde os tratados de Roma e Maastricht que criaram o Mercado Comum Europeu e a União Européia respectivamente. Também aborda os desafios enfrentados pela UE como a adoção do Euro, a necessidade de reduzir déficits e taxas de inflação, e como a UE vem se reestruturando para enfrentar a concorrência global mantendo sua liderança econômica.
O documento descreve a história e desenvolvimento da Argentina, começando com a formação de seu território a partir de dois núcleos originais e a expansão para o sul conquistando a Patagônia. Detalha a imigração em massa européia no século XIX que transformou o país, e o crescimento da economia baseada na agricultura no Pampa e na industrialização em Buenos Aires. Recentemente, no entanto, a Argentina enfrentou problemas econômicos e sociais como aumento da pobreza e da desigualdade.
O documento discute a geografia e a economia da América Andina. A cordilheira dos Andes define a identidade da região e divide seus territórios em três regiões principais: o litoral, a cordilheira e as planícies interiores da Bacia Amazônica. A região andina é importante economicamente devido à mineração e agricultura de alimentos como milho e batatas.
1) O documento discute o crescimento econômico e desenvolvimento social no Brasil, notando que embora o PIB tenha crescido, a desigualdade social permanece alta.
2) Fala sobre os custos ambientais e sociais da industrialização brasileira e as disparidades regionais de renda.
3) Defende que uma maior integração econômica e participação social são necessárias para reduzir a pobreza.
A região Norte é caracterizada por uma grande bacia hidrográfica drenada pelo Rio Amazonas e seus afluentes, coberta por densa floresta tropical. Sua ocupação teve um impulso com a produção de borracha no início do século XX, e na década de 1960 iniciou-se uma política de integração através de estradas e projetos agropecuários e mineradores. Existem as Amazônias Oriental e Ocidental, sendo a primeira marcada por atividades agropecuárias e a segunda pela Zona Franca de
O documento descreve a viagem de Chico, um caminhoneiro, do Rio de Janeiro para Recife, passando por várias regiões do Nordeste brasileiro. Durante a viagem, Chico conversa com outro casal de caminhoneiros que transportava cebolas produzidas na região de Petrolina-PE, uma área de irrigação no Vale do São Francisco. O documento também discute as características e desafios econômicos das diferentes sub-regiões do Nordeste, incluindo a Zona da Mata, o Agreste, o Sert
Este documento discute as regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil. Ele descreve as condições naturais, como o clima e a vegetação, e como a agricultura e a indústria se desenvolveram nestas regiões, integrando-as à economia do país. O documento também discute as mudanças que ocorreram no Centro-Oeste, transformando a região de uma área pouco povoada em uma importante produtora agrícola.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, concentrando a maior parte da produção industrial e agrícola do país, assim como suas principais cidades. Apesar do desenvolvimento, a região enfrenta problemas ambientais e sociais decorrentes da rápida urbanização, como poluição, desigualdade e violência.
1. A UA U L A
L A
42
42
O poderio
norte-americano
N esta aula vamos estudar os Estados Uni-
dos da América a mais importante economia nacional do planeta, e o Canadá
América, Canadá,
seu vizinho, situado no extremo norte do continente americano.
Vamos observar que as dimensões continentais a numerosa população
continentais,
com renda elevada e a imensa base de recursos naturais foram importantes
fatores no desenvolvimento das duas nações, favorecendo a formação de gran-
des empresas que passaram a atuar em diversos países do globo.
Veremos que a presença da grande empresa norte-americana é um instru-
mento de difusão do padrão de consumo existente nos EUA. Veremos também
que, muitas vezes, os interesses norte-americanos não coincidem com as aspira-
ções de autonomia nacional das nações em desenvolvimento.
Ana foi encarregada de preparar uma reportagem especial sobre o projeto
norte-americano de construção da infovia que é uma gigantesca estrada de
infovia,
circulação de informações. Para ter mais detalhes sobre o conteúdo da reporta-
gem, Ana vai até a sala de Rosa para trocar idéias.
- Infovia! Rosa, você sabe onde eu posso encontrar alguma coisa sobre isso?
- Não é difícil, Ana. A infovia é hoje o principal projeto do governo norte-
americano, com um custo de bilhões de dólares e destinado a acelerar a troca de
informações entre as cidades norte-americanas.
- Informações! Eis a palavra chave do século XXI. E os norte-americanos
não estão perdendo tempo. Já partiram para a construção de uma infovia!
- É - continua Rosa. - As empresas norte-americanas partiram do seu
grande mercado nacional para conquistar uma boa parcela do comércio interna-
cional. Não seria possível pensar no poderio mundial dos EUA se não fosse o seu
imenso mercado interno. Esse mercado foi sendo formado pelas ferrovias, no
século passado, consolidado pela rodovia no século atual e, quem sabe, será
ampliado pela infovia, no século XXI!
O poderio norte-americano no mundo atual foi construído originalmente
em casa, isto é, em seu imenso império nacional.
2. Diferentemente das ilhas britânicas, que o precederam como potência A U L A
mundial no século XIX, os EUA formam um país de dimensões continentais. Seu
grande território, com mais de 9 milhões de quilômetros quadrados, é banhado
pelos oceanos Atlântico e Pacífico. Sua numerosa população hoje supera a cifra 42
de 250 milhões de habitantes.
O Canadá, embora possua território equivalente aos EUA, é bem menos
populoso: possui cerca de 25 milhões de habitantes, isto é, aproximadamente um
décimo da população de seu vizinho.
As grandes extensões de clima frio do Canadá limitaram a expansão do
povoamento, que originalmente foi realizado por ingleses e franceses. Disso
resultou um país que tem duas línguas oficiais: o inglês, falado na maioria da
províncias, e o francês, falado na província do Quebec.
Do ponto de vista do quadro natural, os EUA e o Canadá podem ser vistos
como três grandes conjuntos. Na costa leste predominam as montanhas e
planaltos antigos dos Apalaches e do escudo do Labrador, já muito desgastados
pela erosão.
Na parte central estão as Grandes Planícies, que se estendem desde os
Grandes Lagos, ao norte, até a foz do rio Mississipi, ao sul. Na porção oeste
ocorrem as grandes cadei-
as recentes formada pelas
Montanhas Rochosas.
Nos EUA, território e
população foram sendo
somados aos pedaços du-
rante o século XIX, graças
as guerras, anexações e
compras de novas áreas.
Essas novas áreas fo-
ram sendo rapidamente
interligadas por ferrovias,
permitindo a entradas de
imigrantes, principalmen-
te europeus, que vinham
“fazer a América”, isto é,
tentar realizar o sonho de
enriquecer rapidamente.
A imensa disponibili-
dade de recursos naturais
nos EUA, desde terras fér-
teis até petróleo, foi um
fator-chave para diferen-
ciar esse país das demais
nações do mundo. Esses
recursos formavam um
potencial natural que de-
pendia de uma determi-
nada organização social
para explorá-lo.
Nos Estados Unidos,
coexistiram duas formas
de organização social até a
metade do século passa-
3. A U L A do. De um lado havia o sul escravista de outro, o Norte, baseado em trabalho
escravista;
assalariado Ambos disputavam a ocupação das terras férteis do oeste.
assalariado.
42 A disputa foi ganha pelo Norte industrial na Guerra de Secessão (1861-65).
Foi o primeiro conflito de grandes dimensões, em todo o mundo, a empregar a
tecnologia industrial na guerra. Nele morreram mais norte-americanos do que
em qualquer guerra de que os Estados Unidos tenham participado.
Os empresários do Norte aceleraram o processo de industrialização dos
EUA, aproveitando-se das grandes reservas minerais da região dos Grandes
Lagos e dos Apalaches e da enorme produção de cereais das Planícies Centrais.
Essas áreas foram interligadas por hidrovias que são vias de transporte por
hidrovias,
lagos, rios e canais, e ferrovias Assim, acabaram colonizando o seu próprio
ferrovias.
território nacional, como você deve ter visto nos inúmeros filmes de faroeste que
existem por aí. A propósito, saiba que faroeste (far west em inglês) significa
far west,
oeste distante.
A porção sul do Canadá beneficiou-se diretamente da expansão industrial
dos EUA. Cidades importantes como Toronto, Montreal, Quebec e Ottawa - a
capital do país - estão situadas próximas à principal região industrial norte-
americana e em posição favorável no que diz respeito ao sistema dos Grandes
Lagos e ao Canal de São Lourenço, que liga os lagos ao Oceano Atlântico.
No final do século XIX , os EUA já eram a principal economia industrial do
planeta, suplantando a Inglaterra e a Alemanha, que disputavam a hegemonia
na Europa. A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) enfraqueceu definitivamen-
te o poderio das nações européias. Isso permitiu a formação da URSS, em 1917,
e promoveu os Estados Unidos à condição de primeira potência mundial
mundial.
Embora ocupassem posição privilegiada no cenário mundial, os EUA ainda
baseavam sua maneira de produzir no modelo desenvolvido originalmente na
Inglaterra. Esse modelo era centrado na indústria de bens de produção -
siderurgia e material ferroviário, por exemplo - e de bens de consumo não-
duráveis como alimentos e vestuários.
duráveis,
Nos anos 30, os EUA enfrentaram a Grande Depressão gerada pela crise
mundial de 1929, que levou milhões de trabalhadores ao desemprego. Com sua
recuperação econômica, os EUA começaram efetivamente a impor um padrão
de produção e consumo em escala mundial. Esse padrão é conhecido como
american way of life isto é, o modo de vida americano.
life,
O desenvolvimento da produção em série de automóveis nas linhas de
montagem, aprimorado por Henri Ford, ampliou os limites do mercado de bens
de consumo duráveis - como os autómóveis e os eletrodomésticos - e permitiu
sua popularização entre os trabalhadores.
Henri Ford, o fundador da empresa que recebeu seu nome, dizia que todos
os seus empregados deveriam ter um automóvel, isto é, deveriam integrar o
mercado consumidor dos produtos que faziam.
Essa maneira de produzir e consumir foi chamada de fordismo e, a partir
da década de 30, modificou a face dos EUA. Depois da Segunda Guerra
Mundial, o fordismo foi levado pela grande empresa norte-americana para os
demais países industrializados, como a Inglaterra, a Alemanha, a França e o
Japão. Empresas como a General Motors, a Esso, a Ford, a IBM ou a Coca-Cola
passaram a atuar em todo o mundo, generalizando os hábitos de consumo
norte-americanos.
O fordismo baseia-se no emprego de recursos naturais, em larga escala, para
produzir em série mercadorias iguais. Os recursos naturais que utiliza são
principalmente energéticos, como o petróleo. O fordismo baseia-se também na
generalização do transporte rodoviário.
4. O desenvolvimento do fordismo foi possível nos Estados Unidos porque: A U L A
· o país dispunha de grandes reservas de petróleo nos Estados do sul, como o
Texas, e do oeste, como a Califórnia. Essas reservas fizeram dos EUA o principal
produtor mundial de petróleo, com mais de 9 milhões de barris por dia;
42
· o país contava com uma indústria pesada, montada no século XIX, que
abastecia suas fábricas com as máquinas e os equipamentos necessários para
ampliar a produção de bens de consumo duráveis. Com isso, chegou-se ao
ponto de praticamente todas as famílias possuírem um automóvel;
· as enormes distâncias no território norte-americano foram sendo vencidas
por rodovias, que chegaram, inclusive, a mudar o desenho das grandes
cidades. Exemplo disso é Los Angeles, a segunda maior cidade norte-
americana, situada na Califórnia. Lá, a população de maior renda vive nos
subúrbios e usa o automóvel para chegar até o centro.
O formidável crescimento da economia norte-
americana consolidou duas importantes regiões in-
dustriais: o Nordeste onde estão grandes cidades
Nordeste,
como Nova York, Pensilvânia, Detroit, mais voltadas
para a produção siderúrgica e de automóveis, e a Costa
Oeste principalmente o Estado da Califórnia, onde as
Oeste,
indústrias petroquímica e aeronáutica são as mais
importantes. As principais cidades da Costa Oeste são
Los Angeles, São Francisco e São Diego.
A projeção do poderio norte-americano para além
de suas fronteiras, no entanto, se fez sobre realidades
nacionais que não eram exatamente iguais àquelas
apresentadas nos EUA.
Acima, as grandes
avenidas de Los
Angeles.
Ao lado, os
Estados Unidos, à
noite, em foto feita
por satélite.
5. A U L A No caso da Europa Ocidental e do Japão, a maneira americana de produzir
aumentou muito a dependência dessas nações da importação de petróleo: elas
42 não dispunham de reservas importantes do produto.
Na década de 70, quando os países exportadores de petróleo aumentaram os
seus preços, as empresas japonesas, alemães ou francesas foram obrigadas a
rever sua maneira de produzir e consumir energia. Iniciaram um processo de
mudança que visava diminuir sua dependência das importações de petróleo,
para que pudessem disputar posições no mercado mundial sem estar sujeitas às
limitações dos recursos naturais de seus países de origem.
De outro lado, o efeito da entrada das grandes empresas norte-americanas
nos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento acentuou as diferenças
sociais que já existiam nessas nações em formação.
Automóveis, eletrodomésticos e produtos de luxo só estão ao alcance de
uma pequena minoria da população. Para que essa minoria continue a consumir
tais produtos, é necessário que seus países exportem matérias-primas e alimen-
tos. Esses produtos, trocados por dólares norte-americanos, retornam aos EUA
na forma de transferência de lucros ou de pagamento de royalties (pelo direito
de uso de uma tecnologia ou de um produto) às grandes empresas multinacionais.
Para manter esse mecanismo, muitas vezes as grandes empresas
multinacionais interferem nos negócios internos dos países subdesenvolvidos e
em desenvolvimento. O poder de resistência desses países é muito reduzido
diante da força das grandes empresas. Assim, sua autonomia nacional é sacrificada
em nome do mercado mundial.
O gigante se move
Depois de quatro anos de recessão e de um ajuste doloroso, a economia
americana fica mais eficiente e continuará crescendo em 1994
Os americanos fecharam, na semana passa- espera-se um crescimento de 2,8% do PIB
da, suas contas do ano — e elas são exce- nacional. As previsões para 1994, basea-
lentes. Eles estão com mais dinheiro no das em estudos da OCDE, a união dos 24
bolso, encantaram os comerciantes com o países mais ricos do mundo e, em dados do
melhor Natal dos últimos quatro anos e governo americano, sào ainda melhores.
mostraram que o gigante está se movendo Segundo a OCDE, os Estados Unidos terão
novamente. Os Estados Unidos desfizeram uma taxa de crescimento de 3,1% neste
em 1993 o nó da recessão que amarrava a ano, em contraste com a maioria dos países
maior economia do mundo há quatro anos. desenvolvidos, cuja economia contiunua
A taxa oficial ainda não foi divulgada, mas em ritmo lento.
Veja, 5 de janeiro de 1994
Os Estados Unidos da América e o Canadá são países de dimensões
continentais, com grande território e quadro natural diversificado.
Os EUA contam com numerosa população. O mesmo não ocorre com o
Canadá, que possui vastas extensões de clima frio e polar que limitaram a
expansão do povoamento para o norte.
A imensa disponibilidade de recursos naturais nos EUA e no Canadá foi um
fator-chave para o processo de industrialização ocorrido em território norte-
americano depois da Guerra de Secessão (1861-65).
6. A guerra aboliu a escravidão, permindo a generalização do trabalho assala- A U L A
riado. A industrialização transformou o país, já no final do século XIX, em uma
mundial.
potência mundial
Os EUA começaram a impor o seu padrão de produção e consumo em escala 42
mundial após a Grande Depressão dos anos 30. Esse padrão é o chamado
life.
american way of life
O desenvolvimento da produção em série de automóveis nas linhas de
montagem modificou a face dos EUA. Depois da Segunda Guerra Mundial, esse
modelo de produção foi levado pela grande empresa norte-americana para os
demais países industrializados. Empresas como a General Motors, a Esso, a Ford,
a IBM ou a Coca-Cola passaram a atuar em todo o mundo, generalizando os
hábitos de consumo norte-americanos.
O efeito da entrada das grandes empresas norte-americanas nos países
subdesenvolvidos e em desenvolvimento acentuou as diferenças sociais que já
existiam nessas nações em formação. Muitas vezes há interferência nos negócios
internos desses países, cujo poder de resistência é muito reduzido diante da força
das grandes empresas.
Exercício 1
O que foi a Guerra de Secessão?
Exercício 2
O que significa o fordismo?
Exercício 3
Ordene o quadro abaixo. As respostas das colunas B e C estão embaralhadas.
a) EUA: QUADRO NATURAL b) LOCALIZAÇÃO c) RELEVO DESTACADO
Montanhas antigas Costa Oeste Costa Leste
Grandes planícies Montes Apalaches Montanhas Rochosas
Altas cadeias montanhosas Planícies centrais Porção central
Exercício 4
Cite exemplos de:
a) bens de produção;
b) bens de consumo não-duráveis;
c) bens de consumo duráveis.
Exercício 5
Complete a frase:
O processo de industrialização dos Estados Unidos foi desenvolvido
graças às grandes reservas (a) ..........................., que deram origem à sua
importante indústria (b) ........................... e à ampliada produção de
(c) ........................... . Tudo isso permitiu que, a partir do final do século XIX,
o país emergisse como principal economia (d) ........................... do planeta.
Essa produção ligada por (e) ........................... e (f) ........................... e, mais
tarde, por (g) ........................... , levou ao crescimento da economia norte-
americana, colocando-a como primeira na ordem mundial.