O documento apresenta 16 artistas brasileiros contemporâneos de diversas áreas como escultura, pintura, instalação, arquitetura e grafite. Os artistas incluem Carlito Carvalhosa, Saint Clair Cemin, Sandra Cinto, Cildo Meireles, Beatriz Milhazes, Iran do Espírito Santo, Cao Guimarães, Lucia Koch, Ernesto Neto, Tunga, Adriana Varejão, Vik Muniz, Kobra, Os Gêmeos, Romero Britto e Oscar Niemeyer.
2. 1 - Carlito Carvalhosa
• Um celebrado artista conceitual brasileiro,
Carvalhosa usa diversos meios e objetos
encontrados para transformar o espaço
arquitetônico. Sua peça mais conhecida é
provavelmente Sum of Days( soma dos dias
2011), uma monumental instalação
específica de material translúcido branco e
com a gravação do ruído ambiente, que ele
instalou no átrio do MoMA.
3.
4. 2 - Saint Clair Cemin
• Variando do figurativo ao abstrato, do aço
Corten ao mármore robusto, as esculturas
de Cemin referenciam uma ampla gama
de artistas e culturas. Embora tenha
nascido no Brasil, o escultor agora vive e
trabalha em Brooklyn e Pequim.
6. 3 - Sandra Cinto
• Em seus desenhos intrincadamente
detalhados, pinturas e instalações, as
obras de Cinto hipnotizam, envolvendo
imagens do mar, céu e elementos naturais
como metáforas visuais para a Odisséia
da vida. (Dê uma olhada em sua
transformação do Museu de Arte de
Seattle )
7.
8. 4 - Cildo Meireles
• A Meireles cria instalações maciças e
imersivas que incentivam a interação, e
refletem preocupações políticas. Suas obras
extensas incorporam objetos encontrados,
como os ossos, moedas e bolachas, ou as
garrafas de seu infame Projeto Coca-Cola na
coleção Tate.
10. 5 - Beatriz Milhazes
• Beatriz Milhazes revela a vontade de
enfrentar a pintura como fato decorativo,
aproximando-se da obra de artistas como
Henri Matisse. Interessa-se pela profusão da
ornamentação barroca, sobretudo pelo ritmo
dos arabescos e pelos motivos ornamentais
presentes na obra de Guignard.
12. 6 - Iran do Espírito Santo
• Santo é conhecido por esculturas nas quais
objetos cotidianos – como dados, lâmpadas,
latas e espelhos – são abstraídos em formas
geométricas simplificadas e minimalistas.
Muitas de suas obras estão incluídas na
coleção permanente do MoMA.
14. 7 - Cao Guimarães
• Guimarães capta de forma evocativa
eventos cotidianos e ações silenciosas em
ambientes urbanos e rurais em todo o Brasil.
Ele é bem conhecido por suas gambiarras –
intervenções sutis que ele promove em
objetos encontrados e, em seguida,
documenta em fotografias poéticas e
inquietantes.
16. 8 - Lucia Koch
• Adicionando filtros de luz e materiais
translúcidos, alterando clarabóias e
fachadas, ou colando imagens de espaços
tridimensionais em paredes, Koch centra sua
prática na transformação de espaços
arquitetônicos. Suas obras são criadas para
criar tensão entre interior e exterior,
desafiando os limites de espaços
particulares.
18. 9 - Ernesto Neto
• Neto, um dos artistas de instalação mais
influentes do Brasil, cria ambientes sensuais
de grande escala que evocam experiências
corporais, muitas vezes trabalhando com um
tecido elástico em cores vibrantes, que ele
preenche com materiais aromáticos,
orgânicos ou táteis. “O sexo é como uma
cobra. Ele desliza através de tudo”, diz ele
de seu trabalho.
20. 10 - Tunga
• José de Barros Carvalho e Mello, também
conhecido como Tunga, fabrica instalações
específicas que transformam galerias em
ambientes oníricos utilizando uma variedade
de materiais, incluindo plástico, fios e objetos
reutilizados. Sua influência extensa pode ser
vista reverberando em toda a arte
contemporânea brasileira.
22. 11 - Adriana Varejão
• No fim da década de 1980, Adriana Varejão
tinha como parâmetro as igrejas barrocas
brasileiras e sua azulejaria. Depois, passa a
apropriar-se de imagens da história do Brasil,
retomando representações etnográficas de
indígenas e negros, para comentar o processo
de miscigenação no país e a violência do
processo de colonização
24. 12 - Vik Muniz
• Nascido na pobreza de São Paulo e
passando a ser o artista mais famoso do
Brasil internacionalmente, Muniz reutiliza
materiais cotidianos para apropriações
intrincadas e em camadas de obras de arte
canônicas. Entre suas muitas obras, Muniz
recriou Warhol em diamantes, da Vinci na
manteiga de amendoim e geléia,
e neoclássicas obras-primas de lixo em
maior aterro do Brasil.
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26. 13 - KOBRA
• Começou sua carreira como pichador artístico,
depois se tornou grafiteiro e hoje considera-se
um moralista. Também cria obras que simulam as
dimensões.
• Kobra se tornou conhecido pelo projeto Muro das
Memórias na cidade de São Paulo em 2005, onde
retrato cenas antigas da cidade. Além da capital
paulista, diversas cidades brasileiras contam com
suas obras. Também tem obras em outros países,
como Inglaterra, França, Estados Unidos, Rússia,
Grécia, Itália, Suécia e Polônia.
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28. 14 – OS GÊMEOS
São uma dupla de irmãos gêmeos grafiteiros de São
Paulo, nascidos em 1974, cujos nomes reais são Otávio e
Gustavo Pandolfo. Formados em desenho de comunicação
pela Escola Técnica Estadual Carlos de Campos,
começaram a pintar grafites em 1987 no bairro em que
cresceram, o Cambuci, e gradualmente tornaram-se uma
das influências mais importantes na cena paulistana,
ajudando a definir um estilo brasileiro de grafite.
• Os trabalhos da dupla estão presentes em diferentes cidades
dos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Grécia, Cuba, entre
outros países. Os temas vão de retratos de família à crítica
social e política; o estilo formou-se tanto pelo hip
hop tradicional como pela pichação.
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30. 15 – Romero Britto
• É um pintor, escultor e serígrafo brasileiro radicado
nos Estados Unidos.
• Considerado um dos artistas mais prestigiados
pelas celebridades americanas, já pintou quadros
para personalidades como Michael
Jackson, Madonna e Arnold Schwarzenegger.
Também produziu telas para nomes como Dilma
Rousseff, Bill Clinton e o casal real príncipe
William e Kate Middleton, e a convite do príncipe
Charles jantou no Palácio de Buckingham.
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32. 16 - Oscar Niemeyer
• Foi um arquiteto brasileiro, considerado uma das
figuras-chave no desenvolvimento da arquitetura
moderna. Niemeyer foi mais conhecido pelos projetos
de edifícios cívicos para Brasília, uma cidade
planejada que se tornou a capital do Brasil em 1960,
bem como por sua colaboração no grupo de
arquitetos que projetou a sede das Nações
Unidas em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Sua
exploração das possibilidades construtivas do
concreto armado foi altamente influente na época, tal
como na arquitetura do final do século XX e início do
século XXI. Elogiado e criticado por ser um "escultor
de monumentos", Niemeyer foi um grande artista e
um dos maiores arquitetos de sua geração.