SlideShare uma empresa Scribd logo
CONTROLE DO
PROCESSO INDUSTRIAL
CÁLCULOS DA EFICIÊNCIA DE
FERMENTAÇÃO E DESTILAÇÃO
Curso “Cálculos na Agroindústria da Cana-de-açúcar”
STAB – Piracicaba/SP
Novembro de 2011
Antonio Carlos Fernandes
acf.conag@gmail.com
ART EM ETANOL
Relembrando
C6H12O6  2*CH3CH2OH + 2*CO2
180 g  2*46 g + 2*44 g
ART  etanol + gás carbônico
 
1,0 kg ART L etanol
789,
2 * 46,0688 *
0,648
1000
*18
23 0,1
0
572
1,0 kg ART  0,6480 L etanol
Eficiência 100%
1,0 kg ART  <0,6480 L etanol
Eficiência da
Fermentação (EF)
FERMENTAÇÃO
MOSTO
DESTILAÇÃO
MEL CALDO
ETANOL VINHAÇA
VINHO
ÁGUA
EFICIÊNCIA
FERMENTAÇÃO
EFICIÊNCIA
DESTILAÇÃO
FLEGMAÇA
ESTOCAGEM
“PERDAS INDETERMINADAS”
Total de etanol produzido na fermentação
Volume de vinho
GL do vinho
Total de etanol teórico no mosto
Volume de mosto
Brix mosto
ART mosto
EF =
Processo contínuo  etanol em processo
EFICIÊNCIA DA FERMENTAÇÃO
EF
BATELADA
VOLUME
DORNAS
CONTÍNUA
SUB
PRODUTOS
MEDIDORES
DE VAZÃO
CONTROLE DA FERMENTAÇÃO
Tipos de fermentação  Métodos de controle
1) Fermentação descontínua ou batelada
Fermento
tratado
Altura
da dorna
Cuba de
tratamento
do
fermento
Volume
fermento
Volume
mosto
Volume
do cone
Espaço
vazio
Creme
de
leveduras
Centrífugas
de vinho
Vinho
centrifugado
Dorna
volante
Vinho
fermentado
Dorna de
fermentação
Mosto
Preparo do
mosto
Mel final Caldo
Água
MOSTO
Brix e ART
VOLUME
FERMENTO
Grau GL
VOLUME MOSTO
Por diferença
VOLUME
DE VINHO
NA DORNA
VOLUME
FERMENTO
Grau GL
1) Fermentação descontínua ou batelada
Total de ART no mosto em sistema sem
medidor de vazão de mosto e vinho:
 mosto mosto
Densidade ART
Total ART Mosto Volume Mosto * *
1000 100
Volume mosto = Vol. vinho dornas – Vol. fermento (pé-de-cuba)
Etanol produzido na fermentação =
Vol. etanol no vinho dornas – Vol. etanol no fermento

Etanol produzido na fermentação
Eficiência Fermentação 100 *
Etanol teórico no mosto
Etanol teórico no mosto = Total ART mosto * 0,6480
1) Fermentação descontínua ou batelada
Exemplo
1) Fermentação descontínua ou batelada
Dados levantados:
Brix mosto (média do dia)? 20,00
ART mosto (média do dia)? 17,10%
GL do vinho (média dornas centrifugadas) 8,40%
GL do fermento (média dornas centrifugadas) 2,50%
Volume de vinho (∑dornas centrifugadas) 5.850.000 L
Volume de fermento (∑cubas das dornas centr.) 1.700.000 L
Resultados calculados:
Fermento % vinho 100*1.700.000/5.850.000 29,06%
Volume mosto 5.850.000 – 1.700.000 4.150.000 L
Densidade do mosto (função do brix mosto) 1.079,941 kg/m3
Mosto fermentado 4.150.000*1.079,941/1000 4.481.755 kg
Total de ART no mosto 4.481.755*17,10/100 766.380 kg
Etanol teórico no mosto 766.380*0,6480 496.614 L
Etanol no vinho 5.850.000*8,40/100 491.400 L
Etanol no fermento 1.700.000*2,50/100 42.500 L
Etanol prod. fermentação 491.400 – 42.500 448.900 L
Eficiência fermentação 100*448.900/496.614 90,39%
 
Vinho*GLvinho Fermento*GLfermento
EF 100*
DensMosto ARTMosto
Vinho Fermento * * *0,6480
1000 100



Resultado dependente de seis variáveis:
 Volumes
 Vinho
 Fermento
 Dados analíticos
 Brix mosto
 ART mosto
 GL
 Vinho
 Fermento
1) Fermentação descontínua ou batelada
EFICIÊNCIA DA DESTILAÇÃO
EFICIÊNCIA DA DESTILAÇÃO (ED)
Total de etanol produzido na destilaria
Volume medido
Grau alcoólico
Total de etanol vinho centrifugado
Volume de vinho (?)
GL do vinho
ED =
Sistema de destilação contínua  etanol em processo
Como medir o volume
de vinho centrifugado?
FERMENTAÇÃO
MOSTO
DESTILAÇÃO
ETANOL VINHAÇA
VINHO
CENTRIFUGADO
ETANOL
NO VINHO
CENTRIFUGADO
ETANOL
NA VINHAÇA


Etanol produzido
Efic. Destilação 100 *
Etanol produzido Etanol perdido vinhaça
DESTILAÇÃO
Etanol enviado para
a destilação
=
Volume de etanol
no vinho centrifugado
+
Variação do etanol
em processo volantes
dorna pulmão...
100 GrauVVC
LV_LE =
GrauVVC

LV_LE = litros de vinhaça/L etanol
100
LV_LE =
GrauVVC
Vapor direto
Estimativa do volume de vinhaça
 
 
2
-K
1
LV_LE = K * GrauVVC *0,816
Para as constantes K1 e K2 adotar os seguintes valores:
Tipo de coluna A K1 K2
Com reboiler 119,19 1,0965
Sem reboiler 130,36 1,0518
Cálculo simplificado:
CTC:
6
8
10
12
14
16
18
20
5 6 7 8 9 10 11 12
Comreboiler
Semreboiler
(100-GL) /GL
100/GL
L vinhaça /L álcool
Graualcoólicovolumétricodovinho (%v/v)
Estimativa do volume de vinhaça
b) Estimativa do etanol perdido na flegmaça
Etanol perdido vinhaça = 10*Vinhaça*GL vinhaça
Volume estimado de etanol na flegmaça =
Etanol anidro produzido * 2 * GL flegmaça/100
Normalmente considera-se dois litros flegmaça para
cada litro de etanol anidro produzido.
Perdas de etanol na vinhaça e na flegmaça
LV_LE = litros de vinhaça/L etanol
Vol. vinhaça (m3)= Etanol prod.Δproc.(L)*
a) Estimativa do etanol perdido na vinhaça
LV_LE
1000
EFICIÊNCIA DA DESTILAÇÃO (ED)
Exemplo
Dados levantados:
GL vinho (média dorna final) 8,40
GL vinhaça (média diária) 0,080
Produção etanol (medição, L) 419.880
Eficiência da destilação:
Vinhaça por litro álcool (100 – 8,40)/8,40 10,90
Total vinhaça (m3) 419.880*10,90/1000 4.577
Etanol perdido vinhaça (L) 10*4.577*0,080 3.661
Etanol prod. + perd. vinhaça (L) 419.880 + 3.661 423.541
Eficiência da destilação 100*419.880 / 423.541 99,14%
Dorna
Vinhaça
Água Mel final Caldo
Preparo
do
mosto
Dorna Dorna Dorna
Medidor
de vazão
Volume de
mosto
Cubas de
tratamento
do fermento
Fermento
tratado
ÁLCOOL
Colunas de
destilação
ART %
mosto
Teor alcoólico
%v/v
Volume e teor
alcoólico %v/v
Volume
estimado
Centrífugas
de vinho
2) Fermentação contínua
FERMENTAÇÃO
MOSTO
DESTILAÇÃO
ETANOL VINHAÇA
FLEGMAÇA
VINHO = ETANOL
NO VINHO
MEDIDOR
VAZÃO MOSTO
ETANOL
NA VINHAÇA
MEDIDOR
VAZÃO VINHO
VARIAÇÃO
ETANOL PROCESSO
DESTILARIA (DORNAS
VOLANTES,...)
COLUNAS
CO2
Brix e ART
% mosto
GL
GL
2) Eficiência da fermentação contínua
Total de ART no mosto em sistema com
medidor de vazão de mosto:
 mosto mosto
Densidade ART
Total ART Mosto Volume Mosto * *
1000 100
Volume mosto: obrigatório uso de medidor de vazão
Etanol produzido na fermentação =
Etanol produzido + Vol. etanol na vinhaça (flegmaça) +
Variação do volume de etanol na destilaria(obs)

Etanol produzido na fermentação
Eficiência Fermentação 100 *
Etanol teórico no mosto
Etanol teórico no mosto = Total ART mosto * 0,6480
Obs.: volume estimado de etanol nas dornas de fermentação, dornas volantes, dorna pulmão.
2) Eficiência da fermentação contínua
2) Eficiência da fermentação contínua
Exemplo
Dados levantados:
Brix mosto (média do dia)? 20,00
ART mosto (média do dia)? 17,10
GL do vinho (média da dorna final) 8,40
Volume de mosto (L) (medidor de vazão) 4.190.000
Variação etanol destilaria (L) (∑cubas, dornas, colunas) 20.625
Produção total etanol (L) (medição) 419.880
Etanol na vinhaça (L) (calculado anteriormente) 3.661
Var. etanol destilaria (L) (dornas, volante, pulmão) 20.625
Resultados calculados:
Densidade do mosto (kg/m3) (função do brix mosto) 1.079,941
Peso do mosto (kg) 4.190.000*1.079,941/1000 4.524.953
Total ART mosto (kg) 4.524.953 *17,10/100 773.767
Etanol teórico mosto (L) 773.767 *0,6480 501.401
Etanol prod. fermentação (L) 419.880+20.625+3.661 444.166
Eficiência fermentação 100*444.166/501.401 88,58%
Eficiência da fermentação subprodutos
l
LevDV*0,33
K
GrauVVC*0,7893
 g
Glicerol
K
GrauVVC*0,7893

LevDV leveduras % vinho na dorna volante
GrauVVB GL do vinho centrifugado
ARRT açúcares redutores residuais totais % vinho centrifugado
AcVDF acidez do vinho na dorna final (mg/L)
AcFT acidez do fermento tratado (mg/L)
LevVC teor de leveduras no vinho centrifugado (%)
LevFT teor de leveduras no fermento tratado (%)
AcM acidez do mosto (mg/L)
GrauVVC GL do vinho centrifugado (%v/v)
GrauVFT GL do fermento tratado ou pé de cuba (%v/v)
art
ARRT
K
GrauVVC*0,7893

ac
LevVC LevVC
AcVDF AcFT* AcM* 1
LevFT LevFT
K 1,837*
GrauVVC LevVC GrauVFT
789,3* *
100 LevFT 100
 
  
 
 

 

 
 
Metodologia CTC Fermentação batelada ou contínua
2) Eficiência da fermentação subprodutos (CTC)
Fermentação batelada ou contínua
ctc
l g ac arrt
100
EF
1 1,19*K 0,50*K 0,51*K 0,51*K

   
Perdas devido ao:
Kl fermento produzido
Kg glicerol
Kac acidez
Karrt açúcares redutores totais residuais
Resultado
dependente
de 10 dados
analíticos
Metodologia CTC
Justificativas:
 Impossibilidade de outra metodologia
 Verificação dos outros métodos
EFICIÊNCIA DA FERMENTAÇÃO
Precisão da medida
Repetibilidade
Reprodutibilidade
Variação da EF - média por dorna
50
60
70
80
90
100
110
120
Eficiência da fermentação por dorna (%)
Média móvel
10 últimos dados
Variação da média diária da EF
70
75
80
85
90
95
100
Eficiência da fermentação por dorna (%)
80
82
84
86
88
90
92
94
96
17/abr
08/mai
29/mai
19/jun
10/jul
31/jul
21/ago
11/set
02/out
23/out
13/nov
04/dez
Eficiênciadafermentação Safra 08/09
Médiamóvel
7 dias
Variação da média diária da EF
Variação da média diária da EF
70,0
75,0
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0 25-abr
2-mai
9-mai
16-mai
23-mai
30-mai
6-jun
13-jun
20-jun
27-jun
4-jul
11-jul
18-jul
25-jul
1-ago
8-ago
15-ago
22-ago
29-ago
5-set
12-set
19-set
26-set
3-out
10-out
17-out
24-out
31-out
7-nov
14-nov
21-nov
28-nov
5-dez
12-dez
19-dez
Usina I
Usina C
Destilaria L
Médias diárias da eficiênciadafermentaçãobateladaemtrês usinas na safra06/07
Eficiência da fermentação por subprodutos e por volumes
80
82
84
86
88
90
92
94
04/abr 25/abr 16/mai 06/jun 27/jun 18/jul 08/ago 29/ago 19/set 10/out 31/out 21/nov 12/dez
Eficiência da fermentação (%) Média móvel de sete dias
Método volume
Método subprodutos
Volume total útil dorna L 500.000
Volume fermento L 150.000
Volume titulação ART mL 24,5
ART do mosto % 16,69
Brix do mosto % 18,5
Teor alcoolico vinho GL 8,0
Teor alcoolico fermento GL 2,5
350.000 0 0,0
1.073,5 0,0 0,0
62.709 0 0,0
40.604 0 0,0
40.500 0 0,0
3.750 0 0,0
36.750 0 0,0
0,5860 0,0000 0,0
90,5 1,2 1,4
5.952 -772 -11,5
%
Volume de mosto L 350.000
Densidade do mosto kg/m3
1.073,5
Total de ART nomosto kg 62.709
Etanol teórico no mosto L 40.604
Total etanol no vinho L 40.000
Total etanol no fermento L 3.750
Etanol devido ao mosto L 36.250
Rendimento fermentação L/kg ART 0,5781
Eficiência fermentação % 89,3
ART não convertido kg 6.724
500.000 0 0,0
150.000 0 0,0
24,5 0 0,0
16,69 0,00 0,0
18,5 0,00 0,0
8,1 0,1 1,3
2,5 0,0 0,0
Eficiência da fermentação
Volume total útil dorna L 500.000
Volume fermento L 150.000
Volume titulação ART mL 24,5
ART do mosto % 16,69
Brix do mosto % 18,5
Teor alcoolico vinho GL 8,0
Teor alcoolico fermento GL 2,5
%
350.000 0 0,0
1.073,5 0,0 0,0
60.342 0 0,0
39.071 0 0,0
40.000 0 0,0
3.750 0 0,0
36.250 0 0,0
0,6007 0,0000 0,0
92,8 3,5 3,9
4.357 -2.367 -35,2
Volume de mosto L 350.000
Densidade do mosto kg/m3
1.073,5
Total de ART nomosto kg 62.709
Etanol teórico no mosto L 40.604
Total etanol no vinho L 40.000
Total etanol no fermento L 3.750
Etanol devido ao mosto L 36.250
Rendimento fermentação L/kg ART 0,5781
Eficiência fermentação % 89,3
ART não convertido kg 6.724
500.000 0 0,0
150.000 0 0,0
25,5 1,0 4,1
16,06 -0,63 -3,8
18,5 0,00 0,0
8,0 0,0 0,0
2,5 0,0 0,0
Eficiência da fermentação
Conclusão:
Erro de um décimo no grau GL do vinho provoca
erro de mais de um ponto na eficiência da fermentação.
Erro de um mL na titulação dos ART do mosto provoca
erro de mais de três pontos na eficiência da fermentação.
• Felizmente, os erros são aleatórios,
com valores positivos e negativos.
• Podem ser minimizados com maior
número de repetições
Eficiência da fermentação
Eficiência da fermentação
y = 0,0142x2 + 0,3822x + 1,7297
R² = 0,9256
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
Brix do mosto
ART do mosto 2051 amostras analisadas na safra
Amostragem e conservação
Proporção melaço e caldo
Objetivo:
Melhoria na medição da eficiência da fermentação
resultará em maior confiabilidade no cálculo das
“perdas indeterminadas”.
Eficiência da fermentação superestimada 
Procura de perdas indeterminadas que podem
não existir!
Eficiência da fermentação subestimada 
Perdas indeterminadas que podem existir e
não estão sendo avaliadas!
Eficiência da fermentação
FIM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação de Simulações de Balanços de Massa e Energia realizada no SIMTEC...
Apresentação de Simulações de Balanços de Massa e Energia realizada no SIMTEC...Apresentação de Simulações de Balanços de Massa e Energia realizada no SIMTEC...
Apresentação de Simulações de Balanços de Massa e Energia realizada no SIMTEC...bpbrasil
 
Pagamento de cana por teor de sacarose
Pagamento de cana por teor de sacarose Pagamento de cana por teor de sacarose
Pagamento de cana por teor de sacarose Leandro Cândido
 
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
5-Treinamento Fermentação /Destilação
5-Treinamento Fermentação /Destilação5-Treinamento Fermentação /Destilação
5-Treinamento Fermentação /DestilaçãoLeandro Cândido
 
4-Treinamento Fábrica De Açúcar
4-Treinamento Fábrica De Açúcar4-Treinamento Fábrica De Açúcar
4-Treinamento Fábrica De AçúcarLeandro Cândido
 
Al13 quimica 11_ano
Al13 quimica 11_anoAl13 quimica 11_ano
Al13 quimica 11_anoenoch8
 
Processo de produção do vinho
Processo de produção do vinhoProcesso de produção do vinho
Processo de produção do vinhoJoão Rocha
 
Treinamento Operador de Separadora de Fermento
Treinamento Operador de Separadora de FermentoTreinamento Operador de Separadora de Fermento
Treinamento Operador de Separadora de FermentoMarcos Abreu
 
Defumação
DefumaçãoDefumação
DefumaçãoFemimina
 
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usinaO processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usinaCleuber Martins
 

Mais procurados (20)

Alcool
AlcoolAlcool
Alcool
 
1-Treinamento Pcts
1-Treinamento Pcts1-Treinamento Pcts
1-Treinamento Pcts
 
Apresentação de Simulações de Balanços de Massa e Energia realizada no SIMTEC...
Apresentação de Simulações de Balanços de Massa e Energia realizada no SIMTEC...Apresentação de Simulações de Balanços de Massa e Energia realizada no SIMTEC...
Apresentação de Simulações de Balanços de Massa e Energia realizada no SIMTEC...
 
Pagamento de cana por teor de sacarose
Pagamento de cana por teor de sacarose Pagamento de cana por teor de sacarose
Pagamento de cana por teor de sacarose
 
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
 
5-Treinamento Fermentação /Destilação
5-Treinamento Fermentação /Destilação5-Treinamento Fermentação /Destilação
5-Treinamento Fermentação /Destilação
 
Caldo de cana
Caldo de canaCaldo de cana
Caldo de cana
 
Bebidas alcóolicas
Bebidas alcóolicasBebidas alcóolicas
Bebidas alcóolicas
 
2-Treinamento Moenda
2-Treinamento Moenda2-Treinamento Moenda
2-Treinamento Moenda
 
4-Treinamento Fábrica De Açúcar
4-Treinamento Fábrica De Açúcar4-Treinamento Fábrica De Açúcar
4-Treinamento Fábrica De Açúcar
 
Regulagem das moendas
Regulagem das moendasRegulagem das moendas
Regulagem das moendas
 
Al13 quimica 11_ano
Al13 quimica 11_anoAl13 quimica 11_ano
Al13 quimica 11_ano
 
Processo de produção do vinho
Processo de produção do vinhoProcesso de produção do vinho
Processo de produção do vinho
 
Treinamento Operador de Separadora de Fermento
Treinamento Operador de Separadora de FermentoTreinamento Operador de Separadora de Fermento
Treinamento Operador de Separadora de Fermento
 
Vinhos
Vinhos Vinhos
Vinhos
 
Defumação
DefumaçãoDefumação
Defumação
 
Tecnologia de óleos e gorduras
Tecnologia de óleos e gordurasTecnologia de óleos e gorduras
Tecnologia de óleos e gorduras
 
Gasolina automotiva
Gasolina automotiva  Gasolina automotiva
Gasolina automotiva
 
Fermentação
FermentaçãoFermentação
Fermentação
 
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usinaO processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
 

Semelhante a 15 Fermentação e destilação.pptx

Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...STAB Setentrional
 
121128 luciano-rodrigues
121128 luciano-rodrigues121128 luciano-rodrigues
121128 luciano-rodriguesAgroTalento
 
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
Seminário stab 2013   agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...Seminário stab 2013   agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...STAB Setentrional
 
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA Lucas Wallace Sousa Alves
 
ExtraçàO Do óLeo Da Borra De Café SolúVel Com Etanol Comercial
ExtraçàO Do óLeo Da Borra De Café SolúVel Com Etanol ComercialExtraçàO Do óLeo Da Borra De Café SolúVel Com Etanol Comercial
ExtraçàO Do óLeo Da Borra De Café SolúVel Com Etanol ComercialHeloiza da Silva
 
Consumo vapor destilacao_florenal_zarpelon_fz_consultoria
Consumo vapor destilacao_florenal_zarpelon_fz_consultoriaConsumo vapor destilacao_florenal_zarpelon_fz_consultoria
Consumo vapor destilacao_florenal_zarpelon_fz_consultoriaEzequiel Sabino
 
Treinamento Fermentador
Treinamento FermentadorTreinamento Fermentador
Treinamento FermentadorMarcos Abreu
 
dados_unidade_conversao[1][1].pdf
dados_unidade_conversao[1][1].pdfdados_unidade_conversao[1][1].pdf
dados_unidade_conversao[1][1].pdfRennanGilney1
 
Implantação da iso 14040 numa indústria de vidro plano
Implantação da iso 14040 numa indústria de vidro planoImplantação da iso 14040 numa indústria de vidro plano
Implantação da iso 14040 numa indústria de vidro planoEnrico Dallapiazza
 
Apresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdf
Apresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdfApresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdf
Apresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdfBrunaWoicikoski1
 
apresentacaolabbalancodemassa-230328005725-2926b2c1.pdf
apresentacaolabbalancodemassa-230328005725-2926b2c1.pdfapresentacaolabbalancodemassa-230328005725-2926b2c1.pdf
apresentacaolabbalancodemassa-230328005725-2926b2c1.pdfBrunaWoicikoski1
 
Apresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdf
Apresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdfApresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdf
Apresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdfBrunaWoicikoski1
 

Semelhante a 15 Fermentação e destilação.pptx (20)

Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...Seminário stab 2013   industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
Seminário stab 2013 industrial - 11. quantificação das perdas de açúcares n...
 
121128 luciano-rodrigues
121128 luciano-rodrigues121128 luciano-rodrigues
121128 luciano-rodrigues
 
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...Seminário stab 2013   industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
Seminário stab 2013 industrial - 02. evolução do modelo consecana no estado...
 
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
Seminário stab 2013   agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...Seminário stab 2013   agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
 
reuso da água.pptx
reuso da água.pptxreuso da água.pptx
reuso da água.pptx
 
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...Seminário stab 2013   industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
Seminário stab 2013 industrial - 12. cromatografia líquida para medição de ...
 
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
 
Etanol16.ppt
Etanol16.pptEtanol16.ppt
Etanol16.ppt
 
ExtraçàO Do óLeo Da Borra De Café SolúVel Com Etanol Comercial
ExtraçàO Do óLeo Da Borra De Café SolúVel Com Etanol ComercialExtraçàO Do óLeo Da Borra De Café SolúVel Com Etanol Comercial
ExtraçàO Do óLeo Da Borra De Café SolúVel Com Etanol Comercial
 
Consumo vapor destilacao_florenal_zarpelon_fz_consultoria
Consumo vapor destilacao_florenal_zarpelon_fz_consultoriaConsumo vapor destilacao_florenal_zarpelon_fz_consultoria
Consumo vapor destilacao_florenal_zarpelon_fz_consultoria
 
Treinamento Fermentador
Treinamento FermentadorTreinamento Fermentador
Treinamento Fermentador
 
dados_unidade_conversao[1][1].pdf
dados_unidade_conversao[1][1].pdfdados_unidade_conversao[1][1].pdf
dados_unidade_conversao[1][1].pdf
 
Objetivos do refino
Objetivos do refinoObjetivos do refino
Objetivos do refino
 
Peugeot 208 2017
Peugeot 208 2017Peugeot 208 2017
Peugeot 208 2017
 
DESTILAÇÃO ALCOOL
DESTILAÇÃO ALCOOLDESTILAÇÃO ALCOOL
DESTILAÇÃO ALCOOL
 
VI Seminário de Avaliação do Mercado de Derivados de Petróleo e Biocombustíve...
VI Seminário de Avaliação do Mercado de Derivados de Petróleo e Biocombustíve...VI Seminário de Avaliação do Mercado de Derivados de Petróleo e Biocombustíve...
VI Seminário de Avaliação do Mercado de Derivados de Petróleo e Biocombustíve...
 
Implantação da iso 14040 numa indústria de vidro plano
Implantação da iso 14040 numa indústria de vidro planoImplantação da iso 14040 numa indústria de vidro plano
Implantação da iso 14040 numa indústria de vidro plano
 
Apresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdf
Apresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdfApresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdf
Apresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdf
 
apresentacaolabbalancodemassa-230328005725-2926b2c1.pdf
apresentacaolabbalancodemassa-230328005725-2926b2c1.pdfapresentacaolabbalancodemassa-230328005725-2926b2c1.pdf
apresentacaolabbalancodemassa-230328005725-2926b2c1.pdf
 
Apresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdf
Apresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdfApresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdf
Apresentação LAB BALANCO DE MASSA.pdf
 

Último

Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina DireitoObra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direitorarakey779
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxSolangeWaltre
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxGraycyelleCavalcanti
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade geneticMrMartnoficial
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfLetícia Butterfield
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédioifbauab
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxtchingando6
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfLeandroTelesRocha2
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosbiancaborges0906
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leiteprofesfrancleite
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfssuserbb4ac2
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfssuserbb4ac2
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Centro Jacques Delors
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...IsabelPereira2010
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaComando Resgatai
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 

Último (20)

Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina DireitoObra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 

15 Fermentação e destilação.pptx

  • 1. CONTROLE DO PROCESSO INDUSTRIAL CÁLCULOS DA EFICIÊNCIA DE FERMENTAÇÃO E DESTILAÇÃO Curso “Cálculos na Agroindústria da Cana-de-açúcar” STAB – Piracicaba/SP Novembro de 2011 Antonio Carlos Fernandes acf.conag@gmail.com
  • 2. ART EM ETANOL Relembrando C6H12O6  2*CH3CH2OH + 2*CO2 180 g  2*46 g + 2*44 g ART  etanol + gás carbônico   1,0 kg ART L etanol 789, 2 * 46,0688 * 0,648 1000 *18 23 0,1 0 572 1,0 kg ART  0,6480 L etanol Eficiência 100% 1,0 kg ART  <0,6480 L etanol Eficiência da Fermentação (EF)
  • 4. Total de etanol produzido na fermentação Volume de vinho GL do vinho Total de etanol teórico no mosto Volume de mosto Brix mosto ART mosto EF = Processo contínuo  etanol em processo EFICIÊNCIA DA FERMENTAÇÃO EF
  • 5. BATELADA VOLUME DORNAS CONTÍNUA SUB PRODUTOS MEDIDORES DE VAZÃO CONTROLE DA FERMENTAÇÃO Tipos de fermentação  Métodos de controle
  • 6. 1) Fermentação descontínua ou batelada Fermento tratado Altura da dorna Cuba de tratamento do fermento Volume fermento Volume mosto Volume do cone Espaço vazio Creme de leveduras Centrífugas de vinho Vinho centrifugado Dorna volante Vinho fermentado Dorna de fermentação Mosto Preparo do mosto Mel final Caldo Água
  • 7. MOSTO Brix e ART VOLUME FERMENTO Grau GL VOLUME MOSTO Por diferença VOLUME DE VINHO NA DORNA VOLUME FERMENTO Grau GL 1) Fermentação descontínua ou batelada
  • 8. Total de ART no mosto em sistema sem medidor de vazão de mosto e vinho:  mosto mosto Densidade ART Total ART Mosto Volume Mosto * * 1000 100 Volume mosto = Vol. vinho dornas – Vol. fermento (pé-de-cuba) Etanol produzido na fermentação = Vol. etanol no vinho dornas – Vol. etanol no fermento  Etanol produzido na fermentação Eficiência Fermentação 100 * Etanol teórico no mosto Etanol teórico no mosto = Total ART mosto * 0,6480 1) Fermentação descontínua ou batelada
  • 9. Exemplo 1) Fermentação descontínua ou batelada Dados levantados: Brix mosto (média do dia)? 20,00 ART mosto (média do dia)? 17,10% GL do vinho (média dornas centrifugadas) 8,40% GL do fermento (média dornas centrifugadas) 2,50% Volume de vinho (∑dornas centrifugadas) 5.850.000 L Volume de fermento (∑cubas das dornas centr.) 1.700.000 L Resultados calculados: Fermento % vinho 100*1.700.000/5.850.000 29,06% Volume mosto 5.850.000 – 1.700.000 4.150.000 L Densidade do mosto (função do brix mosto) 1.079,941 kg/m3 Mosto fermentado 4.150.000*1.079,941/1000 4.481.755 kg Total de ART no mosto 4.481.755*17,10/100 766.380 kg Etanol teórico no mosto 766.380*0,6480 496.614 L Etanol no vinho 5.850.000*8,40/100 491.400 L Etanol no fermento 1.700.000*2,50/100 42.500 L Etanol prod. fermentação 491.400 – 42.500 448.900 L Eficiência fermentação 100*448.900/496.614 90,39%
  • 10.   Vinho*GLvinho Fermento*GLfermento EF 100* DensMosto ARTMosto Vinho Fermento * * *0,6480 1000 100    Resultado dependente de seis variáveis:  Volumes  Vinho  Fermento  Dados analíticos  Brix mosto  ART mosto  GL  Vinho  Fermento 1) Fermentação descontínua ou batelada
  • 12. EFICIÊNCIA DA DESTILAÇÃO (ED) Total de etanol produzido na destilaria Volume medido Grau alcoólico Total de etanol vinho centrifugado Volume de vinho (?) GL do vinho ED = Sistema de destilação contínua  etanol em processo Como medir o volume de vinho centrifugado?
  • 13. FERMENTAÇÃO MOSTO DESTILAÇÃO ETANOL VINHAÇA VINHO CENTRIFUGADO ETANOL NO VINHO CENTRIFUGADO ETANOL NA VINHAÇA   Etanol produzido Efic. Destilação 100 * Etanol produzido Etanol perdido vinhaça DESTILAÇÃO Etanol enviado para a destilação = Volume de etanol no vinho centrifugado + Variação do etanol em processo volantes dorna pulmão...
  • 14. 100 GrauVVC LV_LE = GrauVVC  LV_LE = litros de vinhaça/L etanol 100 LV_LE = GrauVVC Vapor direto Estimativa do volume de vinhaça     2 -K 1 LV_LE = K * GrauVVC *0,816 Para as constantes K1 e K2 adotar os seguintes valores: Tipo de coluna A K1 K2 Com reboiler 119,19 1,0965 Sem reboiler 130,36 1,0518 Cálculo simplificado: CTC:
  • 15. 6 8 10 12 14 16 18 20 5 6 7 8 9 10 11 12 Comreboiler Semreboiler (100-GL) /GL 100/GL L vinhaça /L álcool Graualcoólicovolumétricodovinho (%v/v) Estimativa do volume de vinhaça
  • 16. b) Estimativa do etanol perdido na flegmaça Etanol perdido vinhaça = 10*Vinhaça*GL vinhaça Volume estimado de etanol na flegmaça = Etanol anidro produzido * 2 * GL flegmaça/100 Normalmente considera-se dois litros flegmaça para cada litro de etanol anidro produzido. Perdas de etanol na vinhaça e na flegmaça LV_LE = litros de vinhaça/L etanol Vol. vinhaça (m3)= Etanol prod.Δproc.(L)* a) Estimativa do etanol perdido na vinhaça LV_LE 1000
  • 17. EFICIÊNCIA DA DESTILAÇÃO (ED) Exemplo Dados levantados: GL vinho (média dorna final) 8,40 GL vinhaça (média diária) 0,080 Produção etanol (medição, L) 419.880 Eficiência da destilação: Vinhaça por litro álcool (100 – 8,40)/8,40 10,90 Total vinhaça (m3) 419.880*10,90/1000 4.577 Etanol perdido vinhaça (L) 10*4.577*0,080 3.661 Etanol prod. + perd. vinhaça (L) 419.880 + 3.661 423.541 Eficiência da destilação 100*419.880 / 423.541 99,14%
  • 18. Dorna Vinhaça Água Mel final Caldo Preparo do mosto Dorna Dorna Dorna Medidor de vazão Volume de mosto Cubas de tratamento do fermento Fermento tratado ÁLCOOL Colunas de destilação ART % mosto Teor alcoólico %v/v Volume e teor alcoólico %v/v Volume estimado Centrífugas de vinho 2) Fermentação contínua
  • 19. FERMENTAÇÃO MOSTO DESTILAÇÃO ETANOL VINHAÇA FLEGMAÇA VINHO = ETANOL NO VINHO MEDIDOR VAZÃO MOSTO ETANOL NA VINHAÇA MEDIDOR VAZÃO VINHO VARIAÇÃO ETANOL PROCESSO DESTILARIA (DORNAS VOLANTES,...) COLUNAS CO2 Brix e ART % mosto GL GL 2) Eficiência da fermentação contínua
  • 20. Total de ART no mosto em sistema com medidor de vazão de mosto:  mosto mosto Densidade ART Total ART Mosto Volume Mosto * * 1000 100 Volume mosto: obrigatório uso de medidor de vazão Etanol produzido na fermentação = Etanol produzido + Vol. etanol na vinhaça (flegmaça) + Variação do volume de etanol na destilaria(obs)  Etanol produzido na fermentação Eficiência Fermentação 100 * Etanol teórico no mosto Etanol teórico no mosto = Total ART mosto * 0,6480 Obs.: volume estimado de etanol nas dornas de fermentação, dornas volantes, dorna pulmão. 2) Eficiência da fermentação contínua
  • 21. 2) Eficiência da fermentação contínua Exemplo Dados levantados: Brix mosto (média do dia)? 20,00 ART mosto (média do dia)? 17,10 GL do vinho (média da dorna final) 8,40 Volume de mosto (L) (medidor de vazão) 4.190.000 Variação etanol destilaria (L) (∑cubas, dornas, colunas) 20.625 Produção total etanol (L) (medição) 419.880 Etanol na vinhaça (L) (calculado anteriormente) 3.661 Var. etanol destilaria (L) (dornas, volante, pulmão) 20.625 Resultados calculados: Densidade do mosto (kg/m3) (função do brix mosto) 1.079,941 Peso do mosto (kg) 4.190.000*1.079,941/1000 4.524.953 Total ART mosto (kg) 4.524.953 *17,10/100 773.767 Etanol teórico mosto (L) 773.767 *0,6480 501.401 Etanol prod. fermentação (L) 419.880+20.625+3.661 444.166 Eficiência fermentação 100*444.166/501.401 88,58%
  • 22. Eficiência da fermentação subprodutos l LevDV*0,33 K GrauVVC*0,7893  g Glicerol K GrauVVC*0,7893  LevDV leveduras % vinho na dorna volante GrauVVB GL do vinho centrifugado ARRT açúcares redutores residuais totais % vinho centrifugado AcVDF acidez do vinho na dorna final (mg/L) AcFT acidez do fermento tratado (mg/L) LevVC teor de leveduras no vinho centrifugado (%) LevFT teor de leveduras no fermento tratado (%) AcM acidez do mosto (mg/L) GrauVVC GL do vinho centrifugado (%v/v) GrauVFT GL do fermento tratado ou pé de cuba (%v/v) art ARRT K GrauVVC*0,7893  ac LevVC LevVC AcVDF AcFT* AcM* 1 LevFT LevFT K 1,837* GrauVVC LevVC GrauVFT 789,3* * 100 LevFT 100                  Metodologia CTC Fermentação batelada ou contínua
  • 23. 2) Eficiência da fermentação subprodutos (CTC) Fermentação batelada ou contínua ctc l g ac arrt 100 EF 1 1,19*K 0,50*K 0,51*K 0,51*K      Perdas devido ao: Kl fermento produzido Kg glicerol Kac acidez Karrt açúcares redutores totais residuais Resultado dependente de 10 dados analíticos Metodologia CTC Justificativas:  Impossibilidade de outra metodologia  Verificação dos outros métodos
  • 24. EFICIÊNCIA DA FERMENTAÇÃO Precisão da medida Repetibilidade Reprodutibilidade
  • 25. Variação da EF - média por dorna 50 60 70 80 90 100 110 120 Eficiência da fermentação por dorna (%) Média móvel 10 últimos dados
  • 26. Variação da média diária da EF 70 75 80 85 90 95 100 Eficiência da fermentação por dorna (%)
  • 28. Variação da média diária da EF 70,0 75,0 80,0 85,0 90,0 95,0 100,0 25-abr 2-mai 9-mai 16-mai 23-mai 30-mai 6-jun 13-jun 20-jun 27-jun 4-jul 11-jul 18-jul 25-jul 1-ago 8-ago 15-ago 22-ago 29-ago 5-set 12-set 19-set 26-set 3-out 10-out 17-out 24-out 31-out 7-nov 14-nov 21-nov 28-nov 5-dez 12-dez 19-dez Usina I Usina C Destilaria L Médias diárias da eficiênciadafermentaçãobateladaemtrês usinas na safra06/07
  • 29. Eficiência da fermentação por subprodutos e por volumes 80 82 84 86 88 90 92 94 04/abr 25/abr 16/mai 06/jun 27/jun 18/jul 08/ago 29/ago 19/set 10/out 31/out 21/nov 12/dez Eficiência da fermentação (%) Média móvel de sete dias Método volume Método subprodutos
  • 30. Volume total útil dorna L 500.000 Volume fermento L 150.000 Volume titulação ART mL 24,5 ART do mosto % 16,69 Brix do mosto % 18,5 Teor alcoolico vinho GL 8,0 Teor alcoolico fermento GL 2,5 350.000 0 0,0 1.073,5 0,0 0,0 62.709 0 0,0 40.604 0 0,0 40.500 0 0,0 3.750 0 0,0 36.750 0 0,0 0,5860 0,0000 0,0 90,5 1,2 1,4 5.952 -772 -11,5 % Volume de mosto L 350.000 Densidade do mosto kg/m3 1.073,5 Total de ART nomosto kg 62.709 Etanol teórico no mosto L 40.604 Total etanol no vinho L 40.000 Total etanol no fermento L 3.750 Etanol devido ao mosto L 36.250 Rendimento fermentação L/kg ART 0,5781 Eficiência fermentação % 89,3 ART não convertido kg 6.724 500.000 0 0,0 150.000 0 0,0 24,5 0 0,0 16,69 0,00 0,0 18,5 0,00 0,0 8,1 0,1 1,3 2,5 0,0 0,0 Eficiência da fermentação
  • 31. Volume total útil dorna L 500.000 Volume fermento L 150.000 Volume titulação ART mL 24,5 ART do mosto % 16,69 Brix do mosto % 18,5 Teor alcoolico vinho GL 8,0 Teor alcoolico fermento GL 2,5 % 350.000 0 0,0 1.073,5 0,0 0,0 60.342 0 0,0 39.071 0 0,0 40.000 0 0,0 3.750 0 0,0 36.250 0 0,0 0,6007 0,0000 0,0 92,8 3,5 3,9 4.357 -2.367 -35,2 Volume de mosto L 350.000 Densidade do mosto kg/m3 1.073,5 Total de ART nomosto kg 62.709 Etanol teórico no mosto L 40.604 Total etanol no vinho L 40.000 Total etanol no fermento L 3.750 Etanol devido ao mosto L 36.250 Rendimento fermentação L/kg ART 0,5781 Eficiência fermentação % 89,3 ART não convertido kg 6.724 500.000 0 0,0 150.000 0 0,0 25,5 1,0 4,1 16,06 -0,63 -3,8 18,5 0,00 0,0 8,0 0,0 0,0 2,5 0,0 0,0 Eficiência da fermentação
  • 32. Conclusão: Erro de um décimo no grau GL do vinho provoca erro de mais de um ponto na eficiência da fermentação. Erro de um mL na titulação dos ART do mosto provoca erro de mais de três pontos na eficiência da fermentação. • Felizmente, os erros são aleatórios, com valores positivos e negativos. • Podem ser minimizados com maior número de repetições Eficiência da fermentação
  • 33. Eficiência da fermentação y = 0,0142x2 + 0,3822x + 1,7297 R² = 0,9256 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 Brix do mosto ART do mosto 2051 amostras analisadas na safra Amostragem e conservação Proporção melaço e caldo
  • 34. Objetivo: Melhoria na medição da eficiência da fermentação resultará em maior confiabilidade no cálculo das “perdas indeterminadas”. Eficiência da fermentação superestimada  Procura de perdas indeterminadas que podem não existir! Eficiência da fermentação subestimada  Perdas indeterminadas que podem existir e não estão sendo avaliadas! Eficiência da fermentação FIM