O documento discute o papel do farmacêutico na orientação sobre o uso correto de medicamentos isentos de prescrição médica. Ele destaca a importância da automedicação orientada, na qual o farmacêutico evita interações medicamentosas indesejadas e riscos ao paciente. Também fornece exemplos de grupos terapêuticos comuns para automedicação e critérios para o farmacêutico avaliar se o paciente deve ser encaminhado a um médico.
Serviço clínico farmacêutico gerando tráfego, fidelização e remuneração diret...farmaefarma
1) Seis fatores influenciam a escolha da farmácia pelo consumidor: preço, acesso, localização, produto, atendimento e aparência.
2) A opção por uma determinada farmácia é resultado de um pensamento sistêmico influenciado por esses seis fatores considerados de forma interdependente.
3) Para obter a preferência do consumidor, a farmácia deve atender de forma satisfatória aos seis fatores considerados.
O documento discute a assistência farmacêutica no Brasil e seu papel no SUS. Ele descreve como a assistência farmacêutica surgiu em 1971 e foi regulamentada pela PNM em 1998, definindo suas funções de garantir o acesso a medicamentos essenciais. Também explica o ciclo da assistência farmacêutica e o papel da ANVISA na regulamentação e liberação de medicamentos no país.
O documento descreve as principais diretrizes da Resolução RDC no44/09 e Instruções Normativas no09 e 10, que estabelecem boas práticas para farmácias e drogarias. A norma qualifica serviços de assistência farmacêutica, exige a presença de farmacêuticos e permite novos serviços como acompanhamento de saúde.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
Este manual fornece instruções sobre a diluição e administração de medicamentos injetáveis comumente utilizados no Hospital Universitário de Santa Maria. O documento contém informações sobre apresentação, reconstituição, estabilidade, dose usual e observações para mais de 150 medicamentos. O manual tem como objetivo padronizar procedimentos e fornecer informações seguras para as equipes de saúde.
Este documento estabelece diretrizes para a classificação de medicamentos como de venda livre (OTC) ou sob prescrição médica no Brasil. Determina que medicamentos com indicações terapêuticas listadas no anexo podem ser vendidos sem receita, exceto os administrados por via parenteral. Medicamentos com novas indicações requerem prescrição médica, sujeitos a reclassificação. A lista anexa especifica grupos terapêuticos e indicações que podem ser tratados sem receita, com algumas restrições.
O documento fornece informações sobre um curso de balconista de farmácia, incluindo conceitos básicos sobre farmácia, atendimento ao cliente, armazenamento de medicamentos, tipos de medicamentos e a diferença entre medicamentos genéricos, de referência e similares.
O documento discute as Boas Práticas Farmacêuticas no Brasil, a RDC 44/2009 da ANVISA que estabelece os critérios para o funcionamento de farmácias e drogarias, e os requisitos para a dispensação e prestação de serviços farmacêuticos, como aferição de parâmetros e declaração de serviço.
Serviço clínico farmacêutico gerando tráfego, fidelização e remuneração diret...farmaefarma
1) Seis fatores influenciam a escolha da farmácia pelo consumidor: preço, acesso, localização, produto, atendimento e aparência.
2) A opção por uma determinada farmácia é resultado de um pensamento sistêmico influenciado por esses seis fatores considerados de forma interdependente.
3) Para obter a preferência do consumidor, a farmácia deve atender de forma satisfatória aos seis fatores considerados.
O documento discute a assistência farmacêutica no Brasil e seu papel no SUS. Ele descreve como a assistência farmacêutica surgiu em 1971 e foi regulamentada pela PNM em 1998, definindo suas funções de garantir o acesso a medicamentos essenciais. Também explica o ciclo da assistência farmacêutica e o papel da ANVISA na regulamentação e liberação de medicamentos no país.
O documento descreve as principais diretrizes da Resolução RDC no44/09 e Instruções Normativas no09 e 10, que estabelecem boas práticas para farmácias e drogarias. A norma qualifica serviços de assistência farmacêutica, exige a presença de farmacêuticos e permite novos serviços como acompanhamento de saúde.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
Este manual fornece instruções sobre a diluição e administração de medicamentos injetáveis comumente utilizados no Hospital Universitário de Santa Maria. O documento contém informações sobre apresentação, reconstituição, estabilidade, dose usual e observações para mais de 150 medicamentos. O manual tem como objetivo padronizar procedimentos e fornecer informações seguras para as equipes de saúde.
Este documento estabelece diretrizes para a classificação de medicamentos como de venda livre (OTC) ou sob prescrição médica no Brasil. Determina que medicamentos com indicações terapêuticas listadas no anexo podem ser vendidos sem receita, exceto os administrados por via parenteral. Medicamentos com novas indicações requerem prescrição médica, sujeitos a reclassificação. A lista anexa especifica grupos terapêuticos e indicações que podem ser tratados sem receita, com algumas restrições.
O documento fornece informações sobre um curso de balconista de farmácia, incluindo conceitos básicos sobre farmácia, atendimento ao cliente, armazenamento de medicamentos, tipos de medicamentos e a diferença entre medicamentos genéricos, de referência e similares.
O documento discute as Boas Práticas Farmacêuticas no Brasil, a RDC 44/2009 da ANVISA que estabelece os critérios para o funcionamento de farmácias e drogarias, e os requisitos para a dispensação e prestação de serviços farmacêuticos, como aferição de parâmetros e declaração de serviço.
Este documento discute a importância da farmacovigilância para a proteção da saúde pública, o papel do farmacêutico comunitário na detecção e notificação de eventos adversos a medicamentos e fornece instruções sobre como realizar notificações.
Este documento estabelece diretrizes para a dispensação de medicamentos no Brasil, incluindo a avaliação de receitas médicas, orientação ao paciente, e controles especiais para medicamentos controlados.
1) O documento discute medicamentos isentos de prescrição médica, também conhecidos como medicamentos de venda livre.
2) Esses medicamentos são seguros para o tratamento de sintomas e distúrbios menores sem necessidade de consulta médica.
3) No entanto, o documento ressalta a importância da orientação farmacêutica para o uso adequado e seguro desses medicamentos.
Este documento é a 14a edição do Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein, que fornece informações sobre 710 princípios ativos e 1159 apresentações comerciais de medicamentos padronizados no hospital. O manual também inclui informações sobre reações adversas, interações medicamentosas, precauções de uso e outras diretrizes terapêuticas para os medicamentos. A edição foi atualizada por uma equipe multidisciplinar de médicos, farmacêuticos e enfermeiros visando padronizar e racionalizar o uso de medicamentos no hospital
O documento discute os conceitos e atividades da Atenção Farmacêutica. Apresenta como a Atenção Farmacêutica visa garantir resultados positivos dos medicamentos através do acompanhamento do paciente no uso dos medicamentos, identificando problemas e melhorando a qualidade de vida. Também descreve as principais atividades do farmacêutico como a dispensação, consulta farmacêutica e seguimento farmacoterapêutico.
Ética Farmacêutica no cotidiano, para farmacêuticos, pacientes e médicos.Fernanda Sorce Marinho
Este material foi especialmente desenvolvido para facilitar o cotidiano de muitos farmacêuticos e demais profissionais que atuam em farmácias ou drogarias. Ele contém apenas as legislações que causam divergências devido ao não conhecimento de muitos médicos relacionados a estas, e às indagações realizadas pelos pacientes, que muitas vezes, também as desconhecem.
Diversas vezes ocorrem problemas com médicos e pacientes, em relação às leis que compõem este material. Desta forma, ele facilitará a rotina de trabalho de muitos, e evitará maiores transtornos sem fundamento.
Este documento discute as responsabilidades dos farmacêuticos na dispensação de medicamentos com e sem receita médica. Apresenta as diretrizes regulatórias para a indicação farmacêutica de medicamentos isentos de prescrição e discute os critérios para o manejo de transtornos menores sem a necessidade de atenção médica.
Este documento apresenta o Código de Ética da Profissão Farmacêutica no Brasil. Ele estabelece princípios como o exercício da profissão visando o benefício humano e ambiental, o sigilo profissional e a atualização contínua. Também define deveres como prestar assistência ao público, respeitar a autonomia do paciente e deveres de comunicação. Por fim, proíbe atos como experiências humanas não éticas e a recusa em prestar assistência quando necessário.
O documento discute as Boas Práticas em Manipulação Farmacêutica (BPMF) no Brasil. Apresenta a história das BPMF, a atualização pela Resolução da Diretoria Colegiada 67/2007 (RDC 67/07) e os requisitos mínimos exigidos para a manipulação de fórmulas magistrais e oficinais em farmácias. Também aborda a abrangência das BPMF em diferentes aspectos da atividade farmacêutica e a classificação de insumos em grupos de acordo com a natureza dos produtos
O documento discute os riscos da automedicação e a importância do papel do farmacêutico na orientação sobre medicamentos isentos de prescrição. Dados mostram que a automedicação causa milhares de mortes por ano no Brasil. Cabe ao farmacêutico realizar avaliação do paciente e selecionar o medicamento adequado, fornecendo informações sobre uso correto.
A portaria regulamenta a dispensação e logística de psicotrópicos no Brasil. Define psicotrópicos como substâncias que podem causar dependência física ou psíquica. Estabelece as regras para emissão de receitas de psicotrópicos, validades das receitas, quantidades permitidas e credenciamento de profissionais. Tem como objetivos facilitar o acesso controlado a medicamentos, coibir uso indevido e permitir rastreabilidade.
O documento discute a indicação farmacêutica de medicamentos isentos de prescrição médica para problemas de saúde menores. O farmacêutico deve avaliar se o problema é auto-limitante, se há necessidade de atenção médica e se o paciente já usou o medicamento com eficácia e segurança antes de realizar a indicação. A indicação deve ser documentada e o paciente orientado sobre o uso correto do medicamento.
Este documento fornece informações sobre medicamentos controlados para profissionais de saúde na Bahia, Brasil. Ele lista substâncias sujeitas a controle especial, modelos de balanços e relatórios requeridos, regras sobre prescrição e aquisição de medicamentos controlados, e definições de termos relevantes.
O documento fornece informações sobre medicamentos, incluindo o que são medicamentos, para que servem, as diferentes formas farmacêuticas, embalagens e rótulos, falsificação de medicamentos, cuidados ao usar e comprar medicamentos. Aborda também temas como interações medicamentosas, plantas medicinais, medicamentos durante a gravidez e para crianças.
O documento discute o papel da farmácia na promoção da saúde através de diversos serviços farmacêuticos como o acompanhamento farmacoterapêutico, a gestão da medicação, a revisão da medicação e a educação em saúde. O documento defende que a farmácia é um estabelecimento de saúde que visa promover e restaurar o bem-estar dos pacientes.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas - Dr. Rinaldo Ferreira - Manejo de Tr...farmaefarma
O documento discute o manejo de transtornos menores por farmacêuticos, incluindo a automedicação responsável orientada e a indicação farmacêutica de medicamentos para problemas de saúde leves sem receita médica quando atendidos certos critérios. O farmacêutico deve coletar dados do paciente, avaliar o caso, e desenvolver um plano de cuidado que pode incluir medidas não farmacológicas, medicamentos ou encaminhamento a outros profissionais.
O documento descreve o Centro de Informação sobre Medicamentos Big Ben, seu papel no uso racional de medicamentos e como fornece informações atualizadas e confiáveis sobre medicamentos para profissionais de saúde e o público em geral. O Big Ben reúne, analisa e avalia informações sobre medicamentos de várias fontes e responde perguntas sobre medicamentos de forma a promover seu uso seguro e eficaz.
A automedicação é o uso de medicamentos sem prescrição médica para tratar sintomas. Isso é comum no Brasil, onde 80 milhões de pessoas tomam remédios para dor sem consulta. A automedicação pode piorar sintomas ou doenças se usada incorretamente e trazer riscos à saúde, como intoxicação.
O documento discute a automedicação, definindo-a como a utilização de medicamentos por conta própria sem orientação médica. Aponta que a automedicação pode levar a intoxicações e é a principal causa de intoxicações registradas no país, com analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios sendo as classes de medicamentos mais envolvidas em intoxicações. Também discute os riscos à saúde causados pela automedicação e falta de orientação adequada.
O documento discute a prescrição farmacêutica, definindo-a como o ato pelo qual o farmacêutico seleciona terapias farmacológicas e não farmacológicas para promover a saúde do paciente. A prescrição farmacêutica deve seguir etapas como identificar as necessidades do paciente, definir objetivos terapêuticos e selecionar tratamentos seguros e eficazes, além de orientar o paciente e registrar o processo. A documentação desse serviço permite responsabilizar e fiscalizar a prática
O documento discute os conceitos e diretrizes da assistência farmacêutica, incluindo a responsabilidade técnica dos farmacêuticos, os objetivos da informação ao paciente, e as exigências para a prática farmacêutica, como a avaliação de prescrições.
Este documento discute a importância da farmacovigilância para a proteção da saúde pública, o papel do farmacêutico comunitário na detecção e notificação de eventos adversos a medicamentos e fornece instruções sobre como realizar notificações.
Este documento estabelece diretrizes para a dispensação de medicamentos no Brasil, incluindo a avaliação de receitas médicas, orientação ao paciente, e controles especiais para medicamentos controlados.
1) O documento discute medicamentos isentos de prescrição médica, também conhecidos como medicamentos de venda livre.
2) Esses medicamentos são seguros para o tratamento de sintomas e distúrbios menores sem necessidade de consulta médica.
3) No entanto, o documento ressalta a importância da orientação farmacêutica para o uso adequado e seguro desses medicamentos.
Este documento é a 14a edição do Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein, que fornece informações sobre 710 princípios ativos e 1159 apresentações comerciais de medicamentos padronizados no hospital. O manual também inclui informações sobre reações adversas, interações medicamentosas, precauções de uso e outras diretrizes terapêuticas para os medicamentos. A edição foi atualizada por uma equipe multidisciplinar de médicos, farmacêuticos e enfermeiros visando padronizar e racionalizar o uso de medicamentos no hospital
O documento discute os conceitos e atividades da Atenção Farmacêutica. Apresenta como a Atenção Farmacêutica visa garantir resultados positivos dos medicamentos através do acompanhamento do paciente no uso dos medicamentos, identificando problemas e melhorando a qualidade de vida. Também descreve as principais atividades do farmacêutico como a dispensação, consulta farmacêutica e seguimento farmacoterapêutico.
Ética Farmacêutica no cotidiano, para farmacêuticos, pacientes e médicos.Fernanda Sorce Marinho
Este material foi especialmente desenvolvido para facilitar o cotidiano de muitos farmacêuticos e demais profissionais que atuam em farmácias ou drogarias. Ele contém apenas as legislações que causam divergências devido ao não conhecimento de muitos médicos relacionados a estas, e às indagações realizadas pelos pacientes, que muitas vezes, também as desconhecem.
Diversas vezes ocorrem problemas com médicos e pacientes, em relação às leis que compõem este material. Desta forma, ele facilitará a rotina de trabalho de muitos, e evitará maiores transtornos sem fundamento.
Este documento discute as responsabilidades dos farmacêuticos na dispensação de medicamentos com e sem receita médica. Apresenta as diretrizes regulatórias para a indicação farmacêutica de medicamentos isentos de prescrição e discute os critérios para o manejo de transtornos menores sem a necessidade de atenção médica.
Este documento apresenta o Código de Ética da Profissão Farmacêutica no Brasil. Ele estabelece princípios como o exercício da profissão visando o benefício humano e ambiental, o sigilo profissional e a atualização contínua. Também define deveres como prestar assistência ao público, respeitar a autonomia do paciente e deveres de comunicação. Por fim, proíbe atos como experiências humanas não éticas e a recusa em prestar assistência quando necessário.
O documento discute as Boas Práticas em Manipulação Farmacêutica (BPMF) no Brasil. Apresenta a história das BPMF, a atualização pela Resolução da Diretoria Colegiada 67/2007 (RDC 67/07) e os requisitos mínimos exigidos para a manipulação de fórmulas magistrais e oficinais em farmácias. Também aborda a abrangência das BPMF em diferentes aspectos da atividade farmacêutica e a classificação de insumos em grupos de acordo com a natureza dos produtos
O documento discute os riscos da automedicação e a importância do papel do farmacêutico na orientação sobre medicamentos isentos de prescrição. Dados mostram que a automedicação causa milhares de mortes por ano no Brasil. Cabe ao farmacêutico realizar avaliação do paciente e selecionar o medicamento adequado, fornecendo informações sobre uso correto.
A portaria regulamenta a dispensação e logística de psicotrópicos no Brasil. Define psicotrópicos como substâncias que podem causar dependência física ou psíquica. Estabelece as regras para emissão de receitas de psicotrópicos, validades das receitas, quantidades permitidas e credenciamento de profissionais. Tem como objetivos facilitar o acesso controlado a medicamentos, coibir uso indevido e permitir rastreabilidade.
O documento discute a indicação farmacêutica de medicamentos isentos de prescrição médica para problemas de saúde menores. O farmacêutico deve avaliar se o problema é auto-limitante, se há necessidade de atenção médica e se o paciente já usou o medicamento com eficácia e segurança antes de realizar a indicação. A indicação deve ser documentada e o paciente orientado sobre o uso correto do medicamento.
Este documento fornece informações sobre medicamentos controlados para profissionais de saúde na Bahia, Brasil. Ele lista substâncias sujeitas a controle especial, modelos de balanços e relatórios requeridos, regras sobre prescrição e aquisição de medicamentos controlados, e definições de termos relevantes.
O documento fornece informações sobre medicamentos, incluindo o que são medicamentos, para que servem, as diferentes formas farmacêuticas, embalagens e rótulos, falsificação de medicamentos, cuidados ao usar e comprar medicamentos. Aborda também temas como interações medicamentosas, plantas medicinais, medicamentos durante a gravidez e para crianças.
O documento discute o papel da farmácia na promoção da saúde através de diversos serviços farmacêuticos como o acompanhamento farmacoterapêutico, a gestão da medicação, a revisão da medicação e a educação em saúde. O documento defende que a farmácia é um estabelecimento de saúde que visa promover e restaurar o bem-estar dos pacientes.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas - Dr. Rinaldo Ferreira - Manejo de Tr...farmaefarma
O documento discute o manejo de transtornos menores por farmacêuticos, incluindo a automedicação responsável orientada e a indicação farmacêutica de medicamentos para problemas de saúde leves sem receita médica quando atendidos certos critérios. O farmacêutico deve coletar dados do paciente, avaliar o caso, e desenvolver um plano de cuidado que pode incluir medidas não farmacológicas, medicamentos ou encaminhamento a outros profissionais.
O documento descreve o Centro de Informação sobre Medicamentos Big Ben, seu papel no uso racional de medicamentos e como fornece informações atualizadas e confiáveis sobre medicamentos para profissionais de saúde e o público em geral. O Big Ben reúne, analisa e avalia informações sobre medicamentos de várias fontes e responde perguntas sobre medicamentos de forma a promover seu uso seguro e eficaz.
A automedicação é o uso de medicamentos sem prescrição médica para tratar sintomas. Isso é comum no Brasil, onde 80 milhões de pessoas tomam remédios para dor sem consulta. A automedicação pode piorar sintomas ou doenças se usada incorretamente e trazer riscos à saúde, como intoxicação.
O documento discute a automedicação, definindo-a como a utilização de medicamentos por conta própria sem orientação médica. Aponta que a automedicação pode levar a intoxicações e é a principal causa de intoxicações registradas no país, com analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios sendo as classes de medicamentos mais envolvidas em intoxicações. Também discute os riscos à saúde causados pela automedicação e falta de orientação adequada.
O documento discute a prescrição farmacêutica, definindo-a como o ato pelo qual o farmacêutico seleciona terapias farmacológicas e não farmacológicas para promover a saúde do paciente. A prescrição farmacêutica deve seguir etapas como identificar as necessidades do paciente, definir objetivos terapêuticos e selecionar tratamentos seguros e eficazes, além de orientar o paciente e registrar o processo. A documentação desse serviço permite responsabilizar e fiscalizar a prática
O documento discute os conceitos e diretrizes da assistência farmacêutica, incluindo a responsabilidade técnica dos farmacêuticos, os objetivos da informação ao paciente, e as exigências para a prática farmacêutica, como a avaliação de prescrições.
Serviço clínico farmacêutico gerando tráfego, fidelização e remuneração diret...farmaefarma
1) Seis fatores influenciam a escolha da farmácia pelo consumidor: preço, acesso, localização, produto, atendimento e aparência.
2) A opção por uma determinada farmácia é resultado de um pensamento sistêmico influenciado por esses seis fatores considerados de forma interdependente.
3) Para obter a preferência do consumidor, a farmácia deve atender de forma satisfatória aos seis fatores considerados.
ATUALIZAÇÃO EM MEDICAMENTOS ISENTOS DE PRESCRIÇÃOmartinsfmf
O documento discute os critérios para enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição médica no Brasil de acordo com a Resolução RDC no 98/2016. A lista de medicamentos isentos de prescrição é definida periodicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e inclui principalmente medicamentos de uso tópico, anti-histamínicos, analgésicos e laxantes. O farmacêutico pode prescrever e orientar sobre esses produtos para problemas de saúde autolimitados.
Álvaro Nascimento é jornalista (UFF, 1979), Especialista em Nova Ordem Informativa Internacional (Universidade de Havana, Cuba, 1986) e em Informação em Saúde (Ensp/Fiocruz, 1992); Mestre (2003) e Doutor (2007) em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Uerj. Foi repórter e redator da Rádio JB, Tribuna da Imprensa, O Globo; e repórter, redator, editor e coordenador do Programa Reunião, Análise e Difusão de Informação sobre Saúde (Radis) da Fundação Oswaldo Cruz. Hoje é responsável pela página eletrônica do Centro Colaborador em Vigilância Sanitária (Cecovisa), da Ensp/Fiocruz.
O documento discute a importância do autocuidado e do uso racional de medicamentos isentos de prescrição (MIPs). Ele destaca que o autocuidado envolve manter a saúde e prevenir doenças, e que os MIPs podem ser usados com segurança no tratamento de sintomas menores, desde que sigam as instruções. O documento também aborda os desafios de incentivar os hábitos de saúde e estilo de vida da população.
O documento discute os conceitos e interfaces da assistência farmacêutica. A assistência farmacêutica envolve vários campos como farmacologia, medicina, psicologia e administração. Ela inclui a orientação sobre prescrição e uso de medicamentos, disponibilidade e gerenciamento de medicamentos, farmacovigilância e estudos de utilização. A obtenção de medicamentos depende do sistema de saúde e das condições socioeconômicas do paciente.
O documento fornece informações sobre medicamentos para o público em geral. Explica o que são medicamentos e suas finalidades, as diferentes formas farmacêuticas e vias de administração, cuidados com embalagens, rótulos e bulas, falsificação de medicamentos, rastreabilidade, armazenamento correto e uso racional.
Dispensação de medicamentos II - PNM .pptxGabrielMonteze
O documento descreve a Política Nacional de Medicamentos (PNM) no Brasil, formulada em 1998 com o objetivo de garantir o acesso à medicamentos essenciais e seu uso racional pela população. A PNM estabeleceu a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e reorientou o modelo de Assistência Farmacêutica no SUS.
O objetivo do curso é apresentar e discutir os sinais e sintomas específicos e inespecíficos de algumas patologias, apresentando casos clínicos e possibilitando a interpretação deles na prática
farmacêutica. A semiologia clínica ou médica é muito comum entre os profissionais de saúde, sobretudo médicos e enfermeiros, e tem como objetivo estudar os sinais e sintomas com a finalidade de se chegar a um diagnóstico clínico, usando como instrumento a anamnese e exame físico.
Apresentação elaborada pela relações-públicas Karen Watanabe, gerente de Assuntos Corporativos da BMS, para palestra no Encontro ABRP: Setor Saúde e Comunicação, no dia 21 de agosto de 2010, sobre o tema "Cobertura Jornalística de Saúde".
Praticamente todos os medicamentos podem ser manipulados com segurança, agilidade e economia.
A personalização é uma das principais características dos medicamentos manipulados. Dentre outros...
Fazer a opção pelo medicamento manipulado é somente uma questão de hábito. Um hábito saudável para você e para o seu bolso.
O medicamento manipulado tem como principal característica a preparação personalizada destinada a determinado usuário que é o portador de prescrição realizada por profissional habilitado, de fácil rastreamento, e geralmente atendido na farmácia de manipulação.
O documento descreve as funções e responsabilidades dos farmacêuticos e profissionais da saúde relacionados a medicamentos, incluindo a dispensação, prescrição, validade de receitas e uso racional de medicamentos.
O documento discute as responsabilidades e obrigações dos farmacêuticos no exercício de suas atividades, incluindo a prestação de serviços farmacêuticos, assistência à saúde, orientação sanitária, dispensação e prescrição de medicamentos. Destaca que os farmacêuticos devem realizar o acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes, estabelecer perfis farmacoterapêuticos e orientar os pacientes sobre o uso correto e racional de medicamentos.
Palestra 8 - "Reconciliação medicamentosa: Um serviço clínico"JOFARUFPR
O documento discute a reconciliação medicamentosa, que é o processo de comparar a lista de medicamentos que o paciente tomava antes da admissão hospitalar com a lista de medicamentos prescritos no hospital para identificar qualquer discrepância. A reconciliação medicamentosa deve ocorrer na admissão, transferência entre unidades e alta para garantir a segurança do paciente e a continuidade dos cuidados. O documento descreve os passos para realizar a reconciliação medicamentosa, incluindo coletar informações, comparar listas, comunicar discrepâncias e orient
O documento fornece informações sobre medicamentos produzidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ele explica o que são medicamentos e para que servem, as diferentes formas farmacêuticas e vias de administração, cuidados com embalagens e rótulos, falsificação de medicamentos e rastreabilidade, cuidados ao comprar e armazenar medicamentos, interações medicamentosas e uso racional. O documento também aborda plantas medicinais, medicamentos durante a gravidez e amamentação, e cuidados específicos para crianças
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Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
1. [Abril 2.012]
PAPEL DO FARMACÊUTICO NA ORIENTAÇÃO SOBRE O
USO CORRETO DE MEDICAMENTOS ISENTOS DE
PRESCRIÇÃO
1Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949
2. [Abril 2.012]
Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP)
São os medicamentos que não necessitam de receita médica e
que estão disponíveis à necessidade dos pacientes. A não
apresentação da receita médica não dispensa a venda assistida e
orientada por um farmacêutico, que deverá interagir com o paciente
prestando “atenção farmacêutica”.
Estes medicamentos rebem o nome de OTC – Over the Counter
(sobre o balcão – a venda de auto serviço). Atualmente conforme
RDC44/09 os mesmos encontram-se atrás do balcão, longe do alcance
dos consumidores.
Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949
2
3. [Abril 2.012]
Automedicação
É a prática de ingerir medicamentos sem o aconselhamento
e/ou acompanhamento de um profissional de saúde qualificado, em
outras palavras, é a ingestão de medicamentos por conta e risco do
próprio indivíduo.
A fácil acessibilidade, a generosidade do marketing, o apelo da
indústria farmacêutica, a dificuldade de atendimento médico e a
abordagem dos balconistas de farmácias, facilitam e garantem o
sucesso da Automedicação.
Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949
3
4. [Abril 2.012]
Automedicação Orientada
“Prática dos indivíduos em tratar seus próprios
sintomas e males menores com medicamentos aprovados e
disponíveis sem a prescrição e que são seguros quando
usados segundo instruções.”
In “Expert Committee on National Drug Policies”. World Health Organization. July, 1995
A prática da Automedicação Orientada tem como princípio a atuação do
Farmacêutico, evitando desta forma as interações medicamentosas indesejadas e a
exposição do indivíduo a riscos.
Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949
4
5. [Abril 2.012]
Automedicação Orientada
“”A farmácia é uma instituição
de saúde, de acesso fácil e
gratuito, onde o usuário,
muitas vezes, procura, em
primeiro lugar, o conselho
amigo, desinteressado, mas
seguro, do farmacêutico.
Torna-se imprescindível para
o farmacêutico ter a noção
exata de sua competência e
dos limites de sua
intervenção no processo
saúde-doença...“” Dr. Arnaldo Zubioli
“”O farmacêutico é um
parceiro privilegiado do
sistema de saúde, da
indústria farmacêutica e do
consumidor. Aliás, o
farmacêutico é o único
profissional formado pela
sociedade, que conhece
todos os aspectos do
medicamento e, portanto,
pode dar uma informação
privilegiada às pessoas que
o procuram, na farmácia“.” Dr. Arnaldo Zubioli
Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949
5
6. [Abril 2.012]
Automedicação Orientada
“Para cuidar da saúde dos
seus utentes (usuários), o
farmacêutico tem sempre
uma palavra a dizer” Revista Farmácia
Portuguesa.
“”Se nós queremos ver
reconhecida a
automedicação
responsável, é bom iniciar,
desde a universidade, os
alunos de graduação dos
cursos da área de saúde,
especialmente do curso de
Farmácia, para que eles
sejam partícipes desta
atividade, no dia em que
estiverem no mercado de
trabalho“.” Dr. Arnaldo Zubioli
Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949
6
7. [Abril 2.012]
Automedicação Orientada
Para que ocorra o uso correto, seguro e racional de
medicamentos, os farmacêuticos precisam se conscientizarem da
importância dos MIP´s, pois essa classe de medicamentos está sob sua
responsabilidade e deve ser usada como a principal ferramenta para
tratamento de sintomas menores de baixa gravidade, passíveis de
automedicação orientada e de alívio para auxílio até o diagnóstico.
As Farmácias e as Drogarias são os estabelecimentos mais
acessíveis à população (70% da população brasileira recorre
primeiramente à farmácia antes de procurar um serviço de saúde).
Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949
7
8. [Abril 2.012]
Objetivo da Automedicação Orientada
1. Ajudar a prevenir e tratar sintomas e distúrbios que não necessitam
de uma consulta médica;
2. Reduzir a crescente pressão sobre os sistemas de saúde, para o
alívio de males menores, sobretudo quando os recursos humanos e
financeiros forem limitados;
3. Aumentar a disponibilidade de cuidado com a saúde para
populações que moram em áreas rurais ou remotas, onde o acesso
aos serviços médicos podem ser difícil.
In “Expert Committee on National Drug Policies”. World Health Organization. July, 1995
Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949
8
9. [Abril 2.012]
Subgrupos terapêuticos mais frequentes
(segunda nível ATC)
9
Subgrupos* Frequência (%)
Freq. Acumulada
(%)
Analgésicos 17,3 17,3
Descongestionante nasal 7,1 24,4
Anti-inflamatório / Antirreumáticos 5,6 30,0
Antimicrobianos / Quimioterápicos 5,6 35,6
Vitaminas 5,5 41,1
Antiespasmódicos /
Anticolinérginos
5,2 46,3
Antiácidos / Antiulceroso /
Antiflatulência
4,7 51,0
Hormônio Sexuais 4,1 55,1
Anti-histamínicos de uso
sistêmicos
4,0 59,1
Preparados para tosse e resfriado 3,8 62,9
Relaxantes musculares 2,9 65,8
Antidiarreicos / Anti-infecciosos 2,8 68,6
Antiasmáticos 2,1 70,7
*Incluem-se subgrupos que representam mais de 2% do total.
Agrupados respresentam 70,7% do total. (nº total de especialidades = 5.332)
ATC – “Anothomical Therapeutic Classification”
Dados de
Automedicação no Brasil
Rev. Saúde Pública vol. 31
nº 1 – São Paulo. Fev. 1997
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10. [Abril 2.012]
Motivos que geraram a automedicação
1
0
Motivo de uso Nº (%)
Infecção respiratória alta 1.006 19,0
Dor de cabeça 638 12,0
Dispepsia / má digestão 390 7,3
Infecção de pele 269 5,0
Outras dores 253 4,7
Dor músculo esquelético 242 4,5
Suplemento vitamínico 206 3,9
Coração 185 3,5
Alergia 157 3,0
Circulação periférica 122 2,3
Diarreia 121 2,3
Cólica 110 2,0
Perda do apetite 60 1,1
Cansaço 58 1,0
Dismenorreia 53 1,0
Insônia 27 0,5
Outros 1.435 27,0
Total 5.332 100,0
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11. [Abril 2.012]
Informe – Intoxicação Humana
30,46%
11,02%
5,58% 4,08% 5,55% 4,08% 3,44%
Percentual
Tipo de Intoxicação
Intoxicação Humana por Agente Tóxico -
Fonte: fiocruz.br
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11
12. [Abril 2.012]
Medicamentos que mais Intoxicam
1. Benzodiazepínicos;
2. Antigripais;
3. Antidepressivos;
4. Anti-inflamatórios.
Fonte: fiocruz.br
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1
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13. [Abril 2.012]
Lista de Grupos e Indicações Terapêuticas
Especificadas (GITE)
Grupos Terapêuticos Indicações Terapêuticas: Observações
Antiacneicos Tópicos Acne, Acne vulgar, Rosácea
Restrições:
Retinóides
Antiácidos, Antieméticos,
Eupépticos, Enzimas
digestivas
Acidez estomacal. Azia,
Desconforto estomacal, Dor de
estômago, Dispesia, Enjoo,
Náusea, Vômito, Epigastralgia,
Má digestão, Queimação
Restrições:
Metoclopramida, Bromoprida,
Mebeverina,
Inibidor da Bomba de Proton
Antidiarreicos Diarréia, Desinteria
Restrições:
Loperamida infantil, Opiáceos
Antiespasmódicos
Cólica, Cólica menstrual,
Dismenoréia, Desconforto
pré-menstrual, Cólica biliar/
renal /intestinal
Anti-histamínicos
Alergia, Coceira/ Prurido,
Coriza, Rinite, Alérgica,
Urticária, Picada de inseto,
Ardência, Ardor
Restrições:
Adrenérgicos, Corticóides que
não a hidrocortisona de uso
tópico 2
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14. [Abril 2.012]
3
Grupos Terapêuticos Indicações Terapêuticas: Observações
Anti-seborréicos Caspa
Anti-sépticos orais
Aftas, Dor de garganta,
Profilaxia das cáries
Anti-sépticos ocular
Restrições:
Adrenérgicos, Corticóides
Anti-sépticos da pele e
mucosas
Assaduras,
Dermatite de fraldas
Anti-séptico Urinário
Disúria, dor/ ardor /desconforto
para urinar
Anti-séptico Vaginal Tópicos
Higiene íntima,
Desodorizante
Aminoácidos, Vitaminas,
Minerais
Suplemento vitamínico e/ou
mineral pós-cirúrgico/
Cicatrizante
Lista de Grupos e Indicações Terapêuticas
Especificadas (GITE)
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15. [Abril 2.012]
1
5
Grupos Terapêuticos Indicações Terapêuticas: Observações
Antiinflamatórios
Lombalgia, Mialgia,
Torcicolo, Dor articular,
artralgia, Inflamação da
garganta, Dor muscular,
Dor na perna, Dor
varicosa, Contusão
Permitidos:
Naproxeno, Ibuprofeno,
Cetoprofeno
Antiflebites
Dor nas pernas, Dor varicosa,
Sintomas de varizes
Antifisético
Eructação, Flatulência,
Empachamento, Estufamento
Anti-fúngico
Micoses de pele, frieira,
micoses de unha, pano branco
Permitidos:
Tópicos que não contenham
princípios ativos de uso
sistêmico
Anti-hemorroidários Sintomas de hemorróidas Permitidos: Tópicos
Antiparasitários orais Verminoses
Permitidos:
Mebendazol, levamizol.
Lista de Grupos e Indicações Terapêuticas
Especificadas (GITE)
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16. [Abril 2.012]
1
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Lista de Grupos e Indicações Terapêuticas
Especificadas (GITE)
Grupos Terapêuticos Indicações Terapêuticas: Observações
Antiparasitários tópicos
Piolhos, sarna,
escabiose, carrapatos
Antitabágicos
Alívio dos sintomas
decorrente do abandono
do hábito de fumar
Restrições:
Bupropiona
Analgésicos, Antitérmicos
Dor, Dor de dente, Dor de
cabeça, Dor abdominal e
pélvica, Enxaqueca, Sintomas
da gripe, Sintomas do
resfriados,
Febre, Cefaléia
Permitidos:
Análgesicos não
narcóticos
Ceratolíticos
Descamação, Esfoliação
da pele, Calos, Verrugas
Cicatrizantes
Feridas, escaras, fissuras de
pele e mucosas, rachaduras
Colagogos, Coleréticos
Distúrbios digestivos,
Distúrbios hepáticos
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17. [Abril 2.012]
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Lista de Grupos e Indicações Terapêuticas
Especificadas (GITE)
Grupos Terapêuticos Indicações Terapêuticas: Observações
Descongestionantes
nasais tópicos
Congestão nasal,
Obstrução nasal
Restrições:
Vasoconstritores
Emolientes cutâneos Hidratante
Emoliente ocular
Secura nos olhos,
Falta de lacrimejamento
Expectorantes,
Sedativos da tosse
Tosse, Tosse seca,
Tosse produtiva
Laxantes, Catárticos
Prisão de ventre,
Obstipação / constipação
intestinal, intestino preso
Rehidratante oral Hidratação oral
Relaxantes musculares
Torcicolo, Contratura muscular,
Dor muscular
Rubefaciantes Vermelhidão / rubor
Tônico oral Estimulante do apetite
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18. [Abril 2.012]
Critérios para Automedicação Orientada
Avaliação do Farmacêutico e decisão sobre o
encaminhamento ao Médico.
1. Pertencer a um grupo de risco (gestantes, aleitamento materno,
crianças, recém-nascidos, idosos...);
2. O problema relatado não pode ser tratado pelo farmacêutico com a
utilização de um MIP;
3. Reação adversa a outro medicamento que o paciente utiliza;
4. Se os sintomas estiverem associados a outra patologia.
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19. [Abril 2.012]
Critérios para Automedicação Orientada
Avaliação do Farmacêutico e decisão sobre o NÃO
encaminhamento ao Médico.
1. Decidir se o tratamento pode ser tratado com medidas não-medicamentosas;
2. Se a decisão for por um tratamento medicamentoso o Farmacêutico deve orientar
os medicamentos do MIP;
a) Modo de ação do medicamento;
b) Forma como deve ser tomado (como, quando e quanto);
c) Duração do tratamento;
d) Possíveis reações adversas, contraindicações, interações, via de administração e
outras possíveis dúvidas do paciente;
e) Associar terapêuticas alternativas, como: caminhadas, alimentação...;
f) Recorrer ao médico se os sintomas persistirem.
3. Solicitar o retorno do paciente à farmácia;
4. Garantir a importância do Farmacêutico no interesse em buscar o resultado
alcançado pelo serviço prestado e pela saúde do paciente. Este é o fechamento
do processo de Fidelização. Carlos Eugenio Muniz de Holanda Cavalcante – CRFPE - 2949
1
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21. [Abril 2.012]
Critérios para Automedicação Orientada
“A INFORMAÇÃO PRESTADA AO PACIENTE NO
ATO DA DISPENSAÇÃO É TÃO OU MAIS
IMPORTANTE QUE O MEDICAMENTO POR ELE
RECEBIDO.”
Llimós; Faus, 2003; Pepe; Castro, 2000
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22. [Abril 2.012]
RESOLUÇÃO RDC 44/2009
1. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas Farmacêuticas em Farmácia e
Drogarias;
2. Atualiza a Lei Federal 5.991/73, exigindo Boas Práticas das Farmácias e Drogarias;
3. Estabelece serviços que as Farmácias e Drogarias podem prestar à população;
4. Promove ações de assistência e atenção farmacêutica;
5. Melhoria da qualidade dos usuários de medicamentos;
6. Alerta quanto a mudança de atitude dos Farmacêuticos e Proprietários de Farmácia, quanto
ao risco da automedicação;
7. Garanti a harmonização de toda a cadeia de suprimento de medicamentos (Industria –
Distribuição – Comércio – População);
8. Difundi junto à população o direito a dispensação assistida pelo Farmacêutico;
9. Garanti o combate a AUTOMEDICAÇÃO;
10. Estabelece e coibi as práticas ilegais no comércio varejista de Farmácia.
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2
23. [Abril 2.012]
Os Principais Artigos da RDC 44/2009
1. Art. 2º - Estabelece como documento obrigatório a Certidão de Regularidade;
2. Art. 3º - Estabelece a obrigatoriedade da presença de Farmacêutico durante todo o horário
de funcionamento;
3. Art. 15º - Estabelece a obrigatoriedade de um espaço aos serviços farmacêuticos
(atendimento individualizado, privacidade, conforto aos usuários, e condições sanitárias
adequadas aos serviços prestados);
4. Art. 29º - Além da dispensação de medicamentos, permite o comércio e dispensação de
determinados correlatos;
5. Art. 40º - Determina a forma de exposição dos produtos;
6. Art. 61º - Além da dispensação, permite às farmácias e drogarias a prestação de Serviços
Farmacêuticos;
7. Art. 67º - O farmacêutico deve contribuir para a farmacovigilância, notificando a ocorrência
ou suspeita de evento adverso ou queixa às autoridades sanitárias.
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24. [Abril 2.012]
Produtos ao Alcance do Consumidor
1. Cosméticos;
2. Perfumes;
3. Produtos de Higiene Pessoal;
4. Produtos Médicos;
5. Produtos para diagnóstico in vitro;
6. Plantas Medicinais;
7. Mamadeiras, Chupetas, Bicos e Protetores de Mamilos;
8. Lixas de unhas, alicates, cortadores de unhas, palitos de unhas, pentes, escovas, toucas,
lâminas para barbear;
9. Brincos estéreis (estabelecimento deve prestar o serviço de perfuração de lóbulo auricular);
10. Essências florais;
11. Alimentos para dietas;
12. Alimentos para ingestão controlada de nutrientes e alimentos infantis;
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25. [Abril 2.012]
Produtos ao Alcance do Consumidor
13. Suplementos vitamínicos e ou minerais;
14. Suplementos bioativos e pro bióticos;
15. Chás;
16. Mel, própolis e geleia real (registro do ministério da agricultura);
17. Fitoterápicos;
18. Uso Dermatológicos;
19. Óleo Mineral;
20. Solução aquosa de iodopolividona 10%;
21. Óleo de Rícino;
22. Solução de Peróxido de Hidrogênio a 3%; Solução de Ácido Bórico 3%;
23. Xarope de iodeto de potássio a 2%;
24. Pó de Bicarbonato de Sódio;
25. Solução de Iodo a 2%.
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2
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26. [Abril 2.012]
Observações
• É obrigatório cartaz na área destinada aos medicamentos:
“MEDICACAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS EVITE
A AUTOMEDICAÇÃO. INFORME-SE COM O FARMACÊUTICO”.
• É responsabilidade do farmacêutico zelar para que não ocorra a “empurroterapia”, o
profissional deve prover a automedicação orientada, ou seja, com a orientação/auxílio do
FARMACÊUTICO”.
• Não cabe a nenhum outro profissional que trabalhe na farmácia ou drogaria, realizar a
indicação de medicamentos. É atribuição do FARMACÊUTICO.
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27. [Abril 2.012]
Benefícios para o FARMACÊUTICO
• Possibilita ao profissional prestar assistência farmacêutica;
• Estimula ao profissional manter-se atualizado e preparado para atender ao paciente;
• Possibilita aplicação dos conhecimentos técnicos adquiridos durante a formação acadêmica
nas atividades diárias à saúde;
• Fortifica o reconhecimento do Farmacêutico pela sociedade potencializando seu papel social;
• Fidelização do paciente através da qualidade dos serviços prestados;
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28. [Abril 2.012]
Benefícios para o EMPRESÁRIO
• Possibilidade de diferenciar o seu estabelecimento através da qualidade dos serviços;
• Fidelização do cliente pelos serviços prestados e não por descontos em medicamentos;
• Possibilidade de integrar a farmácia aos demais serviços e profissionais de saúde;
• Atendimento mais personalizado e de qualidade ao consumidor;
• Fidelização dos clientes.
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29. [Abril 2.012]
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
Consulta Pública nº 27, de 12 de abril de 2012
Art. 1º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 30 dias
(trinta) dias para que sejam apresentadas críticas e sugestões relativas à proposta que altera a
Resolução que dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da
dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e
drogarias e dá outras providências e revoga a Instrução Normativa que aprova a relação dos
medicamentos isentos de prescrição que poderão permanecer ao alcance dos usuários para obtenção
por meio de auto-serviço em farmácias e drogarias, em anexo.
Art. 2º Informar que a proposta de Resolução está disponível na íntegra no sítio da Anvisa na
internet e que as sugestões deverão ser encaminhadas por escrito, em formulário próprio, para um dos
seguintes endereços: Agência Nacional de Vigilância Sanitária / Gerência Geral de Medicamentos, SIA
Trecho 5, Área Especial 57, Brasília- DF, CEP 71.205-050; ou para o Fax: (61) 3462-5674; ou para o e-
mail: cp27.2012@anvisa.gov.br
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32. [Abril 2.012]
“A FARMÁCIA É UM LOCAL DE PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO DA
SAÚDE, ONDE O COMPROMISSO COM A ÉTICA E COM A SAÚDE DA
COLETIVIDADE TEM QUE SUPERAR QUALQUER CARÁTER
COMERCIAL, E DESSA FORMA NÃO INFRINGIR A LEGISLAÇÃO
VIGENTE E OS PRINCÍPIOS ÉTICOS.”
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