O documento descreve a construção e utilização do Modelo de Gestão por Competências no Sistema de Saúde da Andaluzia na Espanha. O modelo foi desenvolvido como parte do Plano de Qualidade do SSPA e envolve a avaliação, formação e reconhecimento dos profissionais baseado em competências. O documento também discute brevemente o desempenho geral do SSPA.
SMS Social e políticas públicas de saúdePaulo Pistili
O SMS Social é uma aplicação de gestão de grupos de contatos e envio/recebimento de mensagens do tipo SMS, além disso, traz consigo um modo de pensar e fazer a gestão da comunicação para políticas públicas. Em parceria com a Rede Humaniza SUS, tem realizado pesquisas sobre o uso de dispositivos móveis na área da saúde. Nesta apresentação abaixo, trago uma breve introdução as características do SMS Social, sua metodologia e experiências realizadas. E também, uma pesquisa exploratória sobre dados do uso de SMS no Brasil, e as exemplos de algumas experiências de comunicação via SMS no Brasil e no mundo.
SMS Social e políticas públicas de saúdePaulo Pistili
O SMS Social é uma aplicação de gestão de grupos de contatos e envio/recebimento de mensagens do tipo SMS, além disso, traz consigo um modo de pensar e fazer a gestão da comunicação para políticas públicas. Em parceria com a Rede Humaniza SUS, tem realizado pesquisas sobre o uso de dispositivos móveis na área da saúde. Nesta apresentação abaixo, trago uma breve introdução as características do SMS Social, sua metodologia e experiências realizadas. E também, uma pesquisa exploratória sobre dados do uso de SMS no Brasil, e as exemplos de algumas experiências de comunicação via SMS no Brasil e no mundo.
Seminário Gestão por Competências / Luanda / 1ª Edição Esgotada / 2ª Edição 1...Let'sTalkGroup
2ª Edição - 14 a 16 Abril 2014, Epic Sana Luanda Hotel
Consulte o programa completo aqui http://www.letstalkgroup.com/pt/news/luanda-seminario-gestao-por-competencias-23102013
Seminário apresentado por Maria Odete Rabaglio, pioneira no desenvolvimento e lançamento de ferramentas de Gestão por Competências no Brasil.
As competências são comportamentos ou características pessoais que podem (e devem) ser observados e mensurados, e que estão associados ao desempenho de excelência numa determinada função ou Organização. Pela sua relação com a performance de sucesso de um profissional, as competências e a sua adequada gestão assumem um papel crucial e crescentemente reconhecido no contexto organizacional.
Maria Odete Rabaglio define a Gestão por Competências como: a construção e implementação de um conjunto de ferramentas claras, objectivas, consistentes e mensuráveis para fazer gestão, desenvolvimento de pessoas e nivelamento de cultura organizacional.
No final da acção o participante deverá ter adquirido os seguintes conhecimentos técnicos e comportamentais:
- Mapear e mensurar competências;
- Técnicas de entrevista de avaliação;
- Técnicas de acompanhamento do plano de desenvolvimento da equipa;
- Técnica de feedback;
- Técnicas para identificar eficácia nas acções de desenvolvimento;
- Técnicas de gestão e desenvolvimento de pessoas;
- Liderança “Coach” ou participativa;
- Organização e planeamento;
- Foco no cliente e compromisso;
- Foco em resultados;
- Comunicação e relacionamento interpessoal;
- Capacidade de análise;
- Empatia e “saber ouvir”;
- Empreendedorismo e pró-actividade;
- Estratégia, visão sistémica, entre outras.
DESTINATÁRIOS
Este seminário foi especialmente concebido para todos os profissionais da área de Gestão de Pessoas, Recursos Humanos, Gestores de organizações de todos os sectores que procuram desenvolver conhecimentos fundamentais sobre o tema e conhecer uma abordagem prática para implementação.
METODOLOGIA
Metodologia Participativa onde os participantes aprendem, trocam e compartilham o conhecimento em conjunto, agregando valor uns aos outros; utilizando técnicas de exercícios em grupo, filmes, jogos, simulações, dramatizações e exposições, priorizando mais de 70% do curso em actividades práticas.
ORADORA
Dra. Maria Odete Rabaglio
Psicóloga Organizacional com especialização em Recursos Humanos e Jogos Organizacionais.
Foi pioneira no desenvolvimento e lançamento de ferramentas de Gestão por Competências no Brasil, através de cursos, livros e participação em vários Congressos nacionais e internacionais.
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES
email. info@letstalkgroup.com
telef. +351 21 795 74 68
Seminário Gestão por Competências / Maputo / 13 a 15 Outubro 2014Let'sTalkGroup
13 a 15 Outubro 2014, VIP Grand Maputo Hotel
Consulte o programa completo aqui http://www.letstalkgroup.com/pt/news/maputo-seminario-gestao-por-competencias-19052014
Seminário apresentado por Maria Odete Rabaglio, pioneira no desenvolvimento e lançamento de ferramentas de Gestão por Competências no Brasil.
As competências são comportamentos ou características pessoais que podem (e devem) ser observados e mensurados, e que estão associados ao desempenho de excelência numa determinada função ou Organização. Pela sua relação com a performance de sucesso de um profissional, as competências e a sua adequada gestão assumem um papel crucial e crescentemente reconhecido no contexto organizacional.
Maria Odete Rabaglio define a Gestão por Competências como: a construção e implementação de um conjunto de ferramentas claras, objectivas, consistentes e mensuráveis para fazer gestão, desenvolvimento de pessoas e nivelamento de cultura organizacional.
No final da acção o participante deverá ter adquirido os seguintes conhecimentos técnicos e comportamentais:
- Mapear e mensurar competências;
- Técnicas de entrevista de avaliação;
- Técnicas de acompanhamento do plano de desenvolvimento da equipa;
- Técnica de feedback;
- Técnicas para identificar eficácia nas acções de desenvolvimento;
- Técnicas de gestão e desenvolvimento de pessoas;
- Liderança “Coach” ou participativa;
- Organização e planeamento;
- Foco no cliente e compromisso;
- Foco em resultados;
- Comunicação e relacionamento interpessoal;
- Capacidade de análise;
- Empatia e “saber ouvir”;
- Empreendedorismo e pró-actividade;
- Estratégia, visão sistémica, entre outras.
DESTINATÁRIOS
Este seminário foi especialmente concebido para todos os profissionais da área de Gestão de Pessoas, Recursos Humanos, Gestores de organizações de todos os sectores que procuram desenvolver conhecimentos fundamentais sobre o tema e conhecer uma abordagem prática para implementação:
• Directores gerais/CEO/Administradores;
• Directores de RH;
• Técnicos de RH;
• Responsáveis de RH;
• Managers;
• Gestores de equipas.
METODOLOGIA
Metodologia Participativa, priorizando mais de 70% do curso em actividades práticas. Os participantes aprendem, trocam e compartilham o conhecimento em conjunto, agregando valor
uns aos outros, utilizando:
• Técnicas de exercícios em grupo;
• Filmes;
• Jogos;
• Simulações;
• Dramatizações;
• Exposições.
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:
email. info@letstalkgroup.com
telef. +351 21 795 74 68
Projeto de Gestão de Competências apresentado no CONARH em 2004.
Metodologia premiada pela ABRH/MG em 2002 com o Prêmio Ser Humano - As Melhores Práticas de Gestão de Pessoas.
A Gestão por Competências e os Fatores Críticos de Sucesso para a Estratégia e à Segurança do Paciente: Perspectivas Básicas e Alinhamento com o Contexto do Negócio.
Estruturando um modelo de gestão de competências utilizando a ISO 10.015Claudemir Oribe
Quer implantar um processo de Gestão de Competências e não sabe como? A norma internacional ISO 10.015 pode ajudar a vencer esse desafio.
Palestra proferida por Claudemir Oribe no Congresso Brasileiro da Qualidade e Produtividade e no Seminário de Gestão Empresarial - Revista Banas, ambos em 2005.
Psicologia Organizacional - Gestão por CompetênciaKenneth Corrêa
Apresentação do primeiro encontro da disciplina de Gestão por Competências, módulo do curso de Pós-Graduação em Psicologia Organizacional da Anhanguera-Uniderp.
Quantas vezes te disseram - Saia da Zona de Conforto?
Você muitas vezes até concordou... Mas já se perguntou - Porque deveria sair da zona de conforto? Será que é mesma essa a questão...
Entenda o que esse comum tem haver com o sentimento mais básico do ser humano...
Seminário Gestão por Competências / Luanda / 1ª Edição Esgotada / 2ª Edição 1...Let'sTalkGroup
2ª Edição - 14 a 16 Abril 2014, Epic Sana Luanda Hotel
Consulte o programa completo aqui http://www.letstalkgroup.com/pt/news/luanda-seminario-gestao-por-competencias-23102013
Seminário apresentado por Maria Odete Rabaglio, pioneira no desenvolvimento e lançamento de ferramentas de Gestão por Competências no Brasil.
As competências são comportamentos ou características pessoais que podem (e devem) ser observados e mensurados, e que estão associados ao desempenho de excelência numa determinada função ou Organização. Pela sua relação com a performance de sucesso de um profissional, as competências e a sua adequada gestão assumem um papel crucial e crescentemente reconhecido no contexto organizacional.
Maria Odete Rabaglio define a Gestão por Competências como: a construção e implementação de um conjunto de ferramentas claras, objectivas, consistentes e mensuráveis para fazer gestão, desenvolvimento de pessoas e nivelamento de cultura organizacional.
No final da acção o participante deverá ter adquirido os seguintes conhecimentos técnicos e comportamentais:
- Mapear e mensurar competências;
- Técnicas de entrevista de avaliação;
- Técnicas de acompanhamento do plano de desenvolvimento da equipa;
- Técnica de feedback;
- Técnicas para identificar eficácia nas acções de desenvolvimento;
- Técnicas de gestão e desenvolvimento de pessoas;
- Liderança “Coach” ou participativa;
- Organização e planeamento;
- Foco no cliente e compromisso;
- Foco em resultados;
- Comunicação e relacionamento interpessoal;
- Capacidade de análise;
- Empatia e “saber ouvir”;
- Empreendedorismo e pró-actividade;
- Estratégia, visão sistémica, entre outras.
DESTINATÁRIOS
Este seminário foi especialmente concebido para todos os profissionais da área de Gestão de Pessoas, Recursos Humanos, Gestores de organizações de todos os sectores que procuram desenvolver conhecimentos fundamentais sobre o tema e conhecer uma abordagem prática para implementação.
METODOLOGIA
Metodologia Participativa onde os participantes aprendem, trocam e compartilham o conhecimento em conjunto, agregando valor uns aos outros; utilizando técnicas de exercícios em grupo, filmes, jogos, simulações, dramatizações e exposições, priorizando mais de 70% do curso em actividades práticas.
ORADORA
Dra. Maria Odete Rabaglio
Psicóloga Organizacional com especialização em Recursos Humanos e Jogos Organizacionais.
Foi pioneira no desenvolvimento e lançamento de ferramentas de Gestão por Competências no Brasil, através de cursos, livros e participação em vários Congressos nacionais e internacionais.
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES
email. info@letstalkgroup.com
telef. +351 21 795 74 68
Seminário Gestão por Competências / Maputo / 13 a 15 Outubro 2014Let'sTalkGroup
13 a 15 Outubro 2014, VIP Grand Maputo Hotel
Consulte o programa completo aqui http://www.letstalkgroup.com/pt/news/maputo-seminario-gestao-por-competencias-19052014
Seminário apresentado por Maria Odete Rabaglio, pioneira no desenvolvimento e lançamento de ferramentas de Gestão por Competências no Brasil.
As competências são comportamentos ou características pessoais que podem (e devem) ser observados e mensurados, e que estão associados ao desempenho de excelência numa determinada função ou Organização. Pela sua relação com a performance de sucesso de um profissional, as competências e a sua adequada gestão assumem um papel crucial e crescentemente reconhecido no contexto organizacional.
Maria Odete Rabaglio define a Gestão por Competências como: a construção e implementação de um conjunto de ferramentas claras, objectivas, consistentes e mensuráveis para fazer gestão, desenvolvimento de pessoas e nivelamento de cultura organizacional.
No final da acção o participante deverá ter adquirido os seguintes conhecimentos técnicos e comportamentais:
- Mapear e mensurar competências;
- Técnicas de entrevista de avaliação;
- Técnicas de acompanhamento do plano de desenvolvimento da equipa;
- Técnica de feedback;
- Técnicas para identificar eficácia nas acções de desenvolvimento;
- Técnicas de gestão e desenvolvimento de pessoas;
- Liderança “Coach” ou participativa;
- Organização e planeamento;
- Foco no cliente e compromisso;
- Foco em resultados;
- Comunicação e relacionamento interpessoal;
- Capacidade de análise;
- Empatia e “saber ouvir”;
- Empreendedorismo e pró-actividade;
- Estratégia, visão sistémica, entre outras.
DESTINATÁRIOS
Este seminário foi especialmente concebido para todos os profissionais da área de Gestão de Pessoas, Recursos Humanos, Gestores de organizações de todos os sectores que procuram desenvolver conhecimentos fundamentais sobre o tema e conhecer uma abordagem prática para implementação:
• Directores gerais/CEO/Administradores;
• Directores de RH;
• Técnicos de RH;
• Responsáveis de RH;
• Managers;
• Gestores de equipas.
METODOLOGIA
Metodologia Participativa, priorizando mais de 70% do curso em actividades práticas. Os participantes aprendem, trocam e compartilham o conhecimento em conjunto, agregando valor
uns aos outros, utilizando:
• Técnicas de exercícios em grupo;
• Filmes;
• Jogos;
• Simulações;
• Dramatizações;
• Exposições.
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:
email. info@letstalkgroup.com
telef. +351 21 795 74 68
Projeto de Gestão de Competências apresentado no CONARH em 2004.
Metodologia premiada pela ABRH/MG em 2002 com o Prêmio Ser Humano - As Melhores Práticas de Gestão de Pessoas.
A Gestão por Competências e os Fatores Críticos de Sucesso para a Estratégia e à Segurança do Paciente: Perspectivas Básicas e Alinhamento com o Contexto do Negócio.
Estruturando um modelo de gestão de competências utilizando a ISO 10.015Claudemir Oribe
Quer implantar um processo de Gestão de Competências e não sabe como? A norma internacional ISO 10.015 pode ajudar a vencer esse desafio.
Palestra proferida por Claudemir Oribe no Congresso Brasileiro da Qualidade e Produtividade e no Seminário de Gestão Empresarial - Revista Banas, ambos em 2005.
Psicologia Organizacional - Gestão por CompetênciaKenneth Corrêa
Apresentação do primeiro encontro da disciplina de Gestão por Competências, módulo do curso de Pós-Graduação em Psicologia Organizacional da Anhanguera-Uniderp.
Quantas vezes te disseram - Saia da Zona de Conforto?
Você muitas vezes até concordou... Mas já se perguntou - Porque deveria sair da zona de conforto? Será que é mesma essa a questão...
Entenda o que esse comum tem haver com o sentimento mais básico do ser humano...
SGS Academy - Pós-Graduação Qualidade na SaúdeSGS Portugal
A Pós-Graduação em Qualidade na Saúde pretende responder à evolução do setor da Saúde em Portugal, o qual tem vindo a impor crescentes exigências às entidades prestadoras de cuidados, públicos e privados.
Prof. Dr. Roberto Kanaane
Psicólogo, Pedagogo, Mestre e Doutor em Ciências junto ao Instituto de Psicologia da USP;
Coordenador do Pós Graduação em Gestão Pública e Gestão de Pessoas;
Professor e Orientador de Mestrandos no Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza - CEETEPS.
Professor do curso de Pós-graduação em gestão empresarial na PUC São Paulo;
Autor, Coautor e Organizador de vários livros, dentre eles: Gestão Pública: Planejamento, Processos, Sistemas de Informação e Pessoas. Altas, 2010;
Palestrante em Programas de Desenvolvimento de Executivos, Gestores e Desenvolvimento do Potencial Humano para Empresas Nacionais (Públicas e Privadas) e Multinacionais; e
Sócio Diretor da Roka Consultoria em RH
Visión general del desarrollo de la Gestión Clínica, con referencia a las tendencias en gestión en el ámbito empresarial, el desarrollo de la nueva gestión pública y algunas de las experiencias mas relevantes en Gestión Clínica dentro y fuera de España
Ponencia sobre los efectos del copago en los servicios sanitarios, en el contexto del debate político, social y sanitario en España y Andalucía. Se describe la situación del Sistema de Salud español en términos de coste, tendencia del gasto, utilización y eficiencia demostrando que, en comparaciones internacionales, se trata de un sistema con un coste relativamente bajo, que no muestra datos de crecimiento incontrolado ni de utilización abusiva y cuyos indicadores lo sitúan entre los más eficientes del mundo. Se revisan los efectos del copago demostrados en la literatura científica sobre la utilización de los servicios de salud, el gasto sanitario y los resultados en salud, concluyendo que no existe evidencia que demuestre que el copago es capaz de reducir el gasto sanitario. Se analizan algunos de los efectos adversos detectados cuando se introducen copagos como perjuicios para la salud, pérdida de equidad o incremento del coste final de la atención. Se destaca el efecto de las barreras económicas en el acceso a la atención sanitaria en países con larga experiencia en coste compartido, como el caso de Estados Unidos, donde hasta el 46% de personas aseguradas pero con bajos ingresos (menores de 23.000 $ anuales) no pueden seguir tratamientos o tienen que eludir citas médicas necesarias debido a no poder hacer frente al pago. Se destaca igualmente que a pesar de estas barreras el coste de la atención sanitaria duplica el de otros países avanzados, e incluso el coste de los programas de atención a personas sin recursos (Medicare y Medicaid) supone ya un coste equivalente en % PIB al coste de un sistema sanitario público universal como el español. A continuación se caracterizan las diferencias entre los modelos de aseguramiento y los financiados con impuestos, resaltando la contradicción intrínseca existente entre modelos de cobertura universal y existencia de copago. Por ultimo se introducen reflexiones acerca de las razones por las que se sigue recurriendo al copago a pesar de su escasa eficacia y relevantes efectos negativos. Ideología, discurso dominante, intereses y posiciones teóricas de expertos económicos mantienen la actualidad de una herramienta que debería descartarse por su escasa utilidad y por sus efectos negativos sobre la salud y la equidad
Resumen de las estrategias de calidad en salud y resultados en AndaluciaJose Luis Rocha Castilla
Se revisa la estrategia de calidad del Sistema Sanitario Publico de Andalucía en los últimos años y sus resultados en relación con el promedio de España. La referencia al promedio nacional es útil por la disponibilidad de datos entre distintas regiones que al menos parcialmente se relacionan con distintas aproximaciones y estrategias en salud, pero también porque los resultados de España en su conjunto son excelentes, de forma que la comparación con el promedio nacional no deja de ser con una referencia cualificada. Se toma el modelo de la Commonwealth Foundation para comparar distintas dimensiones de la calidad: accesibilidad y equidad, calidad, eficiencia, innovación y resultados en salud. En todos ellos puede observarse que los resultados del Sistema Sanitario Público de Andalucía son en algunos casos similares y en la mayoría mejores que el promedio de España, observándose una tendencia a la mejora sostenida en el tiempo. Sin embargo persisten problemas y desafíos, en especial los malos indicadores en determinantes de salud y hábitos de vida que muestran tanto España en su conjunto como Andalucía en particular. Hay muchas propuestas de mejora del SNS, desde distintas ópticas, algunas de ellas contradictorias. Precisamente el SSPA ha afrontado numerosos cambios de gran envergadura basados en la gestión clínica, la gestión por competencias y la gestión por procesos. Pero el desafío de la cronicidad aflora la integración como un elemento relevante para la mejora de los resultados y la sostenibilidad. El SSPA ha avanzado hacia la integración de manera progresiva, tanto reforzando la continuidad asistencia como rediseñando sus estructuras organizativas para facilitar la integración asistencial. Así las Áreas integradas de Gestión con hospitales comarcales y distritos de AP, la integración en las empresas públicas de hospitales y CHARES o, más recientemente, la convergencia de hospitales. Pero no basta la integración organizativa, aunque puede facilitarla, lo esencial es la integración clínica y para ello es fundamental el liderazgo y la gestión clínica
Se revisa el impacto de la cronicidad sobre los sistemas de salud y el desarrollo de distintas medidas en Andalucía en la última década que se agrupan y adquieren coherencia con el Plan Andaluz de Atención a las Personas con Enfermedades Crónicas. Adicionalmente, se examinan los espacios compartidos entre la atención sanitaria a la cronicidad, la atención social a las personas dependientes y las estrategias de envejecimiento activo y saludable, para destacar de que, en gran medida, se trata de las mismas personas observadas desde perspectivas diferentes. Se trata también de políticas y actuaciones diferentes sobre las mismas personas, no siempre coherentes entre sí y a veces duplicadas o redundantes, por lo que la integración del sistema de salud con el sistema de atención a la dependencia ofrece un gran potencial de mejora y de eficiencia con el consiguiente ahorro económico. Aunque el desarrollo del sistema de salud es homologable desde hace más de dos décadas a los países del entorno europeo, la situación de los cuidados de la dependencia ha estado prácticamente ausente en las políticas y en los presupuestos públicos en España hasta la Ley del 2006. Desde esa fecha se ha realizado un enorme esfuerzo organizativo y presupuestario de forma que hoy en Andalucía reciben prestaciones cerca de 180.000 personas dependientes, un avance sin precedentes en este campo. Sin embargo la integración entre ambos sistemas tropieza con numerosas dificultades derivadas de la distinta regulación, visión, estructura y desarrollo de las distintas prestaciones. De ahí que la integración sea un desafía de gran complejidad y de primera magnitud que, para tener éxito, habrá de considerar simultáneamente numerosos aspectos relativos a la visión, liderazgo, modelo, herramientas, financiación y otros. En Andalucía se ha comenzado ese proceso con 14 grupos de trabajo y la concreción de algunas iniciativas, como la coordinación e integración funcional de los servicios de teleasistencia, coordinación de emergencias y servicios remotos de salud (salud responde) o el desarrollo de una estrategia de envejecimiento activo y saludable o el despliegue de herramientas TIC como mecanismo de integración, proyectos en los que Andalucía ha sido reconocida por la UE como lugar de referencia con la máxima valoración por la calidad de los mismos. Por último se mencionan medidas que afectan negativamente al manejo de la cronicidad, la dependencia o el envejecimiento saludable, como la reducción del esfuerzo presupuestario en prevención y promoción, la pérdida de la cobertura universal o la introducción de copagos, que han demostrado que empeoran los resultados y, además, incrementan el coste
Una aproximación a la sostenibilidad del Sistema Nacional de Salud desde la perspectiva del Sistema Sanitario Público de Andalucía. Un modelo universal, accesible, homogéneo territorialmente y basado en una atención primaria fuerte. Un sistema muy integrado y de provisión publica mayoritaria, que ha acometido una reforma completa de su funcionamiento, situando al paciente en el centro del sistema y apostando por la gestión clínica, la reingenieria de procesos y el desarrollo profesional basado en las competencias individuales. Además de una estrategia de acreditación y una implantación masiva de tecnologías de la información. Los resultados muestran una convergencia de los indicadores de mortalidad y expectativa de vida en buenas salud con la media nacional, un coste por habitante muy inferior a la media, con una baja tasa de hospitalización y elevada de CMA, y con unos indicadores de satisfacción que se encuentran ya por encima del promedio de España
Planificación anticipada de decisiones en el Sistema Sanitario Público de And...Jose Luis Rocha Castilla
Este documento es una Guía de Apoyo para los profesionales sanitarios, para efectuar el proceso de la planificación anticipada de las decisiones en el caso de pacientes con situación terminal o ante enfermedades graves. Ha sido elaborado por un grupo de profesionales y expertos del Sistema Sanitario Público de Andalucía (SSPA), coordinados por Pablo Simón, Profesor de la Escuela Andaluza de Salud Pública y Director de la Estrategia de Bioética del SSPA, así como por María Isabel Tamayo y Sagrario Esteban. Contiene conceptos básicos sobre la planificación anticipada de las decisiones, su utilidad, contenidos y beneficios, las habilidades de comunicación que se precisan, el proceso de su realización, su encaje en la estrategia institucional y un buen número de ejemplos para facilitar su utilización práctica
This presentation summarizes the achievemente of electronic prescription in Andalusia and its contribution to improve therapeutic adherence in patients with chronic conditions. The Public Healthcare Service of Andalusia has developed a long-term strategy about e-health called "Diraya". All the citizens of Andalusia have a single electronic health record, available at primary care centres, hospitals, pharmacy offices or emergency units. The system has a prescription module. Last year 121 million of electronic prescriptions were done in Andalusia. The system allows to saving costs in many ways: avoiding mistakes and duplications, facilitating the use of international non proprietary name (INN), reducing the number of consultations in primary care, and many other. Accumulated, every 100 euros invested, the system recovers 212 euros. This module and its decision support system may allow to identify patients with potential non-compliance behaviour by checking the treatment prescribed for a single drug and the withdrawal of boxes of this drug at the pharmacy offices. This approach should be complemented by other actions and tools, such as mems apps designed for smartphones and tablets; patient education, phone surveillance, and others.
Ponencia sobre la perspectiva de Andalucia sobre la sostenibilidad del SNS presentada en el Congreso de SOMUCA en Cartagena. Muestra los excelentes resultados en salud y eficiencia del SNS antes de la crisis financiera, respaldados por estudios internacionales. Detalla las estrategias de Andalucia en la última década para mejorar la calidad y la eficiencia del sistema público y las profundas reformas introducidas en el SSPA que demuestran que un sistema publico puede mejorar la calidad y ganar en eficiencia manteniendo la provisión pública y los valores de universalidad equidad y gratuidad incrementando el compromiso profesional. Gestión Clínica, ya implantada en el 100% de los centros andaluces; reingenieria de procesos para los problemas de salud más importantes y frecuentes y un modelo de gestión de competencias para incidir en la excelencia profesional gracias a la formación como elemento estratégico y el desarrollo profesional en el marco de las necesidades del Sistema de Salud. Y con dos elementos transversales, una línea de acreditación de la calidad y el uso masivo de TIC. Con muy buenos resultados en los principales drivers de gasto del SNS: hospitalización, con la tasa más baja del conjunto del SNS, y farmacia, con una reducción relativa de gasto por habitante con respecto al promedio nacional. En contraste con el incremento del coste producido en Holanda al privatizar el conjunto del Sistema sanitario en 2006, o con el impacto negativo sobre la mortalidad en los paises del este que privatizaron masivamente su asistencia sanitaria durante la crisis que atravesaron en los 90. Concluye mostrando referencias en la literatura que avalan que son más eficientes los modelos públicos, universales, financiados por impuestos, basados en atención primaria, con el Medico de famila como gatekeeper, con capitación, profesionales asalariados, provisión pública preferente y descentralizada. Razones que justifican la defensa de un modelo como el SNS cuando se apuesta por la mejora continua del mismo en complicidad con los profesionales y con el apoyo de la ciudadanía. Se muestra que el 5% de los pacientes suponen el 50% del coste. Para un sistema privado, expulsar a este pequeño grupo del sistema supone un ahorro enorme. Desde la perspectiva de un sistema público, este es el segmento de población que hay que atender preferentemente y buscar fórmulas para hacerlo de forma más eficiente.
Reflexión sobre la evolución de la calidad de la atención sanitaria en Andalucía en la última década, el impacto de la crisis económica y como inciden las medidas de ahorro sobre la calidad asistencial y la importancia de un abordaje adecuado de la cronicidad para dar respuesta al desafio de mejorar la asistencia a un coste menor. Contiene una fotografia en homenaje a Enrique Alonso, que recibió el primer premio de Calidad en Andalucia. Los datos básicos de calidad sanitaria de Andalucia han mejorado significativamente en Andalucia en esta decada, tanto en terminos absolutos como relativos con el promedio nacional. Así la satisfacción, la esperanza de vida en buena salud. Todo ello con el menor coste por habitante del conjunto de España, gracias a la baja tasa de hospitalización, comparable a la de Canadá, a la mejora del gasto farmacéutico y al esfuerzo diferencial en atención primaria, donde Andalucia se situa como la Comunidad que más invierte en términos relativos. Eso no significa un impacto negativo en servicios hospitalarios; de hecho se observa como en una actividad emblemática como los trasplantes, Andalucia ha superado el promedio nacional cuando partia de cifras mucho menores. Igualmente la incorporación de algunas técnicas de diagnóstico genético o cirugía fetal, se ha producido en el SSPA incluso varios años antes que en otros Centros punteros de nuestro país. El impacto de la crisis y su prolongada duración no deben hacernos olvidar los logros alcanzados ni reinterpretar de forma negativa nuestro modelo de atención. Por ejemplo, a pesar de algunas visiones pesimistas sobre la situación de la Atención Primaria, un estudio europeo nos situa entre los 3 sistemas del continente con una AP mas fuerte, junto a Dinamarca y el Reino Unido. Además, es el momento de reforzar nuestro esfuerzo en salud, puesto que conocemos el impacto de las crisis sobre la salud, y es devastador, especialmente cuando se desmantela el tejido social de soporte como sucedió en algunos países del este tras la caida del telón de acero. Ya hay datos en españa que apuntan a un incremento de suicidios. Un grave problema es que la previsión del Gobierno de la Nación para 2015 refleja un gasto en sanidad del 5.1% del PIB, una cifra que hace inviable un sistema de proteción universal. Por otra parte, las medidas del RDL 16/2012 suponen de hecho un retroceso sobre la universalidad en las tres dimensiones de la OMS: población cubierta, cartera incluida y coste en el punto de atención. Las políticas de calidad contribuyen a una mejora de la eficiencia, pero es fundamental evaluar sistematicamente es aspecto economico de las medidas implantadas. La crisis ha obligado a numerosas medidas, Es interesante que las actuaciones de mejora de la calidad son eficientes, pero actuan a largo plazo, Por contra muchas de las medidas de restriccion presupuestaria ahorran a corto plazo pero empeoran la calidad. La cronicidad emerge como clave: el 5%
Presentación del Plan Andaluz de Atención Integral a los pacientes con Enfermedades Crónicas, con sus precedentes y referencias principales. Lineas estratégicas y medidas.
Resumen de la Estrategia de Desarrollo Profesional del Sistema Sanitario Público de Andalucia, basada en el modelo de gestion por competencias. Seleccion, evaluación, carrera, acreditación y formación continuada. Incluye los ultimos desarrollos como la herramienta para la gestion de planes de desarrollo individual GPDI y el reconocimiento de practicas profesionales avanzadas
Resumen del desarrollo de la Atención Primaria en Andalucia, España, en los últimos 30 años con los aspectos mas relevantes desde el punto de vista organizativo, de recursos y resultados. Presentado en un Foro Internacional de Experiencias en APS celebrado en Bogotá (Colombia) en 2012
Short revision on the current status of the electronic prescription module of the eHR in Andalusia Region and the available tools improving patient safety. CDSS may avoid interactions, unnecessary duplications, undetected allergies and many others.
Documento informativo para pacientes, cuidadoras y familiares sobre los cuidados paliativos. Que son, para que sirven, donde se proporcionan, que se debe saber, que derechos se tiene y como ejercerlos. Se describe la sedacion paliativa, la declaracion de voluntad vital anticipada, el tratamiento del dolor, el apoyo a la familia y otros aspectos de esta situacion. Se relacionan los recursos disponibles en Andalucia y donde obtener informacion adicional
Guía de ayuda a los profesionales sobre la practica de sedacion paliativa en enfermos terminales en el contexto de los cuidados paliativos. Elaborada por un grupo multidisciplinar de expertos, aborda tanto aspectos eticos como científico-técnicos y de practica clinica, para facilitar la toma de decisiones y el abordaje de una practica de excelencia clinica como es la sedacion paliativa terminal
Documento pensado para ayudar a los pacientes que han sido diagnosticados de ernfermedad renal cronica avanzada, para que conozcan las alternativas de tratamiento y sus ventajas e inconvenientes. Esta estructurado para ayudar a tomar una decision sobre la modalidad de tratamiento que mas se adapte a sus preferencias y expectativas. Basada en la evidencia científica disponible y elaborada en lenguaje sencillo. Elaborado por la Agencia de Evaluacion de Tecnologias Sanitarias de Andalucia en el marco de colaboración previsto en el Plan de Calidad del SNS elaborado por el Ministerio de Sanidad, Politica Social e Igualdad al amparo del convenio de colaboración entre el Instituto de Salud Carlos III, del Ministerio de Ciencia e Innovación y la Fundación progreso y Salud de Andalucia
Independent report on a successful experience of e-prescrining in Andalusia region, Spain. This tool is currently available for all the 8.5 million people living in Andalusia, running in all the 3,500 pharmacies across the region, linking the EHR data with the pharmacist's computers, and saving 15 to 20% of the GP's time. The total amount of net benefits at 2010 exceeds € 60 Million. It is a case of the EHR Impact study commisioned by the DG INFSO and Media of the European Commision
Pompoarismo, também chamado de ginástica íntima, consiste na prática de exercícios de contração e relaxamento da musculatura do assoalho pélvico, que para além de fortalecer a musculatura, proporciona imensos benefícios para a saúde da mulher, conferindo-lhe também maior prazer sexual.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
3. Índice
1. Uma referência pessoal
2. Dados básicos de Andaluzia, Espanha
3. Breve visão do Sistema Publico da Saúde de
Andaluzia (SSPA)
4. Experiência do Modelo de Gestão por
Competências em Andaluzia
a. Plano de Qualidade do SSPA
b. Construção e utilização do Modelo de GC
c. Desempenho Geral do SSPA
5. Reflexões gerais sobre as vantagens e
desvantagens dos Modelos de Gestão por
competências em Saúde. Dificuldades,
problemas e desafios
4. Índice
1. Uma referência pessoal
2. Dados básicos de Andaluzia, Espanha
3. Breve visão do Sistema Publico da Saúde de
Andaluzia (SSPA)
4. Experiência do Modelo de Gestão por
Competências em Andaluzia
a. Plano de Qualidade do SSPA
b. Construção e utilização do Modelo de GC
c. Desempenho Geral do SSPA
5. Reflexões gerais sobre as vantagens e
desvantagens dos Modelos de Gestão por
competências em Saúde. Dificuldades,
problemas e desafios
6. Índice
1. Uma referência pessoal
2. Dados básicos de Andaluzia, Espanha
3. Breve visão do Sistema Publico da Saúde de
Andaluzia (SSPA)
4. Experiência do Modelo de Gestão por
Competências em Andaluzia
a. Plano de Qualidade do SSPA
b. Construção e utilização do Modelo de GC
c. Desempenho Geral do SSPA
5. Reflexões gerais sobre as vantagens e
desvantagens dos Modelos de Gestão por
competências em Saúde. Dificuldades,
problemas e desafios
7. População e Renda
• 8,402,305 habitantes
‐ 526,942 estrangeiros (8,279 Brasileiros)
‐ 22.4 Milhões de turistas em 2013
• 22,119 USD Renda per capita
Quadro Político
• Autonomia Política da 1981
‐ Governo Regional
‐ Parlamento Regional
‐ Tribunal Superior de Justiça da Região
• Plena Responsabilidade em Saúde da 1984
Andaluzia: dados básicos
População, renda e autonomia política
9. Índice
1. Uma referência pessoal
2. Dados básicos de Andaluzia, Espanha
3. Breve visão do Sistema Publico da Saúde de
Andaluzia (SSPA)
4. Experiência do Modelo de Gestão por
Competências em Andaluzia
a. Plano de Qualidade do SSPA
b. Construção e utilização do Modelo de GC
c. Desempenho Geral do SSPA
5. Reflexões gerais sobre as vantagens e
desvantagens dos Modelos de Gestão por
competências em Saúde. Dificuldades,
problemas e desafios
15. Índice
1. Uma referência pessoal
2. Dados básicos de Andaluzia, Espanha
3. Breve visão do Sistema Publico da Saúde de
Andaluzia (SSPA)
4. Experiência do Modelo de Gestão por
Competências em Andaluzia
a. Plano de Qualidade do SSPA
b. Construção e utilização do Modelo de GC
c. Desempenho Geral do SSPA
5. Reflexões gerais sobre as vantagens e
desvantagens dos Modelos de Gestão por
competências em Saúde. Dificuldades,
problemas e desafios
23. Índice
1. Uma referência pessoal
2. Dados básicos de Andaluzia, Espanha
3. Breve visão do Sistema Publico da Saúde de
Andaluzia (SSPA)
4. Experiência do Modelo de Gestão por
Competências em Andaluzia
a. Plano de Qualidade do SSPA
b. Construção e utilização do Modelo de GC
c. Desempenho Geral do SSPA
5. Reflexões gerais sobre as vantagens e
desvantagens dos Modelos de Gestão por
competências em Saúde. Dificuldades,
problemas e desafios
38. • De equipes profissionais apenas compostos por médicos a equipes
multidisciplinares com outros profissionais
• Mais autonomia e responsabilidade
• Projeto de trabalho a médio prazo (4 anos) e metas anuais com
incentivos econômicos variáveis
• Integração funcional de áreas do conhecimento
Contrato de Gestão:
Cerca de 30 Objetivos
‐ Atividade e desempenho, acessibilidade, continuidade dos cuidados
‐ Avaliação dos resultados clínicos: mortalidade, etc.
‐ Segurança do doente: Efeitos adversos
‐ Satisfação do doente
‐ Uso racional de tecnologias e drogas
‐ Ensino, Pesquisa: Produção Científica: Fator de Impacto
‐ Gestão profissional
‐ Gestão econômica
Gestão por Competências Profissionais no SSPA
Avaliação de Desempenho em Unidades de Gestão Clínica
41. • O capital humano é o principal ativo da SSPA
• Formação como um caminho para a excelência
• O Professional, protagonista de seu próprio
desenvolvimento
• Consistente com os valores, objetivos e estrutura
do sistema
• Integrando estágios formativos
• Novas metodologias de ensino
• Participação e Parcerias
• Cultura de avaliação:
• Das competências individuais
• Da transferência efetuada para SSPA
• Do impacto sobre a Saúde
As políticas de desenvolvimento dos profissionais são a chave para o futuro dos sistemas
de saúde e do seu sustentabilidade.
OMS. Relatório sobre a Saúde no mundo em 2006
Educação Continuada no SSPA
O Plano do SSPA: Uma perspectiva estratégica do desenvolvimento profissional
44. Educação Continuada no SSPA
Coerência entre a estratégia de formação e o programa de Acreditação da Formação
Detecção da necessidade de formação e utilidade do mesmo. Para quê,
para quem é dirigida, o que deve ser alcançado
Desenho e desenvolvimento do processo de treinamento. Adaptar
técnicas de aprendizagem para o objetivo pretendido, sistema de
monitoramento e avaliação
Formação e capacitação de professores e pessoal de apoio
Gestão, organização e adequação de materiais, recursos tecnológicos,
logísticos e de infra‐estrutura
Análise dos resultados e seu uso para adicionar as áreas de melhoria
(satisfação, o nível de aprendizagem, a utilidade da aprendizagem,
impacto de treinamento )
Necessidade
de formação
Processo de
aprendizagem
Profissionais
da formação
Planejamento
e recursos
Resultados
I
II
III
IV
V
45. • O profissional é o protagonista de
seu desenvolvimento individual
• Realiza auto detecção de suas
necessidades de aprendizagem
• Anteriormente identificaram as
competências chave de cada posição
do trabalho dentro de cada Unidade
de Gestão Clínica
• As competências são validadas pelos
responsáveis das Unidades de Gestão
Clínica e homogeneizada com
posições equivalentes em outros
centros, de acordo com seu estrutura
funcional, carteira de serviços e
gestão de objetivos, criando para cada
posição do trabalho um Mapa tipo de
competências
Educação Continuada no SSPA
Novos avanços em formação: Plano de desenvolvimento individual
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
E DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INDIVIDUAL
“GAP” DE COMPETÊNCIA
AUTO DETECÇÃO
Perfil de
competências real
de um profissional
em uma posição
específica
Mapa da
Competência
Genérico ( Programa
de Acreditação )
avaliados pelo ACSA
52. • Orientação para o cidadão
• Promoção da saúde
• Atenção para o indivíduo e da família
• Gestão de Processos
• Trabalho em Equipe
• Atitude de progresso e melhoria contínua
• Compromisso com o ensino
• Compromisso com a pesquisa
• Uso eficiente dos recursos
• Foco em resultados
Acreditaçao de Competências Profissionais no SSPA
Valores do SSPA nas competências
53. Acreditaçao de Competências Profissionais no SSPA
Características principais
• Com base na prática clínica diária
• Em consonância com a missão e os valores da SSPA
• Alinhado com as estratégias de qualidade
• Participou de sociedades científicas e profissionais
• Auto‐ análise baseada em prática individual
• Não punitiva : identifica áreas para melhorias e
estabelece planos para o cumprimento de cada etapa
• Modifica a prática assistencial
• Professional dirige o seu processo o que é adaptável
às circunstâncias individuais
• Dinâmica: Incorpora mudanças e desenvolvimentos
• Permite conhecer e aprender as melhores práticas de
outros profissionais do sistema
• Com o apoio do computador e equipe do mentoring
58. • A progressão ocorre no mesmo posto de trabalho e as mesmas
tarefas
• Implica diferenças de prestígio e remuneração para o mesmo cargo
• Excelência em si é um incentivo
• Os excelentes profissionais não competem uns com os outros
• Elimina a inconveniência de promoção hierárquica de
desenvolvimento como o único caminho
• Ele é construído em objetivos acordados e esperado
• Promove a estrutura profissional mais horizontal, porque é
associada a uma maior responsabilidade individual
Carreira Profissional no SSPA
Características de promoção horizontal na Carreira Profissional
61. Índice
1. Uma referência pessoal
2. Dados básicos de Andaluzia, Espanha
3. Breve visão do Sistema Publico da Saúde de
Andaluzia (SSPA)
4. Experiência do Modelo de Gestão por
Competências em Andaluzia
a. Plano de Qualidade do SSPA
b. Construção e utilização do Modelo de GC
c. Desempenho Geral do SSPA
5. Reflexões gerais sobre as vantagens e
desvantagens dos Modelos de Gestão por
competências em Saúde. Dificuldades,
problemas e desafios
68. Índice
1. Uma referência pessoal
2. Dados básicos de Andaluzia, Espanha
3. Breve visão do Sistema Publico da Saúde de
Andaluzia (SSPA)
4. Experiência do Modelo de Gestão por
Competências em Andaluzia
a. Plano de Qualidade do SSPA
b. Construção e utilização do Modelo de GC
c. Desempenho Geral do SSPA
5. Reflexões gerais sobre as vantagens e
desvantagens dos Modelos de Gestão por
competências em Saúde. Dificuldades,
problemas e desafios
69. Reflexões gerais
Contexto favorável para o desenvolvimento do modelo de Gestão por competências
• Vale a pena
• Insatisfação situação anterior
• Base racionalmente muito sólida
• Experiências parciais muito positivos
• Local de encontro para profissionais, instituições e
Administração
• Alinhar os objetivos organizacionais e profissional
• Difícil e complexa
• Processo longo Prazo
• Multidão de atores
• Modular, divisível em compartimentos, permite que o progresso onde
há mais oportunidades. Avanços em alguns campos proporcionar
oportunidades em outros
• Andaluzia experiência geral muito satisfatório
70. Governo
Nacional
Governo
Regional e
Sistema da
Saúde
Sindicatos Universidade Associações
profissionais e
sociedades
científicas
Educação
universitária
Regulação Financiamento ‐‐‐‐ Planejamento
e Execução
‐‐‐‐
Formação de
Especialistas
Regulação Execução ‐‐‐‐ ‐‐‐‐ Participação
indispensável
Seleção dos
trabalhadores
Regulação
Básica
Regulação e
execução
Participação
indispensável
‐‐‐‐ Participação
Avaliação de
desempenho
Regulação
Básica
Regulação e
execução
Participação
indispensável
‐‐‐‐ Participação
indispensável
Educação
continuada
Regulação
Básica
Regulação e
execução
Participação Participação
indireta
Participação
Acreditação ‐‐‐‐ Regulação e
execução
‐‐‐‐ Participação
indireta
Participação
indispensável
Carreira
Profissional
Regulação Execução Participação
indispensável
‐‐‐‐ Participação
indireta
Reflexões gerais
Papel das instituições em cada linha