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LASERTERAPIA EM PACIENTES
ONCOLÓGICOS
Dra. Francine Moreira
ATUAÇÃO DO CD DURANTE O
TRATAMENTO ONCOLÓGICO
• Orientações de higiene oral (escovação, uso de fio dental – cauteloso)
• Prescrição de enxaguatórios bucais
• Hidratação labial e bucal
• Controle de infecções oportunistas
• Intercorrências odontológicas (restaurações provisórias, bordas cortantes,
hipersensibilidade dentária, pericoronarite, peri-implantite)
• Laserterapia/ Fotobiomodulação
• aPDT
TERAPIAS ANTINEOPLÁSICAS
• TRATAMENTOS LOCO-REGIONAIS
- Cirurgia
- Radioterapia
• TRATAMENTOS SISTÊMICOS
- Quimioterapia
- Imunoterapia
- Terapia alvo
- Hormonioterapia
- TCTH
FATORES RELACIONADOS ÀS
COMPLICAÇÕES BUCAIS
• EM QUIMIOTERAPIA:
- Tratamento: tipo, dose e frequência do agente quimioterápico,
tratamentos prévios e complicações decorrentes dos tratamentos anteriores,
associação quimio-radioterapia;
- Paciente: idade, diagnóstico, predisposição genética, condição sistêmica,
condição bucal prévia
FATORES RELACIONADOS ÀS
COMPLICAÇÕES BUCAIS
• EM RADIOTERAPIA:
- Tratamento: campo de radiação, dose total, fracionamento, técnica
utilizada, associação quimio-radioterapia;
- Paciente: idade, condição sistêmica, condição bucal prévia
COMPLICAÇÕES GERAIS DO
TRATAMENTO ONCOLÓGICO
• Náusea
• Vômito
• Diarréia
• Constipação
• Mucosite
• Anemia
• Reações de hipersensibilidade
• Toxicidade renal
• Toxicidade hepática
• Toxicidade cardíaca
• Toxicidade neurológica
COMPLICAÇÕES BUCAIS DO
TRATAMENTO ONCOLÓGICO
• Mucosite oral
• Alterações de glândulas salivares (xerostomia/ hipossalivação)
• Alteração do paladar
• Trismo
• Infecções (fúngicas, virais e bacterianas)
• Cárie relacionada à radioterapia
• ORN/ONB
EFEITOS COLATERAIS RADIOTERAPIA QUIMIOTERAPIA
MUCOSITE A A
XEROSTOMIA A/T A
DIGEUSIA A A
TRISMO A NA
CANDIDÍASE A/T A
HSV/VZV/CMV NA A/T
HPV NA A/T
CÁRIE T NA
ORN T NA
ONB NA T (BISFOSFONATO)
COMPLICAÇÕES BUCAIS DO
TRATAMENTO ONCOLÓGICO
MUCOSITE ORAL
• Reação tóxica-inflamatória que afeta todo trato gastrointestinal, podendo
ocorrer por exposição a agentes quimioterápicos e/ou a radiação
ionizante, que levam à diminuição ou inibição da divisão das células
epiteliais da camada basal.
• Fator dose-limitante para o tratamento antineoplásico tendo impacto direto
na duração do processo de regressão da doença, na mortalidade, na
morbidade, qualidade de vida e custo do tratamento.
MUCOSITE ORAL
• Aspecto clínico variável: discreto eritema a ulceração extensa
MUCOSITE ORAL
• Sintomas: leve desconforto a dor intensa; pode interferir na função
mastigatória, na ingestão oral e na fonação.
• Início dos sintomas: 5 a 7 dias após início da QT; por volta de 2 semanas
após início de RDT
• Recuperação: 14 dias após término da QT; 2-3 semanas após término da
RDT
MUCOSITE ORAL
INCIDÊNCIA
• 40% a 76% dos pacientes em quimioterapia
• > 60% dos pacientes em radioterapia convencional/ fracionamento padrão
• 90% dos paciente em radioterapia + quimioterapia ou radioterapia
hiperfracionada.
MUCOSITE
ORAL
Classificação/graduação:
Diversas!!!!!!
MUCOSITE ORAL
MUCOSITE ORAL
MUCOSITE ORAL
• Aos 10 Gy: esbranquiçamento da mucosa
• Aos 20 Gy: eritema (indicando inflamação)
• Aos 30 Gy: pseudomembrana (frequentemente associada à Candidose). Muitas vezes é
necessária SNE.
• Após 50 Gy: úlceras (muitas vezes associadas com infecções oportunistas). Não há tempo
suficiente para recuperação entre as sessões. Necessária a suspensão do tratamento.
• Quimiterápicos: Doxorrubicina, Metotrexate, Ciclofosfamida, 5-fluorouracil (5-FU), Melfalano
MUCOSITE ORAL
TRATAMENTO
www.mascc.org
MUCOSITE ORAL
TRATAMENTO
- Higiene oral
- Anestésico tópico
- Crioterapia
- Citoprotetores diretos e indiretos
- Antimicrobianos tópicos
- Laserterapia/Fotobiomodulação
MUCOSITE ORAL
HIGIENE ORAL
- Manter dentes, gengiva e língua sempre limpos
- Utilizar escova de cerdas macias ou ultra-macias
- Usar fio dental com muita cautela
- Manter os lábios hidratados (cacau ou protetor)
- Bochechos com flúor 0,05%
MUCOSITE ORAL
ANESTÉSICO TÓPICO
MUCOSITE ORAL
CRIOTERAPIA
• 5 minutos antes, durante e 30 minutos após administração do quimioterápico
• Entre sessões: 5 minutos antes das refeições ou quando precisar
Gelo picado Picolé de frutas Chá de Camomila gelado
MUCOSITE ORAL
CITOPROTETORES DIRETOS
- Formação de barreira: Sucralfato
- Estimulação de resposta epitelial: Prostglandinas (PGE 1, PGE 2);
Antioxidantes (beta-caroteno); Adstringentes (Nitrato de prata, Peróxido de
hidrogênio); Thiols (Amifostina); Aminoácidos (glutamina); Não-
farmacológico (laserterapia)
MUCOSITE ORAL
CITOPROTETORES INDIRETOS
- Fatores de crescimento hematopoiéticos: G-CSF, GM-CSF
- Antiinflamatórios: Indometacina, Benzidamina
- Imunoglobulinas: Imunoglobulona humana
MUCOSITE ORAL
ANTIMICROBIANOS TÓPICOS
- Clorexidina 0,12%
- Solução de Nistatina 100.000 UI/mL (bochechar e engolir)
MUCOSITE ORAL
LASER DE BAIXA POTÊNCIA (LASERTERAPIA)
660 nm, 40 mW, 6 J/cm2, 0.24 J per point in contact mode, with spot size of 0.04 cm2
MUCOSITE ORAL
E = 0,24J
P = 40 mW = 0,04W
E = P x t
t = 0,24/0,04
t = 6s
E = 0,24J (DMC)
P = 100 mW = 0,1W
E = P x t
t = 0,24/0,1
t = 2,4s (3s)
E = 0,24J (MMO)
P = 70mW = 0,07W
E = P x t
t = 0,24/0,07
t = 3,4s
78 PONTOS DE APLICAÇÃO LASER/LED
• 4 pontos no lábio superior e 4 no lábio inferior (8)
• 1 ponto em cada comissura (2)
• 4 pontos na mucosa labial superior e 4 na inferior (8)
• 12 pontos na mucosa jugal direita e 12 na esquerda (24)
• 4 pontos no palato mole
• 12 pontos no dorso da língua
• 6 pontos em cada borda lateral da língua (12)
• 2 pontos em cada coluna do ventre lingual (4)
• 4 pontos no assoalho da língua
78 PONTOS DE APLICAÇÃO LASER/LED
• 4 pontos no lábio superior e 4 no lábio inferior (8)
• 1 ponto em cada comissura (2)
• 4 pontos na mucosa labial superior e 4 na inferior (8)
• 12 pontos na mucosa jugal direita e 12 na esquerda (24)
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• 12 pontos no dorso da língua
• 6 pontos em cada borda lateral da língua (12)
• 2 pontos em cada coluna do ventre lingual (4)
• 4 pontos no assoalho da língua
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• 4 pontos no lábio superior e 4 no lábio inferior (8)
• 1 ponto em cada comissura (2)
• 4 pontos na mucosa labial superior e 4 na inferior (8)
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• 4 pontos no palato mole
• 12 pontos no dorso da língua
• 6 pontos em cada borda lateral da língua (12)
• 2 pontos em cada coluna do ventre lingual (4)
• 4 pontos no assoalho da língua
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• 4 pontos no lábio superior e 4 no lábio inferior (8)
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• 12 pontos no dorso da língua
• 6 pontos em cada borda lateral da língua (12)
• 2 pontos em cada coluna do ventre lingual (4)
• 4 pontos no assoalho da língua
XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO
CAUSAS
• Dilatação dos ductos
• Destruição das células acinares
• Inflamação do tecido glandular
• Formação de cistos
• Atrofia da glândula
• Necrose/degeneração da glândula
XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO
• QT e RDT – disfunção das glândulas salivares em graus variados
• Início de sensação de boca seca após QT é variável, mas alguns sintomas
podem ser observados 14h após a administração (saliva mais viscosa e ácida).
• Doses: a partir de 25GY – alterações iniciais; a cima de 60GY – danos irreversíveis
• O restabelecimento da função pode ocorrer em semanas até 6 meses após
terminar a QT; para RDT pode demorar de 6 meses à perda permanente da
função (depende do grau do dano)
XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO
ALTERAÇÃO DAS GLÂNDULAS SALIVARES
• Grau 0 – sem mudança
• Grau 1 – boca seca (brando), saliva levemente espessa, pode haver leve alteração
do gosto/paladar metálico
• Grau 2 – secura moderada a completa, saliva espessa e pegajosa, alteração do
gosto/paladar
• Grau 3 – secura completa, alteração do paladar, ardência bucal
• Grau 4 – necrose aguda de glândula salivar
XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO
TRATAMENTOS
• Manter-se bem hidratados
• Evitar respirar pela boca
• Usar umidificador de ambiente
• Evitar enxaguatório contendo álcool
• Evitar cafeína
• Utilizar água ou saliva artificial
• Produtos de higiene oral específicos
• Substituição da medicação
• Acupuntura
• Mastigar chicletes sem açúcar
• Utilizar parassimpatomiméticos
(Pilocarpina)
• Laserterapia
XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO
SALIVA ARTIFICIAL
XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO
PRODUTOS DE HIGIENE ORAL
ACUPUNTURA
• Aumenta atividade parassimpatomimética
• Regressão de sintomas
• Pequeno aumento de fluxo
XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO
PILOCARPINA
• Parassimpatomimético (receptores muscarínicos)
• Dose: 5 – 10mg, 3 – 4 vezes ao dia;
• Efeito máximo: 1 hora
• Duração do efeito: 3 a 4 horas
• Efeitos colateriais: sudorese, aumenta frequência urinária
• Contra-indicações: asma e retinopatias
XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO
LASERTERAPIA
• 3 sessões por semana
• Pontos extrabucais
- IV – 1J/ponto
- 12 pontos em cada parótida
- 3 pontos em cada submandibular
- 3 pontos nas sublinguais
XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO
• Pontos intrabucais
- V – 0,24J/ponto
- Idem mucosite
ALTERAÇÃO DO PALADAR
• Digeusia: distorção do paladar
• Hipogeusia/Ageusia: diminuição ou perda do paladar
- Difusão de agente quimioterápico para cavidade oral
- Distúrbios olfatórios podem exacerbar digeusia
TRATAMENTO (paliativo)
- Complemento de Zinco
TRISMO
• Acontece quando campo de radiação englobam a ATM e musculatura
mastigatória
• Fibrose muscular
• Atrofia da ATM
• Dificuldade de abertura bucal
TRISMO
ALTERAÇÃO NA ATM
• Grau 0 – sem mudança
• Grau 1 – leve enrijecimento da articulação, leve limitação do movimento
• Grau 2 – imobilidade moderada, dor na articulação intermitente ou
moderada, moderada limitação de movimento
• Grau 3 – imobilidade grande, dor severa, grande limitação de movimento
• Grau 4 – necrose completa/fixação
TRISMO
TRATAMENTO
• Analgésicos, antiinflamatórios e relaxantes musculares
• Antibióticoterapia
• Compressa quente
• Laserterapia: IV – 2 a 4J/ponto – ATM, pontos gatilho e músculos envolvidos
INFECÇÕES FÚNGICAS
• Candida spp
• Pode agravar o quadro de mucosite oral, estar associada ao desconforto e
alterações de paladar
• Imunocomprometidos: dissemina e evolui para infecção sistêmica
• Diagnóstico das lesões: avaliação clínica, cultura e uso de colorações
específicas podem ser indicadas
• Biopsia: avalia extensão da imunossupressão e planejamento de suporte
adequado
INFECÇÕES FÚNGICAS
TRATAMENTO
• Antifúngicos locais e sistêmicos
- Nistatina suspensão oral: 10mL, 3-4vezes ao dia, por 07 dias (reavaliar)
- Fluconazol 150mg: 1 cápsula por dia, por 03 dias (reavaliar)
• Orientação de higiene oral e de próteses
• Remoção de agentes facilitadores locais
INFECÇÕES VIRAIS
• Reativação de vírus latente durante período de imunossupressão: HSV, VZV,
CMV
• Manifestação bucal: diferentes apresentações clínicas com presença de
ulcerações
INFECÇÕES VIRAIS
TRATAMENTO
• Antivirais (uso oral e endovenoso):
- Aciclovir/Valaciclovir: HSV
- Aciclovir/Fanciclovir: VZV
- Ganciclovir: CMV
• Orientação de higiene oral
• Laserterapia
- Analgesia: IV, 1J/ponto, à distância
- aPDT: azul de metileno – 3 a 5 minutos
V – 9J/sítio
CÁRIE RELACIONADA À
RADIAÇÃO
• Consequência da xerostomia
Redução do fluxo salivar
Perda da capacidade tampão
Redução do pH bucal
Alteração da flora bucal
Aumento da ingestão de alimentos
pastosos/cariogênicos
CÁRIE DE RADIAÇÃO
CÁRIE RELACIONADA À
RADIAÇÃO
• Demineralização na região cervical, bordas incisais e ponta de cúspides,
rápida progressão, destruição total da coroa;
• Maior incidência de necrose pulpar em pacientes irradiados: alterações
pulpares podem ocorrer em decorrência da diminuição do aporte
sanguíneo e redução da função dos odontoblastos;
CÁRIE RELACIONADA À
RADIAÇÃO
PREVENÇÃO
- Aplicação diária de fluoretos;
- Orientação de higiene oral e dieta;
- Controle de placa intensificado;
- Avaliação clínica e radiográfica periódica (3 meses);
- Fluorterapia em consultório
OSTEORRADIONECROSE
Radioterapia
Osso hipovascularizado e hipóxico
Processo degenerativo
REAÇÃO TARDIA DO TECIDO ÓSSEO
Trauma
OSTEONECROSE POR
BISFOSFONATO
• Bisfosfonatos são medicamento utilizados no tratamento de paciente com
osteoporose, neoplasias malignas com metástase óssea, hipercalcemia
maligna e mieloma múltiplo;
• Ligam-se aos cristais de hidroxiapatita e depositam-se na matriz óssea
mineralizada por longos períodos de tempo;
• Exemplos: alendronato (Fosamax®), ibandronato (Osteoban®), pamidronato
(Aredia®, Fulldpam®), risedronato (Osteotrat®) e zolendronato ou ácido
zoledrônico (Zometa®)
OSTEONECROSE POR
BISFOSFONATO
• Inibidores da reabsorção óssea pelos osteoclastos: alteram o metabolismo
ósseo, aumentam a massa óssea e diminuem o risco de fratura. Diminuição
da capacidade de remodelamento ósseo, propiciando o desenvolvimento
da necrose numa situação em que haja trauma na região óssea.
• Atividade antiangiogênica: diminui o suprimento vascular, possibilitando a
ocorrência de isquemia e, consequentemente, necrose tecidual.
ORN/ONB
FATORES MAIS ASSOCIADOS
- Presença de dentes em mau estado
- Dentes com doença periodontal
- Extração dentária pós-radiação
- Traumatismo na mucosa
ORN/ONB
CARACTERÍSTICAS
• Exposição de osso avascular;
• Processo inflamatório;
• Dor;
• Secreção purulenta;
• Dificuldade de função (trismo);
• Após tratamento odontológico invasivo (ex: exodontia);
• Trauma crônico induzido (ex: uso de prótese total);
• Pode iniciar no tecido mole também, possivelmente pelas alterações
vasculares (causadas pelo fármaco) no tecido traumatizado.
ORN/ONB
TRATAMENTO
• Uso de analgésicos e anti-inflamatórios;
• Limpeza do osso exposto com irrigações com antissépticos tópicos;
• Oxigenação hiperbárica (2h/dia, 30 sessões);
• Debridamento local (remoção de tecido desvitalizado);
• Tratamento fisioterápico (relaxamento da musculatura mastigatória e evitar
a perda dos movimentos da articulação têmporomandibular);
• Em casos mais graves (sequestro ósseo) a cirurgia é indicada;
• aPDT: semanalmente; aplicação de azul de metileno 0,1% por 3 a 5 minutos,
laser V (660nm), 9J/ponto (até completo destacamento do sequestro ósseo)
1   laserterapia no tratamento de paciente oncologico

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  • 2. ATUAÇÃO DO CD DURANTE O TRATAMENTO ONCOLÓGICO • Orientações de higiene oral (escovação, uso de fio dental – cauteloso) • Prescrição de enxaguatórios bucais • Hidratação labial e bucal • Controle de infecções oportunistas • Intercorrências odontológicas (restaurações provisórias, bordas cortantes, hipersensibilidade dentária, pericoronarite, peri-implantite) • Laserterapia/ Fotobiomodulação • aPDT
  • 3. TERAPIAS ANTINEOPLÁSICAS • TRATAMENTOS LOCO-REGIONAIS - Cirurgia - Radioterapia • TRATAMENTOS SISTÊMICOS - Quimioterapia - Imunoterapia - Terapia alvo - Hormonioterapia - TCTH
  • 4. FATORES RELACIONADOS ÀS COMPLICAÇÕES BUCAIS • EM QUIMIOTERAPIA: - Tratamento: tipo, dose e frequência do agente quimioterápico, tratamentos prévios e complicações decorrentes dos tratamentos anteriores, associação quimio-radioterapia; - Paciente: idade, diagnóstico, predisposição genética, condição sistêmica, condição bucal prévia
  • 5. FATORES RELACIONADOS ÀS COMPLICAÇÕES BUCAIS • EM RADIOTERAPIA: - Tratamento: campo de radiação, dose total, fracionamento, técnica utilizada, associação quimio-radioterapia; - Paciente: idade, condição sistêmica, condição bucal prévia
  • 6. COMPLICAÇÕES GERAIS DO TRATAMENTO ONCOLÓGICO • Náusea • Vômito • Diarréia • Constipação • Mucosite • Anemia • Reações de hipersensibilidade • Toxicidade renal • Toxicidade hepática • Toxicidade cardíaca • Toxicidade neurológica
  • 7. COMPLICAÇÕES BUCAIS DO TRATAMENTO ONCOLÓGICO • Mucosite oral • Alterações de glândulas salivares (xerostomia/ hipossalivação) • Alteração do paladar • Trismo • Infecções (fúngicas, virais e bacterianas) • Cárie relacionada à radioterapia • ORN/ONB
  • 8. EFEITOS COLATERAIS RADIOTERAPIA QUIMIOTERAPIA MUCOSITE A A XEROSTOMIA A/T A DIGEUSIA A A TRISMO A NA CANDIDÍASE A/T A HSV/VZV/CMV NA A/T HPV NA A/T CÁRIE T NA ORN T NA ONB NA T (BISFOSFONATO) COMPLICAÇÕES BUCAIS DO TRATAMENTO ONCOLÓGICO
  • 9. MUCOSITE ORAL • Reação tóxica-inflamatória que afeta todo trato gastrointestinal, podendo ocorrer por exposição a agentes quimioterápicos e/ou a radiação ionizante, que levam à diminuição ou inibição da divisão das células epiteliais da camada basal. • Fator dose-limitante para o tratamento antineoplásico tendo impacto direto na duração do processo de regressão da doença, na mortalidade, na morbidade, qualidade de vida e custo do tratamento.
  • 10. MUCOSITE ORAL • Aspecto clínico variável: discreto eritema a ulceração extensa
  • 11. MUCOSITE ORAL • Sintomas: leve desconforto a dor intensa; pode interferir na função mastigatória, na ingestão oral e na fonação. • Início dos sintomas: 5 a 7 dias após início da QT; por volta de 2 semanas após início de RDT • Recuperação: 14 dias após término da QT; 2-3 semanas após término da RDT
  • 12. MUCOSITE ORAL INCIDÊNCIA • 40% a 76% dos pacientes em quimioterapia • > 60% dos pacientes em radioterapia convencional/ fracionamento padrão • 90% dos paciente em radioterapia + quimioterapia ou radioterapia hiperfracionada.
  • 16. MUCOSITE ORAL • Aos 10 Gy: esbranquiçamento da mucosa • Aos 20 Gy: eritema (indicando inflamação) • Aos 30 Gy: pseudomembrana (frequentemente associada à Candidose). Muitas vezes é necessária SNE. • Após 50 Gy: úlceras (muitas vezes associadas com infecções oportunistas). Não há tempo suficiente para recuperação entre as sessões. Necessária a suspensão do tratamento. • Quimiterápicos: Doxorrubicina, Metotrexate, Ciclofosfamida, 5-fluorouracil (5-FU), Melfalano
  • 18. MUCOSITE ORAL TRATAMENTO - Higiene oral - Anestésico tópico - Crioterapia - Citoprotetores diretos e indiretos - Antimicrobianos tópicos - Laserterapia/Fotobiomodulação
  • 19. MUCOSITE ORAL HIGIENE ORAL - Manter dentes, gengiva e língua sempre limpos - Utilizar escova de cerdas macias ou ultra-macias - Usar fio dental com muita cautela - Manter os lábios hidratados (cacau ou protetor) - Bochechos com flúor 0,05%
  • 21. MUCOSITE ORAL CRIOTERAPIA • 5 minutos antes, durante e 30 minutos após administração do quimioterápico • Entre sessões: 5 minutos antes das refeições ou quando precisar Gelo picado Picolé de frutas Chá de Camomila gelado
  • 22. MUCOSITE ORAL CITOPROTETORES DIRETOS - Formação de barreira: Sucralfato - Estimulação de resposta epitelial: Prostglandinas (PGE 1, PGE 2); Antioxidantes (beta-caroteno); Adstringentes (Nitrato de prata, Peróxido de hidrogênio); Thiols (Amifostina); Aminoácidos (glutamina); Não- farmacológico (laserterapia)
  • 23. MUCOSITE ORAL CITOPROTETORES INDIRETOS - Fatores de crescimento hematopoiéticos: G-CSF, GM-CSF - Antiinflamatórios: Indometacina, Benzidamina - Imunoglobulinas: Imunoglobulona humana
  • 24. MUCOSITE ORAL ANTIMICROBIANOS TÓPICOS - Clorexidina 0,12% - Solução de Nistatina 100.000 UI/mL (bochechar e engolir)
  • 25. MUCOSITE ORAL LASER DE BAIXA POTÊNCIA (LASERTERAPIA) 660 nm, 40 mW, 6 J/cm2, 0.24 J per point in contact mode, with spot size of 0.04 cm2
  • 26. MUCOSITE ORAL E = 0,24J P = 40 mW = 0,04W E = P x t t = 0,24/0,04 t = 6s E = 0,24J (DMC) P = 100 mW = 0,1W E = P x t t = 0,24/0,1 t = 2,4s (3s) E = 0,24J (MMO) P = 70mW = 0,07W E = P x t t = 0,24/0,07 t = 3,4s
  • 27. 78 PONTOS DE APLICAÇÃO LASER/LED • 4 pontos no lábio superior e 4 no lábio inferior (8) • 1 ponto em cada comissura (2) • 4 pontos na mucosa labial superior e 4 na inferior (8) • 12 pontos na mucosa jugal direita e 12 na esquerda (24) • 4 pontos no palato mole • 12 pontos no dorso da língua • 6 pontos em cada borda lateral da língua (12) • 2 pontos em cada coluna do ventre lingual (4) • 4 pontos no assoalho da língua
  • 28. 78 PONTOS DE APLICAÇÃO LASER/LED • 4 pontos no lábio superior e 4 no lábio inferior (8) • 1 ponto em cada comissura (2) • 4 pontos na mucosa labial superior e 4 na inferior (8) • 12 pontos na mucosa jugal direita e 12 na esquerda (24) • 4 pontos no palato mole • 12 pontos no dorso da língua • 6 pontos em cada borda lateral da língua (12) • 2 pontos em cada coluna do ventre lingual (4) • 4 pontos no assoalho da língua
  • 29. 78 PONTOS DE APLICAÇÃO LASER/LED • 4 pontos no lábio superior e 4 no lábio inferior (8) • 1 ponto em cada comissura (2) • 4 pontos na mucosa labial superior e 4 na inferior (8) • 12 pontos na mucosa jugal direita e 12 na esquerda (24) • 4 pontos no palato mole • 12 pontos no dorso da língua • 6 pontos em cada borda lateral da língua (12) • 2 pontos em cada coluna do ventre lingual (4) • 4 pontos no assoalho da língua
  • 30. 78 PONTOS DE APLICAÇÃO LASER/LED • 4 pontos no lábio superior e 4 no lábio inferior (8) • 1 ponto em cada comissura (2) • 4 pontos na mucosa labial superior e 4 na inferior (8) • 12 pontos na mucosa jugal direita e 12 na esquerda (24) • 4 pontos no palato mole • 12 pontos no dorso da língua • 6 pontos em cada borda lateral da língua (12) • 2 pontos em cada coluna do ventre lingual (4) • 4 pontos no assoalho da língua
  • 31. XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO CAUSAS • Dilatação dos ductos • Destruição das células acinares • Inflamação do tecido glandular • Formação de cistos • Atrofia da glândula • Necrose/degeneração da glândula
  • 32. XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO • QT e RDT – disfunção das glândulas salivares em graus variados • Início de sensação de boca seca após QT é variável, mas alguns sintomas podem ser observados 14h após a administração (saliva mais viscosa e ácida). • Doses: a partir de 25GY – alterações iniciais; a cima de 60GY – danos irreversíveis • O restabelecimento da função pode ocorrer em semanas até 6 meses após terminar a QT; para RDT pode demorar de 6 meses à perda permanente da função (depende do grau do dano)
  • 33. XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO ALTERAÇÃO DAS GLÂNDULAS SALIVARES • Grau 0 – sem mudança • Grau 1 – boca seca (brando), saliva levemente espessa, pode haver leve alteração do gosto/paladar metálico • Grau 2 – secura moderada a completa, saliva espessa e pegajosa, alteração do gosto/paladar • Grau 3 – secura completa, alteração do paladar, ardência bucal • Grau 4 – necrose aguda de glândula salivar
  • 34. XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO TRATAMENTOS • Manter-se bem hidratados • Evitar respirar pela boca • Usar umidificador de ambiente • Evitar enxaguatório contendo álcool • Evitar cafeína • Utilizar água ou saliva artificial • Produtos de higiene oral específicos • Substituição da medicação • Acupuntura • Mastigar chicletes sem açúcar • Utilizar parassimpatomiméticos (Pilocarpina) • Laserterapia
  • 37. ACUPUNTURA • Aumenta atividade parassimpatomimética • Regressão de sintomas • Pequeno aumento de fluxo XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO
  • 38. PILOCARPINA • Parassimpatomimético (receptores muscarínicos) • Dose: 5 – 10mg, 3 – 4 vezes ao dia; • Efeito máximo: 1 hora • Duração do efeito: 3 a 4 horas • Efeitos colateriais: sudorese, aumenta frequência urinária • Contra-indicações: asma e retinopatias XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO
  • 39. LASERTERAPIA • 3 sessões por semana • Pontos extrabucais - IV – 1J/ponto - 12 pontos em cada parótida - 3 pontos em cada submandibular - 3 pontos nas sublinguais XEROSTOMIA/HIPOSSALIVAÇÃO • Pontos intrabucais - V – 0,24J/ponto - Idem mucosite
  • 40. ALTERAÇÃO DO PALADAR • Digeusia: distorção do paladar • Hipogeusia/Ageusia: diminuição ou perda do paladar - Difusão de agente quimioterápico para cavidade oral - Distúrbios olfatórios podem exacerbar digeusia TRATAMENTO (paliativo) - Complemento de Zinco
  • 41. TRISMO • Acontece quando campo de radiação englobam a ATM e musculatura mastigatória • Fibrose muscular • Atrofia da ATM • Dificuldade de abertura bucal
  • 42. TRISMO ALTERAÇÃO NA ATM • Grau 0 – sem mudança • Grau 1 – leve enrijecimento da articulação, leve limitação do movimento • Grau 2 – imobilidade moderada, dor na articulação intermitente ou moderada, moderada limitação de movimento • Grau 3 – imobilidade grande, dor severa, grande limitação de movimento • Grau 4 – necrose completa/fixação
  • 43. TRISMO TRATAMENTO • Analgésicos, antiinflamatórios e relaxantes musculares • Antibióticoterapia • Compressa quente • Laserterapia: IV – 2 a 4J/ponto – ATM, pontos gatilho e músculos envolvidos
  • 44. INFECÇÕES FÚNGICAS • Candida spp • Pode agravar o quadro de mucosite oral, estar associada ao desconforto e alterações de paladar • Imunocomprometidos: dissemina e evolui para infecção sistêmica • Diagnóstico das lesões: avaliação clínica, cultura e uso de colorações específicas podem ser indicadas • Biopsia: avalia extensão da imunossupressão e planejamento de suporte adequado
  • 45. INFECÇÕES FÚNGICAS TRATAMENTO • Antifúngicos locais e sistêmicos - Nistatina suspensão oral: 10mL, 3-4vezes ao dia, por 07 dias (reavaliar) - Fluconazol 150mg: 1 cápsula por dia, por 03 dias (reavaliar) • Orientação de higiene oral e de próteses • Remoção de agentes facilitadores locais
  • 46. INFECÇÕES VIRAIS • Reativação de vírus latente durante período de imunossupressão: HSV, VZV, CMV • Manifestação bucal: diferentes apresentações clínicas com presença de ulcerações
  • 47. INFECÇÕES VIRAIS TRATAMENTO • Antivirais (uso oral e endovenoso): - Aciclovir/Valaciclovir: HSV - Aciclovir/Fanciclovir: VZV - Ganciclovir: CMV • Orientação de higiene oral • Laserterapia - Analgesia: IV, 1J/ponto, à distância - aPDT: azul de metileno – 3 a 5 minutos V – 9J/sítio
  • 48. CÁRIE RELACIONADA À RADIAÇÃO • Consequência da xerostomia Redução do fluxo salivar Perda da capacidade tampão Redução do pH bucal Alteração da flora bucal Aumento da ingestão de alimentos pastosos/cariogênicos CÁRIE DE RADIAÇÃO
  • 49. CÁRIE RELACIONADA À RADIAÇÃO • Demineralização na região cervical, bordas incisais e ponta de cúspides, rápida progressão, destruição total da coroa; • Maior incidência de necrose pulpar em pacientes irradiados: alterações pulpares podem ocorrer em decorrência da diminuição do aporte sanguíneo e redução da função dos odontoblastos;
  • 50. CÁRIE RELACIONADA À RADIAÇÃO PREVENÇÃO - Aplicação diária de fluoretos; - Orientação de higiene oral e dieta; - Controle de placa intensificado; - Avaliação clínica e radiográfica periódica (3 meses); - Fluorterapia em consultório
  • 51. OSTEORRADIONECROSE Radioterapia Osso hipovascularizado e hipóxico Processo degenerativo REAÇÃO TARDIA DO TECIDO ÓSSEO Trauma
  • 52. OSTEONECROSE POR BISFOSFONATO • Bisfosfonatos são medicamento utilizados no tratamento de paciente com osteoporose, neoplasias malignas com metástase óssea, hipercalcemia maligna e mieloma múltiplo; • Ligam-se aos cristais de hidroxiapatita e depositam-se na matriz óssea mineralizada por longos períodos de tempo; • Exemplos: alendronato (Fosamax®), ibandronato (Osteoban®), pamidronato (Aredia®, Fulldpam®), risedronato (Osteotrat®) e zolendronato ou ácido zoledrônico (Zometa®)
  • 53. OSTEONECROSE POR BISFOSFONATO • Inibidores da reabsorção óssea pelos osteoclastos: alteram o metabolismo ósseo, aumentam a massa óssea e diminuem o risco de fratura. Diminuição da capacidade de remodelamento ósseo, propiciando o desenvolvimento da necrose numa situação em que haja trauma na região óssea. • Atividade antiangiogênica: diminui o suprimento vascular, possibilitando a ocorrência de isquemia e, consequentemente, necrose tecidual.
  • 54. ORN/ONB FATORES MAIS ASSOCIADOS - Presença de dentes em mau estado - Dentes com doença periodontal - Extração dentária pós-radiação - Traumatismo na mucosa
  • 55. ORN/ONB CARACTERÍSTICAS • Exposição de osso avascular; • Processo inflamatório; • Dor; • Secreção purulenta; • Dificuldade de função (trismo); • Após tratamento odontológico invasivo (ex: exodontia); • Trauma crônico induzido (ex: uso de prótese total); • Pode iniciar no tecido mole também, possivelmente pelas alterações vasculares (causadas pelo fármaco) no tecido traumatizado.
  • 56. ORN/ONB TRATAMENTO • Uso de analgésicos e anti-inflamatórios; • Limpeza do osso exposto com irrigações com antissépticos tópicos; • Oxigenação hiperbárica (2h/dia, 30 sessões); • Debridamento local (remoção de tecido desvitalizado); • Tratamento fisioterápico (relaxamento da musculatura mastigatória e evitar a perda dos movimentos da articulação têmporomandibular); • Em casos mais graves (sequestro ósseo) a cirurgia é indicada; • aPDT: semanalmente; aplicação de azul de metileno 0,1% por 3 a 5 minutos, laser V (660nm), 9J/ponto (até completo destacamento do sequestro ósseo)