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CARIOLOGIA
DEFINIÇÃO
 “… doença infecciosa oportunista, de caráter
multifatorial, fortemente influenciada pelos
carboidratos da dieta e pela ação dos componentes
salivares”. WEYNE E HARARI, 1998.
 Latim: cárie = apodrecido
DEFINIÇÃO
 É um processo de destruição dental provocada por
microorganismos.
 Envolve a dissolução dos cristais de hidroxiapatita
presente no esmalte dental, por ácidos produzidos
pela ação bacteriana.
 A cárie é considerada um desiquilibrio no processo
de Des-Re
 Este processo ocorre constantemente na cavidade
bucal
DEFINIÇÃO
Ocorre devido à união de cinco fatores:
1. Dieta;
2. Saliva;
3. Susceptibilidade do hospedeiro;
4. Biofilme dental (placa bacteriana);
Streptococus mutans;
Lactobacillus;
Actinomyces
SURGIMENTO DA CÁRIE
Os açúcares das frutas são eliminados em 5 minutos
e os que compõem as guloseimas em 40 minutos.
SURGIMENTO DA CÁRIE
SALIVA
 Pacientes com xerostomia ou hiposalivação
apresentam maiores chances de desenvolverem a
doença;
 A saliva tem a função tampão, modulando o ph
bucal ( 6,75 – 7,25);
Alimentos compostos por amido (biscoito,pão) reduzem o
pH a níveis por vezes menores que os açúcares.
 Lesão de mancha branca é o primeiro sinal visível
de uma lesão em esmalte.
 Característica clínica principal: mancha branca e
opaca.
SURGIMENTO DA CÁRIE
COMPOSIÇÃO QUÍMICA E SOLUBILIDADE
DENTAL
 Apatita carbonatada
 Hidroxiapatita: Ca10(PO4)6(OH)2
 substituição de Ca por Na, Mg, Zn, etc.
 substituição de fosfato por carbonato
 Em pH crítico ocorre dissolução mineral
 Esmalte: 5,5
 Dentina: 6,2-6,7
 Perda mineral 2 x maior em dentina
PROCESSO DE DES- E REMINERALIZAÇÃO
DENTAL
Des
 Em função da produção de ácidos
 Em função de pH crítico
“Ca e P da saliva/placa subsaturados em relação ao
dente”
Dente x Saliva/placa
Ca P  Ca P
Meio
ácido
PROCESSO DE DES- E REMINERALIZAÇÃO
DENTAL
Re
• Em função da retorno ao pH normal
• Subsequente à Des
“Ca e P da saliva/placa supersaturados
em relação ao dente”
Dente x Saliva/placa
Ca P  Ca P
PROCESSO DE DES- E REMINERALIZAÇÃO
DENTAL
Des x Re x Des x Re... Cárie paralisada
Des x Re x Des x Re... Cárie ativa
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
 Clínico: Exame visual e táctil;
Auxílio com sonda exploradora;
 Radiológico: Avaliação por meio de radiografias
interproximais;
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
 Separação temporária: Utiliza-se um separador
ortodôntico.
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
 Corantes: Utilizados para identificar e limitar o
tecido cariado.
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
 Classificação clínica
das lesões cariosas
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
 Carie primária:
Terminologia utilizada para diferenciar as lesões
presentes em superfícies nunca restauradas
daquelas que se desenvolvem ao redor das
restaurações, geralmente denominadas cáries
recorrentes ou secundárias.
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
 Carie residual:
Tecido desmineralizado e infectado que foi deixado
no local da lesão cariosa, previamente a inserção do
material restaurador.
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
 Lesão cariosa ativa ou
aguda:
Considerada progressiva
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
 Carie crônica: é de evolução lenta, permitindo a
esclerose dos canalículos dentinários, promovendo
formação da dentina reacionária.
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
C. AGUDA X C. CRÔNICA
Carie Aspecto Sintomatologia
Aguda Lesão úmida e
amolecida.
Há dor.
Crônica Lesão seca,
amarelada e
enduracida.
Não há dor.
 Lesão cariosa controlada ou inativa.
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
 Cárie rampante:
Múltiplas lesões cariosas ativas ocorrendo num
mesmo paciente
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
 Cárie oculta:
Lesão em dentina que não são detectadas pelo
exame clinico, porem são extensas e
desmineralizadas o suficiente para serem detectadas
pelo exame radiografico.
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
 Cárie radicular: À medida que a margem gengival
retrair, a junção esmalte-cemento é exposta. Essa
região do dente é altamente irregular e representa
uma área particular para o acúmulo de biofilme
dentário.
CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A PROFUNDIDADE DA
LESÃO CARIOSA
Qual o tempo necessário para
que as alterações no esmalte
coberto por placa dental possam
ser detectadas
microscópicamente e
clinicamente????
 Após 1 semana: Nenhuma alteração pode ser
visualizada clinicamente;
 Após 14 dias: Manchas esbranquiçadas e opacas
visíveis;
 Após 3 a 4 semanas: Dissolução mais marcante,
maiores irregularidades e inicio das
microcavitações.
Física ótica aplicada aos
tecidos dentais duros
Alteração Aspecto Causa
ESMALTE
1. Fluorose Mancha branca brilhosa
laminada
hipermineralização
2. Lesão cariosa inativa Mancha branca e brilhosa Desmineralização,
remineralização e lisura
3. Lesão cariosa ativa Mancha branca e opaca Desmineralização e
rugosidade
4. Calculo dental Mancha escura Placa dental calcificada
DENTINA
5. Esclerose Área translucida hipermineralizaçao
6. Desmineralização branca Área hiper-opaca e sem
brilho
Desmineralização
7. Desmineralização
amarela
Área amarelada e sem
brilho
Desmineralização e matéria
orgânica externa
8. Desmineralização escura Área escurecida Desmineralização , materia
orgânica externa e placa
calcificada
Tipos de reflexão da luz
Fatores de risco a doença cárie
 Microorganismos
Streptococcus mutans (principal)
manifestação inicial da cárie e progressão
Lactobacillus - lesões cavitadas - progressão
FATORES DE RISCO A DOENÇA CÁRIE
 Dieta - Açúcares
FATORES DE RISCO A DOENÇA CÁRIE
 Fatores Moduladores
FATORES DE RISCO A DOENÇA CÁRIE
SOCIAIS
Condição social, acesso a assistência
básica de saúde;
ECONÔMICO
Cuidados;
CULTURAIS
Conhecimento, atitudes, educação.
Aspectos preventivos e
terapêuticos não-invasivos
ORIENTAÇÃO DO TRATAMENTO
 Prevenção de novas lesões;
 Paralisação das já existentes;
 Prevenção das recorrentes;
ESTRATÉGIAS PREVENTIVAS
E TERAPÊUTICAS NÃO-INVASIVAS
 Controle mecânico da placa;
 Aconselhamento dietético;
 Controle químico da placa;
 Fluorterapia;
 Selamento de sulcos e fissuras.
 Importância da educação e motivação;
 Desorganização periódica da placa
CONTROLE MECÂNICO DA PLACA
DENTIFRÍCIOS
 Principal fonte de flúor diário;
 Responsável pela redução de cáries;
 Flúor geralmente sob a forma NaF.
CONTROLE QUÍMICO
 Ação profilática ou terapêutica .
 Modo de usar: De 12 em 12 horas, bochechar
durante 30 segundos.
SOLUÇÕES E GÉIS FLUORETADOS
 Aplicação profissional:
1. Alta concentração e baixa freqüência;
2. Solução NaF 2%;
3. Gel NaF 2%;
4. Gel FFA 1,23%.
SOLUÇÕES E GÉIS FLUORETADOS
Cuidados:
 Cuspir exaustivamente / sugador
 2 comprimidos de antiácido antes da ATF
 Evitar jejum / problemas gástricos
IMPORTÂNCIA DOS FLUORETOS
 Mecanismos de ação:
 Inibindo a Des;
 Potencializando a Re;
 Atuação anti-microbiana (concentrações elevadas).
VERNIZES
 Aumento tempo de contato esmalte-flúor
SELANTES DE SULCOS E FISSURAS
 Redução de bactérias viáveis;
 Resinosos - maior resistência ao desgaste;
 Ionoméricos - liberação de flúor;
O’Brien, 1980
SELANTES DE SULCOS E FISSURAS
Protocolo para tratamento
PACIENTES BAIXO RISCO
 Controle mecânico;
 Dentifrício fluoretado;
 Monitoramento.
PACIENTES MODERADO RISCO
 Controle mecânico;
 Dentifrício e soluções fluoretados;
 Vernizes fluoretados;
 Monitoramento da extensão e profundidade
daslesões;
 Reavaliações periódicas;
PACIENTES ELEVADO RISCO
 Controle mecânico;
 Dentifrício e soluções fluoretados;
 Vernizes fluoretados;
 Controle químico;
 Selamento de sulcos e fissuras;
 Monitoramento extensão/profundidade lesões;
 Reavaliações periódicas.
SOLUÇÕES
 Bochecho diário 0,05%, semanal 0,2%;
 Precipitação de glóbulos de CaF2;
 Não proporciona a formação de fluoreto fortemente
ligado;
 Deposição sobre microporos de lesões incipientes.
USO DO FLÚOR EM FUNÇÃO DO RISCO OU
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* Alta potência e freqüência - NaF 0,2% diário
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  • 2. DEFINIÇÃO  “… doença infecciosa oportunista, de caráter multifatorial, fortemente influenciada pelos carboidratos da dieta e pela ação dos componentes salivares”. WEYNE E HARARI, 1998.  Latim: cárie = apodrecido
  • 3. DEFINIÇÃO  É um processo de destruição dental provocada por microorganismos.  Envolve a dissolução dos cristais de hidroxiapatita presente no esmalte dental, por ácidos produzidos pela ação bacteriana.
  • 4.  A cárie é considerada um desiquilibrio no processo de Des-Re  Este processo ocorre constantemente na cavidade bucal DEFINIÇÃO
  • 5. Ocorre devido à união de cinco fatores: 1. Dieta; 2. Saliva; 3. Susceptibilidade do hospedeiro; 4. Biofilme dental (placa bacteriana); Streptococus mutans; Lactobacillus; Actinomyces SURGIMENTO DA CÁRIE Os açúcares das frutas são eliminados em 5 minutos e os que compõem as guloseimas em 40 minutos.
  • 7. SALIVA  Pacientes com xerostomia ou hiposalivação apresentam maiores chances de desenvolverem a doença;  A saliva tem a função tampão, modulando o ph bucal ( 6,75 – 7,25); Alimentos compostos por amido (biscoito,pão) reduzem o pH a níveis por vezes menores que os açúcares.
  • 8.  Lesão de mancha branca é o primeiro sinal visível de uma lesão em esmalte.  Característica clínica principal: mancha branca e opaca. SURGIMENTO DA CÁRIE
  • 9. COMPOSIÇÃO QUÍMICA E SOLUBILIDADE DENTAL  Apatita carbonatada  Hidroxiapatita: Ca10(PO4)6(OH)2  substituição de Ca por Na, Mg, Zn, etc.  substituição de fosfato por carbonato  Em pH crítico ocorre dissolução mineral  Esmalte: 5,5  Dentina: 6,2-6,7  Perda mineral 2 x maior em dentina
  • 10. PROCESSO DE DES- E REMINERALIZAÇÃO DENTAL Des  Em função da produção de ácidos  Em função de pH crítico “Ca e P da saliva/placa subsaturados em relação ao dente” Dente x Saliva/placa Ca P  Ca P Meio ácido
  • 11. PROCESSO DE DES- E REMINERALIZAÇÃO DENTAL Re • Em função da retorno ao pH normal • Subsequente à Des “Ca e P da saliva/placa supersaturados em relação ao dente” Dente x Saliva/placa Ca P  Ca P
  • 12. PROCESSO DE DES- E REMINERALIZAÇÃO DENTAL Des x Re x Des x Re... Cárie paralisada Des x Re x Des x Re... Cárie ativa
  • 13. MÉTODO DE DIAGNÓSTICO  Clínico: Exame visual e táctil; Auxílio com sonda exploradora;
  • 14.  Radiológico: Avaliação por meio de radiografias interproximais; MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
  • 15.  Separação temporária: Utiliza-se um separador ortodôntico. MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
  • 16.  Corantes: Utilizados para identificar e limitar o tecido cariado. MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
  • 18. CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES  Carie primária: Terminologia utilizada para diferenciar as lesões presentes em superfícies nunca restauradas daquelas que se desenvolvem ao redor das restaurações, geralmente denominadas cáries recorrentes ou secundárias.
  • 20.  Carie residual: Tecido desmineralizado e infectado que foi deixado no local da lesão cariosa, previamente a inserção do material restaurador. CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
  • 21.  Lesão cariosa ativa ou aguda: Considerada progressiva CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
  • 23.  Carie crônica: é de evolução lenta, permitindo a esclerose dos canalículos dentinários, promovendo formação da dentina reacionária. CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
  • 24. C. AGUDA X C. CRÔNICA Carie Aspecto Sintomatologia Aguda Lesão úmida e amolecida. Há dor. Crônica Lesão seca, amarelada e enduracida. Não há dor.
  • 25.  Lesão cariosa controlada ou inativa. CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
  • 26.  Cárie rampante: Múltiplas lesões cariosas ativas ocorrendo num mesmo paciente CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
  • 27.  Cárie oculta: Lesão em dentina que não são detectadas pelo exame clinico, porem são extensas e desmineralizadas o suficiente para serem detectadas pelo exame radiografico. CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
  • 28.  Cárie radicular: À medida que a margem gengival retrair, a junção esmalte-cemento é exposta. Essa região do dente é altamente irregular e representa uma área particular para o acúmulo de biofilme dentário. CLASSIFICAÇÃO DAS CÁRIES
  • 29. CLASSIFICAÇÃO QUANTO A PROFUNDIDADE DA LESÃO CARIOSA
  • 30. Qual o tempo necessário para que as alterações no esmalte coberto por placa dental possam ser detectadas microscópicamente e clinicamente????
  • 31.  Após 1 semana: Nenhuma alteração pode ser visualizada clinicamente;  Após 14 dias: Manchas esbranquiçadas e opacas visíveis;  Após 3 a 4 semanas: Dissolução mais marcante, maiores irregularidades e inicio das microcavitações.
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  • 35. Física ótica aplicada aos tecidos dentais duros
  • 36. Alteração Aspecto Causa ESMALTE 1. Fluorose Mancha branca brilhosa laminada hipermineralização 2. Lesão cariosa inativa Mancha branca e brilhosa Desmineralização, remineralização e lisura 3. Lesão cariosa ativa Mancha branca e opaca Desmineralização e rugosidade 4. Calculo dental Mancha escura Placa dental calcificada DENTINA 5. Esclerose Área translucida hipermineralizaçao 6. Desmineralização branca Área hiper-opaca e sem brilho Desmineralização 7. Desmineralização amarela Área amarelada e sem brilho Desmineralização e matéria orgânica externa 8. Desmineralização escura Área escurecida Desmineralização , materia orgânica externa e placa calcificada
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  • 40.
  • 41. Fatores de risco a doença cárie
  • 42.  Microorganismos Streptococcus mutans (principal) manifestação inicial da cárie e progressão Lactobacillus - lesões cavitadas - progressão FATORES DE RISCO A DOENÇA CÁRIE
  • 43.  Dieta - Açúcares FATORES DE RISCO A DOENÇA CÁRIE
  • 44.  Fatores Moduladores FATORES DE RISCO A DOENÇA CÁRIE SOCIAIS Condição social, acesso a assistência básica de saúde; ECONÔMICO Cuidados; CULTURAIS Conhecimento, atitudes, educação.
  • 46. ORIENTAÇÃO DO TRATAMENTO  Prevenção de novas lesões;  Paralisação das já existentes;  Prevenção das recorrentes;
  • 47. ESTRATÉGIAS PREVENTIVAS E TERAPÊUTICAS NÃO-INVASIVAS  Controle mecânico da placa;  Aconselhamento dietético;  Controle químico da placa;  Fluorterapia;  Selamento de sulcos e fissuras.
  • 48.  Importância da educação e motivação;  Desorganização periódica da placa CONTROLE MECÂNICO DA PLACA
  • 49. DENTIFRÍCIOS  Principal fonte de flúor diário;  Responsável pela redução de cáries;  Flúor geralmente sob a forma NaF.
  • 50. CONTROLE QUÍMICO  Ação profilática ou terapêutica .  Modo de usar: De 12 em 12 horas, bochechar durante 30 segundos.
  • 51. SOLUÇÕES E GÉIS FLUORETADOS  Aplicação profissional: 1. Alta concentração e baixa freqüência; 2. Solução NaF 2%; 3. Gel NaF 2%; 4. Gel FFA 1,23%.
  • 52. SOLUÇÕES E GÉIS FLUORETADOS Cuidados:  Cuspir exaustivamente / sugador  2 comprimidos de antiácido antes da ATF  Evitar jejum / problemas gástricos
  • 53. IMPORTÂNCIA DOS FLUORETOS  Mecanismos de ação:  Inibindo a Des;  Potencializando a Re;  Atuação anti-microbiana (concentrações elevadas).
  • 54. VERNIZES  Aumento tempo de contato esmalte-flúor
  • 55. SELANTES DE SULCOS E FISSURAS  Redução de bactérias viáveis;  Resinosos - maior resistência ao desgaste;  Ionoméricos - liberação de flúor; O’Brien, 1980
  • 56. SELANTES DE SULCOS E FISSURAS
  • 58. PACIENTES BAIXO RISCO  Controle mecânico;  Dentifrício fluoretado;  Monitoramento.
  • 59. PACIENTES MODERADO RISCO  Controle mecânico;  Dentifrício e soluções fluoretados;  Vernizes fluoretados;  Monitoramento da extensão e profundidade daslesões;  Reavaliações periódicas;
  • 60. PACIENTES ELEVADO RISCO  Controle mecânico;  Dentifrício e soluções fluoretados;  Vernizes fluoretados;  Controle químico;  Selamento de sulcos e fissuras;  Monitoramento extensão/profundidade lesões;  Reavaliações periódicas.
  • 61. SOLUÇÕES  Bochecho diário 0,05%, semanal 0,2%;  Precipitação de glóbulos de CaF2;  Não proporciona a formação de fluoreto fortemente ligado;  Deposição sobre microporos de lesões incipientes.
  • 62. USO DO FLÚOR EM FUNÇÃO DO RISCO OU ATIVIDADE DE CÁRIE * Alta potência e freqüência - NaF 0,2% diário ** Maior freqüência anual