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Teologia sistemática II
por:
Joziran Vieira
Cadeira ministrada no
Seminário Teológico Evangélico
Congregacional – STEC.
Apodi - RN
1. Definição e importância.
ANTROPOLOGIA:
O termo Antropologia por definição
significa o estudo sobre o homem, visto
derivar do termo grego:
anthropos = homem, ser humano;
Logos = estudo, tratado)1.
Antropologia teológica
é a parte da teologia que visa
explicar a relação do ser humano
enquanto criação com o seu
Criador,
tendo como principal referencial Deus
em sua Palavra.
IMPORTÂNCIA
Esta doutrina como parte da sistemática,
nos ajudará a fincarmos alicerce no
que se referem a doutrinas tais como:
‘pecado’, o ‘juízo’ e a ‘salvação’, pois
estas doutrinas têm como objetivo
entender a situação do homem no que
diz respeito ao passado, ao presente e
ao futuro
2. A ORIGEM DO HOMEM E OS
PRESSUPOSTOS DA CRIAÇÃO
A Sagrada Escritura afirma que
a origem do homem está em
Deus visto ser Ele o criador de
todas as coisas.
a. A CRIAÇÃO COMO ATO PLENO DE DEUS
(GN.1:1)
“No princípio criou Deus, os Céus e a terra”
Em toda a Bíblia há provas incontestáveis de
que a criação é um ato soberano de Deus
(Is.40:12-14, Jr.10:12-16; 26-28; Am.4:12,13;
Sl.90:2; 102:26,27; Jo.1:3; Rm.1:25;
At.17:24; Cl.1:16; etc.).
1°) A CRIAÇÃO OCORREU NO
TEMPO DE DEUS
Gn. 1:1a “No princípio criou Deus, [...]”
O termo hebraico ‘bereshit’
(no princípio),
é um termo indefinido que permite que se
faça a seguinte pergunta:
no princípio do que?
Gn. 1:1a “No princípio criou Deus, [...]” deve
ser entendida como sendo o princípio da
criação.
2º) O PROPÓSITO DE DEUS EM
CRIAR
Para chegarmos a conclusão desta
interrogação se faz necessário:
1. a ter uma visão correta de como o mundo
veio a existir (cosmogonia do mundo)
2. entender a realidade deste mundo lançando
os alicerces de nossa fé em Deus (isto é o
que entendemos por cosmovisão
teocêntrica).
Para tanto precisamos de um método de
interpretação que nos livre dos
pressupostos
Este método é o histórico gramatical ou
gramático histórico.
a. QUE MATERIAL DEUS USOU PARA
CRIAR?
“Barah Elohim” – “[...] criou Deus [...]”
Berkhof (2001, p.124,125) afirma:
A frase criar ou produzir do nada, não se acha na Escritura.
É oriunda de um dos apócrifos, a saber, Macabeus 7:28
[...] dizer que Deus criou o mundo do nada não equivale
dizer que o mundo veio a existir sem causa. Deus mesmo,
ou, mais especificamente, a vontade de Deus é a causa da
existência do mundo. [...] Gn.1:1 registra o início da obra
da criação, e certamente não apresenta Deus produzindo o
mundo com material preexistente. Foi criação do nada,
criação no sentido estrito da palavra, [...] mesmo na parte
restante do capítulo, porém, Deus é descrito produzindo
todas as coisas pela palavra do seu poder, por um
simples fiat divino.
b. O QUE DEUS CRIOU?
V.1 “[...] os Céus e a terra”.
A ideia aqui esta fundamentada em uma figura
de linguagem provinda do grego que se chama
merisma2 e significa a caracterização do todo a
partir das partes. Ou seja, Deus criou todas as
coisas em seis dias, parte por parte e cada
parte da criação é de autoria divina.
(Gn.1:1; Ex.20:11; Sl.104:24; Jr.10:12; Jo.1:2,3;
At.17:24; Rm.1:20; Hb.11:3; etc.)
confissão de fé de Savoy:
Cremos e confessamos que aprouve a Deus,
o Pai, o Filho e o Espírito Santo, para a
manifestação da glória de seu eterno poder,
sabedoria e bondade, no princípio, criar ou
fazer do nada, o mundo e todas as coisas
existentes nele, quer visíveis, quer invisíveis,
no espaço de seis dias e tudo muito bom
(confissão de fé Congregacional: Cap.4.
parag.I. 2015, p.43)
b. ABANDONO DO PRESSUPOSTO DO
CAOS. (GN1:2)
(GN1:2)“A terra, porém, estava sem forma e
vazia”
Esta teoria defende a ideia de que entre os
versículos 1 e 2 a uma grande lacuna, um
intervalo de milhões de anos.
Grudem (1999, p.220) afirma que:
• O principal argumento bíblico em favor
desta teoria é que as palavras “sem forma e
vazia” e “trevas” em Gn.1:2 retratam uma
terra que sofrera os efeitos do juízo de Deus
[...] e as palavras hebraicas tohû (sem
forma) e bohû (vazio, vácuo) em versículos
como Isaías 34:11 e Jeremias 34:23 se
referem a locais como desertos que
sofreram as desoladoras consequências do
juízo divino.
Esta teoria é insustentável pelos seguintes fatos:
• Não há outros versículos na Bíblia que falem de
uma criação anterior
• A Sagrada Escritura afirma “viu Deus tudo
quanto fizera, e eis que era muito bom” Gn.1:31
• “Essa teoria precisa supor que todos os fósseis
de animais de milhões de anos atrás que
lembram de perto animais contemporâneos
indicam que a primeira criação dos reinos
animal e vegetal deu em fracasso”. (Grudem.
1999, p.222).
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99602-9987
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Teologia Sistemática II: Antropologia Teológica

  • 1. Teologia sistemática II por: Joziran Vieira Cadeira ministrada no Seminário Teológico Evangélico Congregacional – STEC. Apodi - RN
  • 2. 1. Definição e importância. ANTROPOLOGIA: O termo Antropologia por definição significa o estudo sobre o homem, visto derivar do termo grego: anthropos = homem, ser humano; Logos = estudo, tratado)1.
  • 3. Antropologia teológica é a parte da teologia que visa explicar a relação do ser humano enquanto criação com o seu Criador, tendo como principal referencial Deus em sua Palavra.
  • 4. IMPORTÂNCIA Esta doutrina como parte da sistemática, nos ajudará a fincarmos alicerce no que se referem a doutrinas tais como: ‘pecado’, o ‘juízo’ e a ‘salvação’, pois estas doutrinas têm como objetivo entender a situação do homem no que diz respeito ao passado, ao presente e ao futuro
  • 5. 2. A ORIGEM DO HOMEM E OS PRESSUPOSTOS DA CRIAÇÃO A Sagrada Escritura afirma que a origem do homem está em Deus visto ser Ele o criador de todas as coisas.
  • 6. a. A CRIAÇÃO COMO ATO PLENO DE DEUS (GN.1:1) “No princípio criou Deus, os Céus e a terra” Em toda a Bíblia há provas incontestáveis de que a criação é um ato soberano de Deus (Is.40:12-14, Jr.10:12-16; 26-28; Am.4:12,13; Sl.90:2; 102:26,27; Jo.1:3; Rm.1:25; At.17:24; Cl.1:16; etc.).
  • 7. 1°) A CRIAÇÃO OCORREU NO TEMPO DE DEUS Gn. 1:1a “No princípio criou Deus, [...]” O termo hebraico ‘bereshit’ (no princípio), é um termo indefinido que permite que se faça a seguinte pergunta: no princípio do que? Gn. 1:1a “No princípio criou Deus, [...]” deve ser entendida como sendo o princípio da criação.
  • 8. 2º) O PROPÓSITO DE DEUS EM CRIAR Para chegarmos a conclusão desta interrogação se faz necessário: 1. a ter uma visão correta de como o mundo veio a existir (cosmogonia do mundo) 2. entender a realidade deste mundo lançando os alicerces de nossa fé em Deus (isto é o que entendemos por cosmovisão teocêntrica).
  • 9. Para tanto precisamos de um método de interpretação que nos livre dos pressupostos Este método é o histórico gramatical ou gramático histórico.
  • 10. a. QUE MATERIAL DEUS USOU PARA CRIAR? “Barah Elohim” – “[...] criou Deus [...]” Berkhof (2001, p.124,125) afirma: A frase criar ou produzir do nada, não se acha na Escritura. É oriunda de um dos apócrifos, a saber, Macabeus 7:28 [...] dizer que Deus criou o mundo do nada não equivale dizer que o mundo veio a existir sem causa. Deus mesmo, ou, mais especificamente, a vontade de Deus é a causa da existência do mundo. [...] Gn.1:1 registra o início da obra da criação, e certamente não apresenta Deus produzindo o mundo com material preexistente. Foi criação do nada, criação no sentido estrito da palavra, [...] mesmo na parte restante do capítulo, porém, Deus é descrito produzindo todas as coisas pela palavra do seu poder, por um simples fiat divino.
  • 11. b. O QUE DEUS CRIOU? V.1 “[...] os Céus e a terra”. A ideia aqui esta fundamentada em uma figura de linguagem provinda do grego que se chama merisma2 e significa a caracterização do todo a partir das partes. Ou seja, Deus criou todas as coisas em seis dias, parte por parte e cada parte da criação é de autoria divina. (Gn.1:1; Ex.20:11; Sl.104:24; Jr.10:12; Jo.1:2,3; At.17:24; Rm.1:20; Hb.11:3; etc.)
  • 12. confissão de fé de Savoy: Cremos e confessamos que aprouve a Deus, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, para a manifestação da glória de seu eterno poder, sabedoria e bondade, no princípio, criar ou fazer do nada, o mundo e todas as coisas existentes nele, quer visíveis, quer invisíveis, no espaço de seis dias e tudo muito bom (confissão de fé Congregacional: Cap.4. parag.I. 2015, p.43)
  • 13. b. ABANDONO DO PRESSUPOSTO DO CAOS. (GN1:2) (GN1:2)“A terra, porém, estava sem forma e vazia” Esta teoria defende a ideia de que entre os versículos 1 e 2 a uma grande lacuna, um intervalo de milhões de anos.
  • 14. Grudem (1999, p.220) afirma que: • O principal argumento bíblico em favor desta teoria é que as palavras “sem forma e vazia” e “trevas” em Gn.1:2 retratam uma terra que sofrera os efeitos do juízo de Deus [...] e as palavras hebraicas tohû (sem forma) e bohû (vazio, vácuo) em versículos como Isaías 34:11 e Jeremias 34:23 se referem a locais como desertos que sofreram as desoladoras consequências do juízo divino.
  • 15. Esta teoria é insustentável pelos seguintes fatos: • Não há outros versículos na Bíblia que falem de uma criação anterior • A Sagrada Escritura afirma “viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” Gn.1:31 • “Essa teoria precisa supor que todos os fósseis de animais de milhões de anos atrás que lembram de perto animais contemporâneos indicam que a primeira criação dos reinos animal e vegetal deu em fracasso”. (Grudem. 1999, p.222).

Notas do Editor

  1. 1. IFETE. Apostila de Antropologia teológica do instituto de formação e educação teológica disponível em: https://docs.google.com/file/d/0B-KWYr_PqHFPOEpISkRTVDBqeTg/edit
  2. Observações: se imaginarmos no principio com relação a Deus a pergunta é: Deus tem início?
  3. 2. gr. mérisma, atos 'porção, parte, fração, pedaço', der. do v. merizó 'repartir, fracionar, compartilhar', este de merís, ídos 'parte, porção' (Houaiss, 2009)
  4. Grifo de minha autoria para destacar a resposta que desejo dar a pergunta: por que Deus criou?