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MODELO
VERDADE PRÁTICA
• “...A primeira grande verdade da Bíblia é que Deus
criou os Céus, a Terra e o ser humano...”
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Gn 1.1
• Deus é o grande Criador de todas as coisas
Terça — Sl 33.6
• Pela fé cremos que Deus é o grande Criador dos Céus
Quarta — Is 45.18
• Pela fé cremos que Deus criou a Terra
Quinta — Sl 104.14
• Pela fé cremos que Deus criou o reino vegetal
Sexta — Sl 104.19
• Pela fé cremos que Deus criou o sistema solar
Sábado — Sl 50.10-12
• Pela fé cremos que Deus criou os animais
OBJETIVO GERAL
• Compreender que Deus criou os céus e a Terra.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• I. Apresentar: O criacionismo bíblico;
• II. Conhecer: Como se deu a criação do tempo, do
espaço e da luz;
• III. Explicar: A ordenação da Terra.
• IV. Compreender: Como e deu a criação da luz;
• V. Saber: Como foi a separação das águas;
• VI., VII. e VIII. Entender: Como se deu a formação do
reino vegetal, do sistema solar e a criação do reino
animal.
ESBOÇO DA LIÇÃO
I. O CRIACIONISMO BÍBLICO
– 1.Definição.
– 2.Fundamentos.
– 3.Objetivos.
II. A CRIAÇÃO DO TEMPO, DO ESPAÇO E DA LUZ
– 1.O tempo.
– 2.O espaço.
– 3.Os Céus e os anjos.
– 4.A Terra ainda informe.
III. A ORDENAÇÃO DA TERRA
– 1.O Espírito Santo na criação.
– 2.Tarefas ordenadas.
IV. A CRIAÇÃO DA LUZ
– 1.E houve luz.
– 2.A luz inicial.
V. A SEPARAÇÃO DAS ÁGUAS
– 1.Separando as águas.
– 2.A criação da atmosfera.
VI. A CRIAÇÃO DO REINO VEGETAL
– 1.O reino vegetal.
– 2.As possibilidades do reino vegetal.
VII. A CRIAÇÃO DO SISTEMA SOLAR
– 1.A criação do Sol, da Lua e das estrelas.
– 2.A perfeição do sistema solar.
VIII. A CRIAÇÃO DO REINO ANIMAL
– 1.Quinto dia.
– 2.Sexto dia.
PONTO CENTRAL
Pela fé cremos que Deus criou os céus e a Terra.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Salmos 104: 1-14
1 — Bendize, ó minha alma, ao SENHOR! SENHOR, Deus meu,
tu és magnificentíssimo; estás vestido de glória e de
majestade.
2 — Ele cobre-se de luz como de uma veste, estende os céus
como uma cortina.
3 — Põe nas águas os vigamentos das suas câmaras, faz das
nuvens o seu carro e anda sobre as asas do vento.
4 — Faz dos ventos seus mensageiros, dos seus ministros, um
fogo abrasador.
5 — Lançou os fundamentos da terra, para que não vacile em
tempo algum.
7 — à tua repreensão, fugiram; à voz do teu trovão, se
apressaram.
8 — Subiram aos montes, desceram aos vales, até ao lugar
que para elas fundaste.
9 — Limite lhes traçaste, que não ultrapassarão, para que
não tornem mais a cobrir a terra.
10 — Tu, que nos vales fazes rebentar nascentes que
correm entre os montes.
11 — Dão de beber a todos os animais do campo; os
jumentos monteses matam com elas a sua sede.
12 — Junto delas habitam as aves do céu, cantando entre
os ramos.
13 — Ele rega os montes desde as suas câmaras; a terra
farta-se do fruto das suas obras.
14 — Ele faz crescer a erva para os animais e a verdura,
para o serviço do homem, para que tire da terra o
alimento.
TEXTO ÁUREO
• “Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra
de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que
se vê não foi feito do que é aparente” (Hb 11.3).
A fé pela qual entendemos que Deus criou o mundo é a fé
na revelação divinamente inspirada que se acha em Gn 1 e
noutros trechos das Escrituras (cf. Sl 33.6,9; Is 55.11)
INTRODUÇÃO
• O livro de Gênesis não é uma alegoria, por isso, é
imprescindível que consideremos a narrativa da criação
um fato histórico; algo que aconteceu exatamente como
está escrito.
• Tendo em vista este parâmetro, estudemos, agora, a
Doutrina da Criação.
• Comecemos por definir o Criacionismo Bíblico
• Como Deus criou o mundo?
• Será que ele criou cada espécie diferente de planta e
animal de modo direto, ou fez uso de uma espécie de
processo evolutivo, guiando o desenvolvimento das
coisas vivas a partir das mais simples para as mais
complexas?
• E quanto tempo Deus levou para produzir a criação?
• Será que ela foi completada no espaço de seis dias
de 24 horas, ou Deus serviu-se de milhares ou talvez
milhões de anos?
• Qual é a idade da terra e qual é a idade da raça
humana?
• A Bíblia claramente requer que creiamos que Deus
criou o universo do nada.
• Algumas vezes a expressão latina ex nihilo, “do nada”, é
usada; diz-se então que a Bíblia ensina a criação ex
nihilo).
• Isso significa que, antes de Deus ter começado a criar o
universo, nada mais existia exceto o próprio Deus.
• Como cristãos, temos de diferenciar entre o
criacionismo e o evolucionismo, ou seja, como eles
são diferentes?
• Qual é verdadeiro?
• É possível acreditar em ambos?
• Estas perguntas podem ser respondidas ao se definir o
que o criacionismo bíblico é e como afeta o nosso
sistema de crença fundamental.
• Podemos definir a doutrina da criação da seguinte
maneira: Deus criou o universo inteiro do nada; ele era
originariamente muito bom; e ele o criou para glorificar a
si próprio.
I. O CRIACIONISMO BÍBLICO
• 1.Definição.
• 2.Fundamentos.
• 3.Objetivos.
• O Criacionismo Bíblico é a doutrina segundo a qual
Deus criou, a partir de sua palavra, tudo quanto existe:
os Céus, a Terra, os reinos vegetal e animal, e
finalmente o ser humano (Hb 11.3).
1. Definição.
• A Bíblia claramente requer que creiamos que Deus criou
o universo do nada. (Algumas vezes a expressão latina
ex nihilo ,”do nada”, é usada; diz-se então que a Bíblia
ensina a criação ex nihilo ). Isso significa que, antes de
Deus ter começado a criar o universo, nada mais existia
exceto o próprio Deus.
• Isso significa que, antes de Deus ter começado a criar o
universo, nada mais existia exceto o próprio Deus.
• Essa é a inferência de Gênesis 1.1 que diz: “No
princípio Deus criou os céus e a terra”.
• O Texto Áureo diz: “Pela fé entendemos que o universo
foi formado pela palavra de Deus, de modo que aquilo
que se vê não foi feito do que é visível” - essa tradução
reflete de modo exato o texto grego.
• Embora o texto não ensine realmente a doutrina da
criação ex nihilo, ele chega próximo de fazer isso,
visto que diz que Deus não criou o universo de
alguma coisa visível.
• O Criacionismo fundamenta-se na Bíblia Sagrada, na
manifestação silenciosa da natureza e nas observações
e estudos que dela fazemos (Rm 1.20; Sl 119.1-6).
2. Fundamentos
• O criacionismo bíblico é fundamental para a fé cristã e
foi estabelecido no livro de Gênesis, capítulo um, com
"No princípio, criou Deus..." Esta declaração afirma o
criacionismo e se opõe a qualquer visão que adote o
evolucionismo (a crença de que o universo começou
com um "big bang" e tenha evoluído constantemente
desde então).
• No Novo Testamento encontramos uma afirmação de
caráter universal no começo do evangelho de João:
“Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem
ele, nada do que existe teria sido feito” (Jo 1.3).
• A expressão “todas as coisas” é mais bem entendida
como referindo-se à totalidade do universo (cf.At 17.24;
Hb 11.3).
• Paulo é totalmente explícito em Colossenses 1 quando
especifica todas as partes do universo, tanto as visíveis
como as invisíveis:
• “pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e
sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam
tronos ou soberanias, poderes ou autoridades;
todas as coisas foram criadas por ele e para ele” (Cl
1.16).
• Três são os objetivos do Criacionismo:
• 1) Mostrar que Deus é o Criador de todas as coisas;
• 2) Demonstrar que, por criar tudo quanto existe, tudo lhe
pertence; e
• 3) Levar-nos a adorá-lo como nosso Criador e Senhor.
3. Objetivos.
• O lado positivo de que Deus criou o universo ex-nihilo é
que esse universo tem significado e propósito.
• Deus, em sua sabedoria, criou-o para alguma coisa.
• Devemos tentar entender esse propósito e usar a
criação de modo que ela se encaixe nesse propósito, a
saber, o de trazer glória ao próprio Deus. Além disso,
sempre que a criação nos traga satisfação (cf. 1 Tm
6.17), devemos agradecer a Deus, que criou todas as
coisas.
• Wayne Grunden comentando sobre a criação diz:
“Está claro que Deus criou seu povo para a sua
glória, porque ele fala de seus filhos e filhas como
aqueles “a quem criei para a minha glória, a quem
formei e fiz” (Is 43.7).
II. A CRIAÇÃO DO TEMPO, DO ESPAÇO
E DA LUZ
.
1.O tempo.
2.O espaço.
3.Os Céus e os anjos.
4.A Terra ainda informe.
• Embora a Bíblia não o diga, podemos afirmar que a
primeira coisa que Deus criou foi o tempo.
• Isto porque a obra divina, embora concebida na
eternidade, somente poderia ser consumada no
âmbito temporal. Só o Criador é eterno.
• A criação acha-se sujeita ao tempo, requerendo as
intervenções e cuidados divinos (Sl 104.5).
1. O tempo.
• A palavra ‘princípio’ (bereshith) significa começo de
tempo e deve ser distinguida da palavra grega ‘arché’
princípio, empregada por João 1.1, onde significa
‘eternidade’ (medida do tempo de Deus). Houve,
portanto, um tempo em que não havia mundo ou
universo. Em bereshith está implícita a noção de
começo temporal.
• O que é o espaço? Podemos defini-lo como o tecido
cósmico que Deus criou para colocar os corpos
celestes. Portanto, o espaço também é criação divina.
2. O espaço.
• Em Gênesis 1.1 que diz: “No princípio Deus criou os
céus e a terra”, a frase “os céus e a terra” inclui a
totalidade do universo. “...SEM PALAVRAS É DEUS...”
• O céu, que é no mínimo espaço entre a matéria, sem
espaço todos os objetos ficariam estáticos, pois até
mesmo entre os átomos existe espaço, pois sem espaço
não há movimento, e sem movimento não há ação, e
sem ação não existe vida.
3.Os Céus e os anjos.
• Os Céus, a morada de Deus, também foram criados
num contexto espaço-temporal, por uma razão
bastante simples: embora não pertençam à nossa
dimensão, são um lugar bem real.
• É para lá que as almas dos justos são
encaminhadas. Após a criação dos Céus, Deus
chamou à existência os seus anjos através do sopro
de sua boca (Sl 33.6). E assim, o Senhor neles
infundiu, também, a sua imagem e semelhança.
• Paulo é totalmente explícito em Colossenses 1 quando
especifica todas as partes do universo, tanto as visíveis
como as invisíveis: “pois nele foram criadas todas as
invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes
coisas nos céus e sobre a terra, as visíveis e as
ou
autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e
para ele” (Cl 1.16).
• Anjos são encontrados em trinta e cinco livros da Bíblia,
e em duzentas e setenta e cinco referências e Cristo
ensinou a existência dos anjos (Mt 18.10; 26.53). Anjos
não são uma raça, mas uma hoste [exército].
• Eles são filhos de Deus (Jó 1.6), e nunca de outros
anjos. Foram criados num determinado momento, antes
da criação do mundo físico (Jó 38.6,7). Os anjos foram
criados num estado de santidade (Judas 1.6). Eles são
inumeráveis (Hb 12.22).
• Deus formou a Terra antes dos seis dias da criação.
• A princípio, informe e vazia, seria modelada pelo Espírito
de Deus até que viesse a adquirir a forma atual (Gn
1.2).
4. A terra ainda informe
• Tendo estabelecido que as duas partes do mundo, terra
e firmamento, ou céu, se originaram pela palavra do
Criador, o autor do Gênesis logo depois descreve a
aparência da matéria-prima da terra, imediatamente
depois de sua criação.
• A frase hebraica aqui traduzida “sem forma e vazia”
é tohu wavohu.
• Tohu é uma palavra que significa “sem forma”.
• Bohu vem da raiz “estar vazio”, significando portanto
que “não tinha nada”.
• Comentando esta expressão, o Dr. Leupold diz: “Tohu” é
realmente usado como um adjetivo enfático, como é
também, naturalmente, bohu.
• Sobre o verbo hayethah, “era”, não pode recair ênfase,
numa sentença em que seguem dois predicados
significativos.
• Deve servir simplesmente como união.
• Conseqüentemente, todo o intento para pôr neste verbo
algum pensamento como 'a terra já existia', ou 'assim
esteve por muito tempo', é inteiramente inadmissível em
gramática”.
• Esta mesma expressão,tohu wavohu, é usada em
Jeremias 4:23 para descrever a terra durante o milênio,
quando as formas vivas estão ausentes, ou quase
ausentes.
• Contudo deve-se observar que a condição “sem
forma e vazia”, descrita em Jeremias, refere-se
unicamente à superfície da terra.
• À luz deste texto parece razoável, portanto, presumir
que a descrição de Gênesis 1:2 pinta a terra
inteiramente formada como um corpo astronômico e
estabilizada na sua geologia, com exceção do aspecto
de sua superfície, inteiramente sobre o controle das
“forças naturais”, e caracterizada pela falta de qualquer
ser vivo.
• Podemos encontrar uma outra teoria para explicar Gn
1.1, a Teoria do Intervalo. Esta
que Deus criou o planeta
é a teoria que acredita
Terra completamente
funcional, com todos os animais, incluindo os
dinossauros e outras criaturas que conhecemos apenas
por fósseis.
• Então, segue a teoria, aconteceu algo que destruiu a
terra por completo. Alguns especulam que foi a queda
de Satanás à terra. E, por isso, a terra tornou-se sem
forma e vazia. A esta altura, Deus começou tudo de
novo, recriando a terra em sua forma de paraíso como
descrito no primeiros capítulos de Gênesis.
III. A ORDENAÇÃO DA TERRA
• 1.O Espírito Santo na criação.
• 2.Tarefas ordenadas.
• O Espírito Santo pairou sobre as águas (Gn 1.2).
• Ele esteve presente e desempenhou um papel ativo na
obra da criação. O que vemos pelo relato bíblico é que a
cada dia, Deus fez uma tarefa diferente, mas ordenada,
para que a vida fosse possível em nosso planeta.
1. O Espírito Santo na criação.
• Ruach Elohim, o Espírito de Deus, ou Espírito Santo, é
apresentado como Se movendo protetoramente sobre a
superfície da massa informe da terra.
• Este particípio, mera (ch) chepheth, nunca é usado na
Bíblia para sugerir “incubar”; pelo contrário, sugere
adejar, mover-se.
• A diferença pode ter significação. Uma galinha, por
exemplo, choca os ovos mas move-se sobre os pintos.
• A interpretação fabulosa de que o Espírito estava
incubando o mundo em embrião é indefensável.
• Wayne Grunden escreve sobre a atuação do Espírito
Santo na criação: “O Espírito Santo estava também em
operação na criação.
• Ele é geralmente descrito como completando,
preenchendo e dando vida à criação de Deus.
• Em Gênesis 1.2,”... o Espírito de Deus se movia sobre a
face das águas”, indicando uma função preservadora,
sustentadora e orientadora.
• Jó diz: “O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo-
poderoso me dá vida” (Jô 33.4).
• É importante perceber que em várias passagens do AT a
mesma palavra hebraica (rûach) pode significar, em
contextos diferentes, ”espírito”, “sopro” ou “vento”.
• Em sua obra a cada dia, Deus agiu de forma bem
específica, organizando o cenário em que seria
colocada a vida em nosso planeta.
• Primeiro Ele preparou o mundo para receber os seres
vivos, depois os criou.
• Ele primeiro criou o ambiente em que viveríamos, para
depois nos criar.
2.Tarefas ordenadas.
IV. A CRIAÇÃO DA LUZ
• 1. E houve luz.
• 2. A luz inicial.
• A criação da luz, no primeiro dia do Universo, é
carregada de significados (Gn 1.3). Embora o Criador
dela não precisasse, a criação a reclamava (Sl 139.12).
Sem luz, a vida seria impossível.
1. E houve luz.
• A ordenada seqüência do trabalho da semana da
criação é muito impressiva. Para fazer provisões para o
aparecimento e manutenção de plantas e animais, a
matéria-prima teve primeiro de ser trazida à existência, e
posto sob controle o que chamamos “lei natural”.
• Então o quesito mais essencial para a vida foi a luz
acompanhada de calor. O texto hebraico diz: Ye hi or wa
ye hi or (“Haja luz e então houve luz!”).
• A luz de Gênesis 1.3 não era proveniente do Sol, pois
este só viria a ser criado no quarto dia. Ela provinha do
próprio Deus. Luz semelhante, porém mais gloriosa,
haverá na Jerusalém Celeste (Ap 22.5).
2. A luz inicial.
• Neste ponto ouso discordar do comentarista quanto à
origem desta luz, pois claramente o texto diz que Deus
fez separação entre luz e trevas, dia e noite, então, o
texto se refere à luz do sol.
• A Palavra or (luz) não se refere aos corpos celestes mas
ao fenômeno físico chamado luz.
• A fonte desta luz não é revelada aqui.
• Entretanto, não é ilógico supor que todo o nosso sistema
solar fosse formado no primeiro dia.
• Naquele evento o Sol estaria presente, e sua luz
apareceria numa forma difusa através das nuvens
pesadas que sem dúvida envolviam a terra.
• Que a terra começou a rotação sobre o seu eixo quando
apareceu, é demonstrado pelo fato de que o primeiro dia
consistiu de uma porção de trevas e uma porção de luz,
tarde e manhã.
• Os últimos três dias da semana da criação são
claramente controlados pelo Sol, cujo disco apareceu
visivelmente no quarto dia, e os dias são descritos nos
mesmos termos usados para delimitar os primeiros três.
• Os últimos três dias da semana da criação são
claramente controlados pelo Sol, cujo disco apareceu
visivelmente no quarto dia, e os dias são descritos nos
mesmos termos usados para delimitar os primeiros três.
• Isto constitui forte argumento de que os primeiros
seis dias foram iguais em extensão e em natureza;
foram dias normais de vinte e quatro horas.
• (UM FORTE ARGUMENTO), não havia estações ou
fusos horários, o que cria a base para também um
outro forte argumento, para períodos de dias
indeterminados.
• A palavra hebraica wayyabhdel, que é traduzida, “E fez
Deus separação entre a luz e as trevas”, não significa
que a luz estava misturada com as trevas e que tivesse
de ser desembaraçada, mas significa literalmente: “Fez
separação”.
V. A SEPARAÇÃO DAS ÁGUAS
• 1.Separando as águas.
• 2.A criação da atmosfera.
• Deus não criou a Terra para ser um caos, mas para
servir-nos de habitação (Is 45.18). Por isso, no terceiro
dia da Criação, separou as águas que se achavam
abaixo e acima do firmamento (Gn 1.6-10).
1.Separando as águas.
• Aparecera a luz, a atmosfera estava livre do nevoeiro, e
agora no terceiro dia o tehom ou abismo ressonante
recebe atenção.
• As águas em cima nos céus já estavam reunidas em
uma camada de nuvens, espêssa e contínua, e agora as
“águas debaixo dos céus”, isto é, as águas sobre a
superfície da terra, são reunidas em “um lugar”.
• Em vez de indicar o oceano, esta expressão “um lugar”
sem dúvida significa os grandes corpos coletivos de
água.
• As evidências que existem em nossa terra na forma de
fósseis de corais e plantas sub-tropicais nas regiões
antártica e ártica, indicam que toda a sua superfície,
incluindo o polo, desfrutou uma vez de um clima sub-
tropical, e sugere que estes corpos dágua podem de
fato ter constituido um corpo único muito ramificado,
cuja circulação do equador ao polo e vice-versa,
tenderia a igualar o clima em todas as regiões.
• A maneira do aparecimento da hayyabbashah, “a porção
seca”, pode ser descrita para nós em Salmo 104:5-9.
• Foi ainda no terceiro dia que Deus criou o firmamento; e,
com este, a atmosfera terrestre, para que a vida se
tornasse possível.
2. A criação da atmosfera.
• Mais uma vez ouso discordar do texto base; o
firmamento foi ordenado, do ponto de vista do escritor,
somente no quarto dia. Veja o que diz Frank Lewis
Marsh no artigo ‘A Semana da Criação:
• Do Primeiro ao Quinto Dia’: “A história da criação foi
escrita para o homem.
• É razoável que o ponto de vista do narrador seja do lar
do homem, a superfície da terra. Durante os primeiros
três dias a luz estivera sobre a terra, mas unicamente de
um modo débil, difuso, justamente como se filtrara
através do teto de nuvens pesadas e contínuas.
• Mas agora, com plantas sobre a terra, a luz brilhante
torna-se uma necessidade.
• O pormenor no qual são descritas as funções dos
corpos celestes, do ponto de vista da nossa terra, é
digno de atenção especial.
• Nenhuma oportunidade legítima é deixada para as
intepretações pagãs, como agouros astrológicos. Pode
ser importante notar aqui que estes versos não dizem
que Deus criou (bara) estes corpos celestes no quarto
dia.
• A palavra usada aqui é asah, que é comumente
interpretada como “empregar materiais já existentes;
libertar de restrição”. A segunda significação, “libertar de
restrição”, parece aqui muito apropriada.
• Não é fora do comum achar criacionistas que são da
opinião de que as nuvens não existiam até que as
tempestuosas nuvens se apresentassem no tempo do
dilúvio. Todavia, Ellen G. White está inteiramente certa
quando se refere à existência das nuvens na seguinte
declaração com respeito a alguns dos objetos de estudo
que atraíram a atenção de Adão e Eva: “A glória de
Deus nos céus, os mundos inumeráveis em suas
ordenadas revoluções, 'o equilíbrio das grossas nuvens',
os mistérios da luz e do som, do dia e da noite, tudo
estava patente ao estudo dos nossos primeiros
pais”(24). Certamente a beleza de qualquer panorama é
grandemente aumentada pela presença de nuvens
descontínuas.
• O progresso da ciência natural mostra cada vez mais
que isto é verdadeiro. A expressão mais ou menos
explicativa que declara que “Ele fez também as
estrelas”, pode referir-se aos planetas, as “estrelas” de
nosso sistema solar, isto é, Mercúrio, Vênus, Marte,
Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão; ou pode incluir
também as estrelas mais distantes. Outros exemplos
onde o autor faz declarações que são claramente
parentéticas são Gênesis 2:24; 10:9; 26:33; 32:32. No
versículo 1 a palavra shamayim, que é traduzida por
“céu” em algumas versões, está na forma plural e devia
ser lida “céus”. Do ponto de vista humano sabemos de
três céus.
VI. A CRIAÇÃO DO REINO VEGETAL
• 1.O reino vegetal.
• 2.As possibilidades do reino vegetal.
• Para que os animais, que só seriam criados no quinto e
no sexto dias, pudessem se alimentar, o Senhor, já no
terceiro dia da criação, fez brotar as relvas, as ervas e
as árvores (Gn 1.11-13). Em sua obra, Deus mostrou-se
em tudo perfeito e metódico. Seu cronograma foi
rigorosamente cumprido (Sl 86.8).
1. O reino vegetal.
• O resto do trabalho do terceiro dia consistiu na formação
das plantas.
• A ordem foi dirigida à terra. A palavra usada no verso 11,
dasha, literalmente significa: “Brote da terra!” O verso 12
registra que a terra fez as plantas “saírem” (yatsa).
• A indicação é de que as plantas aparecem como
resultado do crescimento que foi acelerado como para
ocupar um momento apenas.
• Tal produto podia possivelmente ser indistinguível das
plantas que cresciam naturalmente.
• À luz destes fatos, não precisamos perguntar o que veio
primeiro, se as plantas ou as sementes.
• As plantas vieram primeiro.
• Deus ordenou que o reino vegetal produzisse ervas,
plantas e árvores frutíferas, para que pudessem se
multiplicar segundo a sua espécie (Gn 1.11,12).
2. As possibilidades do reino vegetal.
• Os três grupos de plantas mencionados, capim (deshe,
palavra cujo radical significa “estar úmido”), ervas
(esebh, “herbáceos”), e árvores (ets peri, “árvores
frutíferas”), evidentemente têm em mira abranger toda a
vegetação.
• A tradução “erva do campo”, que é usada em Gênesis
3:18 para descrever parte do alimento dado ao homem
depois do pecado, é esta mesma esebh (16). Esebh é
também usada em Deuteronômio 11:15 para descrever
o alimento dos animais (17).
• Assim, este segundo grupo parece incluir tudo entre
musgos, líquens, fetos e outras plantas que não têm
semente, e árvores e arbustos. O termo ets peri, que
abrange o terceiro grupo, é um coletivo singular que se
emprega para as plantas lenhosas que produzem nozes
e pinhas, e frutos carnosos como amoras, pêssegos,
maçãs, etc.
VII. A CRIAÇÃO DO SISTEMA SOLAR
• 1.A criação do Sol, da Lua e das estrelas.
• 2.A perfeição do sistema solar.
• No quarto dia, Deus criou o Sol, a Lua e as estrelas (Gn
1.14-19). Dessa forma, o tempo será dividido não
apenas em dia e noite, como acontecia até ao terceiro
dia, mas também em semanas, meses, estações e anos
(Gn 1.14).
1. A criação do Sol, da Lua e das estrelas.
• A história da criação foi escrita para o homem. É
razoável que o ponto de vista do narrador seja do lar do
homem, a superfície da terra. Durante os primeiros três
dias a luz estivera sobre a terra, mas unicamente de um
modo débil, difuso, justamente como se filtrara através
do teto de nuvens pesadas e contínuas.
• Não é fora do comum achar criacionistas que são da
opinião de que as nuvens não existiam até que as
tempestuosas nuvens se apresentassem no tempo do
dilúvio.
• Todavia, Ellen G. White está inteiramente certa quando
se refere à existência das nuvens na seguinte
declaração com respeito a alguns dos objetos de estudo
que atraíram a atenção de Adão e Eva: “A glória de
Deus nos céus, os mundos inumeráveis em suas
ordenadas revoluções, 'o equilíbrio das grossas nuvens',
os mistérios da luz e do som, do dia e da noite, tudo
estava patente ao estudo dos nossos primeiros
pais”(24).
• A força da gravitação opera inversamente de acordo
com o quadrado da distância entre dois corpos
quaisquer. Nosso sistema solar está cerca de três e
meio anos-luz distante da estrela mais próxima, e seu
efeito sobre esta estrela mais próxima não merece
consideração quanto a sérias perturbações.
• Deus criou o sistema solar para funcionar perfeitamente,
conforme declarou o profeta Jeremias: “Assim diz o
Senhor, que dá o sol para a luz do dia e as leis fixas à
lua e às estrelas para a luz da noite, que agita o mar e
faz bramir as suas ondas; Senhor dos Exércitos é o seu
nome. Se falharem estas leis fixas diante de mim, diz o
Senhor, deixará também a descendência de Israel de
ser uma nação diante de mim para sempre” (Jr 31.35,36
— ARA). Não há máquina tão perfeita quanto o sistema
solar (Is 40.26).
2. A perfeição do sistema solar.
VIII. A CRIAÇÃO DO REINO ANIMAL
• 1. Quinto dia.
• 2. Sexto dia.
• No quinto dia, Deus criou os grandes animais marinhos
e os peixes; em seguida, as aves (Gn 1.20,21). Ato
contínuo, ordenou-lhes: “Frutificai, e multiplicai-vos, e
enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem
na terra” (Gn 1.22).
1. Quinto dia.
• A palavra hebraica yam, traduzida aqui por “águas”, é
aplicada a um oceano, mar, lago, lagoa, rio, regato, poço
ou nascente. O termo yam inclui tudo isto. Nossas
versões estão incorretas na tradução: “Produzam as
águas abundantemente”. Sharats sherets pode
unicamente significar: “Sejam as águas cheias de
enxames”.
• Biologicamente tanto as plantas como os animais
“respiram”, porque o protoplasma, quer da planta, quer
do animal, deve constantemente receber oxigênio de
fora, para que não morra. Mas para o propósito prático
com o homem comum, um organismo que podia
locomover-se de um lugar para outro, “respirar”, e
mostrar ao menos um pequeno grau de inteligência, era
distinto de uma planta. Kanaph, verso 21, literalmente:
“aves que voam”, usado no sentido mais amplo, como é
aqui, sem dúvida inclui não somente os pássaros mas
também todos os outros tipos de seres que têm asas,
seja inseto, morcego ou répteis voadores. O uso da
expressão wayyibhra, “e Ele criou”, verso 21, parece
confundir à primeira vista.
aquáticos e voadores, sejam
• Todos os animais
estrelados ou moluscos, esponja ou ouriço do mar,
beija-flor, medusa ou baleia, borboleta ou pterodáctilo -
todas as espécies foram modeladas de acordo com
suas respectivas diferenças morfológicas distintas.
• No sexto dia, Deus criou os animais selvagens e os
domésticos (Gn 1.24,25).
• No que tange aos animais, há uma espantosa variedade
de espécies entre eles e, ao mesmo tempo, uma cadeia
maravilhosa que os identifica (Sl 104.24).
• Observemos, por exemplo, a família dos felinos. Vai
desde o gatinho até ao leão, rei dos animais.
• No sexto dia, Deus criou também o homem, e assim deu
início à humanidade.
2. Sexto dia.
• Aqui como no caso das plantas do terceiro dia, temos
uma criação imediata.
• Em vez de chamar diretamente à existência as criaturas
terrestres por meio de Sua palavra, o Criador capacitou
a terra para produzí-las.
• A ordem à terra é totse, “fazer surgir de”. Esta ordem é
inteiramente idêntica à declaração do verso 12, que a
terra produzisse as plantas.
• As criaturas que apareceram no sexto dia são descritas
com o mesmo título geral que as formas que voam e os
animais aquáticos.
• Elas são chamadas nephesh, “almas viventes”, porque a
coisa que anima, a alma, é o seu aspecto preeminente.
• Estas formas terrestres são nomeadas em três classes.
Primeiro são os behemah, ou “animais domésticos”, que
são frequentemente chamados de gado. A palavra
behemah vem de uma raiz que tem a significação de
“ser mudo”
• Nenhuma menção
pronunciada como
é feita aqui de uma bênção
se descreve no verso 22. As
inferências naturais são que tal bênção foi certamente
dada; e fica-se a pensar se Moisés, na sua pressa para
registrar a origem do homem no verso seguinte, não
deixou passar desapercebida qualquer declaração
acerca disto.

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Deus Criador dos Céus e da Terra

  • 2. VERDADE PRÁTICA • “...A primeira grande verdade da Bíblia é que Deus criou os Céus, a Terra e o ser humano...”
  • 3. LEITURA DIÁRIA Segunda — Gn 1.1 • Deus é o grande Criador de todas as coisas Terça — Sl 33.6 • Pela fé cremos que Deus é o grande Criador dos Céus Quarta — Is 45.18 • Pela fé cremos que Deus criou a Terra Quinta — Sl 104.14 • Pela fé cremos que Deus criou o reino vegetal Sexta — Sl 104.19 • Pela fé cremos que Deus criou o sistema solar Sábado — Sl 50.10-12 • Pela fé cremos que Deus criou os animais
  • 4. OBJETIVO GERAL • Compreender que Deus criou os céus e a Terra.
  • 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • I. Apresentar: O criacionismo bíblico; • II. Conhecer: Como se deu a criação do tempo, do espaço e da luz; • III. Explicar: A ordenação da Terra. • IV. Compreender: Como e deu a criação da luz; • V. Saber: Como foi a separação das águas; • VI., VII. e VIII. Entender: Como se deu a formação do reino vegetal, do sistema solar e a criação do reino animal.
  • 6. ESBOÇO DA LIÇÃO I. O CRIACIONISMO BÍBLICO – 1.Definição. – 2.Fundamentos. – 3.Objetivos. II. A CRIAÇÃO DO TEMPO, DO ESPAÇO E DA LUZ – 1.O tempo. – 2.O espaço. – 3.Os Céus e os anjos. – 4.A Terra ainda informe. III. A ORDENAÇÃO DA TERRA – 1.O Espírito Santo na criação. – 2.Tarefas ordenadas.
  • 7. IV. A CRIAÇÃO DA LUZ – 1.E houve luz. – 2.A luz inicial. V. A SEPARAÇÃO DAS ÁGUAS – 1.Separando as águas. – 2.A criação da atmosfera. VI. A CRIAÇÃO DO REINO VEGETAL – 1.O reino vegetal. – 2.As possibilidades do reino vegetal.
  • 8. VII. A CRIAÇÃO DO SISTEMA SOLAR – 1.A criação do Sol, da Lua e das estrelas. – 2.A perfeição do sistema solar. VIII. A CRIAÇÃO DO REINO ANIMAL – 1.Quinto dia. – 2.Sexto dia.
  • 9. PONTO CENTRAL Pela fé cremos que Deus criou os céus e a Terra.
  • 10. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Salmos 104: 1-14 1 — Bendize, ó minha alma, ao SENHOR! SENHOR, Deus meu, tu és magnificentíssimo; estás vestido de glória e de majestade. 2 — Ele cobre-se de luz como de uma veste, estende os céus como uma cortina. 3 — Põe nas águas os vigamentos das suas câmaras, faz das nuvens o seu carro e anda sobre as asas do vento. 4 — Faz dos ventos seus mensageiros, dos seus ministros, um fogo abrasador. 5 — Lançou os fundamentos da terra, para que não vacile em tempo algum.
  • 11. 7 — à tua repreensão, fugiram; à voz do teu trovão, se apressaram. 8 — Subiram aos montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste. 9 — Limite lhes traçaste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra. 10 — Tu, que nos vales fazes rebentar nascentes que correm entre os montes. 11 — Dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos monteses matam com elas a sua sede. 12 — Junto delas habitam as aves do céu, cantando entre os ramos.
  • 12. 13 — Ele rega os montes desde as suas câmaras; a terra farta-se do fruto das suas obras. 14 — Ele faz crescer a erva para os animais e a verdura, para o serviço do homem, para que tire da terra o alimento.
  • 13. TEXTO ÁUREO • “Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente” (Hb 11.3). A fé pela qual entendemos que Deus criou o mundo é a fé na revelação divinamente inspirada que se acha em Gn 1 e noutros trechos das Escrituras (cf. Sl 33.6,9; Is 55.11)
  • 14. INTRODUÇÃO • O livro de Gênesis não é uma alegoria, por isso, é imprescindível que consideremos a narrativa da criação um fato histórico; algo que aconteceu exatamente como está escrito. • Tendo em vista este parâmetro, estudemos, agora, a Doutrina da Criação. • Comecemos por definir o Criacionismo Bíblico
  • 15. • Como Deus criou o mundo? • Será que ele criou cada espécie diferente de planta e animal de modo direto, ou fez uso de uma espécie de processo evolutivo, guiando o desenvolvimento das coisas vivas a partir das mais simples para as mais complexas? • E quanto tempo Deus levou para produzir a criação?
  • 16. • Será que ela foi completada no espaço de seis dias de 24 horas, ou Deus serviu-se de milhares ou talvez milhões de anos? • Qual é a idade da terra e qual é a idade da raça humana? • A Bíblia claramente requer que creiamos que Deus criou o universo do nada.
  • 17. • Algumas vezes a expressão latina ex nihilo, “do nada”, é usada; diz-se então que a Bíblia ensina a criação ex nihilo). • Isso significa que, antes de Deus ter começado a criar o universo, nada mais existia exceto o próprio Deus. • Como cristãos, temos de diferenciar entre o criacionismo e o evolucionismo, ou seja, como eles são diferentes? • Qual é verdadeiro? • É possível acreditar em ambos? • Estas perguntas podem ser respondidas ao se definir o que o criacionismo bíblico é e como afeta o nosso sistema de crença fundamental.
  • 18. • Podemos definir a doutrina da criação da seguinte maneira: Deus criou o universo inteiro do nada; ele era originariamente muito bom; e ele o criou para glorificar a si próprio.
  • 19. I. O CRIACIONISMO BÍBLICO • 1.Definição. • 2.Fundamentos. • 3.Objetivos.
  • 20. • O Criacionismo Bíblico é a doutrina segundo a qual Deus criou, a partir de sua palavra, tudo quanto existe: os Céus, a Terra, os reinos vegetal e animal, e finalmente o ser humano (Hb 11.3). 1. Definição.
  • 21. • A Bíblia claramente requer que creiamos que Deus criou o universo do nada. (Algumas vezes a expressão latina ex nihilo ,”do nada”, é usada; diz-se então que a Bíblia ensina a criação ex nihilo ). Isso significa que, antes de Deus ter começado a criar o universo, nada mais existia exceto o próprio Deus.
  • 22. • Isso significa que, antes de Deus ter começado a criar o universo, nada mais existia exceto o próprio Deus. • Essa é a inferência de Gênesis 1.1 que diz: “No princípio Deus criou os céus e a terra”. • O Texto Áureo diz: “Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que aquilo que se vê não foi feito do que é visível” - essa tradução reflete de modo exato o texto grego. • Embora o texto não ensine realmente a doutrina da criação ex nihilo, ele chega próximo de fazer isso, visto que diz que Deus não criou o universo de alguma coisa visível.
  • 23. • O Criacionismo fundamenta-se na Bíblia Sagrada, na manifestação silenciosa da natureza e nas observações e estudos que dela fazemos (Rm 1.20; Sl 119.1-6). 2. Fundamentos
  • 24. • O criacionismo bíblico é fundamental para a fé cristã e foi estabelecido no livro de Gênesis, capítulo um, com "No princípio, criou Deus..." Esta declaração afirma o criacionismo e se opõe a qualquer visão que adote o evolucionismo (a crença de que o universo começou com um "big bang" e tenha evoluído constantemente desde então).
  • 25. • No Novo Testamento encontramos uma afirmação de caráter universal no começo do evangelho de João: “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito” (Jo 1.3).
  • 26. • A expressão “todas as coisas” é mais bem entendida como referindo-se à totalidade do universo (cf.At 17.24; Hb 11.3). • Paulo é totalmente explícito em Colossenses 1 quando especifica todas as partes do universo, tanto as visíveis como as invisíveis: • “pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele” (Cl 1.16).
  • 27. • Três são os objetivos do Criacionismo: • 1) Mostrar que Deus é o Criador de todas as coisas; • 2) Demonstrar que, por criar tudo quanto existe, tudo lhe pertence; e • 3) Levar-nos a adorá-lo como nosso Criador e Senhor. 3. Objetivos.
  • 28. • O lado positivo de que Deus criou o universo ex-nihilo é que esse universo tem significado e propósito. • Deus, em sua sabedoria, criou-o para alguma coisa.
  • 29. • Devemos tentar entender esse propósito e usar a criação de modo que ela se encaixe nesse propósito, a saber, o de trazer glória ao próprio Deus. Além disso, sempre que a criação nos traga satisfação (cf. 1 Tm 6.17), devemos agradecer a Deus, que criou todas as coisas.
  • 30. • Wayne Grunden comentando sobre a criação diz: “Está claro que Deus criou seu povo para a sua glória, porque ele fala de seus filhos e filhas como aqueles “a quem criei para a minha glória, a quem formei e fiz” (Is 43.7).
  • 31. II. A CRIAÇÃO DO TEMPO, DO ESPAÇO E DA LUZ . 1.O tempo. 2.O espaço. 3.Os Céus e os anjos. 4.A Terra ainda informe.
  • 32. • Embora a Bíblia não o diga, podemos afirmar que a primeira coisa que Deus criou foi o tempo. • Isto porque a obra divina, embora concebida na eternidade, somente poderia ser consumada no âmbito temporal. Só o Criador é eterno. • A criação acha-se sujeita ao tempo, requerendo as intervenções e cuidados divinos (Sl 104.5). 1. O tempo.
  • 33. • A palavra ‘princípio’ (bereshith) significa começo de tempo e deve ser distinguida da palavra grega ‘arché’ princípio, empregada por João 1.1, onde significa ‘eternidade’ (medida do tempo de Deus). Houve, portanto, um tempo em que não havia mundo ou universo. Em bereshith está implícita a noção de começo temporal.
  • 34. • O que é o espaço? Podemos defini-lo como o tecido cósmico que Deus criou para colocar os corpos celestes. Portanto, o espaço também é criação divina. 2. O espaço.
  • 35. • Em Gênesis 1.1 que diz: “No princípio Deus criou os céus e a terra”, a frase “os céus e a terra” inclui a totalidade do universo. “...SEM PALAVRAS É DEUS...”
  • 36. • O céu, que é no mínimo espaço entre a matéria, sem espaço todos os objetos ficariam estáticos, pois até mesmo entre os átomos existe espaço, pois sem espaço não há movimento, e sem movimento não há ação, e sem ação não existe vida.
  • 37. 3.Os Céus e os anjos. • Os Céus, a morada de Deus, também foram criados num contexto espaço-temporal, por uma razão bastante simples: embora não pertençam à nossa dimensão, são um lugar bem real. • É para lá que as almas dos justos são encaminhadas. Após a criação dos Céus, Deus chamou à existência os seus anjos através do sopro de sua boca (Sl 33.6). E assim, o Senhor neles infundiu, também, a sua imagem e semelhança.
  • 38. • Paulo é totalmente explícito em Colossenses 1 quando especifica todas as partes do universo, tanto as visíveis como as invisíveis: “pois nele foram criadas todas as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes coisas nos céus e sobre a terra, as visíveis e as ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele” (Cl 1.16).
  • 39. • Anjos são encontrados em trinta e cinco livros da Bíblia, e em duzentas e setenta e cinco referências e Cristo ensinou a existência dos anjos (Mt 18.10; 26.53). Anjos não são uma raça, mas uma hoste [exército].
  • 40. • Eles são filhos de Deus (Jó 1.6), e nunca de outros anjos. Foram criados num determinado momento, antes da criação do mundo físico (Jó 38.6,7). Os anjos foram criados num estado de santidade (Judas 1.6). Eles são inumeráveis (Hb 12.22).
  • 41. • Deus formou a Terra antes dos seis dias da criação. • A princípio, informe e vazia, seria modelada pelo Espírito de Deus até que viesse a adquirir a forma atual (Gn 1.2). 4. A terra ainda informe
  • 42. • Tendo estabelecido que as duas partes do mundo, terra e firmamento, ou céu, se originaram pela palavra do Criador, o autor do Gênesis logo depois descreve a aparência da matéria-prima da terra, imediatamente depois de sua criação. • A frase hebraica aqui traduzida “sem forma e vazia” é tohu wavohu.
  • 43. • Tohu é uma palavra que significa “sem forma”. • Bohu vem da raiz “estar vazio”, significando portanto que “não tinha nada”. • Comentando esta expressão, o Dr. Leupold diz: “Tohu” é realmente usado como um adjetivo enfático, como é também, naturalmente, bohu.
  • 44. • Sobre o verbo hayethah, “era”, não pode recair ênfase, numa sentença em que seguem dois predicados significativos. • Deve servir simplesmente como união. • Conseqüentemente, todo o intento para pôr neste verbo algum pensamento como 'a terra já existia', ou 'assim esteve por muito tempo', é inteiramente inadmissível em gramática”. • Esta mesma expressão,tohu wavohu, é usada em Jeremias 4:23 para descrever a terra durante o milênio, quando as formas vivas estão ausentes, ou quase ausentes.
  • 45. • Contudo deve-se observar que a condição “sem forma e vazia”, descrita em Jeremias, refere-se unicamente à superfície da terra.
  • 46. • À luz deste texto parece razoável, portanto, presumir que a descrição de Gênesis 1:2 pinta a terra inteiramente formada como um corpo astronômico e estabilizada na sua geologia, com exceção do aspecto de sua superfície, inteiramente sobre o controle das “forças naturais”, e caracterizada pela falta de qualquer ser vivo.
  • 47. • Podemos encontrar uma outra teoria para explicar Gn 1.1, a Teoria do Intervalo. Esta que Deus criou o planeta é a teoria que acredita Terra completamente funcional, com todos os animais, incluindo os dinossauros e outras criaturas que conhecemos apenas por fósseis.
  • 48. • Então, segue a teoria, aconteceu algo que destruiu a terra por completo. Alguns especulam que foi a queda de Satanás à terra. E, por isso, a terra tornou-se sem forma e vazia. A esta altura, Deus começou tudo de novo, recriando a terra em sua forma de paraíso como descrito no primeiros capítulos de Gênesis.
  • 49. III. A ORDENAÇÃO DA TERRA • 1.O Espírito Santo na criação. • 2.Tarefas ordenadas.
  • 50. • O Espírito Santo pairou sobre as águas (Gn 1.2). • Ele esteve presente e desempenhou um papel ativo na obra da criação. O que vemos pelo relato bíblico é que a cada dia, Deus fez uma tarefa diferente, mas ordenada, para que a vida fosse possível em nosso planeta. 1. O Espírito Santo na criação.
  • 51. • Ruach Elohim, o Espírito de Deus, ou Espírito Santo, é apresentado como Se movendo protetoramente sobre a superfície da massa informe da terra. • Este particípio, mera (ch) chepheth, nunca é usado na Bíblia para sugerir “incubar”; pelo contrário, sugere adejar, mover-se.
  • 52. • A diferença pode ter significação. Uma galinha, por exemplo, choca os ovos mas move-se sobre os pintos. • A interpretação fabulosa de que o Espírito estava incubando o mundo em embrião é indefensável.
  • 53. • Wayne Grunden escreve sobre a atuação do Espírito Santo na criação: “O Espírito Santo estava também em operação na criação. • Ele é geralmente descrito como completando, preenchendo e dando vida à criação de Deus. • Em Gênesis 1.2,”... o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas”, indicando uma função preservadora, sustentadora e orientadora. • Jó diz: “O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo- poderoso me dá vida” (Jô 33.4). • É importante perceber que em várias passagens do AT a mesma palavra hebraica (rûach) pode significar, em contextos diferentes, ”espírito”, “sopro” ou “vento”.
  • 54. • Em sua obra a cada dia, Deus agiu de forma bem específica, organizando o cenário em que seria colocada a vida em nosso planeta. • Primeiro Ele preparou o mundo para receber os seres vivos, depois os criou. • Ele primeiro criou o ambiente em que viveríamos, para depois nos criar. 2.Tarefas ordenadas.
  • 55. IV. A CRIAÇÃO DA LUZ • 1. E houve luz. • 2. A luz inicial.
  • 56. • A criação da luz, no primeiro dia do Universo, é carregada de significados (Gn 1.3). Embora o Criador dela não precisasse, a criação a reclamava (Sl 139.12). Sem luz, a vida seria impossível. 1. E houve luz.
  • 57. • A ordenada seqüência do trabalho da semana da criação é muito impressiva. Para fazer provisões para o aparecimento e manutenção de plantas e animais, a matéria-prima teve primeiro de ser trazida à existência, e posto sob controle o que chamamos “lei natural”.
  • 58. • Então o quesito mais essencial para a vida foi a luz acompanhada de calor. O texto hebraico diz: Ye hi or wa ye hi or (“Haja luz e então houve luz!”).
  • 59. • A luz de Gênesis 1.3 não era proveniente do Sol, pois este só viria a ser criado no quarto dia. Ela provinha do próprio Deus. Luz semelhante, porém mais gloriosa, haverá na Jerusalém Celeste (Ap 22.5). 2. A luz inicial.
  • 60. • Neste ponto ouso discordar do comentarista quanto à origem desta luz, pois claramente o texto diz que Deus fez separação entre luz e trevas, dia e noite, então, o texto se refere à luz do sol.
  • 61. • A Palavra or (luz) não se refere aos corpos celestes mas ao fenômeno físico chamado luz. • A fonte desta luz não é revelada aqui. • Entretanto, não é ilógico supor que todo o nosso sistema solar fosse formado no primeiro dia. • Naquele evento o Sol estaria presente, e sua luz apareceria numa forma difusa através das nuvens pesadas que sem dúvida envolviam a terra. • Que a terra começou a rotação sobre o seu eixo quando apareceu, é demonstrado pelo fato de que o primeiro dia consistiu de uma porção de trevas e uma porção de luz, tarde e manhã.
  • 62. • Os últimos três dias da semana da criação são claramente controlados pelo Sol, cujo disco apareceu visivelmente no quarto dia, e os dias são descritos nos mesmos termos usados para delimitar os primeiros três.
  • 63. • Os últimos três dias da semana da criação são claramente controlados pelo Sol, cujo disco apareceu visivelmente no quarto dia, e os dias são descritos nos mesmos termos usados para delimitar os primeiros três.
  • 64. • Isto constitui forte argumento de que os primeiros seis dias foram iguais em extensão e em natureza; foram dias normais de vinte e quatro horas. • (UM FORTE ARGUMENTO), não havia estações ou fusos horários, o que cria a base para também um outro forte argumento, para períodos de dias indeterminados. • A palavra hebraica wayyabhdel, que é traduzida, “E fez Deus separação entre a luz e as trevas”, não significa que a luz estava misturada com as trevas e que tivesse de ser desembaraçada, mas significa literalmente: “Fez separação”.
  • 65. V. A SEPARAÇÃO DAS ÁGUAS • 1.Separando as águas. • 2.A criação da atmosfera.
  • 66. • Deus não criou a Terra para ser um caos, mas para servir-nos de habitação (Is 45.18). Por isso, no terceiro dia da Criação, separou as águas que se achavam abaixo e acima do firmamento (Gn 1.6-10). 1.Separando as águas.
  • 67. • Aparecera a luz, a atmosfera estava livre do nevoeiro, e agora no terceiro dia o tehom ou abismo ressonante recebe atenção. • As águas em cima nos céus já estavam reunidas em uma camada de nuvens, espêssa e contínua, e agora as “águas debaixo dos céus”, isto é, as águas sobre a superfície da terra, são reunidas em “um lugar”.
  • 68. • Em vez de indicar o oceano, esta expressão “um lugar” sem dúvida significa os grandes corpos coletivos de água. • As evidências que existem em nossa terra na forma de fósseis de corais e plantas sub-tropicais nas regiões antártica e ártica, indicam que toda a sua superfície, incluindo o polo, desfrutou uma vez de um clima sub- tropical, e sugere que estes corpos dágua podem de fato ter constituido um corpo único muito ramificado, cuja circulação do equador ao polo e vice-versa, tenderia a igualar o clima em todas as regiões. • A maneira do aparecimento da hayyabbashah, “a porção seca”, pode ser descrita para nós em Salmo 104:5-9.
  • 69. • Foi ainda no terceiro dia que Deus criou o firmamento; e, com este, a atmosfera terrestre, para que a vida se tornasse possível. 2. A criação da atmosfera.
  • 70. • Mais uma vez ouso discordar do texto base; o firmamento foi ordenado, do ponto de vista do escritor, somente no quarto dia. Veja o que diz Frank Lewis Marsh no artigo ‘A Semana da Criação:
  • 71. • Do Primeiro ao Quinto Dia’: “A história da criação foi escrita para o homem. • É razoável que o ponto de vista do narrador seja do lar do homem, a superfície da terra. Durante os primeiros três dias a luz estivera sobre a terra, mas unicamente de um modo débil, difuso, justamente como se filtrara através do teto de nuvens pesadas e contínuas.
  • 72. • Mas agora, com plantas sobre a terra, a luz brilhante torna-se uma necessidade. • O pormenor no qual são descritas as funções dos corpos celestes, do ponto de vista da nossa terra, é digno de atenção especial. • Nenhuma oportunidade legítima é deixada para as intepretações pagãs, como agouros astrológicos. Pode ser importante notar aqui que estes versos não dizem que Deus criou (bara) estes corpos celestes no quarto dia. • A palavra usada aqui é asah, que é comumente interpretada como “empregar materiais já existentes; libertar de restrição”. A segunda significação, “libertar de restrição”, parece aqui muito apropriada.
  • 73. • Não é fora do comum achar criacionistas que são da opinião de que as nuvens não existiam até que as tempestuosas nuvens se apresentassem no tempo do dilúvio. Todavia, Ellen G. White está inteiramente certa quando se refere à existência das nuvens na seguinte declaração com respeito a alguns dos objetos de estudo que atraíram a atenção de Adão e Eva: “A glória de Deus nos céus, os mundos inumeráveis em suas ordenadas revoluções, 'o equilíbrio das grossas nuvens', os mistérios da luz e do som, do dia e da noite, tudo estava patente ao estudo dos nossos primeiros pais”(24). Certamente a beleza de qualquer panorama é grandemente aumentada pela presença de nuvens descontínuas.
  • 74. • O progresso da ciência natural mostra cada vez mais que isto é verdadeiro. A expressão mais ou menos explicativa que declara que “Ele fez também as estrelas”, pode referir-se aos planetas, as “estrelas” de nosso sistema solar, isto é, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão; ou pode incluir também as estrelas mais distantes. Outros exemplos onde o autor faz declarações que são claramente parentéticas são Gênesis 2:24; 10:9; 26:33; 32:32. No versículo 1 a palavra shamayim, que é traduzida por “céu” em algumas versões, está na forma plural e devia ser lida “céus”. Do ponto de vista humano sabemos de três céus.
  • 75. VI. A CRIAÇÃO DO REINO VEGETAL • 1.O reino vegetal. • 2.As possibilidades do reino vegetal.
  • 76. • Para que os animais, que só seriam criados no quinto e no sexto dias, pudessem se alimentar, o Senhor, já no terceiro dia da criação, fez brotar as relvas, as ervas e as árvores (Gn 1.11-13). Em sua obra, Deus mostrou-se em tudo perfeito e metódico. Seu cronograma foi rigorosamente cumprido (Sl 86.8). 1. O reino vegetal.
  • 77. • O resto do trabalho do terceiro dia consistiu na formação das plantas. • A ordem foi dirigida à terra. A palavra usada no verso 11, dasha, literalmente significa: “Brote da terra!” O verso 12 registra que a terra fez as plantas “saírem” (yatsa). • A indicação é de que as plantas aparecem como resultado do crescimento que foi acelerado como para ocupar um momento apenas. • Tal produto podia possivelmente ser indistinguível das plantas que cresciam naturalmente. • À luz destes fatos, não precisamos perguntar o que veio primeiro, se as plantas ou as sementes. • As plantas vieram primeiro.
  • 78. • Deus ordenou que o reino vegetal produzisse ervas, plantas e árvores frutíferas, para que pudessem se multiplicar segundo a sua espécie (Gn 1.11,12). 2. As possibilidades do reino vegetal.
  • 79. • Os três grupos de plantas mencionados, capim (deshe, palavra cujo radical significa “estar úmido”), ervas (esebh, “herbáceos”), e árvores (ets peri, “árvores frutíferas”), evidentemente têm em mira abranger toda a vegetação.
  • 80. • A tradução “erva do campo”, que é usada em Gênesis 3:18 para descrever parte do alimento dado ao homem depois do pecado, é esta mesma esebh (16). Esebh é também usada em Deuteronômio 11:15 para descrever o alimento dos animais (17).
  • 81. • Assim, este segundo grupo parece incluir tudo entre musgos, líquens, fetos e outras plantas que não têm semente, e árvores e arbustos. O termo ets peri, que abrange o terceiro grupo, é um coletivo singular que se emprega para as plantas lenhosas que produzem nozes e pinhas, e frutos carnosos como amoras, pêssegos, maçãs, etc.
  • 82. VII. A CRIAÇÃO DO SISTEMA SOLAR • 1.A criação do Sol, da Lua e das estrelas. • 2.A perfeição do sistema solar.
  • 83. • No quarto dia, Deus criou o Sol, a Lua e as estrelas (Gn 1.14-19). Dessa forma, o tempo será dividido não apenas em dia e noite, como acontecia até ao terceiro dia, mas também em semanas, meses, estações e anos (Gn 1.14). 1. A criação do Sol, da Lua e das estrelas.
  • 84. • A história da criação foi escrita para o homem. É razoável que o ponto de vista do narrador seja do lar do homem, a superfície da terra. Durante os primeiros três dias a luz estivera sobre a terra, mas unicamente de um modo débil, difuso, justamente como se filtrara através do teto de nuvens pesadas e contínuas.
  • 85. • Não é fora do comum achar criacionistas que são da opinião de que as nuvens não existiam até que as tempestuosas nuvens se apresentassem no tempo do dilúvio. • Todavia, Ellen G. White está inteiramente certa quando se refere à existência das nuvens na seguinte declaração com respeito a alguns dos objetos de estudo que atraíram a atenção de Adão e Eva: “A glória de Deus nos céus, os mundos inumeráveis em suas ordenadas revoluções, 'o equilíbrio das grossas nuvens', os mistérios da luz e do som, do dia e da noite, tudo estava patente ao estudo dos nossos primeiros pais”(24).
  • 86. • A força da gravitação opera inversamente de acordo com o quadrado da distância entre dois corpos quaisquer. Nosso sistema solar está cerca de três e meio anos-luz distante da estrela mais próxima, e seu efeito sobre esta estrela mais próxima não merece consideração quanto a sérias perturbações.
  • 87. • Deus criou o sistema solar para funcionar perfeitamente, conforme declarou o profeta Jeremias: “Assim diz o Senhor, que dá o sol para a luz do dia e as leis fixas à lua e às estrelas para a luz da noite, que agita o mar e faz bramir as suas ondas; Senhor dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas leis fixas diante de mim, diz o Senhor, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre” (Jr 31.35,36 — ARA). Não há máquina tão perfeita quanto o sistema solar (Is 40.26). 2. A perfeição do sistema solar.
  • 88. VIII. A CRIAÇÃO DO REINO ANIMAL • 1. Quinto dia. • 2. Sexto dia.
  • 89. • No quinto dia, Deus criou os grandes animais marinhos e os peixes; em seguida, as aves (Gn 1.20,21). Ato contínuo, ordenou-lhes: “Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra” (Gn 1.22). 1. Quinto dia.
  • 90. • A palavra hebraica yam, traduzida aqui por “águas”, é aplicada a um oceano, mar, lago, lagoa, rio, regato, poço ou nascente. O termo yam inclui tudo isto. Nossas versões estão incorretas na tradução: “Produzam as águas abundantemente”. Sharats sherets pode unicamente significar: “Sejam as águas cheias de enxames”.
  • 91. • Biologicamente tanto as plantas como os animais “respiram”, porque o protoplasma, quer da planta, quer do animal, deve constantemente receber oxigênio de fora, para que não morra. Mas para o propósito prático com o homem comum, um organismo que podia locomover-se de um lugar para outro, “respirar”, e mostrar ao menos um pequeno grau de inteligência, era distinto de uma planta. Kanaph, verso 21, literalmente: “aves que voam”, usado no sentido mais amplo, como é aqui, sem dúvida inclui não somente os pássaros mas também todos os outros tipos de seres que têm asas, seja inseto, morcego ou répteis voadores. O uso da expressão wayyibhra, “e Ele criou”, verso 21, parece confundir à primeira vista.
  • 92. aquáticos e voadores, sejam • Todos os animais estrelados ou moluscos, esponja ou ouriço do mar, beija-flor, medusa ou baleia, borboleta ou pterodáctilo - todas as espécies foram modeladas de acordo com suas respectivas diferenças morfológicas distintas.
  • 93. • No sexto dia, Deus criou os animais selvagens e os domésticos (Gn 1.24,25). • No que tange aos animais, há uma espantosa variedade de espécies entre eles e, ao mesmo tempo, uma cadeia maravilhosa que os identifica (Sl 104.24). • Observemos, por exemplo, a família dos felinos. Vai desde o gatinho até ao leão, rei dos animais. • No sexto dia, Deus criou também o homem, e assim deu início à humanidade. 2. Sexto dia.
  • 94. • Aqui como no caso das plantas do terceiro dia, temos uma criação imediata. • Em vez de chamar diretamente à existência as criaturas terrestres por meio de Sua palavra, o Criador capacitou a terra para produzí-las.
  • 95. • A ordem à terra é totse, “fazer surgir de”. Esta ordem é inteiramente idêntica à declaração do verso 12, que a terra produzisse as plantas. • As criaturas que apareceram no sexto dia são descritas com o mesmo título geral que as formas que voam e os animais aquáticos. • Elas são chamadas nephesh, “almas viventes”, porque a coisa que anima, a alma, é o seu aspecto preeminente. • Estas formas terrestres são nomeadas em três classes. Primeiro são os behemah, ou “animais domésticos”, que são frequentemente chamados de gado. A palavra behemah vem de uma raiz que tem a significação de “ser mudo”
  • 96. • Nenhuma menção pronunciada como é feita aqui de uma bênção se descreve no verso 22. As inferências naturais são que tal bênção foi certamente dada; e fica-se a pensar se Moisés, na sua pressa para registrar a origem do homem no verso seguinte, não deixou passar desapercebida qualquer declaração acerca disto.