Este documento resume as orientações técnicas para diretores de núcleos pedagógicos realizadas em 5 e 6 de junho de 2012 pela Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB). O objetivo foi refletir sobre o papel dos diretores à luz da reestruturação da Secretaria da Educação e elaborar planos de trabalho para os núcleos pedagógicos. As atividades incluíram discussões em grupos, apresentações e revisão dos planos de trabalho.
O documento discute o papel do orientador educacional ao longo da história brasileira. Apresenta diferentes períodos pelos quais passou a orientação educacional, desde a década de 1970, quando visava estabelecer a relação escola-comunidade, até a década de 1980, quando foi mais questionada. Também aborda como se define o papel dos orientadores a partir da década de 1990.
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...Fundação Victor Civita
Este documento discute a formação continuada de professores no Brasil. Apresenta os resultados de pesquisas que apontam que é necessário investir em programas de capacitação em contexto de trabalho para melhorar a formação docente. Também aborda o perfil do coordenador pedagógico e como ele pode contribuir para a qualidade do trabalho docente através da formação continuada de professores.
O documento discute o portefólio como instrumento de avaliação do desempenho docente, referindo-o como principal instrumento para sustentar a auto-avaliação dos professores e coleções organizadas de materiais produzidos ao longo do tempo para documentar o trabalho realizado.
O documento discute recomendações para construção de escolas inclusivas, incluindo adequações curriculares de pequeno e grande porte para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos. Também fornece estratégias e recursos de acesso ao currículo para alunos com deficiências visuais, auditivas, físicas e mentais.
Este documento apresenta a pauta de uma reunião de Trabalho Pedagógico Coletivo (ATPC) para supervisores e coordenadores pedagógicos. A pauta inclui tópicos como gestão pedagógica, felicidadania, planejamento e oficinas em grupo. O documento também fornece informações sobre a função do coordenador pedagógico e a dimensão pedagógica no exercício desta função.
1. O documento fornece informações sobre a avaliação do desempenho de um professor de educação especial em uma escola secundária. 2. A avaliação cobre três áreas principais: preparação e organização das atividades letivas, realização das atividades letivas e relação pedagógica com os alunos. 3. Para cada área, há uma lista de itens com sim ou não para indicar se o professor cumpre ou não cada item.
O documento discute a rotina de trabalho do coordenador pedagógico. Aponta que a rotina do CP é caótica e centrada em atendimentos, substituições de professores e questões disciplinares. Defende que o CP deve ter clareza de sua função como formador de professores e organizar seu tempo de acordo com a formação docente, planejamento e acompanhamento pedagógico.
Este documento apresenta o relatório de avaliação de desempenho de um professor. O relatório inclui informações sobre o professor e avaliador, o período de avaliação, as funções exercidas, o cumprimento do serviço, os objetivos individuais, a avaliação das diferentes dimensões de desempenho e a classificação final proposta.
O documento discute o papel do orientador educacional ao longo da história brasileira. Apresenta diferentes períodos pelos quais passou a orientação educacional, desde a década de 1970, quando visava estabelecer a relação escola-comunidade, até a década de 1980, quando foi mais questionada. Também aborda como se define o papel dos orientadores a partir da década de 1990.
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...Fundação Victor Civita
Este documento discute a formação continuada de professores no Brasil. Apresenta os resultados de pesquisas que apontam que é necessário investir em programas de capacitação em contexto de trabalho para melhorar a formação docente. Também aborda o perfil do coordenador pedagógico e como ele pode contribuir para a qualidade do trabalho docente através da formação continuada de professores.
O documento discute o portefólio como instrumento de avaliação do desempenho docente, referindo-o como principal instrumento para sustentar a auto-avaliação dos professores e coleções organizadas de materiais produzidos ao longo do tempo para documentar o trabalho realizado.
O documento discute recomendações para construção de escolas inclusivas, incluindo adequações curriculares de pequeno e grande porte para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos. Também fornece estratégias e recursos de acesso ao currículo para alunos com deficiências visuais, auditivas, físicas e mentais.
Este documento apresenta a pauta de uma reunião de Trabalho Pedagógico Coletivo (ATPC) para supervisores e coordenadores pedagógicos. A pauta inclui tópicos como gestão pedagógica, felicidadania, planejamento e oficinas em grupo. O documento também fornece informações sobre a função do coordenador pedagógico e a dimensão pedagógica no exercício desta função.
1. O documento fornece informações sobre a avaliação do desempenho de um professor de educação especial em uma escola secundária. 2. A avaliação cobre três áreas principais: preparação e organização das atividades letivas, realização das atividades letivas e relação pedagógica com os alunos. 3. Para cada área, há uma lista de itens com sim ou não para indicar se o professor cumpre ou não cada item.
O documento discute a rotina de trabalho do coordenador pedagógico. Aponta que a rotina do CP é caótica e centrada em atendimentos, substituições de professores e questões disciplinares. Defende que o CP deve ter clareza de sua função como formador de professores e organizar seu tempo de acordo com a formação docente, planejamento e acompanhamento pedagógico.
Este documento apresenta o relatório de avaliação de desempenho de um professor. O relatório inclui informações sobre o professor e avaliador, o período de avaliação, as funções exercidas, o cumprimento do serviço, os objetivos individuais, a avaliação das diferentes dimensões de desempenho e a classificação final proposta.
1) O documento descreve a avaliação da biblioteca escolar de uma escola básica e secundária no ano letivo de 2011/2012.
2) A avaliação analisou a gestão da biblioteca, o apoio ao desenvolvimento curricular, a promoção da leitura e parcerias com a comunidade.
3) Os pontos fortes identificados incluem a integração da biblioteca na escola, liderança do bibliotecário e equipamentos adequados. Pontos fracos incluem pouca utilização de ferramentas digitais e artic
O documento discute as atribuições e responsabilidades do coordenador pedagógico na escola, incluindo coordenar o planejamento pedagógico, apoiar as ações pedagógicas, avaliar o processo de ensino-aprendizagem, e promover um bom clima escolar. Também aborda a importância das dinâmicas de grupo como ferramentas de aprendizagem que facilitam a discussão de temas complexos.
A proposta pedagógica da escola deve:
1. Apresentar as informações básicas sobre a escola, como nome, localização, oferta de ensino.
2. Analisar os resultados do desempenho escolar dos alunos para identificar pontos de melhoria.
3. Definir a missão da escola e orientar o processo de aprendizagem e ensino de acordo com os padrões curriculares.
O documento discute os elementos constitutivos da Didática, incluindo o planejamento pedagógico, a relação professor-aluno e a importância da metodologia de ensino. Aborda a necessidade de um planejamento cuidadoso que leve em conta as características dos alunos e o contexto da escola, e destaca que a relação entre professor e alunos é fundamental para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a formação continuada de professores no Brasil e o papel do coordenador pedagógico nesse processo. Apesar de o coordenador ser responsável por orientar a equipe docente, na maioria das escolas ele não dedica tempo suficiente à formação de professores devido à grande carga de demandas. O texto sugere iniciativas para as secretarias de educação apoiarem melhor a formação continuada, como garantir tempo para atividades formativas e capacitar coordenadores pedagógicos.
O documento discute como o ambiente escolar e as interações sociais influenciam a aprendizagem das crianças, não apenas as ações pedagógicas planejadas. Ele argumenta que todos os espaços da escola ensinam de alguma forma e que é importante refletir sobre como a escola é organizada para promover a aprendizagem. Também enfatiza que as atitudes dos adultos na escola influenciam a educação das crianças.
O documento descreve a Gestão Integrada da Escola (GIDE), um modelo de gestão proposto pela secretaria de educação para ajudar as escolas a identificar problemas, estabelecer metas e traçar planos de ação visando a melhoria contínua do ensino e da aprendizagem. A GIDE utiliza o método PDCA (planejar, fazer, verificar, agir) para guiar as escolas rumo às metas definidas.
O documento apresenta as metas da escola CIEP Brizolão 310 para o ano letivo de 2011, incluindo melhorar os índices IDEB, IDERJ, ID e IF. Também define os significados desses índices e fornece informações sobre sistemas de avaliação educacional como SAERJ, Prova Brasil e ENEM.
O documento discute as atribuições e desafios da coordenação pedagógica. Aponta que muitos coordenadores se envolvem em tarefas rotineiras em vez de se concentrarem na formação de professores, e que falta apoio para que exerçam efetivamente seu papel de articuladores das ações formativas na escola. Também ressalta a importância do planejamento participativo e do projeto político-pedagógico na definição das ações educativas.
O poema reflete sobre como a pedra pode ser usada de diferentes maneiras dependendo da pessoa. A pedra em si não é o problema, mas sim como cada um a utiliza. A mensagem principal é que não devemos nos considerar limitados pelos obstáculos, mas sim usar quaisquer dificuldades para nosso próprio crescimento.
Este documento discute vários aspectos da supervisão pedagógica, incluindo suas definições, objetivos, modelos, qualidade e dimensões. Aborda a importância da reflexão crítica sobre a prática docente e do trabalho colaborativo entre professores. Também explora a ligação entre supervisão e avaliação do desempenho, com foco no desenvolvimento profissional contínuo.
Este documento descreve o Programa de Desenvolvimento Profissional e Formação Pedagógica Docente da UNIFAL-MG para o triênio 2011-2013, com o objetivo de promover o aprimoramento contínuo dos docentes. A política institucional é baseada em quatro dimensões principais: organização acadêmica, fundamentos educacionais, bases sócio-culturais e recursos pedagógicos. O programa é implementado por meio de projetos institucionais e locais, com registro, avaliação e certificação da participação docente.
Este documento descreve as diretrizes e planos de implementação de um programa de desenvolvimento profissional e formação pedagógica para docentes de uma universidade. Ele apresenta a história, política institucional, metodologia e gestão do programa, com ênfase nas atividades oferecidas em 2012 e planos para 2013, visando promover o aprimoramento contínuo dos professores.
Este documento discute a Gestão Integrada da Escola (GIDE) no Estado do Rio de Janeiro, incluindo conceitos de avaliação educacional, desafios para a Secretaria de Educação, e próximos passos para implementar a GIDE.
O documento discute conceitos e métodos de ensino, incluindo a importância do planejamento de aulas. Jesus é apresentado como um bom educador que instruía, perguntava e agia como exemplo para seus discípulos. Diferentes métodos de comunicação e seus efeitos na retenção da informação são comparados.
Este documento define metas de aprendizagem para a educação pré-escolar em Portugal. Estabelece metas finais em várias áreas como Formação Pessoal e Social, Expressão e Comunicação, Linguagem Oral e Abordagem da Escrita, Matemática e Conhecimento do Mundo. As metas visam esclarecer as aprendizagens essenciais que as crianças devem ter antes de entrar no 1o ciclo, facilitando a transição entre a educação pré-escolar e o ensino básico.
Estagio curricular obrigatorio na gestao escolar observacoes participacoes e ...Nelma Quinto
Este documento descreve um estágio de gestão escolar realizado em uma escola particular. Ele inclui uma descrição do campo de estágio, os procedimentos realizados, a fundamentação teórica e um plano de ação proposto. O plano de ação visa melhorar os grupos de estudo no ensino fundamental da escola com base em entrevistas com alunos e professores.
O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, que permite avaliar o impacto do trabalho da biblioteca na escola e nas aprendizagens dos alunos. O modelo baseia-se na recolha de evidências através de questionários e observações para avaliar quatro domínios: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projectos e gestão. A aplicação do modelo requer uma abordagem por etapas e a escolha de um domínio prioritário para avaliar, visando a melhoria cont
O documento apresenta a pauta de um planejamento escolar para o ensino médio, incluindo atividades como apresentações, leituras de textos, debates em grupos e exibição de um filme. O objetivo é discutir a importância do planejamento pedagógico e reflexões sobre temas como autocracia e anarquia.
A reunião planejamento de 2011 para o Ensino Médio da EE Joaquim Gonçalves Ferreira da Silva incluiu:
1) Apresentação dos recursos disponíveis na escola como biblioteca e laboratório
2) Estudo do currículo do Estado de São Paulo para o ano
3) Discussão da avaliação do ano anterior, calendário de 2011 e projetos para o ano, incluindo IDESP, SARESP e ENEM
4) Elaboração dos planos de ensino anuais
Este documento descreve a agenda e os detalhes da II Mostra de Vídeos, Podcasts e da Sala de Leitura que ocorrerá em 10 de setembro de 2015. A mostra exibirá vídeos e podcasts criados por escolas sobre obras literárias e fornecerá critérios e cronograma para a seleção dos trabalhos. Também apresentará as diretrizes para a organização dos banners e portfólios da Sala de Leitura de cada escola.
O documento planeja o início do ano letivo de 2011 na escola. Ele inclui a pauta de uma reunião para planejar a acolhida dos professores, alunos e pais, e organizar o trabalho pedagógico com discussões sobre proposta pedagógica, avaliação, calendário e parcerias com a Oficina Pedagógica.
1) O documento descreve a avaliação da biblioteca escolar de uma escola básica e secundária no ano letivo de 2011/2012.
2) A avaliação analisou a gestão da biblioteca, o apoio ao desenvolvimento curricular, a promoção da leitura e parcerias com a comunidade.
3) Os pontos fortes identificados incluem a integração da biblioteca na escola, liderança do bibliotecário e equipamentos adequados. Pontos fracos incluem pouca utilização de ferramentas digitais e artic
O documento discute as atribuições e responsabilidades do coordenador pedagógico na escola, incluindo coordenar o planejamento pedagógico, apoiar as ações pedagógicas, avaliar o processo de ensino-aprendizagem, e promover um bom clima escolar. Também aborda a importância das dinâmicas de grupo como ferramentas de aprendizagem que facilitam a discussão de temas complexos.
A proposta pedagógica da escola deve:
1. Apresentar as informações básicas sobre a escola, como nome, localização, oferta de ensino.
2. Analisar os resultados do desempenho escolar dos alunos para identificar pontos de melhoria.
3. Definir a missão da escola e orientar o processo de aprendizagem e ensino de acordo com os padrões curriculares.
O documento discute os elementos constitutivos da Didática, incluindo o planejamento pedagógico, a relação professor-aluno e a importância da metodologia de ensino. Aborda a necessidade de um planejamento cuidadoso que leve em conta as características dos alunos e o contexto da escola, e destaca que a relação entre professor e alunos é fundamental para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a formação continuada de professores no Brasil e o papel do coordenador pedagógico nesse processo. Apesar de o coordenador ser responsável por orientar a equipe docente, na maioria das escolas ele não dedica tempo suficiente à formação de professores devido à grande carga de demandas. O texto sugere iniciativas para as secretarias de educação apoiarem melhor a formação continuada, como garantir tempo para atividades formativas e capacitar coordenadores pedagógicos.
O documento discute como o ambiente escolar e as interações sociais influenciam a aprendizagem das crianças, não apenas as ações pedagógicas planejadas. Ele argumenta que todos os espaços da escola ensinam de alguma forma e que é importante refletir sobre como a escola é organizada para promover a aprendizagem. Também enfatiza que as atitudes dos adultos na escola influenciam a educação das crianças.
O documento descreve a Gestão Integrada da Escola (GIDE), um modelo de gestão proposto pela secretaria de educação para ajudar as escolas a identificar problemas, estabelecer metas e traçar planos de ação visando a melhoria contínua do ensino e da aprendizagem. A GIDE utiliza o método PDCA (planejar, fazer, verificar, agir) para guiar as escolas rumo às metas definidas.
O documento apresenta as metas da escola CIEP Brizolão 310 para o ano letivo de 2011, incluindo melhorar os índices IDEB, IDERJ, ID e IF. Também define os significados desses índices e fornece informações sobre sistemas de avaliação educacional como SAERJ, Prova Brasil e ENEM.
O documento discute as atribuições e desafios da coordenação pedagógica. Aponta que muitos coordenadores se envolvem em tarefas rotineiras em vez de se concentrarem na formação de professores, e que falta apoio para que exerçam efetivamente seu papel de articuladores das ações formativas na escola. Também ressalta a importância do planejamento participativo e do projeto político-pedagógico na definição das ações educativas.
O poema reflete sobre como a pedra pode ser usada de diferentes maneiras dependendo da pessoa. A pedra em si não é o problema, mas sim como cada um a utiliza. A mensagem principal é que não devemos nos considerar limitados pelos obstáculos, mas sim usar quaisquer dificuldades para nosso próprio crescimento.
Este documento discute vários aspectos da supervisão pedagógica, incluindo suas definições, objetivos, modelos, qualidade e dimensões. Aborda a importância da reflexão crítica sobre a prática docente e do trabalho colaborativo entre professores. Também explora a ligação entre supervisão e avaliação do desempenho, com foco no desenvolvimento profissional contínuo.
Este documento descreve o Programa de Desenvolvimento Profissional e Formação Pedagógica Docente da UNIFAL-MG para o triênio 2011-2013, com o objetivo de promover o aprimoramento contínuo dos docentes. A política institucional é baseada em quatro dimensões principais: organização acadêmica, fundamentos educacionais, bases sócio-culturais e recursos pedagógicos. O programa é implementado por meio de projetos institucionais e locais, com registro, avaliação e certificação da participação docente.
Este documento descreve as diretrizes e planos de implementação de um programa de desenvolvimento profissional e formação pedagógica para docentes de uma universidade. Ele apresenta a história, política institucional, metodologia e gestão do programa, com ênfase nas atividades oferecidas em 2012 e planos para 2013, visando promover o aprimoramento contínuo dos professores.
Este documento discute a Gestão Integrada da Escola (GIDE) no Estado do Rio de Janeiro, incluindo conceitos de avaliação educacional, desafios para a Secretaria de Educação, e próximos passos para implementar a GIDE.
O documento discute conceitos e métodos de ensino, incluindo a importância do planejamento de aulas. Jesus é apresentado como um bom educador que instruía, perguntava e agia como exemplo para seus discípulos. Diferentes métodos de comunicação e seus efeitos na retenção da informação são comparados.
Este documento define metas de aprendizagem para a educação pré-escolar em Portugal. Estabelece metas finais em várias áreas como Formação Pessoal e Social, Expressão e Comunicação, Linguagem Oral e Abordagem da Escrita, Matemática e Conhecimento do Mundo. As metas visam esclarecer as aprendizagens essenciais que as crianças devem ter antes de entrar no 1o ciclo, facilitando a transição entre a educação pré-escolar e o ensino básico.
Estagio curricular obrigatorio na gestao escolar observacoes participacoes e ...Nelma Quinto
Este documento descreve um estágio de gestão escolar realizado em uma escola particular. Ele inclui uma descrição do campo de estágio, os procedimentos realizados, a fundamentação teórica e um plano de ação proposto. O plano de ação visa melhorar os grupos de estudo no ensino fundamental da escola com base em entrevistas com alunos e professores.
O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, que permite avaliar o impacto do trabalho da biblioteca na escola e nas aprendizagens dos alunos. O modelo baseia-se na recolha de evidências através de questionários e observações para avaliar quatro domínios: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projectos e gestão. A aplicação do modelo requer uma abordagem por etapas e a escolha de um domínio prioritário para avaliar, visando a melhoria cont
O documento apresenta a pauta de um planejamento escolar para o ensino médio, incluindo atividades como apresentações, leituras de textos, debates em grupos e exibição de um filme. O objetivo é discutir a importância do planejamento pedagógico e reflexões sobre temas como autocracia e anarquia.
A reunião planejamento de 2011 para o Ensino Médio da EE Joaquim Gonçalves Ferreira da Silva incluiu:
1) Apresentação dos recursos disponíveis na escola como biblioteca e laboratório
2) Estudo do currículo do Estado de São Paulo para o ano
3) Discussão da avaliação do ano anterior, calendário de 2011 e projetos para o ano, incluindo IDESP, SARESP e ENEM
4) Elaboração dos planos de ensino anuais
Este documento descreve a agenda e os detalhes da II Mostra de Vídeos, Podcasts e da Sala de Leitura que ocorrerá em 10 de setembro de 2015. A mostra exibirá vídeos e podcasts criados por escolas sobre obras literárias e fornecerá critérios e cronograma para a seleção dos trabalhos. Também apresentará as diretrizes para a organização dos banners e portfólios da Sala de Leitura de cada escola.
O documento planeja o início do ano letivo de 2011 na escola. Ele inclui a pauta de uma reunião para planejar a acolhida dos professores, alunos e pais, e organizar o trabalho pedagógico com discussões sobre proposta pedagógica, avaliação, calendário e parcerias com a Oficina Pedagógica.
O documento define o que é uma pauta jornalística, que é o planejamento de uma edição com a listagem dos assuntos e fatos a serem cobertos, e cada item desse planejamento atribuído a um repórter. Ele também descreve o que deve conter uma pauta, como evento, local, horário, exigências para cobertura e contatos, além de indicar recursos, equipamentos e o planejamento do que será abordado.
1) O documento apresenta a pauta de um planejamento escolar de dois dias com atividades como análise de resultados, discussão sobre currículo e avaliação, normas de convivência e trechos de livros sobre educação.
2) Inclui trechos sobre a necessidade da escola promover a autonomia e participação dos alunos em vez de concentração nas iniciativas do professor.
3) Aponta desafios para a sociedade, família, alunos e professores como democratização, diálogo, estudo, participação e
Refletindo sobre a avaliação no contexto escolarBinatto
O encontro discutiu a avaliação escolar, apresentando diretrizes da avaliação da rede, objetivos a serem avaliados por ano e modelos de formulários de registro. Os professores também debateram sobre elaboração de provas, incluindo a importância da clareza das perguntas e alternativas de resposta.
O documento fornece orientações sobre o planejamento de ações pedagógicas para diretorias de ensino em Campinas. A agenda inclui tópicos como planejamento, plano de ensino, plano de aula e o uso de recursos tecnológicos. O objetivo é auxiliar a prática docente de forma a promover o aprendizado dos alunos.
1) A reunião pedagógica discute como melhorar as ações desenvolvidas na escola para favorecer a aprendizagem dos alunos.
2) As metas para 2011 incluem aumentar os índices de alfabetização e atingir as previsões do IDEB.
3) Os professores debateram como elaborar planos de ensino eficazes para ajudar os alunos a avançarem em seus conhecimentos.
Este documento é uma apresentação da primeira reunião de pais e educadores da escola para o ano letivo de 2016. Ele resume os objetivos da reunião, que são apresentar a equipe escolar para o ano de 2016 e a proposta pedagógica e fundamentos teóricos que guiarão o trabalho no ano. Ele também fornece detalhes sobre o projeto político pedagógico da escola, que enfatiza o desenvolvimento sustentável das pessoas, educação pela sensibilidade e construção do conhecimento acadêmico.
O documento apresenta o planejamento para o ano letivo de 2013 da Escola Estadual Professora Benedita Arruda. Inclui a pauta de discussões para as reuniões de fevereiro e março, com temas como o projeto político pedagógico, os índices escolares, os principais problemas e o plano de ação.
O documento fornece informações sobre:
1) Planos de aula e simulados enviados por email;
2) Programa de Professores Participativos com objetivos para o período;
3) Recomendações sobre uso de recursos pedagógicos e materiais didáticos.
O documento discute o uso de tecnologia na educação como forma de diferenciar a aula e melhorar a metodologia, e não apenas como computadores. Também apresenta propostas de intervenção baseadas no SARESP para recuperar aprendizagens de alunos, como aplicar atividades com questões do exame e analisar resultados.
O documento discute aspectos da recuperação paralela e contínua de alunos, incluindo resoluções que definem esses mecanismos, como avaliar o que os alunos aprenderam para direcionar a recuperação, e como conciliar a recuperação com o programa regular sem deixar de ensinar o conteúdo esperado.
Reunião de pais 2016 EMEF Profª Myrthes Pupo Negreirosmyrthes
O documento fornece informações sobre as atividades e normas da escola, incluindo: (1) as diferentes aulas oferecidas, (2) os eventos planejados, (3) as regras sobre frequência escolar e (4) a importância da participação familiar.
O documento apresenta as informações sobre uma reunião de pais de uma escola de educação infantil. Ele descreve a filosofia de ensino da escola de formar indivíduos criativos e socialmente adaptados, apresenta a equipe pedagógica e administrativa, e discute a metodologia de ensino e o processo de adaptação das crianças.
O encontro de formação de 2 horas discutirá a importância do brincar na educação infantil, com foco nos professores da educação infantil. Os formadores irão apresentar sobre o papel do brincar na escola, projetos institucionais e a interação dos professores nas brincadeiras das crianças. Atividades incluem discussão sobre textos sobre o brincar, avaliação do encontro e uso de vídeos e revistas.
Os funcionários da escola discutiram como melhorar o Plano Pedagógico Partilhado através de uma dinâmica sobre a escola ideal. Eles escolheram quadros que representavam uma escola circular e diversa, com janelas abertas para novas perspectivas, e alegria no aprendizado como se fosse futebol. A escola ideal teria alegria, respeito à diversidade, calor humano e valorizaria a amizade.
Orientação Técnica - Formação Pedagógica para PC do EFe EMbetenitz
Este documento fornece orientações técnicas para professores coordenadores do Ensino Fundamental e Médio sobre a formação pedagógica de professores. Apresenta a pauta da reunião, que inclui acolhimento, disparadores de ideias, diretrizes da Secretaria de Educação e prioridades da Diretoria de Ensino. Também discute observação em sala de aula, elaboração de histórico de observação, feedback e plano de ação.
Parte 3 projeto brincadeiras tradicionai sv preliminar 20032013sem imagensClaudia Ortolan Ortolan
Este projeto visa resgatar brincadeiras tradicionais por meio de atividades que ensinam as crianças sobre as brincadeiras e lhes permitem experimentá-las. O projeto inclui pesquisar brincadeiras com familiares, convidar membros da comunidade para ensinar brincadeiras, ler instruções de brincadeiras e realizar um evento final onde as crianças ensinam as brincadeiras aprendidas.
O documento discute a importância do planejamento escolar, definindo-o como um processo de organização e coordenação das atividades docentes. Ele também descreve as atividades realizadas no primeiro semestre do ano letivo, como avaliações diagnósticas, de aprendizagem e recuperação contínua.
Este documento apresenta a programação de uma orientação técnica sobre temas de sociologia e filosofia para professores. A agenda inclui palestras, intervalos, discussões em grupo e avaliação. Informações como transporte, preenchimento de lista de presença e coleta de e-mails também são fornecidas.
Este documento fornece informações sobre a Escola Municipal de Educação Básica "Mariana Benvinda da Costa" em São Bernardo do Campo. Ele inclui a identificação da escola, a biografia da patrona, o quadro de funcionários, a concepção pedagógica, caracterização da comunidade escolar, planos de ação para diferentes segmentos da escola e organização do trabalho pedagógico.
O documento discute a importância da avaliação diagnóstica no processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que a avaliação diagnóstica deve identificar as habilidades adquiridas e dificuldades dos alunos para que os professores possam ajustar suas estratégias e melhor atender às necessidades de cada estudante. Além disso, ressalta a necessidade de registro dos resultados da avaliação e trabalho conjunto entre as disciplinas visando a aprendizagem ampla dos estudantes.
Este documento fornece orientações sobre os Grupos de Referência para o ano de 2014. Resume os trabalhos desenvolvidos pelo grupo em 2013, incluindo temáticas como gestão pedagógica, gestão de pessoas e gestão de resultados educacionais. Também fornece diretrizes para 2014, com foco em avaliação, alfabetização e educação inclusiva.
O documento discute a importância da avaliação diagnóstica no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação diagnóstica deve identificar o que os alunos já aprenderam e quais habilidades precisam ser reforçadas, de modo que os professores possam ajustar suas estratégias e melhor atender as necessidades de cada estudante. O registro dos resultados da avaliação é essencial para permitir análises, comparar desempenhos e planejar ajustes no ensino.
The document discusses strategies for teaching physical education and literacy in primary school. It includes activities like circuit training with juice preparation and traditional children's games to engage students physically and develop literacy skills.
O documento descreve a Escola Virtual de Programas Educacionais do Estado de São Paulo (EVESP), que oferece programas educacionais regulares, especiais e de capacitação online. A EVESP é subordinada à Secretaria da Educação e tem como objetivos utilizar tecnologias de informação para quebrar barreiras geográficas e facilitar o acesso à educação. Um exemplo de curso oferecido é o curso de inglês online de 50.000 vagas com duração de 80 horas.
O documento fornece informações sobre o papel do supervisor escolar. Em 3 frases:
1) O supervisor escolar tem como objetivo prestar ajuda técnica no planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades educacionais da escola visando o aprimoramento do ensino e da aprendizagem.
2) O supervisor deve ter conhecimento dos objetivos da escola, dos programas e projetos desenvolvidos, e utilizar técnicas como entrevistas, observação de aulas e reuniões para assessorar os professores.
3) Al
O documento descreve a estrutura e atividades do Centro de Informações Educacionais e Gestão da Rede Escolar (CIE) da Secretaria da Educação. O CIE se divide em três núcleos: Núcleo de Vida Escolar, Núcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula e Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologias. Cada núcleo é responsável por atividades como gestão de dados acadêmicos, matrículas escolares, sistemas de informação educacional e manutenção
Esses slides são uma forrmatação de diversos textos coletados em diversos sites sobre formação e coordenação pedagógica. São adaptações e releituras desses textos lidos ao longo de alguns anos. Não são, portanto, de minha autoria. Fiz adaptações.
O documento descreve as ações planejadas para 2013 pela Diretoria de Ensino de Campinas Oeste, incluindo: 1) formação continuada de professores coordenadores e professores; 2) acompanhamento de unidades escolares; 3) cursos descentralizados.
O documento discute a necessidade de replanejamento no ensino devido a fatores como o ritmo de aprendizagem dos alunos, imprevistos, externalidades e retrabalho, definido como fazer a mesma tarefa mais de uma vez. Ele também lista etapas do processo de replanejamento, como reflexão sobre a prática, objetivos, avaliação de resultados e adequação dos planos.
1) O documento descreve o primeiro encontro de um curso de aperfeiçoamento para professores sobre o uso de livros didáticos de Filosofia e Sociologia.
2) O curso ocorrerá ao longo de 10 encontros com duração de 3 horas cada um.
3) O primeiro encontro inclui apresentações sobre a estrutura do curso, dos participantes e dos livros didáticos, além de uma oficina sobre sensibilização.
O documento descreve o site da Diretoria de Ensino da Região Centro-Oeste, incluindo seções sobre calendário, cursos, blog da escola Oswaldo Walder, espaço para professores e informações técnicas. A equipe de tecnologia responsável pelo site é descrita, incluindo estagiários universitários.
O documento discute a formação continuada de professores no Brasil e o papel do coordenador pedagógico nesse processo. Apesar de o coordenador ser responsável por orientar a equipe docente, na maioria das escolas ele não dedica tempo suficiente à formação de professores devido à grande carga de demandas. O texto defende que as secretarias de educação devem garantir melhores condições para capacitação dos professores, incluindo ações como formação continuada dos coordenadores e investimento em equipes técnicas de apoio.
Este documento discute a organização e planejamento da educação infantil de acordo com a proposta pedagógica do município. Ele detalha a rotina diária das crianças, o planejamento dos professores, a avaliação dos materiais pedagógicos e dos centros de educação infantil de acordo com os princípios da proposta.
Este documento discute o planejamento educacional para a educação infantil em um departamento de ensino. Ele inclui discussões sobre a organização do espaço e do tempo, momentos da rotina, planejamento de acordo com a proposta pedagógica, avaliação dos materiais educacionais e dos trabalhos realizados nos centros de educação infantil.
O documento descreve o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), criado em 2006 para expandir a oferta de cursos de educação superior a distância no país. O UAB articula polos e instituições para ofertar cursos EaD, com o polo sendo fundamental apoio para o aprendizado dos alunos. O documento também fornece detalhes sobre a estrutura e operação do UAB na UFSC.
1. CGEB
Coordenadoria de Gestão
da Educação Básica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
DIRETOR DE NÚCLEO
PEDAGÓGICO
2012
05 E 06 JUNHO DE 2012
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
1
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
2. Contextualização
Dando início às ações formativas dos Diretores do Núcleo
Pedagógico das Diretorias de Ensino, nestes dois dias de
reunião, refletiremos sobre o papel dos diretores frente à
reestruturação da SEE, conforme Decreto nº 57.141/11 e a
elaboração do Plano de Trabalho do Núcleo Pedagógico, com
vistas a potencializar saberes na busca de alternativas para
aperfeiçoar a gestão.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 2
3. Objetivos
•Refletir sobre o papel do diretor do NÚCLEO PEDAGÓGICO.
•Discutir as funções do diretor do NÚCLEO PEDAGÓGICO à luz
do Decreto 57.141/11.
•Refletir sobre o trabalho pedagógico nos núcleos e sua
articulação com as demais equipes e centros que compõem o
quadro das diretorias.
•Discutir e refletir sobre os diferentes aspectos envolvidos nas
atribuições do Diretor de Núcleo.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 3
4. Conteúdos
• Decreto 57.141/11.
•Perfil e função dos diretores do NÚCLEO PEDAGÓGICO.
•O papel do gestor na comunicação e articulação do
fluxo de trabalho dos núcleos.
•Plano de Trabalho do NÚCLEO PEDAGÓGICO.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
5. Pauta - Dia 05/06/2012
• Abertura dos trabalhos de formação
Coordenadora da CGEB - Leila Aparecida Viola Mallio
• Escola prioritária - Zuleide Ferraz Garcia
• Consolidado da pesquisa realizada junto aos diretores de
núcleo: “Questionário de Perfil e Análise” – Equipe CGEB
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6. Pauta - DIA 05/06/2012
10h – 12h - Sala de Reunião
ATIVIDADE 1 - Reflexão a respeito das atribuições dos Diretores dos
Núcleos Pedagógicos
13h30 – 14h - Sala de Reunião
ATIVIDADE 2 – Consolidar a apresentação de cada grupo-sala.
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7. Pauta - Dia 05/06/2012
14h - Auditório
ATIVIDADE 3 – Plenária para apresentação dos grupos/sala
15h - Auditório
ATIVIDADE 4 – O Núcleo Pedagógico à luz do Decreto da
Reorganização - Nayra Karan
15h45 – Abertura para questões.
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8. Pauta – 06/06/2012
9h – Salas
ATIVIDADE 1 – Síntese e expectativa da CGEB
ATIVIDADE 2 – Reflexão sobre o trabalho do Diretor do Núcleo
Pedagógico e sua articulação
13h30 – Auditório
ATIVIDADE 3 – Revisitando o Plano de Trabalho do Núcleo
Pedagógico – Profa. Eunice Turrini
14h30 – Salas
ATIVIDADE 4 – Plano de Trabalho do Núcleo Pedagógico
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9. CGEB
Coordenadoria de Gestão
da Educação Básica
Questionário de Perfil
e Análise
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9
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10. Resultado do Questionário de Perfil e Análise
55 DE responderam
maio 2012
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11. Resultado do Questionário de Perfil e Análise
55 DE responderam
maio 2012
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Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
12. Resultado do Questionário de Perfil e Análise
55 DE responderam
maio 2012
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Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
13. Resultado do Questionário de Perfil e Análise do Diretor do NPE
55 DE responderam
maio 2012
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Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
14. Resultado do Questionário de Perfil e Análise
55 DE responderam
maio 2012
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15. CGEB
Coordenadoria de Gestão
da Educação Básica
Atividade 1
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
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Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
16. ATIVIDADE 1
Reflexão a respeito das atribuições dos Diretores dos Núcleos
Pedagógicos
Consigna - Considerando a experiência no NÚCLEO PEDAGÓGICO,
vocês deverão discutir, com base no Anexo I, suas atribuições
como Diretor do Núcleo Pedagógico e registrar as conclusões.
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17. Questões norteadoras
Em relação as suas atribuições:
•quais são permanentes na sua rotina diária?
•quais são as ocasionais?
•quais visam articulação com os outros centros?
•quais visam implementar ações de apoio pedagógico?
•quais visam organizar recursos materiais e humanos?
•quais atribuições estão voltadas ao acompanhamento das ações?
(instrumentos de avaliação interna e externa e acompanhamento das
formações em diferentes espaços)
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18. Pedagógicas Administrativas/ Outras
financeiras
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19. CGEB
Coordenadoria de Gestão
da Educação Básica
Atividade 2
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
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Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
20. ATIVIDADE 2
Consolidar a apresentação de cada grupo-sala.
Consigna - Cada grupo- sala deverá organizar o consolidado para a
plenária no auditório.
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21. CGEB
Coordenadoria de Gestão
da Educação Básica
Atividade 3
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Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
22. ATIVIDADE 3
Plenária – Apresentação dos grupos/sala
.
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23. CGEB
Coordenadoria de Gestão
da Educação Básica
Atividade 4
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
23
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
24. ATIVIDADE 4
“O Núcleo Pedagógico à luz do Decreto da
Reorganização”
Nayra Karan
.
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25. CGEB
Coordenadoria de Gestão
da Educação Básica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
DIRETOR DE NÚCLEO
PEDAGÓGICO
2012
06/06/2012
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26. Pauta – 06/06/2012
9h – Salas
ATIVIDADE 1 – Síntese e expectativa da CGEB
ATIVIDADE 2 – Reflexão sobre o trabalho do Diretor do Núcleo
Pedagógico e sua articulação
13h30 – Auditório
ATIVIDADE 3 – Revisitando o Plano de Trabalho do Núcleo
Pedagógico – Profa. Eunice Turrini
14h30 – Salas
ATIVIDADE 4 – Plano de Trabalho do Núcleo Pedagógico
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27. CGEB
Coordenadoria de Gestão
da Educação Básica
Atividade 1
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28. ATIVIDADE 1
Síntese e expectativas da CGEB.
A. Apresentação da síntese dos principais aspectos discutidos nas
salas no dia anterior.
B. Apresentação das expectativas da CGEB em relação ao trabalho
no Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino.
.
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29. Parte B - Expectativas da CGEB em relação ao trabalho no Núcleo Pedagógico da
Diretoria de Ensino em relação ao Diretores de Núcleo
•Articular as ações do Núcleo Pedagógico com as ações da Supervisão;
•Construir e compreender o seu papel enquanto Diretor do Núcleo Pedagógico
frente à reestruturação da DE/SEE;
•Articular os programas e projetos da SEE com as equipes do Núcleo Pedagógico da
DE;
•Acompanhar e implementar os Projetos da SEE, inclusive das parcerias
público/privadas, com relatórios de impactos e propostas de mudanças e
adequações;
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30. Parte B - Expectativas da CGEB em relação ao trabalho no Núcleo Pedagógico da
Diretoria de Ensino em relação ao Diretores de Núcleo
•Colaborar na elaboração do Plano de Formação Continuada de Gestores em
parceria com a supervisão e o Grupo de Referência;
•Propor práticas de co-liderança compartilhando responsabilidades e espaços de
ação para promover a gestão participativa;
•Construir uma rotina de formação continuada e de acompanhamento com as
equipes das diferentes áreas do conhecimento que atuam no Núcleo Pedagógico da
DE;
•Elaborar e acompanhar o Plano de Formação Continuada de PC e Professores,
desenvolvido pela equipe do Núcleo Pedagógico;
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31. Parte B - Expectativas da CGEB em relação ao trabalho no Núcleo Pedagógico da
Diretoria de Ensino em relação ao Diretores de Núcleo
•Promover a troca de experiências e a interação entre as equipes do Núcleo Pedagógico
como forma de capacitação em serviço;
•Articular as equipes, os centros e os núcleos que compõem a Diretoria de Ensino;
•Criar uma rede interna e externa de interação e colaboração visando o fortalecimento e
a melhoria das ações de formação continuada e consequentemente a criação de um
ambiente educacional positivo no Núcleo Pedagógico da DE;
•Promover e analisar os dados apresentados nas avaliações externas e internas de cada
um dos segmentos do Ensino Fundamental e Médio, para a proposição de planos de
ação que atendam as necessidades de sua DE.
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32. CGEB
Coordenadoria de Gestão
da Educação Básica
Atividade 2
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33. ATIVIDADE 2
Reflexão sobre o trabalho do Diretor do Núcleo Pedagógico e sua articulação.
•Vocês produzirão um desenho que represente o papel que o Diretor do Núcleo
Pedagógico desempenha na DE, considerando a articulação com as equipes,
Supervisores de Ensino, outros Centros da DE, Unidades Escolares e SEE.
.
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34. CGEB
Coordenadoria de Gestão
da Educação Básica
Atividade 3
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35. ATIVIDADE 3
Revisitando o Plano de Trabalho do Núcleo Pedagógico
Profa. Eunice Turrini
.
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36. REVISITANDO CONCEITOS DE PLANEJAMENTO
Planejamento é processo de busca de
equilíbrio entre meios e fins, entre
recursos e objetivos, visando ao melhor
funcionamento de empresas, instituições,
setores de trabalho, organizações grupais
e outras atividades humanas.
(PADILHA, 2001, p. 63).
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37. AMPLIANDO O CONCEITO
O planejamento é um processo que visa a :
• dar respostas a um problema, estabelecer
fins e meios que apontem para sua superação,
• atingir os objetivos antes previstos, pensando e
prevendo necessariamente o futuro,
• pauta-se no presente e experiências do passado,
nos aspectos contextuais e nos pressupostos
filosófico, cultural, econômico e político de quem
planeja e com quem se planeja. (PADILHA,2001, p.
63).
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38. A ação de planejar, portanto, não se reduz ao
simples preenchimento de formulários para
controle administrativo, é, antes, a atividade
consciente da previsão das ações político –
pedagógicas, e tendo como referência
permanente às situações didáticas concretas
(isto é, a problemática social, econômica,
política e cultural) que envolve a escola, os
professores, os alunos, os pais, a comunidade,
que integram o processo de ensino. (LIBÂNEO,
1994, p. 222).
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39. FASES DO PLANEJAMENTO: ELABORAÇÃO
(PREPARO), EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO
OBJETIVOS :
CLAROS E
SIGNIFICATIVOS
CONHECIMENTO DA
RECURSOS REALIDADE: CRITÉRIOS
POSSÍVEIS, URGÊNCIAS PRINCÍPIOS
VIÁVEIS E
NECESSIDADES DE AVALIAÇÃO
DISPONÍVEIS.
TENDÊNCIAS
PRAZOS E ETAPAS
PARA SUA EXECUÇÃO.
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41. DEFINIÇÃO DE PLANO
Plano é a "apresentação sistematizada e
justificada das decisões tomadas
relativas à ação a realizar" (FERREIRA
apud PADILHA, 2001, p. 36).
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42. • O Diretor para coordenar a articulação do
trabalho do Núcleo Pedagógico necessita
elaborar o seu Plano de Integração.
• Como participante do Grupo de Referência
apoia as ações de formação continuada dos
gestores, atendendo às demandas da DE/UE.
• Formação referenciada na metodologia da
pesquisa ação: num movimento de ação,
reflexão e ação.
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43. ETAPAS DO PLANO DO NÚCLEO PEDAGÓGICO
PROBLEMATIZAÇÃO DA REALIDADE
OBJETIVOS: METAS PROGRAMAÇÃO
DAS AÇÕES:
GERAL E E
ESPECÍFICOS. CURSOS,
PRAZOS
SEMINÁRIOS...
POPULAÇÃO REPLANEJAMENTO
PERÍODO DE ALVO
REALIZAÇÃO DAS E
AÇÕES. E NÚMERO DE
PARTICIPANTES AVALIAÇÃO.
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44. CONSTRUÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
TOMADA DE
DECISÕES
APRENDER A
PARTICIPAR
TRABALHO EM
RELAÇÕES GRUPO
DEMOCRÁTICAS
APRENDER COM
CONSTRUÇÃO DA O OUTRO/
AUTONOMIA
CONSENSOS
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45. DIMENSÕES DA PARTICIPAÇÃO
a) “Processo: enquanto tal, ela se constrói e se
desenvolve através de um sem número de
pequenas ações, no cotidiano educacional, não
podendo ser adquirida de repente, por um ato
jurídico, ou decreto;
b) Objetivo: precisamente para poder ser
caracterizado como participativo, um processo deve
ter como propósito, como fim, a participação plena,
irrestrita, de todos os agentes desse processo;
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46. c)Meio: constrói-se a participação, precisamente,
participando. Ela é, portanto, seu próprio método;
d) Práxis: se a participação é entendida como
processo, que os seres humanos constroem,
conscientemente, com fito de alcançar, como fim, a
participação plena (leia-se democracia real), então
podemos entendê-la como uma prática, cujo caráter
é político” (PINTO, 1994).
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47. SUGESTÃO – ELABORAÇÃO DE PLANO DO NÚCLEO
PEDAGÓGICO/2012
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO ...............................
RESPONSÁVEL:
AÇÕES INTEGRADORAS DE FORMAÇÃO:
a) Objetivo(s): geral e específicos
b) Metas e prazo
c) Programação das Ações
d) População Alvo, período/Nº participantes
AÇÕES INTEGRADORAS DE ACOMPANHAMENTO
a) Objetivo(s): geral e específicos
b) Metas e prazo
c) Programação das Ações
d) População Alvo, período/Nº participantes
AÇÕES INTEGRADORAS DE AVALIAÇÃO / REPLANEJAMENTO
a) Objetivo(s): geral e específicos
b) Metas e prazo
c) Programação das Ações
d) População Alvo, período/Nº participantes
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48. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BORDENAVE, J. D. & MARTINS PEREIRA, A. Estratégias de Ensino
Aprendizagem. 3. ed. Vozes, 1980.
BRASIL. Diretrizes e Bases da Educação Nacional, (Brasília) MEC, Art.
12-14.
GANZELI, Pedro. Reinventando a Escola Pública por todos nós
mesmos. Editora Alínea, 20011.
LIBÂNEO. J.C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 4.ed.
Goiânia: Alternativa, 2001.
LÜCK, H. A gestão participativa na escola, São Paulo: Vozes, 2002.
______ Liderança em Gestão Escolar, Educação e Pesquisa. São
Paulo, V.31, p. 443;466. set./dez.2005 (Série Cadernos de Gestão
2006.
MENEGOLLA, M.; SANT’ANA, I.M. Por que planejar? Como planejar?
13.ed. Petrópolis: Vozes, 2003
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49. PADILHA, R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político
pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001.
PINTO, J. B. Planejamento participativo na escola cidadã. Palestra
proferida no Seminário Nacional Escola Cidadã. Porto Alegre: Secretaria
Municipal de Educação, 1994.
SÃO PAULO. DECRETO Nº57.141, de 18 de julho de 2011. Reorganiza a
Secretaria da Educação e dá providências correlatas. Secretaria de
Estado da Educação.
THURLER, Mônica Gather. Novos paradigmas, novas práticas. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
VEIGA, Ilma Passos A. ( org.). Projeto político–pedagógico: uma
construção possível. 12. ed. Campinas, SP: Papiros, 2004.
VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento: projeto de ensino
aprendizagem e projeto político pedagógico.Elementos metodológicos
para a elaboração e realização. São Paulo: Libertad, 2000.
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50. CGEB
Coordenadoria de Gestão
da Educação Básica
Atividade 4
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
50
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
51. ATIVIDADE 4
Elaboração do Plano de Trabalho do Núcleo Pedagógico
•Considerando todas as reflexões realizadas nestes dois dias, cada grupo
deverá discutir as primeiras aproximações entre as DE para a revisitação
do Plano de Trabalho do Diretor e do Núcleo Pedagógico da DE.
.
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52. Obrigada!
CHRISTINA DE PAULA
QUEIROZ E SILVA
CGEB/ATCGEB
christina@edunet.sp.gov.br
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52
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