O documento apresenta as metas da escola CIEP Brizolão 310 para o ano letivo de 2011, incluindo melhorar os índices IDEB, IDERJ, ID e IF. Também define os significados desses índices e fornece informações sobre sistemas de avaliação educacional como SAERJ, Prova Brasil e ENEM.
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
Metas Escola CIEP Brizolão para 2011
1. ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
REGIONAL ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA CENTRO SUL
CIEP BRIZOLÃO 310 – PROFESSORA ALICE AIEX
METAS DA ESCOLA PARA O ANO LETIVO DE 2011
ENSINO FUNDAMENTAL II ENSINO FUNDAMENTAL II
IDEB OBTIDO IDEB – 2011 IDERJ ID IF
2009 META 2011 2011 2011
4,4 5,0 3,9 4,7 0,83
ENSINO MÉDIO
IDEB IDERJ ID IF
2011 2011 2011 2011
--- 2,8 3,6 0,78
“Tudo tem que ser claro, fácil de entender. Menos é mais.
Simplicidade equivale a inteligência, e complexidade a
confusão mental”.
Steve Jobs
2. IDEB – ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
BÁSICA
Foi criado em 2007 para medir a qualidade de cada
escola e de cada rede de ensino. O indicador é
calculado com base no desempenho do estudante em
avaliações do INEP ( Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira ) e em taxas
de aprovação. Assim, para que o Ideb de uma escola
ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não
repita o ano e frequente a sala de aula. O índice é
medido a cada dois anos e o objetivo é que o país, a
partir do alcance das metas municipais e estaduais,
tenha nota 6 em 2022 – correspondente à qualidade
do ensino em países desenvolvidos.
4. O QUE É O SAEB
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) ,
conforme estabelece a Portaria n.º 931, de 21 de março de
2005, é composto por dois processos: a Avaliação Nacional
da Educação Básica (Aneb) e a Avaliação Nacional do
Rendimento Escolar (Anresc).
• A Aneb é realizada por amostragem das Redes de Ensino,
em cada unidade da Federação e tem foco nas gestões
dos sistemas educacionais. Por manter as mesmas
características, a Aneb recebe o nome do Saeb em suas
divulgações;
• A Anresc é mais extensa e detalhada que a Aneb e tem
foco em cada unidade escolar. Por seu caráter universal,
recebe o nome de Prova Brasil em suas divulgações.
5. SAEB E PROVA BRASIL
O Saeb e a Prova Brasil são dois exames complementares que
compõem o Sistema de Avaliação da Educação Básica. O Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), realizado pelo
Inep/MEC, abrange estudantes das redes públicas e privadas do
país, localizados em área rural e urbana, matriculados na 4ª e 8ª
séries (ou 5º e 9º anos) do ensino fundamental e também no 3º
ano do ensino médio. São aplicadas provas de Língua Portuguesa
e Matemática. A avaliação é feita por amostragem. Nesses
estratos, os resultados são apresentados para cada unidade da
Federação e para o Brasil como um todo.
A avaliação é censitária para alunos de 4ª e 8ª séries do ensino
fundamental público, nas redes estaduais, municipais e federais,
de área rural e urbana, em escolas que tenham no mínimo 20
alunos matriculados na série avaliada. Nesse estrato, a prova
recebe o nome de Prova Brasil e oferece resultados por escola,
município, unidade da Federação e país.
6. ENEM – EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO
Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio
(Enem) tem o objetivo de avaliar o desempenho do
estudante ao fim da escolaridade básica. Podem
participar do exame alunos que estão concluindo ou que
já concluíram o ensino médio em anos anteriores.
O Enem é utilizado como critério de seleção para os
estudantes que pretendem concorrer a uma bolsa no
Programa Universidade para Todos (ProUni). Além disso,
cerca de 500 universidades já usam o
resultado do exame como critério de
seleção para o ingresso no ensino superior,
seja complementando ou substituindo o
vestibular.
7. SAERJ – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
O programa oferece instrumentos de
avaliação para auxiliar os professores em sua
prática docente, uma ferramenta para acompanhar a evolução
do trabalho desenvolvido nas diferentes etapas do processo
de ensino e de aprendizagem, prevenindo, assim, o
diagnóstico tardio das dificuldades dos alunos. No Portal do
Sistema de Avaliação do Estado do Rio de Janeiro,
encontram-se disponíveis testes de Língua Portuguesa e
Matemática, elaborados com base em um banco de questões
nas duas áreas do conhecimento.
ACESSE
http://www.saerj.caedufjf.net/diagnostica/
8. IDERJ – ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO
DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
O IDERJ é um índice de qualidade
escolar criado para fornecer um
diagnóstico da escola, em uma escala
de 0 a 10, baseando-se em dois critérios: Fluxo
Escolar (IF) e Indicador de Desempenho no SAERJ
(ID). Calculado anualmente, permite que a escola faça
uma análise de seus resultados, buscando uma
melhoria no IDEB – Índice de Desenvolvimento da
Educação Básica.
9. GIDE – GESTÃO INTEGRADA DA ESCOLA
O objetivo do Sistema GIDE é melhorar
significativamente os indicadores da atividade fim da
Escola, tendo como referência as metas do IDEB
(Índice de Desenvolvimento da Educação Básica)
estabelecidas pelo Ministério da Educação, IDERJ e
do indicador da GIDE, o IFC/RS- Índice de Formação
de Cidadania e Responsabilidade Social.
10. “Tudo tem que ser claro, fácil de
entender.
Menos é mais.
Simplicidade equivale a inteligência, e
complexidade a confusão mental”.
STEVE JOBS
11. FOCO DO SISTEMA GIDE: CUMPRIMENTO
EFETIVO DA MISSÃO DA ESCOLA
12. “Uma Meta é um gol. Um ponto a ser atingido no
futuro.”
(Prof. Vicente Falconi)
13. PLANO DE AÇÃO
É o conjunto de ações para alcançar o resultado
desejado.
GIDE
Plano de Dimensão Plano da Dimensão
ensino – aprendizagem Ambiental
SWOT ( FOFA )
IFC/RS
14. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
REGIONAL ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA CENTRO SUL
CIEP BRIZOLÃO 310 – PROFESSORA ALICE AIEX
METAS PARA O ANO LETIVO DE 2011
ENSINO REGULAR
ENSINO FUNDAMENTAL II
IDEB IDERJ ID IF
5 3,9 4,7 0,83
ATENÇÃO PARA AS SIGLAS
15. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
BÁSICA
IDEB
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
IDERJ
INDICADOR DE DESEMPENHO NO SAERJ
ID
INDICADOR DE FLUXO DE APROVAÇÃO
IF
16. METAS PARA O ANO LETIVO DE 2011
ENSINO REGULAR
ENSINO MÉDIO
IDEB IDERJ ID IF
--- 2,8 3,6 0,78
INDICADOR DE RESULTADOS DA GIDE
17. ÍNDICE DE FORMAÇÃO DE CIDADANIA E
IFC/RS
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Dimensão Finalística
Dimensões Processuais (Meios)
SAERJINHO
18. Sistema de avaliação bimestral do
processo de ensino e aprendizagem nas
escolas. A partir de agora, os alunos do
5º e 9º ano do Ensino Fundamental e
das três séries do Ensino Médio das
escolas estaduais de ensino regular
presencial farão, ao final de cada
bimestre, provas de Língua Portuguesa
e de Matemática. O objetivo é
acompanhar mais de perto o rendimento
dos estudantes, detectando de maneira
mais ágil e fiel as dificuldades de aprendizagem.
PROGRAMA 5S
Relacionado diretamente à variável Preservação do
Patrimônio e com impacto em todas as variáveis da
19. dimensão ambiental. Sugere-se que a escola utilize o
Programa 5S para trabalhar o ambiente.
O Programa estimula a melhoria e manutenção do
ambiente físico e relacionamento entre as pessoas.
PROGRAMA 5S
SENSO DE UTILIZAÇÃO
20. SENSO DE ORDENAÇÃO
SENSO DE LIMPEZA
SENSO DE SAÚDE
SENSO DE AUTODISCIPLINA
Colocados em prática, os sensos produzem transformações
profundas na vida das pessoas.
PROGRAMA 5S
O 5S é uma ferramenta de trabalho que permite
desenvolver um planejamento sistemático de
21. classificação, ordem, limpeza, permitindo assim de
imediato maior produtividade, segurança, clima
organizacional, motivação dos funcionários e
consequente melhoria da competitividade
organizacional. Os propósitos da metodologia 5S são
de melhorar a eficiência através da destinação
adequada de materiais (separar o que é necessário do
desnecessário), organização, limpeza e identificação
de materiais e espaços e a manutenção e melhoria do
próprio 5S.
Os principais benefícios da metodologia 5S são:
•1. Maior produtividade pela redução da perda de tempo
procurando por objetos. Só ficam no ambiente os objetos
necessários e ao alcance da mão.
22. •2. Redução de despesas e melhor aproveitamento de materiais.
O acúmulo excessivo de materiais tende à degeneração.
•3. Melhoria da qualidade de produtos e serviços
•4. Menos acidentes do trabalho.
•5. Maior satisfação das pessoas com o trabalho.
Os 5 Ss são:
• Seiri (整理): Senso de utilização. Refere-se à prática de verificar
todas as ferramentas, materiais, etc. na área de trabalho e
manter somente os itens essenciais para o trabalho que está
sendo realizado. Tudo o mais é guardado ou descartado. Este
processo conduz a uma diminuição dos obstáculos à
produtividade do trabalho.
• Seiton (整頓): Senso de ordenação. Enfoca a necessidade de um
espaço organizado. A organização, neste sentido, refere-se à
disposição das ferramentas e equipamentos em uma ordem que
permita o fluxo do trabalho. Ferramentas e equipamentos
deverão ser deixados nos lugares onde serão posteriormente
23. usados. O processo deve ser feito de forma a eliminar os
movimentos desnecessários.
• Seisō (清掃): Senso de limpeza. Designa a necessidade de manter
o mais limpo possível o espaço de trabalho. A limpeza, nas
empresas japonesas, é uma atividade diária. Ao fim de cada dia
de trabalho, o ambiente é limpo e tudo é recolocado em seus
lugares, tornando fácil saber o que vai aonde, e saber onde está
aquilo o que é essencial. O foco deste procedimento é lembrar
que a limpeza deve ser parte do trabalho diário, e não uma
mera atividade ocasional quando os objetos estão muito
desordenados.
• Seiketsu (清潔): Senso de Normalização. Criar normas e
sistemáticas em que todos devem cumprir. Tudo deve ser
devidamente documentado. A gestão visual é fundamental para
fácil entendimento de cada norma.
• ShitsukeOUShuukan(躾) (習慣): Senso de autodisciplina ou
hábito,costume. Refere-se à manutenção e revisão dos
padrões. Uma vez que os 4 Ss anteriores tenham sido
24. estabelecidos, transformam-se numa nova maneira de
trabalhar, não permitindo um regresso às antigas práticas.
Entretanto, quando surge uma nova melhoria, ou uma nova
ferramenta de trabalho, ou a decisão de implantação de novas
práticas, pode ser aconselhável a revisão dos quatro princípios
anteriores.
ORGANIZAÇÃO DOS DADOS ( MURAL)
25. CLÁUDIA VALÉRIA DE OLIVEIRA SILVA
ORIENTADORA TECNOLÓGICA
NATÁLIE C. MELO FARIA
AUXILIAR DE BIBLIOTECA