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BASQUETEBOL
APOIO TEÓRICO
DRIBLE
O que é o Drible no Basquetebol
É um fundamento técnico que consiste, basicamente, em fazer ressaltar a bola no solo.
Para que serve o Drible no Basquetebol
O Drible é usado em várias situações no Basquetebol:
• para proteger a bola (drible baixo);
• para progressão com posse de bola (drible alto);
• Para se desvencilhar de um marcador;
• Para ajustar a posição do corpo para realizar um arremesso ou passe.
Dicas de Drible no Basquetebol
• Uma dica simples que sempre deve ser observada na execução do Drible é que o jogador que está Driblando sempre deve
manter à frente a perna contrária da mão que está Driblando.
• Drible com a mão direita, perna esquerda à frente;
• Drible com a mão esquerda, perna direita à frente;
• Drible sempre de cabeça erguida (olhando seu marcador e a movimentação dos outros jogadores);
• Drible empurrando a bola para baixo (não bata na bola);
• Durante o Drible não deixe a bola subir além da altura da sua cintura.
Ø Drible de Progressão
• Também chamado de Velocidade, pois é utilizado quando o jogador de está sem marcação e pode se deslocar
em velocidade, progredir no terreno.
• No Drible de progressão a bola é impulsionada mais à frente do corpo.
Quais são os tipos de drible do Basquetebol?
Ø O Drible Proteção
• Também chamado de Drible de Proteção, pois esse tipo de Drible é utilizado quando há uma marcação próxima
do jogador que está com a bola, dessa forma ele precisa Driblar para proteger a bola de seu marcador.
• No Drible de proteção há uma maior flexão das pernas e a bola fica sempre protegida pelo corpo do jogador.
Qual é a diferença entre Drible e Finta no Basquete?
• Como já explicamos, o Drible é, basicamente, a ação de fazer ressaltar a bola no solo.
• Já a Finta no Basquetebol consiste em movimento para enganar, desequilibrar e se desvencilhar da marcação do adversário.
Ø A Finta pode ser feita com a bola e usando o Drible para se deslocar pela quadra com mudanças de direção.
Ø A Finta também pode ser feita sem a bola, a chamada “Finta de corpo”.
Regras de Drible no Basquetebol
• Durante um drible, a bola pode ser lançada no ar, desde que a bola toque o piso ou outro jogador antes que o jogador que
lançou a bola a toque novamente.
• Não há limite para o número de passos que um jogador pode dar quando está driblando.
Regra de 2 Dribles no Basquete
Ø Um jogador não deverá driblar pela segunda vez, após seu primeiro drible ter terminado, a menos que entre os 2 dribles, ele
tenha perdido o controle da bola devido a:
• Um arremesso para uma cesta de campo.
• Um toque na bola por um adversário.
• Um passe que tenha tocado ou sido tocado por outro jogador.
Objetivo do passe:
O passe tem como objetivo a colocação da bola num companheiro que se encontre em melhor posição, para a
criação de situações de finalização ou para a progressão no terreno de jogo.
Tipos de Passe
• Existem vários tipos de passe: peito, picado, por cima com 2 mãos, lateral com 1 mão, por trás das costas,
PASSE
Passe de Peito
´ Como o nome indica, com a bola à altura do peito esta é arremessada frontalmente na direção do alvo. Neste
movimento os polegares é que darão a força ao passe e as palmas das mãos deverão apontar para fora no
final do gesto técnico.
Determinantes técnicas:
• Colocar os cotovelos junto ao corpo;
• Avançar um dos apoios;
• Executar um movimento de repulsão com os braços;
• Executar rotação dos pulsos;
• Após passe, ficar com as palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para
baixo
Passe picado
´ Muito semelhante ao passe de peito, tendo em conta que o alvo inicial é o solo; O ressalto da bola terá um
objetivo comum ao do passe de peito, isto é, a mão alvo do colega ou as zonas próximas do peito.
Determinantes técnicas:
• Colocar os cotovelos junto ao corpo;
• Avançar um dos apoios;
• Executar um movimento de repulsão com os braços;
• Executar rotação dos pulsos;
• Após passe, ficar com as palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para
baixo;
• Dirigir o passe para baixo (solo) e para a frente.
Passe de ombro
´ É utilizado nas situações que solicitam um passe comprido. A bola é arremessada como no arremesso de
uma bola no baseball (daí o nome). É um tipo de passe com uma trajetória tensa (sem arco), e em direção ao
alvo.
Determinantes técnicas:
• Segurar a bola com as duas mãos e por cima do ombro;
• Colocar o cotovelo numa posição levantada;
• Avançar o corpo e a perna do lado da bola;
• Fazer a extensão do braço e finalizar o passe para as distancias maiores
Passe por cima da cabeça
´ É usado quando existe um adversário entre dois jogadores da mesma equipa.
Determinantes técnicas:
• Elevar os braços acima da cabeça;
• Avançar um dos apoios;
• Executar o passe com o movimento dos pulsos e dos dedos.
TÉCNICA DE ROTAÇÃO
A rotação sem a bola permite preparar a receção e a desmarcação. Com a bola permite o enquadramento com o
cesto após a receção, melhorar a linha de passe, proteger a bola, driblar, mudar de direção, entre outras coisas.
• Utiliza-se tanto no ataque como na defesa, para desfazer um bloqueio, dar um tempo de ajuda, executar o
bloqueio defensivo e mudar de direção para receber um passe.
Para uma boa execução da rotação devemos:
• Determinar o pé que vai servir de eixo;
• Distribuir o peso do corpo sobre o pé eixo;
• Efetuar a rotação do membro inferior solto sobre o apoio conseguido;
PARAGENS
Paragem a um tempo
Tem como objetivo adquirir a posição básica fundamental para melhorar a intervenção na situação de jogo e utiliza-
se para receber a bola quando a velocidade de deslocamento não é muito elevada.
Paragem a dois tempos
Tem como objetivo adquirir a posição básica fundamental para uma melhor intervenção no jogo e utiliza-se para
receber a bola ou driblar, quando a velocidade de deslocamento é elevada, uma vez que há um maior risco de
desequilíbrio.
POSIÇÃO BASE OFENSIVA OU TRIPLAAMEAÇA
É utilizada para iniciar qualquer situação de ataque, quer seja passar, lançar ao cesto ou seguir em drible, daí a sua
designação de posição de tripla ameaça.
Para que a posição base ofensiva seja feita corretamente deve englobar as seguintes atitudes:
• Pés à largura dos ombros, com um pé ligeiramente avançado em relação ao outro e com pontas dos
pés viradas para a frente;
• Bola entre a cintura e o peito colocada lateralmente em relação ao tronco, que deve estar direito e segura com
as duas mãos;
• Membros inferiores ligeiramente fletidos:
• Utilização do pé eixo;
• Cabeça levantada para se poder observar os colegas e adversários.
POSIÇÃO BASE DEFENSIVA
Permite reagir de uma forma rápida e eficaz, realizando a ação mais correta em cada situação de jogo.
Devemos ter em conta os seguintes comportamentos:
• Pés afastados um pouco mais do que a largura dos ombros;
• Peso do corpo igualmente distribuído pelos dois pés;
• Pressão sobre o solo realizada pela parte anterior dos pés;
• Flexão das pernas ao nível dos joelhos;
• Tronco na vertical;
• Cabeça levantada e postura dinâmica;
• Braços fletidos pelos cotovelos e orientados para a frente;
• Palmas das mãos orientadas para cima.
TIPOS DE LANÇAMENTOS
O lançamento é o elemento técnico mais importante do basquetebol pois é em função dele que atingimos o objetivo
de jogo, isto é, o “cesto”.
O lançamento ao cesto é assim a última finalidade de todas as ações individuais e coletivas.
Saber lançar bem pode compensar algumas deficiências noutras áreas. Porém, lançar mal não vai permitir que as
outras ações, apesar de bem executadas, tenham o fruto desejado.
Os tipos de lançamento
Lançamento em apoio
´ Tem como objetivo finalizar com sucesso e utiliza-se sobretudo nas situações de lance-livre, uma vez que, no
decurso do jogo propriamente dito não é muito utilizado.
• O lançamento é executado a partir da posição de tripla ameaça;
• Enquadrar com o cesto;
• Pés à largura dos ombros, com o pé do lado da mão que lança ligeiramente avançado;
• Pega da bola: mão hábil por baixo da bola e dedos afastados e a apontar para cima. A outra mão colocada
ligeiramente ao lado e à frente;
• O antebraço do membro superior que lança está na vertical sob a bola:
• Flexão e extensão simultânea dos membros inferiores;
• Lançamento da bola por cima e à frente da cabeça (ver o cesto por baixo da bola);
• A bola sai da mão quando o membro superior que a impulsiona atinge a extensão completa;
• Flexão completa do pulso e dos dedos (o que provoca um efeito de back-spin na bola)
Erros mais comuns:
• Lançamento, executado a partir do peito
• Extensão do pulso a bola sai a partir da palma da mão
• Pés paralelos
Lançamento na passada
´ Tem como objetivo converter o lançamento e utiliza-se sempre que o jogador tem o caminho livre até ao cesto,
ou seja, não tem qualquer adversário que lhe faça oposição.
• A corrida em drible é oblíqua em relação ao cesto;
• O primeiro apoio é longo, sendo o segundo apoio mais curto;
• O lançamento é executado em suspensão;
• O pé de impulsão é o pé correspondente ao 2º apoio;
• Aquando do 2º apoio deve existir elevação do joelho contrário;
• O lançamento propriamente dito é realizado com a mão oposta ao pé de impulsão;
• O membro superior lançador no final do lançamento encontra-se em extensão;
• O lançamento é realizado acima e à frente da cabeça;
• Flexão do pulso no ato do lançamento.
Erros mais comuns:
• Corrida em drible de frente para o cesto;
• Troca dos apoios;
• Não há alinhamento de todos segmentos corporais;
• Lançamento com as duas mãos;
• Membro superior “lançador” em flexão;
Lançamento em suspensão
´ Tem como objetivo finalizar com sucesso e é o tipo de lançamento que se utiliza mais durante o jogo.
• Enquadramento com o cesto;
• Pega da bola: mão hábil por baixo da bola e dedos afastados e a apontar para cima. A outra mão colocada
ligeiramente ao lado e à frente;
• Pés à largura dos ombros, com o pé do lado da mão que lança ligeiramente avançado;
• Impulsão vertical, com elevação dos membros superiores (em flexão pelo cotovelo) e com a bola fixada por
alguns momentos numa posição de lançamento acima da cabeça;
• Lançamento da bola ao cesto antes de se atingir o ponto mais alto da impulsão vertical;
• A bola sai da mão quando o membro superior que a impulsiona atinge a extensão completa;
• Flexão completa do pulso e dos dedos (o que provoca um efeito de “back-spin” na bola);
• Antes do lançamento, o antebraço do membro superior que lança está na vertical sob a bola;
• Lançamento da bola por cima e à frente da cabeça (ver o cesto por baixo da bola);
• Após o lançamento, o membro superior que lançou a bola segue a trajetória da bola, apontando na direção do
cesto.
Erros mais comuns:
• Extensão incompleta dos segmentos;
• Pulso rígido (não fletido);
• Lançamento com as duas mãos;
• Lançamento efetuado ao nível da cabeça;
• Desenquadramento com o cesto.
Mudanças de direção
´ A mudança de direção é um elemento técnico utilizado para ganhar uma vantagem face ao defesa, e utiliza-se
principalmente para o tentar surpreender e ultrapassá-lo.
• Permite, entre outras, ultrapassar o adversário criando penetrações na defesa e o descongestionamento de
uma zona de aglomeração.
• É de salientar que uma mudança de direção deve ser acompanhada de uma mudança de velocidade.
CAMPO, DIMENSÕES E BOLA
Espaço do jogo
O terreno do jogo é um retângulo de 28m x 15m, delimitado por duas linhas laterais e duas linhas de fundo. Junto de
cada linha de fundo está colocada uma tabela, na qual se encontra o cesto. Este está a uma altura de 3,05m do
solo.
Linhas de jogo
Todas as linhas têm 5cm de largura e devem ser de cor clara e diferente da cor do solo e, das restantes linhas
existentes.
Linhas limite: São aquelas que delimitam o terreno de jogo e estão traçadas no seu interior. São duas linhas
laterais e duas linhas de fundo.
Linha Central e Círculo Central: O eixo da linha central divide o terreno de jogo em dois campos iguais,
esta estende-se 15 cm para além das linhas laterais.
Linhas de lançamento Livre e Áreas Restritivas:
Área de lançamento de 3 pontos
Área dos bancos das equipas
Cesto
• Os cestos compreendem os aros e as redes. Os aros serão construídos do seguinte modo: de ferro maciço
com 45 cm de diâmetro interior pintados de cor de laranja; o metal dos aros terá um diâmetro mínimo de 17
mm e máximo de 20 mm com a adição de ganchos de pequeno calibre sob o bordo inferior, ou outro
dispositivo semelhante para segurar as redes.
• Serão solidamente fixados ás tabelas num plano horizontal a 3.05 m do solo, a igual distância dos dois bordos
verticais da tabela. O ponto mais próximo do bordo interior do aro estará a 15 cm da face da tabela.
Tabelas e suportes
• As duas tabelas devem ser construídas de um material adequado de uma peça única e com o mesmo grau de
pureza das que são feitas de madeira dura com 3 cm de espessura. Também podem ser construídas em
madeira dura com 3 cm de espessura e pintadas de branco.
• As dimensões das tabelas devem ser de 1.80 m horizontalmente e 1.05m verticalmente, ficando os seus
bordos inferiores a 2.90 m do solo.
• A entidade adequada da F.I.B.A. tal como a comissão de zona no caso de competições de zonas ou
continentais ou a Federação Nacional para as competições locais tem a autorização para aprovar também as
dimensões das tabelas com 1.80 m horizontalmente e 1.20 m verticalmente, ficando os seus bordos inferiores
a 2.75 m do solo.
A Bola
• É esférica, de cabedal, borracha ou material sintético. O peso situa-se entre 567g e 650g e o perímetro deve
estar compreendido entre os 75 cm e 78 cm, ou seja, bola de tamanho n.º7.
• Em função das idades, a bola pode ser de diferentes tamanhos. Terá de ser cheia com uma pressão de ar tal
que, quando deixada cair no chão de uma altura de 1.80 m, medida da parte inferior, ressalte a uma altura
que, medida da parte superior da bola, não seja menor que 1,20m nem mais que 1,40m.
REGRAS PRINCIPAIS
Número de jogadores
´ Cada equipa é constituída por 5 jogadores titulares e 5 jogadores suplentes. Cada jogador, conforme a zona
do campo e as funções que ocupa, tem uma designação:
• Base;
• Extremo alto;
• Poste.
Duração do jogo
´ Uma partida de basquetebol tem a duração de 40 minutos divididos por 4 períodos de 10 minutos. O
cronómetro só avança quando a bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o árbitro interrompe o jogo, o
tempo é parado de imediato. Entre o 1.º e o 2.º período e entre o 3.º e 4.º período existe uma paragem de 2
minutos. Ao meio do jogo, ou seja, do 2.º para o 3.º período existe um intervalo de 15 minutos.
Início do jogo
´ O jogo inicia-se com um lançamento de bola ao ar, realizado pelo árbitro, no círculo
central, entre dois jogadores adversários que, saltando, tentam tocar a bola para os
companheiros de equipa.
• A bola só pode ser tocada depois de atingir o ponto mais alto;
• Nenhum dos saltadores pode agarrar na bola;
• Os restantes jogadores têm de estar fora do círculo central.
Pontuação
Os pontos são obtidos através de lançamentos de campo e de
lances livres. Os lançamentos de campo são os que se efetuam no
decorrer normal do jogo e em qualquer parte do campo, enquanto
que os lances livres são executados na linha de lance livre, com o
jogo parado.
A bola tem de entrar no cesto pela sua parte superior, passando
através da rede.
•Lance livre convertido – 1 ponto. •Lançamento convertido de qualquer local
atrás da linha de 6,25 m – 3 pontos;
•Lançamento convertido de qualquer local
à frente da linha de 6,25 m – 2 pontos;
Como se pode jogar a bola
´ A bola é jogada exclusivamente com as mãos, podendo ser passada ou driblada em qualquer direção, exceto
do meio campo ofensivo para o meio campo defensivo;
• Não é permitido socar a bola
• Com a bola segura nas mãos, apenas é permitido realizar dois apoios
Na ação de drible não é permitido:
• Bater a bola com as duas mãos simultaneamente;
• Driblar, controlar a bola com as duas mãos e voltar a driblar;
• Acompanhar a bola com a mão, no momento do drible (transporte).
Bola fora
´ As linhas que delimitam o campo não fazem parte deste. A bola está fora quando:
• Toca as linhas laterais, finais ou o solo para além delas;
• Um jogador de posse de bola pisa as linhas limite de campo.
Faltas
Existem 3 tipos de faltas que podem ser cometidas pelos jogadores: as faltas pessoais, antidesportivas e técnicas.
As faltas pessoais podem acontecer em 3 casos:
• Quando um jogador agarra, empurra ou impede os movimentos de um adversário que tem a bola, o árbitro,
neste caso, determina que a posse de bola deve ser atribuída à outra equipa e a falta é registada no boletim
de jogo;
• Quando um jogador comete uma falta contra um adversário que não está em ato de lançamento, o jogo
recomeça com a reposição da bola em campo na zona mais próxima daquela onde a falta ocorreu;
• Quando a falta é cometida contra um jogador que está a efetuar um lançamento, se este for revertido, os
pontos devem ser contados e a equipa tem direito a efetuar um lançamento livre; se o lançamento não foi
convertido, o jogador tem direito a dois ou três lançamentos livres, dependendo do local onde se encontrava
quando sofreu a falta.
As faltas antidesportivas
´ São infrações pessoais que o árbitro determina serem propositadas e que são punidas com os lançamentos
livres correspondentes, após os quais a posse de bola deve ser dada à equipa do jogador que sofreu a falta.
As faltas técnicas
´ Dizem respeito a atitudes e comportamentos demonstrados pelos jogadores com linguagem ou gestos
ofensivos ou desrespeito pela equipa de arbitragem; estas faltas são punidas com dois lançamentos livres
executados por jogadores indicados pelo capitão da equipa.
• Quando um jogador acumula cinco faltas deve abandonar o jogo, sendo substituído por outro membro da
equipa.
• Deve-se ter em atenção que o jogador contra quem a falta foi cometida é sempre quem irá efetuar os
lançamentos livres de penalização. Se, durante um dos lançamentos, um jogador da outra equipa entrar na
zona de restrição (também chamada de garrafão e que delimita a área de aproximação ao cesto) antes de o
lançamento ser efetuado, este terá de ser repetido se não tiver sido convertido.
Regras de tempo
Regra dos 3 segundos
• Nenhum jogador pode permanecer mais do que 3 segundos dentro da área restritiva do adversário, enquanto
a sua equipa está com a posse de bola;
Regra dos 5 segundos
• O atacante não pode permanecer mais de 5 segundos com a bola na mão sem a driblar, senão perde a bola
para a equipa adversária.
Regra dos 8 segundos
• Quando uma equipa ganha a posse da bola na zona de defesa dispõe de 8 segundos para levar a bola da sua
zona defensiva para a zona de ataque.
Regra dos 24 segundos
• Quando uma equipa tem a posse da bola, dispõe de 24 segundos para lançar a bola ao cesto do adversário.
Descontos de tempo
Durante o jogo, cada treinador tem direito a solicitar um desconto de tempo, de um minuto, em cada período com
exceção do último período em que tem direito a dois.
´ !"#$%#"&'%()%#(*%+,)%-.#(/01(2,/3.(2"4-.
• O jogador que sofreu a falta é quem executa o lance livre.
• O jogador que vai marcar o lance livre deve colocar-se atrás
da linha de lance livre, dentro do semicírculo respetivo.
• Dispõe de 5 segundos para efetuar o lançamento, a partir
do momento em que a bola lhe é entregue pelo árbitro.
• O executante não pode entrar na área restritiva nem tocar a
linha de lance livre, enquanto a bola não tocar o aro ou entrar
no cesto.
• Na sua execução, os vários jogadores, ocupam os respetivos
espaços ao longo da linha de marcação, não podem deixar os
seus lugares até que a bola saia das mãos do executante do
lance livre.
• Os jogadores que não estão colocados nos espaços de
ressalto devem estar atrás da linha de lance livre e fora da
linha de 3 pontos, até que a bola toque o aro ou termine o
lance livre.
• Não devem tocar a bola, na sua trajetória para o cesto, até que
esta toque no aro ou que seja evidente que não o tocará.
• Nenhum jogador pode entrar na área restritiva antes de a
bola ter saído das mãos do lançador.
Regras do lance livre
Substituições
´ Qualquer jogador pode ser substituído ou substituir um companheiro de equipa, em qualquer período do jogo.
No entanto, a substituição só poderá realizar-se quando o jogo estiver interrompido (bola morta) e com
conhecimento dos árbitros.
Juízes
´ A equipa de arbitragem é constituída por dois árbitros. Existem ainda três oficiais de mesa: um marcador que
regista os pontos obtidos pelas equipas e as faltas, um cronometrista que controla o tempo de jogo e os
descontos de tempo, e um operador de 24 segundos.
Reposição da bola na linha lateral ou final
´ O jogador não pode pisar as linhas durante a reposição da bola. Ao repor a bola pela linha final ou lateral,
após violação ou falta, não pode deslocar-se ao longo desta e dispõem de 5 segundos para efetuar a
reposição. Na reposição pela linha final, após cesto convertido, o jogador pode movimentar-se sem restrições.
Gestos Oficiais dos árbitros
FIM

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  • 2. DRIBLE O que é o Drible no Basquetebol É um fundamento técnico que consiste, basicamente, em fazer ressaltar a bola no solo. Para que serve o Drible no Basquetebol O Drible é usado em várias situações no Basquetebol: • para proteger a bola (drible baixo); • para progressão com posse de bola (drible alto); • Para se desvencilhar de um marcador; • Para ajustar a posição do corpo para realizar um arremesso ou passe. Dicas de Drible no Basquetebol • Uma dica simples que sempre deve ser observada na execução do Drible é que o jogador que está Driblando sempre deve manter à frente a perna contrária da mão que está Driblando. • Drible com a mão direita, perna esquerda à frente; • Drible com a mão esquerda, perna direita à frente; • Drible sempre de cabeça erguida (olhando seu marcador e a movimentação dos outros jogadores); • Drible empurrando a bola para baixo (não bata na bola); • Durante o Drible não deixe a bola subir além da altura da sua cintura.
  • 3. Ø Drible de Progressão • Também chamado de Velocidade, pois é utilizado quando o jogador de está sem marcação e pode se deslocar em velocidade, progredir no terreno. • No Drible de progressão a bola é impulsionada mais à frente do corpo. Quais são os tipos de drible do Basquetebol? Ø O Drible Proteção • Também chamado de Drible de Proteção, pois esse tipo de Drible é utilizado quando há uma marcação próxima do jogador que está com a bola, dessa forma ele precisa Driblar para proteger a bola de seu marcador. • No Drible de proteção há uma maior flexão das pernas e a bola fica sempre protegida pelo corpo do jogador.
  • 4. Qual é a diferença entre Drible e Finta no Basquete? • Como já explicamos, o Drible é, basicamente, a ação de fazer ressaltar a bola no solo. • Já a Finta no Basquetebol consiste em movimento para enganar, desequilibrar e se desvencilhar da marcação do adversário. Ø A Finta pode ser feita com a bola e usando o Drible para se deslocar pela quadra com mudanças de direção. Ø A Finta também pode ser feita sem a bola, a chamada “Finta de corpo”. Regras de Drible no Basquetebol • Durante um drible, a bola pode ser lançada no ar, desde que a bola toque o piso ou outro jogador antes que o jogador que lançou a bola a toque novamente. • Não há limite para o número de passos que um jogador pode dar quando está driblando. Regra de 2 Dribles no Basquete Ø Um jogador não deverá driblar pela segunda vez, após seu primeiro drible ter terminado, a menos que entre os 2 dribles, ele tenha perdido o controle da bola devido a: • Um arremesso para uma cesta de campo. • Um toque na bola por um adversário. • Um passe que tenha tocado ou sido tocado por outro jogador.
  • 5. Objetivo do passe: O passe tem como objetivo a colocação da bola num companheiro que se encontre em melhor posição, para a criação de situações de finalização ou para a progressão no terreno de jogo. Tipos de Passe • Existem vários tipos de passe: peito, picado, por cima com 2 mãos, lateral com 1 mão, por trás das costas, PASSE Passe de Peito ´ Como o nome indica, com a bola à altura do peito esta é arremessada frontalmente na direção do alvo. Neste movimento os polegares é que darão a força ao passe e as palmas das mãos deverão apontar para fora no final do gesto técnico. Determinantes técnicas: • Colocar os cotovelos junto ao corpo; • Avançar um dos apoios; • Executar um movimento de repulsão com os braços; • Executar rotação dos pulsos; • Após passe, ficar com as palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo
  • 6. Passe picado ´ Muito semelhante ao passe de peito, tendo em conta que o alvo inicial é o solo; O ressalto da bola terá um objetivo comum ao do passe de peito, isto é, a mão alvo do colega ou as zonas próximas do peito. Determinantes técnicas: • Colocar os cotovelos junto ao corpo; • Avançar um dos apoios; • Executar um movimento de repulsão com os braços; • Executar rotação dos pulsos; • Após passe, ficar com as palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo; • Dirigir o passe para baixo (solo) e para a frente. Passe de ombro ´ É utilizado nas situações que solicitam um passe comprido. A bola é arremessada como no arremesso de uma bola no baseball (daí o nome). É um tipo de passe com uma trajetória tensa (sem arco), e em direção ao alvo. Determinantes técnicas: • Segurar a bola com as duas mãos e por cima do ombro; • Colocar o cotovelo numa posição levantada; • Avançar o corpo e a perna do lado da bola; • Fazer a extensão do braço e finalizar o passe para as distancias maiores
  • 7. Passe por cima da cabeça ´ É usado quando existe um adversário entre dois jogadores da mesma equipa. Determinantes técnicas: • Elevar os braços acima da cabeça; • Avançar um dos apoios; • Executar o passe com o movimento dos pulsos e dos dedos.
  • 8. TÉCNICA DE ROTAÇÃO A rotação sem a bola permite preparar a receção e a desmarcação. Com a bola permite o enquadramento com o cesto após a receção, melhorar a linha de passe, proteger a bola, driblar, mudar de direção, entre outras coisas. • Utiliza-se tanto no ataque como na defesa, para desfazer um bloqueio, dar um tempo de ajuda, executar o bloqueio defensivo e mudar de direção para receber um passe. Para uma boa execução da rotação devemos: • Determinar o pé que vai servir de eixo; • Distribuir o peso do corpo sobre o pé eixo; • Efetuar a rotação do membro inferior solto sobre o apoio conseguido;
  • 9. PARAGENS Paragem a um tempo Tem como objetivo adquirir a posição básica fundamental para melhorar a intervenção na situação de jogo e utiliza- se para receber a bola quando a velocidade de deslocamento não é muito elevada. Paragem a dois tempos Tem como objetivo adquirir a posição básica fundamental para uma melhor intervenção no jogo e utiliza-se para receber a bola ou driblar, quando a velocidade de deslocamento é elevada, uma vez que há um maior risco de desequilíbrio.
  • 10. POSIÇÃO BASE OFENSIVA OU TRIPLAAMEAÇA É utilizada para iniciar qualquer situação de ataque, quer seja passar, lançar ao cesto ou seguir em drible, daí a sua designação de posição de tripla ameaça. Para que a posição base ofensiva seja feita corretamente deve englobar as seguintes atitudes: • Pés à largura dos ombros, com um pé ligeiramente avançado em relação ao outro e com pontas dos pés viradas para a frente; • Bola entre a cintura e o peito colocada lateralmente em relação ao tronco, que deve estar direito e segura com as duas mãos; • Membros inferiores ligeiramente fletidos: • Utilização do pé eixo; • Cabeça levantada para se poder observar os colegas e adversários.
  • 11. POSIÇÃO BASE DEFENSIVA Permite reagir de uma forma rápida e eficaz, realizando a ação mais correta em cada situação de jogo. Devemos ter em conta os seguintes comportamentos: • Pés afastados um pouco mais do que a largura dos ombros; • Peso do corpo igualmente distribuído pelos dois pés; • Pressão sobre o solo realizada pela parte anterior dos pés; • Flexão das pernas ao nível dos joelhos; • Tronco na vertical; • Cabeça levantada e postura dinâmica; • Braços fletidos pelos cotovelos e orientados para a frente; • Palmas das mãos orientadas para cima.
  • 12. TIPOS DE LANÇAMENTOS O lançamento é o elemento técnico mais importante do basquetebol pois é em função dele que atingimos o objetivo de jogo, isto é, o “cesto”. O lançamento ao cesto é assim a última finalidade de todas as ações individuais e coletivas. Saber lançar bem pode compensar algumas deficiências noutras áreas. Porém, lançar mal não vai permitir que as outras ações, apesar de bem executadas, tenham o fruto desejado. Os tipos de lançamento Lançamento em apoio ´ Tem como objetivo finalizar com sucesso e utiliza-se sobretudo nas situações de lance-livre, uma vez que, no decurso do jogo propriamente dito não é muito utilizado. • O lançamento é executado a partir da posição de tripla ameaça; • Enquadrar com o cesto; • Pés à largura dos ombros, com o pé do lado da mão que lança ligeiramente avançado; • Pega da bola: mão hábil por baixo da bola e dedos afastados e a apontar para cima. A outra mão colocada ligeiramente ao lado e à frente; • O antebraço do membro superior que lança está na vertical sob a bola: • Flexão e extensão simultânea dos membros inferiores; • Lançamento da bola por cima e à frente da cabeça (ver o cesto por baixo da bola); • A bola sai da mão quando o membro superior que a impulsiona atinge a extensão completa; • Flexão completa do pulso e dos dedos (o que provoca um efeito de back-spin na bola)
  • 13. Erros mais comuns: • Lançamento, executado a partir do peito • Extensão do pulso a bola sai a partir da palma da mão • Pés paralelos Lançamento na passada ´ Tem como objetivo converter o lançamento e utiliza-se sempre que o jogador tem o caminho livre até ao cesto, ou seja, não tem qualquer adversário que lhe faça oposição. • A corrida em drible é oblíqua em relação ao cesto; • O primeiro apoio é longo, sendo o segundo apoio mais curto; • O lançamento é executado em suspensão; • O pé de impulsão é o pé correspondente ao 2º apoio; • Aquando do 2º apoio deve existir elevação do joelho contrário; • O lançamento propriamente dito é realizado com a mão oposta ao pé de impulsão; • O membro superior lançador no final do lançamento encontra-se em extensão; • O lançamento é realizado acima e à frente da cabeça; • Flexão do pulso no ato do lançamento. Erros mais comuns: • Corrida em drible de frente para o cesto; • Troca dos apoios; • Não há alinhamento de todos segmentos corporais; • Lançamento com as duas mãos; • Membro superior “lançador” em flexão;
  • 14. Lançamento em suspensão ´ Tem como objetivo finalizar com sucesso e é o tipo de lançamento que se utiliza mais durante o jogo. • Enquadramento com o cesto; • Pega da bola: mão hábil por baixo da bola e dedos afastados e a apontar para cima. A outra mão colocada ligeiramente ao lado e à frente; • Pés à largura dos ombros, com o pé do lado da mão que lança ligeiramente avançado; • Impulsão vertical, com elevação dos membros superiores (em flexão pelo cotovelo) e com a bola fixada por alguns momentos numa posição de lançamento acima da cabeça; • Lançamento da bola ao cesto antes de se atingir o ponto mais alto da impulsão vertical; • A bola sai da mão quando o membro superior que a impulsiona atinge a extensão completa; • Flexão completa do pulso e dos dedos (o que provoca um efeito de “back-spin” na bola); • Antes do lançamento, o antebraço do membro superior que lança está na vertical sob a bola; • Lançamento da bola por cima e à frente da cabeça (ver o cesto por baixo da bola); • Após o lançamento, o membro superior que lançou a bola segue a trajetória da bola, apontando na direção do cesto. Erros mais comuns: • Extensão incompleta dos segmentos; • Pulso rígido (não fletido); • Lançamento com as duas mãos; • Lançamento efetuado ao nível da cabeça; • Desenquadramento com o cesto.
  • 15. Mudanças de direção ´ A mudança de direção é um elemento técnico utilizado para ganhar uma vantagem face ao defesa, e utiliza-se principalmente para o tentar surpreender e ultrapassá-lo. • Permite, entre outras, ultrapassar o adversário criando penetrações na defesa e o descongestionamento de uma zona de aglomeração. • É de salientar que uma mudança de direção deve ser acompanhada de uma mudança de velocidade.
  • 16. CAMPO, DIMENSÕES E BOLA Espaço do jogo O terreno do jogo é um retângulo de 28m x 15m, delimitado por duas linhas laterais e duas linhas de fundo. Junto de cada linha de fundo está colocada uma tabela, na qual se encontra o cesto. Este está a uma altura de 3,05m do solo. Linhas de jogo Todas as linhas têm 5cm de largura e devem ser de cor clara e diferente da cor do solo e, das restantes linhas existentes. Linhas limite: São aquelas que delimitam o terreno de jogo e estão traçadas no seu interior. São duas linhas laterais e duas linhas de fundo. Linha Central e Círculo Central: O eixo da linha central divide o terreno de jogo em dois campos iguais, esta estende-se 15 cm para além das linhas laterais. Linhas de lançamento Livre e Áreas Restritivas: Área de lançamento de 3 pontos Área dos bancos das equipas
  • 17. Cesto • Os cestos compreendem os aros e as redes. Os aros serão construídos do seguinte modo: de ferro maciço com 45 cm de diâmetro interior pintados de cor de laranja; o metal dos aros terá um diâmetro mínimo de 17 mm e máximo de 20 mm com a adição de ganchos de pequeno calibre sob o bordo inferior, ou outro dispositivo semelhante para segurar as redes. • Serão solidamente fixados ás tabelas num plano horizontal a 3.05 m do solo, a igual distância dos dois bordos verticais da tabela. O ponto mais próximo do bordo interior do aro estará a 15 cm da face da tabela. Tabelas e suportes • As duas tabelas devem ser construídas de um material adequado de uma peça única e com o mesmo grau de pureza das que são feitas de madeira dura com 3 cm de espessura. Também podem ser construídas em madeira dura com 3 cm de espessura e pintadas de branco. • As dimensões das tabelas devem ser de 1.80 m horizontalmente e 1.05m verticalmente, ficando os seus bordos inferiores a 2.90 m do solo. • A entidade adequada da F.I.B.A. tal como a comissão de zona no caso de competições de zonas ou continentais ou a Federação Nacional para as competições locais tem a autorização para aprovar também as dimensões das tabelas com 1.80 m horizontalmente e 1.20 m verticalmente, ficando os seus bordos inferiores a 2.75 m do solo.
  • 18. A Bola • É esférica, de cabedal, borracha ou material sintético. O peso situa-se entre 567g e 650g e o perímetro deve estar compreendido entre os 75 cm e 78 cm, ou seja, bola de tamanho n.º7. • Em função das idades, a bola pode ser de diferentes tamanhos. Terá de ser cheia com uma pressão de ar tal que, quando deixada cair no chão de uma altura de 1.80 m, medida da parte inferior, ressalte a uma altura que, medida da parte superior da bola, não seja menor que 1,20m nem mais que 1,40m.
  • 19. REGRAS PRINCIPAIS Número de jogadores ´ Cada equipa é constituída por 5 jogadores titulares e 5 jogadores suplentes. Cada jogador, conforme a zona do campo e as funções que ocupa, tem uma designação: • Base; • Extremo alto; • Poste. Duração do jogo ´ Uma partida de basquetebol tem a duração de 40 minutos divididos por 4 períodos de 10 minutos. O cronómetro só avança quando a bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o árbitro interrompe o jogo, o tempo é parado de imediato. Entre o 1.º e o 2.º período e entre o 3.º e 4.º período existe uma paragem de 2 minutos. Ao meio do jogo, ou seja, do 2.º para o 3.º período existe um intervalo de 15 minutos.
  • 20. Início do jogo ´ O jogo inicia-se com um lançamento de bola ao ar, realizado pelo árbitro, no círculo central, entre dois jogadores adversários que, saltando, tentam tocar a bola para os companheiros de equipa. • A bola só pode ser tocada depois de atingir o ponto mais alto; • Nenhum dos saltadores pode agarrar na bola; • Os restantes jogadores têm de estar fora do círculo central. Pontuação Os pontos são obtidos através de lançamentos de campo e de lances livres. Os lançamentos de campo são os que se efetuam no decorrer normal do jogo e em qualquer parte do campo, enquanto que os lances livres são executados na linha de lance livre, com o jogo parado. A bola tem de entrar no cesto pela sua parte superior, passando através da rede. •Lance livre convertido – 1 ponto. •Lançamento convertido de qualquer local atrás da linha de 6,25 m – 3 pontos; •Lançamento convertido de qualquer local à frente da linha de 6,25 m – 2 pontos;
  • 21. Como se pode jogar a bola ´ A bola é jogada exclusivamente com as mãos, podendo ser passada ou driblada em qualquer direção, exceto do meio campo ofensivo para o meio campo defensivo; • Não é permitido socar a bola • Com a bola segura nas mãos, apenas é permitido realizar dois apoios Na ação de drible não é permitido: • Bater a bola com as duas mãos simultaneamente; • Driblar, controlar a bola com as duas mãos e voltar a driblar; • Acompanhar a bola com a mão, no momento do drible (transporte). Bola fora ´ As linhas que delimitam o campo não fazem parte deste. A bola está fora quando: • Toca as linhas laterais, finais ou o solo para além delas; • Um jogador de posse de bola pisa as linhas limite de campo.
  • 22. Faltas Existem 3 tipos de faltas que podem ser cometidas pelos jogadores: as faltas pessoais, antidesportivas e técnicas. As faltas pessoais podem acontecer em 3 casos: • Quando um jogador agarra, empurra ou impede os movimentos de um adversário que tem a bola, o árbitro, neste caso, determina que a posse de bola deve ser atribuída à outra equipa e a falta é registada no boletim de jogo; • Quando um jogador comete uma falta contra um adversário que não está em ato de lançamento, o jogo recomeça com a reposição da bola em campo na zona mais próxima daquela onde a falta ocorreu; • Quando a falta é cometida contra um jogador que está a efetuar um lançamento, se este for revertido, os pontos devem ser contados e a equipa tem direito a efetuar um lançamento livre; se o lançamento não foi convertido, o jogador tem direito a dois ou três lançamentos livres, dependendo do local onde se encontrava quando sofreu a falta. As faltas antidesportivas ´ São infrações pessoais que o árbitro determina serem propositadas e que são punidas com os lançamentos livres correspondentes, após os quais a posse de bola deve ser dada à equipa do jogador que sofreu a falta. As faltas técnicas ´ Dizem respeito a atitudes e comportamentos demonstrados pelos jogadores com linguagem ou gestos ofensivos ou desrespeito pela equipa de arbitragem; estas faltas são punidas com dois lançamentos livres executados por jogadores indicados pelo capitão da equipa. • Quando um jogador acumula cinco faltas deve abandonar o jogo, sendo substituído por outro membro da equipa. • Deve-se ter em atenção que o jogador contra quem a falta foi cometida é sempre quem irá efetuar os lançamentos livres de penalização. Se, durante um dos lançamentos, um jogador da outra equipa entrar na zona de restrição (também chamada de garrafão e que delimita a área de aproximação ao cesto) antes de o lançamento ser efetuado, este terá de ser repetido se não tiver sido convertido.
  • 23. Regras de tempo Regra dos 3 segundos • Nenhum jogador pode permanecer mais do que 3 segundos dentro da área restritiva do adversário, enquanto a sua equipa está com a posse de bola; Regra dos 5 segundos • O atacante não pode permanecer mais de 5 segundos com a bola na mão sem a driblar, senão perde a bola para a equipa adversária. Regra dos 8 segundos • Quando uma equipa ganha a posse da bola na zona de defesa dispõe de 8 segundos para levar a bola da sua zona defensiva para a zona de ataque. Regra dos 24 segundos • Quando uma equipa tem a posse da bola, dispõe de 24 segundos para lançar a bola ao cesto do adversário. Descontos de tempo Durante o jogo, cada treinador tem direito a solicitar um desconto de tempo, de um minuto, em cada período com exceção do último período em que tem direito a dois.
  • 24. ´ !"#$%#"&'%()%#(*%+,)%-.#(/01(2,/3.(2"4-. • O jogador que sofreu a falta é quem executa o lance livre. • O jogador que vai marcar o lance livre deve colocar-se atrás da linha de lance livre, dentro do semicírculo respetivo. • Dispõe de 5 segundos para efetuar o lançamento, a partir do momento em que a bola lhe é entregue pelo árbitro. • O executante não pode entrar na área restritiva nem tocar a linha de lance livre, enquanto a bola não tocar o aro ou entrar no cesto. • Na sua execução, os vários jogadores, ocupam os respetivos espaços ao longo da linha de marcação, não podem deixar os seus lugares até que a bola saia das mãos do executante do lance livre. • Os jogadores que não estão colocados nos espaços de ressalto devem estar atrás da linha de lance livre e fora da linha de 3 pontos, até que a bola toque o aro ou termine o lance livre. • Não devem tocar a bola, na sua trajetória para o cesto, até que esta toque no aro ou que seja evidente que não o tocará. • Nenhum jogador pode entrar na área restritiva antes de a bola ter saído das mãos do lançador. Regras do lance livre
  • 25. Substituições ´ Qualquer jogador pode ser substituído ou substituir um companheiro de equipa, em qualquer período do jogo. No entanto, a substituição só poderá realizar-se quando o jogo estiver interrompido (bola morta) e com conhecimento dos árbitros. Juízes ´ A equipa de arbitragem é constituída por dois árbitros. Existem ainda três oficiais de mesa: um marcador que regista os pontos obtidos pelas equipas e as faltas, um cronometrista que controla o tempo de jogo e os descontos de tempo, e um operador de 24 segundos. Reposição da bola na linha lateral ou final ´ O jogador não pode pisar as linhas durante a reposição da bola. Ao repor a bola pela linha final ou lateral, após violação ou falta, não pode deslocar-se ao longo desta e dispõem de 5 segundos para efetuar a reposição. Na reposição pela linha final, após cesto convertido, o jogador pode movimentar-se sem restrições.
  • 26. Gestos Oficiais dos árbitros FIM