Um trampolim é um aparelho com uma estrutura de metal e zona central de tecido preso por elásticos ou molas, permitindo saltos de grande altura com cuidados de segurança. Embora seu uso remonte à Idade Média, o trampolim moderno foi criado por George Nissen em 1936 e inclui corrida, impulsão, fase aérea e recepção controladas. Diferentes saltos envolvem rotação ou elevação no ar.
2. O que é um trampolim?
Um trampolim é um aparelho com uma estrutura de metal e uma
zona central de tecido bastante resistente, que está preso por meio
de elásticos ou molas.
Os elásticos ou molas funcionam como meio de impulsão,
permitindo atingir alturas consideradas elevadas.
Este aparelho é utilizado para a realização de saltos que envolvem
grandes cuidados ao nível da segurança, devido à elevada impulsão
que proporciona.
A execução dos saltos caracteriza-se essencialmente pela elevação
ou rotação.
3. História e evolução do trampolim:
O trampolim surgiu há centenas de anos. Embora não seja possível precisar exatamente a sua origem, sabe-se que
durante a Idade Média havia alguns precursores: os acrobatas de circo, que utilizavam tábuas flexíveis nas suas
apresentações e os trapezistas que realizavam novos saltos a partir do impulso da rede de segurança.
No entanto, o Trampolim como exporte foi criado apenas em 1936 por George Nissen. Em pouco tempo, foi
introduzido como modalidade esportiva nos programas de educação física em escolas, universidades e treinamentos
militares. Recentemente o Trampolim virou moda nas academias de ginástica de todo o mundo.
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4. Tipos de saltos:
1º - corrida preparatória;
2º - pré-chamada;
3º - chamada;
4º - fase aérea
5º - receção.
Corrida preparatória - deve ser controlada, equilibrada e uniformemente acelerada. Devemos encontrar o equilíbrio entre a velocidade
máxima, amplitude e equilíbrio na execução.
Pré-chamada - é executado com um pé, num salto amplo, iniciado a uma distância significativa do minitrampolim em função da capacidade
de cada elemento.
Chamada - Executada com os pés paralelos e em simultâneo na tela, aproveitando a impulsão desta para efetuar o salto em condições
técnicas de segurança.
Fase aérea - é a fase do salto propriamente dito, descrita mais tarde.
Receção - Deve ser executada em equilíbrio, com o contacto simultâneo dos calcanhares no solo à largura dos ombros e paralelos; através
da flexão dos m. i. e elevação superior dos m. s. Garantir uma receção estável, através da flexão e extensão dos m.i.