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ÍNDICE
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................3
1.REVISÃO DE LITERATURA.................................................................................................4
1.1.VENDAS...........................................................................................................................4
1.1.1.Conceito de venda .......................................................................................................5
1.1.2.Definição de venda......................................................................................................5
1.1.3.Objectivos da estratégia de vendas...............................................................................6
1.1.4.Promoção de vendas....................................................................................................7
1.2.Objectivos das promoções..................................................................................................8
1.2.1.Mix e promoções.........................................................................................................9
1.2.2.Questões políticas......................................................................................................10
1.3.PRESTAÇÃO DE SERVIÇO ..........................................................................................11
1.3.1.Qualidade nos serviços..............................................................................................11
1.3.2.Serviço......................................................................................................................12
1.3.3.O conceito da Qualidade............................................................................................12
1.4.Tipos de prestação de serviços .........................................................................................13
1.4.1.Serviço Eventual .......................................................................................................13
1.4.2.Actividades de Propriedade Intelectual......................................................................13
1.4.3.Processos de serviços ................................................................................................14
1.5.DIVIDA A PAGAR.........................................................................................................15
1.5.1.Passivo circulante......................................................................................................15
1.5.2.Normas relevantes.....................................................................................................16
1.5.3.Descrição ..................................................................................................................16
1.6.Reconhecimento ..............................................................................................................17
1.6.1.Ajustes nas contas a pagar .........................................................................................17
1.6.2.Provisionamento das despesas a pagar.......................................................................17
Conclusão .................................................................................................................................19
Bibliografia...............................................................................................................................20
3
INTRODUÇÃO
O presente trabalho de pesquisa tem como o tema ‘’ Vendas, Prestação de Serviços e Dividas a
Pagar’’. Como se pode ver pelo tema, quanto aos conceitos referenciados, pode se dizer que as
vendas constitui um grande elo para qualquer negócio. Pois no que tange aos clientes são muito
importante de uma empresa, é para ele que a venda é focada. Pensando nisso, deve-se haver uma
analise suas necessidades e gostos para então satisfazê-los.
Sabendo-se as características e preferências de seus clientes, conseguirá separar o público-alvo
desejado do restante da população, não só ficará muito mais fácil escolher as estratégias de
marketing apropriadas para determinado produto e consequentemente se obterá um retorno
maior, como também será mais fácil aumentar a satisfação dos seus clientes. Por outro lado, na
prestação de serviços é entendida como a realização de trabalho oferecido ou contratado por
terceiros (comunidade ou empresa), incluindo assessorias, consultorias e cooperação
interinstitucional. A prestação de serviços se caracteriza pela intangibilidade, inseparabilidade
(produzido e utilizado ao mesmo tempo) e não resulta na posse de um bem.
Contudo, nas dividas a pagar, pode-se dizer que são às obrigações contraídas com um terceiro,
seja por uma pessoa física ou jurídica. O devedor também pode ser identificado com uma pessoa
ou entidade. A dívida acontece por diversos motivos, sendo os mais relevantes para a economia,
aqueles relacionados com o investimento em áreas produtivas. Em contrapartida, o devedor deve
pagar o valor em data agendada, acrescentando juros à importância a ser recebida, que é o que
representa o ganho do credor.
4
1.REVISÃO DE LITERATURA
1.1.VENDAS
As vendas de uma empresa são determinadas pelo resultado da gestão das variáveis de marketing
(produto, preço, distribuição, comunicação e força de vendas) e também pela sua capacidade de
reacção às oscilações das variáveis incontroláveis do ambiente e às acções da concorrência. Para
empresas no sector industrial. Dai que as vendas são de grande importância em função da
necessidade dos clientes no desenvolvimento de relacionamentos. Por isso, venda pessoal em
marketing industrial torna-se uma quinta variável de marketing.
Existem diferentes propostas para o planeamento desta função, muitas vezes de forma não
integrada. Por outro lado, o sector de insumos agro-pecuário possui particularidades que abrem
oportunidade de tornar o planeamento de vendas mais completo. O objectivo central é a
proposição de etapas para o planeamento e gestão de vendas que consolide a literatura de planos
de força de vendas, com contribuições da Nova Economia Institucional, e que contemple as
particularidades deste sector.
As organizações de vendas de três empresas foram acompanhada com a intenção de identificar
estas particularidades e os desafios identificados foram contrastados aos modelos existentes.
Propõe-se uma sequência com 10 etapas:
1. Análise de necessidades do comprador e compreensão do papel de vendas na transacção
2. Análise ambiental e concorrência,
3. Definição de quotas
4. Organização de vendas: desenho de territórios, especialização e número de vendedores,
5. Modo de governança e remuneração,
6. Administração de clientes e informações,
7. Recrutamento e selecção,
8. Treinamento e motivação,
9. Administração de conflitos e
10. Formas de controlo e auditoria.
5
1.1.1.Conceito de venda
A venda é um contrato em que uma coisa é transferida para o domínio estrangeiro por um preço
acordado. Existem diferentes tipos de vendas de acordo com o contrato de pagamentos, prazos de
entrega locais ou estabelecimentos envolvidos, as pessoas que compõem o proprietário.
Directa a vender é que é feito sem intermediários: o vendedor oferece produtos de consumo de
condições vantajosas não são tributados ao custo de distribuição. Foi um dos precursores da
venda na rua, em particular, de casa em casa.
De acordo com o modo de pagamento, há uma venda de crédito baseia-se no facto do montante
da venda não é percebido no ato, mas em um período posterior. Venda em prazos, mais
estruturado, é feita através de um contrato em que os produtos comprados são pagos em várias
datas previamente acordadas. A primeira entrega tende a ser o maior valor apurado sobre um
percentual do valor do activo adquirido.
Este tipo de vendas têm favorecido a aumentar a produção, porque eles podem ser comprados,
ainda que não todo o dinheiro está disponível. As empresas de hoje desenvolveram-se várias
estratégias de vendas em que olha para os meios de obter novos aumentos e lucros. Isso
estabelece a política de vendas das medidas que funcionários precisam saber para optimizar o seu
trabalho.
Ao mesmo tempo, tenta desenvolver o melhor design e apresentação do produto, publicidade e
política, de preços para atingir os objectivos dos lucros das empresas. Algumas políticas de
preços podem ser a aplicação de descontos, bónus de consumo e promoções, entre outros.
1.1.2.Definição de venda
Venda é uma relação que está intimamente relacionado com a compra, inclusive, pode-se dizer
que é contra a parte já que isso envolve a colocação no mercado de um produto ou serviço com a
finalidade que é comprado por um consumidor. Dependência da venda para um próspero
mercado torna-se um processo em constante movimento e expansão, desde a presença de um
produto no campo de interesse deste impacto sobre a marca do consumidor.
6
Venda é um processo de complexidade social, uma vez que as estratégias destinadas
directamente para uma massa de pessoas que são configuradas como clientes, pelo que a empresa
produzir o bem ou serviço deve centrar-se não só em vender o produto, senão também de fazer
uma utilização correcta da publicidade, a fim de agradar o consumidor e ainda mais mantê-lo fiel
o produto que você quer vender.
Que dá melhores resultados quando vender, desde que a produção é maior, porque eles têm
clientes fiéis à marca. A criação de um produto em um mercado versátil é baseada em um
princípio básico da inovação, este é contratada com a ideia precisa de ser o mercado de frescos e
inovadores de marca para agradar as mais possíveis camadas. Todos estes processos em que
vincula a compra e venda são gerenciados pelo marketing, mercado e marketing, todo mundo são
o mesmo.
Venda pode ser de diferentes maneiras, estes acordo da capacidade que o vendedor tem de
receber seus lucros e a possibilidade do cliente pagar, o mais comum é que é feito
imediatamente, um consumidor compra um produto e esta cancelado imediatamente estabeleceu-
se que a relação no momento, o outro, um pouco mais complexo e que merece que a relação é
mais estreita e longa é a venda realizada por contribuições o cliente decide pagar para o produto
que você quer em prestações confortáveis e ao mesmo tempo, o vendedor recebe o dinheiro
extra, mas de forma escalonada. Esse tipo de vendas são chamados créditos, são uma alternativa
prática ao comprar produtos em tempos de crise.
1.1.3.Objectivos da estratégia de vendas
Com diversas modificações que impactam as organizações, a Administração de Vendas assume a
sua importância cada vez maior. Para garantir um mercado cada vez mais abrangente para seus
produtos, as empresas devem organizar as forças de vendas e definir seus objectivos.
Os objectivos da força de venda devem ser pautados dentro da realidade e características dos
mercados-alvos em que actuam e na posição almejada dentro dos mesmos. A visão tradicional
que norteia ainda as forças de vendas de grande parte das organizações é a da preocupação com o
volume de vendas gerado, cabendo ao departamento de marketing a tarefa de apurar a estratégia
e rentabilidade. Entretanto, uma visão mais actual que vem ganhando espaço dentro de um
mercado cada vez mais globalizado e competitivo. O marketing (interligado A administração de
7
vendas) tem como objectivo gerar no consumidor a propensão ao consumo analisando as
ameaças e oportunidades do macro-ambiente e tem sua concretização efectivada através das
actividades de venda que irão operacionalizar suas decisões e dar retorno obtendo informações
do mercado.
É através do plano de vendas que planejamos, direccionamos e controlamos as actividades de
vendas de uma organização. Para organizar de forma pró-activa seus esforços de venda a atingir
suas metas propostas. Assim os gerentes de marketing e vendas devem ter consciência das
recomendações que o mercado exige:
 Identificar as incertezas (económicas, Sociais, demográficas, políticas);
 Determinar os factores que podem ocorrer para mudar a demanda do sector;
 Trabalhar sempre com pressuposições: (pessimista / optimista / realista);
 Analisar como a estrutura da empresa será impactada por cada pressuposição
(observando sempre o mercado) · preveja os resultados de cada ambiente.
Os representantes e vendedores devem estudar os clientes para conhecer melhor suas
necessidades, customizar a oferta fazendo constantes alterações em seu merchandising, e acima
de tudo empregar os argumentos adequados à efectivação da venda. Sendo assim a primeira
importância que o produto deve ter é a necessidade dos clientes. A segunda superar as
expectativas dos clientes. Por fim, é de se ressaltar que as empresas estabelecem diferentes
objectivos de venda, algumas destinando maior tempo à base de seus antigos produtos, e outras
para novos produtos.
1.1.4.Promoção de vendas
Promoção de vendas é um dos quatro aspectos do promocional mix. Refere-se ao conjunto de
ferramentas usadas para desenvolver e acelerar as vendas de um produto ou de um serviço.
Consiste num conjunto diversificado de incentivo a curto prazo que visa estimular a compra ou
venda de um produto ou serviço:
 Amostras: São ofertas de uma quantidade de produtos para o experimento do cliente, que
busca a aprovação do produto sem o vínculo de compra;
8
 Cupões: Certificados que garantem aos compradores vantagens em relação a compra ou a
sorteios definidos pelo empreendedor;
 Brindes promocionais: são artigos úteis, com o nome do anunciante impresso neles, dado
como presente aos consumidores;
 Brindes: são mercadorias oferecidas gratuitamente ou a baixo custo como incentivo à
compra de determinado produto;
 Recompensas por preferência: São algumas bonificações para os clientes que tem uma
certa regularidade de compra ou de uso dos serviços da empresa, nesta modalidade selos
de trocas também são levados em consideração por esta ferramenta.
 Concursos e sorteios: São encontrados normalmente em grandes campanhas que
possibilitam ao consumidor obter alguma coisa, normalmente um prémio, como carros,
casas etc.
 Pacotes ou descontos promocionais: oferece aos consumidores descontos sobre os preços
normais do produto.
As promoções podem ser dirigidas para o consumidor ou para os intervenientes no negócio. As
promoções para os intervenientes no negócio podem ser dirigidas para os revendedores ou para a
força de vendas.
1.2.Objectivos das promoções
Para elaborar os objectivos das promoções é preciso considerar dois factores: quem é a audiência
e se a aproximação vai ser proactiva ou reactiva. Primeiro, os objectivos diferem conforme as
audiências. As promoções pretendem estimular o ato de consumo, motivar a força de vendas e
ganhar a cooperação dos revendedores. Segundo. As promoções tendem a ser proactivas ou
reactivas. As proactivas tendem a responder aos seguintes objectivos (Burnett, 1998):
 Criar uma receita adicional ou aumentar a quota de mercado;
 Alargar o mercado alvo;
 Criar uma experiência positiva com o produto;
 Aumentar o valor do produto ou da marca.
9
Os objectivos reactivos são respostas a situações negativas ou de curto prazo. Os seus objectivos
são (Burnett, 1998):
 Igualar a concorrência;
 Mexer o inventário;
 Gerar liquidez / dinheiro;
 Sair do negócio.
1.2.1.Mix e promoções
A indústria das promoções está em franco desenvolvimento porque oferece aos gestores soluções
de curto prazo; o seu sucesso na resposta aos objectivos pode ser medido; é menos dispendiosa
que a publicidade e responde às necessidades do consumidor em receber mais valor dos
produtos.
Há algumas razões para o rápido crescimento das promoções, especialmente no mercado dos
consumidores. Primeiro, dentro das empresas, a promoção é agora mais rapidamente aceite pelos
gestores de topo como ferramenta efectiva de vendas e mais gestores de produto estão
qualificados a usar estas ferramentas. Há um aumento da aceitação da ideia de que as promoções
de vendas criativas apoiam a marca. Além disso, os gestores de produto enfrentam grades
desafios para aumentar as suas vendas.
Em segundo lugar, externamente, as empresas enfrentam mais competição e as marcas estão
menos diferenciadas. Em terceiro lugar, a publicidade eficiente está em declínio devido ao seu
elevado custo e restrições legais. O desenvolvimento das tecnologias de informação, a redução
no custo do armazenamento e edição de dados e aumento da sofisticação das técnicas de
identificação da audiência alvo facilitaram a implementação e permitiram uma medida mais
efectiva e um melhor controlo dos esforços promocionais.
O passo mais difícil na gestão das vendas é decidir que ferramentas promocionais usar, como
combiná-las e como as fazer chegar à audiência alvo. Cada ferramenta tem as suas vantagens e
inconvenientes que podem mudar quando combinadas com outras ferramentas da comunicação
de marketing.
10
Ferramentas de promoção
 Promoção de vendas: Incentivos de curto prazo para encorajar a compra ou venda de um
produto ou serviço.
 Propaganda: Qualquer forma paga de apresentação impessoal para promoção de ideias,
bens ou serviço por um patrocinador identificado.
 Relações públicas: Construção de boas relações com vários públicos da empresa para
obtenção de um público favorável, construção de uma imagem corporativa e o manuseio
ou afastamento de rumores.
 Venda pessoal: Apresentação oral em uma conversação com um ou mais compradores em
potencial, com o propósito de fazer vendas.
1.2.2.Questões políticas
As promoções de vendas têm sido tradicionalmente regulamentadas em muitas nações industriais
avançadas, com a notável excepção dos Estados Unidos. Por exemplo, o Reino Unido
anteriormente operado sob um regime de preços de revenda, em que os fabricantes poderiam
legalmente ditar o preço de revenda mínimos para praticamente todas as mercadorias; esta
prática foi abolida em 1964.
A maioria dos países europeus também tem controlo sobre a programação e os tipos permitidos
de promoções de vendas, pois eles são considerados naqueles países que fazem fronteira com as
práticas comerciais desleais. Alemanha é notório por ter os regulamentos mais rigorosos.
Exemplos famosos incluem a lavagem do carro que foi impedido de dar fichas grátis para
clientes regulares e de um padeiro que não poderia dar um saco de pano para os clientes que
compraram mais de dez unidades.
11
1.3.PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
São consideradas como prestações de serviços as operações efectuadas a título oneroso que não
constituem transmissões, aquisições intracomunitárias ou importações de bens.
1 - Consideram-se ainda prestações de serviços a título oneroso:
a) A utilização de bens da empresa para uso próprio do seu titular, do pessoal, ou em geral para
fins alheios à mesma e ainda em sectores de actividade isentos quando, relativamente a esses
bens ou aos elementos que os constituem, tenha havido dedução total ou parcial do imposto;
b) As prestações de serviços a título gratuito efectuadas pela própria empresa com vista às
necessidades particulares do seu titular, do pessoal ou, em geral, a fins alheios à mesma;
c) A entrega de bens móveis produzidos ou montados sob encomenda com materiais que o dono
da obra tenha fornecido para o efeito, quer o empreiteiro tenha fornecido, ou não, uma parte dos
produtos utilizados.
2 - São equiparadas a prestações de serviços a cedência temporária ou definitiva de um jogador,
acordada entre os clubes com o consentimento do desportista, durante a vigência do contrato
com o clube de origem e as indemnizações de promoção e valorização, devidas após a cessação
do contrato.
3 - Quando a prestação de serviços for efectuada por intervenção de um mandatário agindo em
nome próprio, este é, sucessivamente, adquirente e prestador do serviço.
4 - A Direcção-Geral dos Impostos pode excluir do conceito de prestação de serviços as
operações em que o fornecimento de materiais pelo dono da obra seja considerado insignificante.
1.3.1.Qualidade nos serviços
Entende-se que a qualidade nos serviços é mais do que nunca um factor diferencial indiscutível.
Segundo Albrecht (1994) a qualidade nos serviços é um diferencial competitivo muito forte e
não depende apenas de uma única pessoa da empresa, mas de todas trabalhando em conjunto em
busca da satisfação do cliente.
12
Corrobora Chiavenato (1994) com a ideia que, as pessoas que trabalham em uma organização
devem estar atentas para as necessidades dos clientes e surpreendê-los, demonstrando a
qualidade não só do atendimento, mas de toda a organização, excedendo as expectativas dos
consumidores alvos e encantando-os.
Qualquer pessoa dentro da organização, deve tentar ver as coisas do ponto de vista do cliente e
tentar satisfazer essas necessidades. Já que a filosofia adoptada pela administração de serviços é
tornar a empresa em um grande departamento de atendimento ao cliente (ALBRECHT, 1994).
1.3.2.Serviço
Com origem no termo latim servitĭum, a palavra serviço define a acção de servir (estar sujeito
a/ser prestável alguém por qualquer motivo, fazendo aquilo que essa pessoa quer ou pede).
O conceito também permite fazer referência aos serviços públicos que são pagos pelos
contribuintes através de taxas ou impostos, e ao fornecimento de serviços prestados com vista a
satisfazer alguma necessidade desde que não consistam na produção de bens materiais.
Na área da economia e do marketing, um serviço é o conjunto de actividades realizadas por uma
empresa para responder às expectativas e necessidades do cliente. Por isso, o serviço é definido
como sendo um bem não material. Como tal, os fornecedores/prestadores de serviços não
costumam propriamente manipular grandes matérias-primas e beneficiam de reduzidas restrições
físicas. Por outro lado, o seu principal valor é a experiência. Convém relembrar que os
fornecedores de serviços constituem aquele que se conhece como o sector terciário da indústria.
1.3.3.O conceito da Qualidade
De acordo com Silva (2001) a definição da qualidade ainda consiste em envolver bens e serviços.
Sem a definição clara torna difícil para as organizações medir, controlar e gerenciar a qualidade.
Existem ainda algumas definições alternativas aplicáveis ao mundo dos negócios actuais, que são
elas:
 Qualidade como excelência – Alguns produtos ou serviços trazem ao usuário uma
sensação de prazer pessoal ou estima.
13
 Qualidade como conformidade a especificações – outro modo de definir a qualidade é a
medida da extensão na qual o produto ou serviço está conforme ás especificações do
projecto. Segundo Silva (2001) que usa a expressão de P. Crosby (1987):
1.4.Tipos de prestação de serviços
Atendimento ao Público em espaços de cultura, ciência e Tecnologia
 Espaços e Museus Culturais: Atendimento a visitantes em museus e centros de memória.
Atendimento ao público em espaços culturais.
 Espaços e Museus de Ciência e Tecnologia: Atendimento ao público em espaços de
ciência e tecnologia, tais como observatório astronómico, estação ecológica, planetários,
jardim botânico, sectores e laboratórios, etc.
 Clubes: Atendimento ao público em clubes.
 Outros espaços: Outros atendimentos não incluídos nos itens anteriores.
1.4.1.Serviço Eventual
 Consultoria: análise e emissão de pareceres, envolvendo pessoal do quadro, acerca de
situações e/ou temas específicos.
 Assessoria: assistência ou auxílio técnico em um assunto específico, envolvendo pessoal
do quadro, graças a conhecimentos especializados.
 Curadoria: organização e manutenção de acervos e mostras de arte e cultura, envolvendo
pessoal do quadro.
 Outros: incluem-se nessa categoria pesquisa encomendada, restauração de bens móveis e
imóveis e outras prestações de serviço eventuais.
1.4.2.Actividades de Propriedade Intelectual
 Depósito de Patentes e Modelos de Utilidades: depósitos e registo de patentes.
 Registo de Marcas e Softwares: registo de marcas e softwares.
 Contratos de Transferência de Tecnologia: contrato de transferência de direito sobre
tecnologia.
 Registo de Direitos Autorais: registo de direitos autorais.
14
1.4.3.Processos de serviços
O entendimento de processo na visão de Teboul (1991, p. 65) “é uma série de actividades ou
operações que levam a um resultado determinado”.
Um processo envolve a transformação de insumos em produtos, eles se dividem em quatro
categorias, com implicações vitais para os gerentes de marketing, operações e recursos humanos,
Lovelock e Wright (2004, p. 36):
Processamento com pessoas: serviços que envolvem acções tangíveis sobre os corpos das
pessoas; processamento com bens: acções tangíveis sobre bens e outras posses físicas
pertencentes a clientes; processamento com estímulo mental: acções intangíveis dirigidas à
mente das pessoas; processamento com informações: acções intangíveis dirigidas a bens dos
clientes.
O domínio do processo permite a empresa buscar objectivos estabelecidos no planeamento e
programação, possibilita decidir melhores as acções de ajuste com base nos fatos e não na
opinião das pessoas (MOURA, 1997).
A percepção de processo é explicada por Lovelock e Wright (2004, p. 35) “[...] que em alguns
serviços o processo é físico: alguma coisa tangível acontece. Mas, em serviços processados com
informações, o processo pode ser intangível”.
Para entendermos o que é processo, Cruz (1997, p.84) pronuncia: “processo é a forma pela qual
um conjunto de actividades cria, trabalha ou transforma insumos com a finalidade de produzir
bens ou serviços, que tenham qualidade assegurada, para serem adquiridos pelos clientes”.
Em serviços, conforme Lovelock e Wright (2004, p.34), processo é entendido como sendo, “um
método particular de operação ou uma série de acções, normalmente envolvendo múltiplos
passos que muitas vezes precisam acontecer em uma sequência definida”.
Um aspecto de processos de serviços, para Schmenner (1999, p. 24) é importante “olhar os
diferentes processos de serviços em uma matriz que faça o contraste entre a intensidade de mão-
de-obra do processo de um lado e o grau de interacção e customização do serviço para o
consumidor de outro”.
15
1.5.DIVIDA A PAGAR
Dívida é o que se deve; geralmente se refere ao activo, mas o termo pode cobrir outras
obrigações. Em se tratando de activos, dívida é a maneira de se usar um futuro poder de
aquisição no presente antes que uma soma tenha sido ganha. Ou seja, quando forma uma conta a
ordem em qualquer banco, de acordo com o dinheiro que deposita poderá realizar levantamentos
a débito, no saldo que tem de acordo com o dinheiro que deposita na conta. Outro ponto, poderá
se o levantamento a crédito, de acordo com o montante de crédito limite de crédito após ter
analisado o seu perfil, rendimentos, activos e passivos.
A dívida pode ser dividida em: Dívida Interna Quando o estado contrai dentro do país. Chama se
Dívida Externa Quando o estado contrai no exterior do país. Dívida Flutuante É a dívida
contraída para fazer face a desequilíbrios momentâneo de tesouraria e é amortizada até ao fim do
exercício do mesmo ano. Dívida Fundada Quando é contraída para fazer face ao excesso de
despesas correntes não abertas pelas receitas correntes de um ano, e só serão amortizadas no
orçamento dos anos seguintes. Para Karl Marx, a dívida é um mecanismo de acumulação
primitiva de capital. Segundo Molian, a dívida inibe a troca de emprego ou a greve radical pela
necessidade de pagar as dívidas pelo trabalho.
1.5.1.Passivo circulante
Passivo circulante é as obrigações que normalmente são pagas dentro de um ano: contas a pagar,
dívidas com fornecedores de mercadorias ou matéria-prima, impostos a recolher (para o
governo), empréstimos bancários com vencimento nos próximos 360 dias, provisões (despesas
incorridas, geradas, ainda não pagas, mas já reconhecidas pela empresa: imposto de renda, férias,
13° salário etc.).
São considerados exemplos de passivo circulante:
 Fornecedores ou duplicatas a pagar;
 Empréstimos bancários;
 Títulos a pagar;
 Encargos sociais a pagar;
 Salários a pagar;
16
 Impostos a pagar.
1.5.2.Normas relevantes
Do conjunto das NCRF existentes destacam-se as que a seguir se apresentam por se entender que
são as que têm uma maior influência na movimentação das contas desta classe.
Normas internacionais de relato financeiro - NCRF
5 Divulgação de partes relacionadas a)
9 Locações b)
13 Interesses em empreendimentos conjuntos e
investimentos em associados
c)
27 Instrumentos financeiros i)
28 Benefícios dos empregados j)
1.5.3.Descrição
a) É com base e em função desta norma que algumas contas desta classe têm de ter subcontas,
nomeadamente as contas 21 e 22 (ver maior desenvolvimento nas contas 21 e 22).
b) É com base e em função desta norma que tem significado a conta 2513. Esta norma regula o
seu reconhecimento e mensuração.
c) Norma relevante para a definição de “Subsidiária”, “Associada” e de “Empreendimento
conjunto”.
i) É com base e em função desta norma que se reconhecem e mensuram imparidades nas contas a
receber que são considerados activos financeiros e tratados nesta norma.
j) É com base e em função desta norma que se reconhecem e mensuram algumas quantias da
conta 23 principalmente da conta 231.
17
1.6.Reconhecimento
As Contas a Receber e a Pagar, incorporam contas de natureza activa e passiva, e neste sentido
surgem no balanço tanto no activo como no passivo e dentro destes no corrente ou no não
corrente, havendo algumas contas destas classes são evidenciadas no capital próprio.
As contas da classe a incluir no capital próprio são apenas as contas que surgem a deduzir à
conta “Capital” para em conjunto de modo a formar o capital realizado. A nota de débito, serve
para uma entidade debitar um certo valor a outrem. Esta operação origina ou um aumento da
dívida deste último (sendo devedor) ou uma diminuição do seu crédito (sendo credor).
A nota de débito é utilizada frequentemente para debitar encargos de compra, despesas com
serviços bancários, juros, descontos, etc., aos devedores, quando são de sua conta. O estudo e
preenchimento das notas de débito encontra-se no final deste fascículo.
1.6.1.Ajustes nas contas a pagar
O exercício social corresponde a um período contabilístico, geralmente 12 meses, ao fim do qual
a entidade deve realizar seu balanço patrimonial, apurando o resultado oficial de suas actividades
nesse período. As despesas de um exercício, os gastos desembolsados ou previstos, necessários
ao desenvolvimento das operações da empresa, e incorridas dentro do período contabilístico
considerado como o do exercício social.
As receitas de um exercício representam o numerário que uma entidade recebe ou tem previsão
de receber, proveniente das suas operações ocorridas durante o período contabilístico.
Finalmente, o resultado do exercício de uma empresa consiste na diferença entre as despesas e
receitas inerentes ao período contabilístico, compreendido pelo exercício social.
Para que o governo antecipe o pagamento do imposto de renda, actualmente, as empresas têm
elaborado seus balanços mensalmente.
1.6.2.Provisionamento das despesas a pagar
As principais despesas de final de mês são: encargos sociais, previdenciários e trabalhistas,
impostos, taxas, encargos, honorários, alugueis e diversas outras obrigações. O provisionamento
18
das despesas consiste em debitar a despesa e creditar uma conta no passivo que represente o tipo
de obrigação que ela gera.
Títulos a pagar: Normalmente com prazo de vencimento de 90 ou 120 dias, os títulos são
empréstimos bastante requisitados. Os encargos são pagos no ato do recebimento do empréstimo,
antecipadamente.
Financiamentos em geral: Geralmente estes estão sujeitos a correcções, devido à
desvalorização da moeda, os quais, dependendo dos termos do contrato, podem ser pagos
periodicamente ou incorporados ao valor do principal, para unificação do pagamento.
A técnica contabilística para proceder ao ajustamento dos investimentos, de acordo com o seu
valor de mercado, quando este for menor que o valor contabilizado, consiste na constituição da
„previsão para desvalorização de investimentos‟, tal como aquela utilizada na actualização dos
valores dos stocks.
Contabilização da baixa de investimentos: ocorre por ocasião do resgate de algum
investimento de renda, ou por ocasião da alienação de investimentos de riscos como acções,
fundos e outros títulos de investimentos mais permanentes.
Procedimento contabilístico: Debita-se na conta que recebe o produto do resgate,
“caixa/banco”, e credita-se na respectiva conta do investimento, apagando-a por conseguinte.
Uma diferença entre o valor resgatado e o valor contabilizado, faz-se o lançamento de correcção,
credita uma conta de receita pelo valor resgatado a maior ou debita uma conta de despesa a
menor.
No investimento não actualizado periodicamente deve-se creditar a conta do respectivo
investimento alienado, no valor da incorporação mais ajustes realizados até o momento, creditar
uma conta de apuramento do resultado denominada de “Resultado da alienação de investimentos.
19
Conclusão
Chegando o fim deste trabalho, referente as divida a pagar é muito importante ressaltar que, na
actualidade, é inadmissível o desenvolvimento da economia sem o pagamento de dívida. Isto
permite às diferentes entidades proporcionar a liquidez quando necessitem e planear estratégias a
médio e longo prazo, e permitir sustentar-se financeiramente. Contudo, nem sempre a dívida tem
consequências positivas. Muitas vezes, ela é contraída por motivos especulativos ou alheios a um
investimento que promova o desenvolvimento.
A consequência final deste uso incorrecto e quase criminoso de dívida é a falta de investimento
em áreas críticas para o desenvolvimento, como a saúde, a educação, os meios de comunicação,
a tecnologia, o enfoque dos recursos energéticos, a moradia e numerosos aspectos sensíveis que
fazem a economia de uma região ou uma nação inteira.
E na prestação de serviços tem um papel fundamental no dia-a-dia das organizações, pois
constitui num segmento cada vez mais competitivo. Produzir bens e serviços que satisfaçam às
necessidades e expectativas dos consumidores deve ser o foco das atenções de qualquer
organização que queira se manter rentável e saudável frente à concorrência.
Em relação as vendas conclui-se que são contrato através do qual se transfere uma coisa própria
a domínio alheio pelo preço pactuado. A venda pode ser um acto potencial (um produto que está
à venda mas que ainda não foi comprado) ou uma operação já concretizada/realizada (neste caso,
implica necessariamente a compra).
20
Bibliografia
ALBRECHT, K. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de
tratar os seus clientes. 4.ed. São Paulo: Pioneira, 1994.
ARAÚJO, L. C. G. de. Organização e métodos: integrando comportamento, estrutura, tecnologia
e estratégia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
BERRY, L. L; PARASURAMAN, A. Serviços de Marketing: competindo através das da
qualidade. Tradução: Beatriz Sidou. 3ºed. São Paulo: Maltese, 1995.
CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte, MG:
Fundação Christiano Ottoni. Escola de Engenharia da UFMG, 1992.
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa.
3.ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
JOHNSTON, R; CLARK, G. Administração de operações de serviços. Tradução Ailton Bomfim
Brandão; revisão técnica Henrique Luiz Corrêa. São Paulo: Atlas, 2002.
LOVELOCK, C; WRIGHT, L. Serviços: marketing e gestão. Tradução: Cid Knipel Moreira;
revisão técnica Mauro Neves Garcia. São Paulo: Saraiva, 2004.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: Uma Orientação Aplicada. 3ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
21
AUTOR DO TRABALHO
Nome: Sérgio Alfredo Macore
Facebook: Helldriver Rapper Rapper ou Sérgio Alfredo Macore
Contactos: +258846458829 ou +258826677547
Email: Sergio.macore@gmail.com
Sergio.macore@outlook.com
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  • 1. 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................3 1.REVISÃO DE LITERATURA.................................................................................................4 1.1.VENDAS...........................................................................................................................4 1.1.1.Conceito de venda .......................................................................................................5 1.1.2.Definição de venda......................................................................................................5 1.1.3.Objectivos da estratégia de vendas...............................................................................6 1.1.4.Promoção de vendas....................................................................................................7 1.2.Objectivos das promoções..................................................................................................8 1.2.1.Mix e promoções.........................................................................................................9 1.2.2.Questões políticas......................................................................................................10 1.3.PRESTAÇÃO DE SERVIÇO ..........................................................................................11 1.3.1.Qualidade nos serviços..............................................................................................11 1.3.2.Serviço......................................................................................................................12 1.3.3.O conceito da Qualidade............................................................................................12 1.4.Tipos de prestação de serviços .........................................................................................13 1.4.1.Serviço Eventual .......................................................................................................13 1.4.2.Actividades de Propriedade Intelectual......................................................................13 1.4.3.Processos de serviços ................................................................................................14 1.5.DIVIDA A PAGAR.........................................................................................................15 1.5.1.Passivo circulante......................................................................................................15 1.5.2.Normas relevantes.....................................................................................................16 1.5.3.Descrição ..................................................................................................................16 1.6.Reconhecimento ..............................................................................................................17 1.6.1.Ajustes nas contas a pagar .........................................................................................17 1.6.2.Provisionamento das despesas a pagar.......................................................................17 Conclusão .................................................................................................................................19 Bibliografia...............................................................................................................................20
  • 2. 3 INTRODUÇÃO O presente trabalho de pesquisa tem como o tema ‘’ Vendas, Prestação de Serviços e Dividas a Pagar’’. Como se pode ver pelo tema, quanto aos conceitos referenciados, pode se dizer que as vendas constitui um grande elo para qualquer negócio. Pois no que tange aos clientes são muito importante de uma empresa, é para ele que a venda é focada. Pensando nisso, deve-se haver uma analise suas necessidades e gostos para então satisfazê-los. Sabendo-se as características e preferências de seus clientes, conseguirá separar o público-alvo desejado do restante da população, não só ficará muito mais fácil escolher as estratégias de marketing apropriadas para determinado produto e consequentemente se obterá um retorno maior, como também será mais fácil aumentar a satisfação dos seus clientes. Por outro lado, na prestação de serviços é entendida como a realização de trabalho oferecido ou contratado por terceiros (comunidade ou empresa), incluindo assessorias, consultorias e cooperação interinstitucional. A prestação de serviços se caracteriza pela intangibilidade, inseparabilidade (produzido e utilizado ao mesmo tempo) e não resulta na posse de um bem. Contudo, nas dividas a pagar, pode-se dizer que são às obrigações contraídas com um terceiro, seja por uma pessoa física ou jurídica. O devedor também pode ser identificado com uma pessoa ou entidade. A dívida acontece por diversos motivos, sendo os mais relevantes para a economia, aqueles relacionados com o investimento em áreas produtivas. Em contrapartida, o devedor deve pagar o valor em data agendada, acrescentando juros à importância a ser recebida, que é o que representa o ganho do credor.
  • 3. 4 1.REVISÃO DE LITERATURA 1.1.VENDAS As vendas de uma empresa são determinadas pelo resultado da gestão das variáveis de marketing (produto, preço, distribuição, comunicação e força de vendas) e também pela sua capacidade de reacção às oscilações das variáveis incontroláveis do ambiente e às acções da concorrência. Para empresas no sector industrial. Dai que as vendas são de grande importância em função da necessidade dos clientes no desenvolvimento de relacionamentos. Por isso, venda pessoal em marketing industrial torna-se uma quinta variável de marketing. Existem diferentes propostas para o planeamento desta função, muitas vezes de forma não integrada. Por outro lado, o sector de insumos agro-pecuário possui particularidades que abrem oportunidade de tornar o planeamento de vendas mais completo. O objectivo central é a proposição de etapas para o planeamento e gestão de vendas que consolide a literatura de planos de força de vendas, com contribuições da Nova Economia Institucional, e que contemple as particularidades deste sector. As organizações de vendas de três empresas foram acompanhada com a intenção de identificar estas particularidades e os desafios identificados foram contrastados aos modelos existentes. Propõe-se uma sequência com 10 etapas: 1. Análise de necessidades do comprador e compreensão do papel de vendas na transacção 2. Análise ambiental e concorrência, 3. Definição de quotas 4. Organização de vendas: desenho de territórios, especialização e número de vendedores, 5. Modo de governança e remuneração, 6. Administração de clientes e informações, 7. Recrutamento e selecção, 8. Treinamento e motivação, 9. Administração de conflitos e 10. Formas de controlo e auditoria.
  • 4. 5 1.1.1.Conceito de venda A venda é um contrato em que uma coisa é transferida para o domínio estrangeiro por um preço acordado. Existem diferentes tipos de vendas de acordo com o contrato de pagamentos, prazos de entrega locais ou estabelecimentos envolvidos, as pessoas que compõem o proprietário. Directa a vender é que é feito sem intermediários: o vendedor oferece produtos de consumo de condições vantajosas não são tributados ao custo de distribuição. Foi um dos precursores da venda na rua, em particular, de casa em casa. De acordo com o modo de pagamento, há uma venda de crédito baseia-se no facto do montante da venda não é percebido no ato, mas em um período posterior. Venda em prazos, mais estruturado, é feita através de um contrato em que os produtos comprados são pagos em várias datas previamente acordadas. A primeira entrega tende a ser o maior valor apurado sobre um percentual do valor do activo adquirido. Este tipo de vendas têm favorecido a aumentar a produção, porque eles podem ser comprados, ainda que não todo o dinheiro está disponível. As empresas de hoje desenvolveram-se várias estratégias de vendas em que olha para os meios de obter novos aumentos e lucros. Isso estabelece a política de vendas das medidas que funcionários precisam saber para optimizar o seu trabalho. Ao mesmo tempo, tenta desenvolver o melhor design e apresentação do produto, publicidade e política, de preços para atingir os objectivos dos lucros das empresas. Algumas políticas de preços podem ser a aplicação de descontos, bónus de consumo e promoções, entre outros. 1.1.2.Definição de venda Venda é uma relação que está intimamente relacionado com a compra, inclusive, pode-se dizer que é contra a parte já que isso envolve a colocação no mercado de um produto ou serviço com a finalidade que é comprado por um consumidor. Dependência da venda para um próspero mercado torna-se um processo em constante movimento e expansão, desde a presença de um produto no campo de interesse deste impacto sobre a marca do consumidor.
  • 5. 6 Venda é um processo de complexidade social, uma vez que as estratégias destinadas directamente para uma massa de pessoas que são configuradas como clientes, pelo que a empresa produzir o bem ou serviço deve centrar-se não só em vender o produto, senão também de fazer uma utilização correcta da publicidade, a fim de agradar o consumidor e ainda mais mantê-lo fiel o produto que você quer vender. Que dá melhores resultados quando vender, desde que a produção é maior, porque eles têm clientes fiéis à marca. A criação de um produto em um mercado versátil é baseada em um princípio básico da inovação, este é contratada com a ideia precisa de ser o mercado de frescos e inovadores de marca para agradar as mais possíveis camadas. Todos estes processos em que vincula a compra e venda são gerenciados pelo marketing, mercado e marketing, todo mundo são o mesmo. Venda pode ser de diferentes maneiras, estes acordo da capacidade que o vendedor tem de receber seus lucros e a possibilidade do cliente pagar, o mais comum é que é feito imediatamente, um consumidor compra um produto e esta cancelado imediatamente estabeleceu- se que a relação no momento, o outro, um pouco mais complexo e que merece que a relação é mais estreita e longa é a venda realizada por contribuições o cliente decide pagar para o produto que você quer em prestações confortáveis e ao mesmo tempo, o vendedor recebe o dinheiro extra, mas de forma escalonada. Esse tipo de vendas são chamados créditos, são uma alternativa prática ao comprar produtos em tempos de crise. 1.1.3.Objectivos da estratégia de vendas Com diversas modificações que impactam as organizações, a Administração de Vendas assume a sua importância cada vez maior. Para garantir um mercado cada vez mais abrangente para seus produtos, as empresas devem organizar as forças de vendas e definir seus objectivos. Os objectivos da força de venda devem ser pautados dentro da realidade e características dos mercados-alvos em que actuam e na posição almejada dentro dos mesmos. A visão tradicional que norteia ainda as forças de vendas de grande parte das organizações é a da preocupação com o volume de vendas gerado, cabendo ao departamento de marketing a tarefa de apurar a estratégia e rentabilidade. Entretanto, uma visão mais actual que vem ganhando espaço dentro de um mercado cada vez mais globalizado e competitivo. O marketing (interligado A administração de
  • 6. 7 vendas) tem como objectivo gerar no consumidor a propensão ao consumo analisando as ameaças e oportunidades do macro-ambiente e tem sua concretização efectivada através das actividades de venda que irão operacionalizar suas decisões e dar retorno obtendo informações do mercado. É através do plano de vendas que planejamos, direccionamos e controlamos as actividades de vendas de uma organização. Para organizar de forma pró-activa seus esforços de venda a atingir suas metas propostas. Assim os gerentes de marketing e vendas devem ter consciência das recomendações que o mercado exige:  Identificar as incertezas (económicas, Sociais, demográficas, políticas);  Determinar os factores que podem ocorrer para mudar a demanda do sector;  Trabalhar sempre com pressuposições: (pessimista / optimista / realista);  Analisar como a estrutura da empresa será impactada por cada pressuposição (observando sempre o mercado) · preveja os resultados de cada ambiente. Os representantes e vendedores devem estudar os clientes para conhecer melhor suas necessidades, customizar a oferta fazendo constantes alterações em seu merchandising, e acima de tudo empregar os argumentos adequados à efectivação da venda. Sendo assim a primeira importância que o produto deve ter é a necessidade dos clientes. A segunda superar as expectativas dos clientes. Por fim, é de se ressaltar que as empresas estabelecem diferentes objectivos de venda, algumas destinando maior tempo à base de seus antigos produtos, e outras para novos produtos. 1.1.4.Promoção de vendas Promoção de vendas é um dos quatro aspectos do promocional mix. Refere-se ao conjunto de ferramentas usadas para desenvolver e acelerar as vendas de um produto ou de um serviço. Consiste num conjunto diversificado de incentivo a curto prazo que visa estimular a compra ou venda de um produto ou serviço:  Amostras: São ofertas de uma quantidade de produtos para o experimento do cliente, que busca a aprovação do produto sem o vínculo de compra;
  • 7. 8  Cupões: Certificados que garantem aos compradores vantagens em relação a compra ou a sorteios definidos pelo empreendedor;  Brindes promocionais: são artigos úteis, com o nome do anunciante impresso neles, dado como presente aos consumidores;  Brindes: são mercadorias oferecidas gratuitamente ou a baixo custo como incentivo à compra de determinado produto;  Recompensas por preferência: São algumas bonificações para os clientes que tem uma certa regularidade de compra ou de uso dos serviços da empresa, nesta modalidade selos de trocas também são levados em consideração por esta ferramenta.  Concursos e sorteios: São encontrados normalmente em grandes campanhas que possibilitam ao consumidor obter alguma coisa, normalmente um prémio, como carros, casas etc.  Pacotes ou descontos promocionais: oferece aos consumidores descontos sobre os preços normais do produto. As promoções podem ser dirigidas para o consumidor ou para os intervenientes no negócio. As promoções para os intervenientes no negócio podem ser dirigidas para os revendedores ou para a força de vendas. 1.2.Objectivos das promoções Para elaborar os objectivos das promoções é preciso considerar dois factores: quem é a audiência e se a aproximação vai ser proactiva ou reactiva. Primeiro, os objectivos diferem conforme as audiências. As promoções pretendem estimular o ato de consumo, motivar a força de vendas e ganhar a cooperação dos revendedores. Segundo. As promoções tendem a ser proactivas ou reactivas. As proactivas tendem a responder aos seguintes objectivos (Burnett, 1998):  Criar uma receita adicional ou aumentar a quota de mercado;  Alargar o mercado alvo;  Criar uma experiência positiva com o produto;  Aumentar o valor do produto ou da marca.
  • 8. 9 Os objectivos reactivos são respostas a situações negativas ou de curto prazo. Os seus objectivos são (Burnett, 1998):  Igualar a concorrência;  Mexer o inventário;  Gerar liquidez / dinheiro;  Sair do negócio. 1.2.1.Mix e promoções A indústria das promoções está em franco desenvolvimento porque oferece aos gestores soluções de curto prazo; o seu sucesso na resposta aos objectivos pode ser medido; é menos dispendiosa que a publicidade e responde às necessidades do consumidor em receber mais valor dos produtos. Há algumas razões para o rápido crescimento das promoções, especialmente no mercado dos consumidores. Primeiro, dentro das empresas, a promoção é agora mais rapidamente aceite pelos gestores de topo como ferramenta efectiva de vendas e mais gestores de produto estão qualificados a usar estas ferramentas. Há um aumento da aceitação da ideia de que as promoções de vendas criativas apoiam a marca. Além disso, os gestores de produto enfrentam grades desafios para aumentar as suas vendas. Em segundo lugar, externamente, as empresas enfrentam mais competição e as marcas estão menos diferenciadas. Em terceiro lugar, a publicidade eficiente está em declínio devido ao seu elevado custo e restrições legais. O desenvolvimento das tecnologias de informação, a redução no custo do armazenamento e edição de dados e aumento da sofisticação das técnicas de identificação da audiência alvo facilitaram a implementação e permitiram uma medida mais efectiva e um melhor controlo dos esforços promocionais. O passo mais difícil na gestão das vendas é decidir que ferramentas promocionais usar, como combiná-las e como as fazer chegar à audiência alvo. Cada ferramenta tem as suas vantagens e inconvenientes que podem mudar quando combinadas com outras ferramentas da comunicação de marketing.
  • 9. 10 Ferramentas de promoção  Promoção de vendas: Incentivos de curto prazo para encorajar a compra ou venda de um produto ou serviço.  Propaganda: Qualquer forma paga de apresentação impessoal para promoção de ideias, bens ou serviço por um patrocinador identificado.  Relações públicas: Construção de boas relações com vários públicos da empresa para obtenção de um público favorável, construção de uma imagem corporativa e o manuseio ou afastamento de rumores.  Venda pessoal: Apresentação oral em uma conversação com um ou mais compradores em potencial, com o propósito de fazer vendas. 1.2.2.Questões políticas As promoções de vendas têm sido tradicionalmente regulamentadas em muitas nações industriais avançadas, com a notável excepção dos Estados Unidos. Por exemplo, o Reino Unido anteriormente operado sob um regime de preços de revenda, em que os fabricantes poderiam legalmente ditar o preço de revenda mínimos para praticamente todas as mercadorias; esta prática foi abolida em 1964. A maioria dos países europeus também tem controlo sobre a programação e os tipos permitidos de promoções de vendas, pois eles são considerados naqueles países que fazem fronteira com as práticas comerciais desleais. Alemanha é notório por ter os regulamentos mais rigorosos. Exemplos famosos incluem a lavagem do carro que foi impedido de dar fichas grátis para clientes regulares e de um padeiro que não poderia dar um saco de pano para os clientes que compraram mais de dez unidades.
  • 10. 11 1.3.PRESTAÇÃO DE SERVIÇO São consideradas como prestações de serviços as operações efectuadas a título oneroso que não constituem transmissões, aquisições intracomunitárias ou importações de bens. 1 - Consideram-se ainda prestações de serviços a título oneroso: a) A utilização de bens da empresa para uso próprio do seu titular, do pessoal, ou em geral para fins alheios à mesma e ainda em sectores de actividade isentos quando, relativamente a esses bens ou aos elementos que os constituem, tenha havido dedução total ou parcial do imposto; b) As prestações de serviços a título gratuito efectuadas pela própria empresa com vista às necessidades particulares do seu titular, do pessoal ou, em geral, a fins alheios à mesma; c) A entrega de bens móveis produzidos ou montados sob encomenda com materiais que o dono da obra tenha fornecido para o efeito, quer o empreiteiro tenha fornecido, ou não, uma parte dos produtos utilizados. 2 - São equiparadas a prestações de serviços a cedência temporária ou definitiva de um jogador, acordada entre os clubes com o consentimento do desportista, durante a vigência do contrato com o clube de origem e as indemnizações de promoção e valorização, devidas após a cessação do contrato. 3 - Quando a prestação de serviços for efectuada por intervenção de um mandatário agindo em nome próprio, este é, sucessivamente, adquirente e prestador do serviço. 4 - A Direcção-Geral dos Impostos pode excluir do conceito de prestação de serviços as operações em que o fornecimento de materiais pelo dono da obra seja considerado insignificante. 1.3.1.Qualidade nos serviços Entende-se que a qualidade nos serviços é mais do que nunca um factor diferencial indiscutível. Segundo Albrecht (1994) a qualidade nos serviços é um diferencial competitivo muito forte e não depende apenas de uma única pessoa da empresa, mas de todas trabalhando em conjunto em busca da satisfação do cliente.
  • 11. 12 Corrobora Chiavenato (1994) com a ideia que, as pessoas que trabalham em uma organização devem estar atentas para as necessidades dos clientes e surpreendê-los, demonstrando a qualidade não só do atendimento, mas de toda a organização, excedendo as expectativas dos consumidores alvos e encantando-os. Qualquer pessoa dentro da organização, deve tentar ver as coisas do ponto de vista do cliente e tentar satisfazer essas necessidades. Já que a filosofia adoptada pela administração de serviços é tornar a empresa em um grande departamento de atendimento ao cliente (ALBRECHT, 1994). 1.3.2.Serviço Com origem no termo latim servitĭum, a palavra serviço define a acção de servir (estar sujeito a/ser prestável alguém por qualquer motivo, fazendo aquilo que essa pessoa quer ou pede). O conceito também permite fazer referência aos serviços públicos que são pagos pelos contribuintes através de taxas ou impostos, e ao fornecimento de serviços prestados com vista a satisfazer alguma necessidade desde que não consistam na produção de bens materiais. Na área da economia e do marketing, um serviço é o conjunto de actividades realizadas por uma empresa para responder às expectativas e necessidades do cliente. Por isso, o serviço é definido como sendo um bem não material. Como tal, os fornecedores/prestadores de serviços não costumam propriamente manipular grandes matérias-primas e beneficiam de reduzidas restrições físicas. Por outro lado, o seu principal valor é a experiência. Convém relembrar que os fornecedores de serviços constituem aquele que se conhece como o sector terciário da indústria. 1.3.3.O conceito da Qualidade De acordo com Silva (2001) a definição da qualidade ainda consiste em envolver bens e serviços. Sem a definição clara torna difícil para as organizações medir, controlar e gerenciar a qualidade. Existem ainda algumas definições alternativas aplicáveis ao mundo dos negócios actuais, que são elas:  Qualidade como excelência – Alguns produtos ou serviços trazem ao usuário uma sensação de prazer pessoal ou estima.
  • 12. 13  Qualidade como conformidade a especificações – outro modo de definir a qualidade é a medida da extensão na qual o produto ou serviço está conforme ás especificações do projecto. Segundo Silva (2001) que usa a expressão de P. Crosby (1987): 1.4.Tipos de prestação de serviços Atendimento ao Público em espaços de cultura, ciência e Tecnologia  Espaços e Museus Culturais: Atendimento a visitantes em museus e centros de memória. Atendimento ao público em espaços culturais.  Espaços e Museus de Ciência e Tecnologia: Atendimento ao público em espaços de ciência e tecnologia, tais como observatório astronómico, estação ecológica, planetários, jardim botânico, sectores e laboratórios, etc.  Clubes: Atendimento ao público em clubes.  Outros espaços: Outros atendimentos não incluídos nos itens anteriores. 1.4.1.Serviço Eventual  Consultoria: análise e emissão de pareceres, envolvendo pessoal do quadro, acerca de situações e/ou temas específicos.  Assessoria: assistência ou auxílio técnico em um assunto específico, envolvendo pessoal do quadro, graças a conhecimentos especializados.  Curadoria: organização e manutenção de acervos e mostras de arte e cultura, envolvendo pessoal do quadro.  Outros: incluem-se nessa categoria pesquisa encomendada, restauração de bens móveis e imóveis e outras prestações de serviço eventuais. 1.4.2.Actividades de Propriedade Intelectual  Depósito de Patentes e Modelos de Utilidades: depósitos e registo de patentes.  Registo de Marcas e Softwares: registo de marcas e softwares.  Contratos de Transferência de Tecnologia: contrato de transferência de direito sobre tecnologia.  Registo de Direitos Autorais: registo de direitos autorais.
  • 13. 14 1.4.3.Processos de serviços O entendimento de processo na visão de Teboul (1991, p. 65) “é uma série de actividades ou operações que levam a um resultado determinado”. Um processo envolve a transformação de insumos em produtos, eles se dividem em quatro categorias, com implicações vitais para os gerentes de marketing, operações e recursos humanos, Lovelock e Wright (2004, p. 36): Processamento com pessoas: serviços que envolvem acções tangíveis sobre os corpos das pessoas; processamento com bens: acções tangíveis sobre bens e outras posses físicas pertencentes a clientes; processamento com estímulo mental: acções intangíveis dirigidas à mente das pessoas; processamento com informações: acções intangíveis dirigidas a bens dos clientes. O domínio do processo permite a empresa buscar objectivos estabelecidos no planeamento e programação, possibilita decidir melhores as acções de ajuste com base nos fatos e não na opinião das pessoas (MOURA, 1997). A percepção de processo é explicada por Lovelock e Wright (2004, p. 35) “[...] que em alguns serviços o processo é físico: alguma coisa tangível acontece. Mas, em serviços processados com informações, o processo pode ser intangível”. Para entendermos o que é processo, Cruz (1997, p.84) pronuncia: “processo é a forma pela qual um conjunto de actividades cria, trabalha ou transforma insumos com a finalidade de produzir bens ou serviços, que tenham qualidade assegurada, para serem adquiridos pelos clientes”. Em serviços, conforme Lovelock e Wright (2004, p.34), processo é entendido como sendo, “um método particular de operação ou uma série de acções, normalmente envolvendo múltiplos passos que muitas vezes precisam acontecer em uma sequência definida”. Um aspecto de processos de serviços, para Schmenner (1999, p. 24) é importante “olhar os diferentes processos de serviços em uma matriz que faça o contraste entre a intensidade de mão- de-obra do processo de um lado e o grau de interacção e customização do serviço para o consumidor de outro”.
  • 14. 15 1.5.DIVIDA A PAGAR Dívida é o que se deve; geralmente se refere ao activo, mas o termo pode cobrir outras obrigações. Em se tratando de activos, dívida é a maneira de se usar um futuro poder de aquisição no presente antes que uma soma tenha sido ganha. Ou seja, quando forma uma conta a ordem em qualquer banco, de acordo com o dinheiro que deposita poderá realizar levantamentos a débito, no saldo que tem de acordo com o dinheiro que deposita na conta. Outro ponto, poderá se o levantamento a crédito, de acordo com o montante de crédito limite de crédito após ter analisado o seu perfil, rendimentos, activos e passivos. A dívida pode ser dividida em: Dívida Interna Quando o estado contrai dentro do país. Chama se Dívida Externa Quando o estado contrai no exterior do país. Dívida Flutuante É a dívida contraída para fazer face a desequilíbrios momentâneo de tesouraria e é amortizada até ao fim do exercício do mesmo ano. Dívida Fundada Quando é contraída para fazer face ao excesso de despesas correntes não abertas pelas receitas correntes de um ano, e só serão amortizadas no orçamento dos anos seguintes. Para Karl Marx, a dívida é um mecanismo de acumulação primitiva de capital. Segundo Molian, a dívida inibe a troca de emprego ou a greve radical pela necessidade de pagar as dívidas pelo trabalho. 1.5.1.Passivo circulante Passivo circulante é as obrigações que normalmente são pagas dentro de um ano: contas a pagar, dívidas com fornecedores de mercadorias ou matéria-prima, impostos a recolher (para o governo), empréstimos bancários com vencimento nos próximos 360 dias, provisões (despesas incorridas, geradas, ainda não pagas, mas já reconhecidas pela empresa: imposto de renda, férias, 13° salário etc.). São considerados exemplos de passivo circulante:  Fornecedores ou duplicatas a pagar;  Empréstimos bancários;  Títulos a pagar;  Encargos sociais a pagar;  Salários a pagar;
  • 15. 16  Impostos a pagar. 1.5.2.Normas relevantes Do conjunto das NCRF existentes destacam-se as que a seguir se apresentam por se entender que são as que têm uma maior influência na movimentação das contas desta classe. Normas internacionais de relato financeiro - NCRF 5 Divulgação de partes relacionadas a) 9 Locações b) 13 Interesses em empreendimentos conjuntos e investimentos em associados c) 27 Instrumentos financeiros i) 28 Benefícios dos empregados j) 1.5.3.Descrição a) É com base e em função desta norma que algumas contas desta classe têm de ter subcontas, nomeadamente as contas 21 e 22 (ver maior desenvolvimento nas contas 21 e 22). b) É com base e em função desta norma que tem significado a conta 2513. Esta norma regula o seu reconhecimento e mensuração. c) Norma relevante para a definição de “Subsidiária”, “Associada” e de “Empreendimento conjunto”. i) É com base e em função desta norma que se reconhecem e mensuram imparidades nas contas a receber que são considerados activos financeiros e tratados nesta norma. j) É com base e em função desta norma que se reconhecem e mensuram algumas quantias da conta 23 principalmente da conta 231.
  • 16. 17 1.6.Reconhecimento As Contas a Receber e a Pagar, incorporam contas de natureza activa e passiva, e neste sentido surgem no balanço tanto no activo como no passivo e dentro destes no corrente ou no não corrente, havendo algumas contas destas classes são evidenciadas no capital próprio. As contas da classe a incluir no capital próprio são apenas as contas que surgem a deduzir à conta “Capital” para em conjunto de modo a formar o capital realizado. A nota de débito, serve para uma entidade debitar um certo valor a outrem. Esta operação origina ou um aumento da dívida deste último (sendo devedor) ou uma diminuição do seu crédito (sendo credor). A nota de débito é utilizada frequentemente para debitar encargos de compra, despesas com serviços bancários, juros, descontos, etc., aos devedores, quando são de sua conta. O estudo e preenchimento das notas de débito encontra-se no final deste fascículo. 1.6.1.Ajustes nas contas a pagar O exercício social corresponde a um período contabilístico, geralmente 12 meses, ao fim do qual a entidade deve realizar seu balanço patrimonial, apurando o resultado oficial de suas actividades nesse período. As despesas de um exercício, os gastos desembolsados ou previstos, necessários ao desenvolvimento das operações da empresa, e incorridas dentro do período contabilístico considerado como o do exercício social. As receitas de um exercício representam o numerário que uma entidade recebe ou tem previsão de receber, proveniente das suas operações ocorridas durante o período contabilístico. Finalmente, o resultado do exercício de uma empresa consiste na diferença entre as despesas e receitas inerentes ao período contabilístico, compreendido pelo exercício social. Para que o governo antecipe o pagamento do imposto de renda, actualmente, as empresas têm elaborado seus balanços mensalmente. 1.6.2.Provisionamento das despesas a pagar As principais despesas de final de mês são: encargos sociais, previdenciários e trabalhistas, impostos, taxas, encargos, honorários, alugueis e diversas outras obrigações. O provisionamento
  • 17. 18 das despesas consiste em debitar a despesa e creditar uma conta no passivo que represente o tipo de obrigação que ela gera. Títulos a pagar: Normalmente com prazo de vencimento de 90 ou 120 dias, os títulos são empréstimos bastante requisitados. Os encargos são pagos no ato do recebimento do empréstimo, antecipadamente. Financiamentos em geral: Geralmente estes estão sujeitos a correcções, devido à desvalorização da moeda, os quais, dependendo dos termos do contrato, podem ser pagos periodicamente ou incorporados ao valor do principal, para unificação do pagamento. A técnica contabilística para proceder ao ajustamento dos investimentos, de acordo com o seu valor de mercado, quando este for menor que o valor contabilizado, consiste na constituição da „previsão para desvalorização de investimentos‟, tal como aquela utilizada na actualização dos valores dos stocks. Contabilização da baixa de investimentos: ocorre por ocasião do resgate de algum investimento de renda, ou por ocasião da alienação de investimentos de riscos como acções, fundos e outros títulos de investimentos mais permanentes. Procedimento contabilístico: Debita-se na conta que recebe o produto do resgate, “caixa/banco”, e credita-se na respectiva conta do investimento, apagando-a por conseguinte. Uma diferença entre o valor resgatado e o valor contabilizado, faz-se o lançamento de correcção, credita uma conta de receita pelo valor resgatado a maior ou debita uma conta de despesa a menor. No investimento não actualizado periodicamente deve-se creditar a conta do respectivo investimento alienado, no valor da incorporação mais ajustes realizados até o momento, creditar uma conta de apuramento do resultado denominada de “Resultado da alienação de investimentos.
  • 18. 19 Conclusão Chegando o fim deste trabalho, referente as divida a pagar é muito importante ressaltar que, na actualidade, é inadmissível o desenvolvimento da economia sem o pagamento de dívida. Isto permite às diferentes entidades proporcionar a liquidez quando necessitem e planear estratégias a médio e longo prazo, e permitir sustentar-se financeiramente. Contudo, nem sempre a dívida tem consequências positivas. Muitas vezes, ela é contraída por motivos especulativos ou alheios a um investimento que promova o desenvolvimento. A consequência final deste uso incorrecto e quase criminoso de dívida é a falta de investimento em áreas críticas para o desenvolvimento, como a saúde, a educação, os meios de comunicação, a tecnologia, o enfoque dos recursos energéticos, a moradia e numerosos aspectos sensíveis que fazem a economia de uma região ou uma nação inteira. E na prestação de serviços tem um papel fundamental no dia-a-dia das organizações, pois constitui num segmento cada vez mais competitivo. Produzir bens e serviços que satisfaçam às necessidades e expectativas dos consumidores deve ser o foco das atenções de qualquer organização que queira se manter rentável e saudável frente à concorrência. Em relação as vendas conclui-se que são contrato através do qual se transfere uma coisa própria a domínio alheio pelo preço pactuado. A venda pode ser um acto potencial (um produto que está à venda mas que ainda não foi comprado) ou uma operação já concretizada/realizada (neste caso, implica necessariamente a compra).
  • 19. 20 Bibliografia ALBRECHT, K. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. 4.ed. São Paulo: Pioneira, 1994. ARAÚJO, L. C. G. de. Organização e métodos: integrando comportamento, estrutura, tecnologia e estratégia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. BERRY, L. L; PARASURAMAN, A. Serviços de Marketing: competindo através das da qualidade. Tradução: Beatriz Sidou. 3ºed. São Paulo: Maltese, 1995. CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte, MG: Fundação Christiano Ottoni. Escola de Engenharia da UFMG, 1992. CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. JOHNSTON, R; CLARK, G. Administração de operações de serviços. Tradução Ailton Bomfim Brandão; revisão técnica Henrique Luiz Corrêa. São Paulo: Atlas, 2002. LOVELOCK, C; WRIGHT, L. Serviços: marketing e gestão. Tradução: Cid Knipel Moreira; revisão técnica Mauro Neves Garcia. São Paulo: Saraiva, 2004. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: Uma Orientação Aplicada. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
  • 20. 21 AUTOR DO TRABALHO Nome: Sérgio Alfredo Macore Facebook: Helldriver Rapper Rapper ou Sérgio Alfredo Macore Contactos: +258846458829 ou +258826677547 Email: Sergio.macore@gmail.com Sergio.macore@outlook.com PEMBA – CABO DELGADO