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Desenho de Instalações
UNIDADE 14
Instalações Elétricas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG
ESCOLA DE ENGENHARIA
NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA
Prof. Sinval Xavier
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Projetar uma instalação elétrica, para qualquer tipo de prédio ou
local consiste essencialmente em selecionar, localizar e
dimensionar, de maneira racional, os equipamentos e outros
componentes necessários, a fim de proporcionar de modo seguro e efetivo
a transferência de energia da fonte até os pontos de consumo.
Prof. Sinval Xavier
Informações Gerais
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
SISTEMA GERAL DE ENERGIA ELÉTICA
Prof. Sinval Xavier
O SISTEMA ENVOLVE
GERAÇÃO TRANSMIÇÃO DISTIBUIÇÃO USO
Informações Gerais
NORMATIZAÇÃO
NBR 5410 (Instalações elétricas de baixa tensão)
A aplicação desta norma não dispensa o respeito aos
regulamentos de órgãos públicos aos quais a instalação deva satisfazer.
As instalações elétricas cobertas pela norma estão sujeitas também,
naquilo que for pertinente, às normas para fornecimento de
energia estabelecidas pelas autoridades reguladoras e pelas
empresas distribuidoras de eletricidade.
Para se iniciar um projeto elétrico deve-se ter: (i) realizado uma análise inicial
dos dados; (ii) consultar o regulamento da concessionária; (iii) e, em alguns
casos, entrar em contato com a concessionária.
Prof. Sinval Xavier
Informações Gerais
COMPOSIÇÃO DO PROJETO
Tratando-se de pequenas construções, de um ou dois pavimentos,
sem particularidades específicas, se farão presentes:
Planta da rede elétrica
Quadro de distribuição de cargas e equilíbrio de fases
Diagrama unifilar
Prof. Sinval Xavier
- Esquema vertical dos circuitos alimentadores
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- Esquema vertical dos circuitos de moto-bomba
- Planta de situação da rede pública
- Planta de localização do quadro de medição
- Detalhamento da entrada aérea/subterrânea
- Detalhamento externo da caixa de medição
- Detalhamento interno da caixa de medição
- Detalhamento do quadro de barramento
- Outras que se fizerem necessárias
Em construção de maior porte, complexidade, carga instalada, número de pavimentos,
entre outros, devem estar presentes outras representações, tais como:
Informações Gerais
ETAPAS DE ELABORAÇÃO/REPRESENTAÇÃO
Etapa preliminar – Elaboração da planta base;
1º Etapa – Marcação dos quadros de medição e distribuição;
2º Etapa – Marcação dos pontos de consumo e outros;
3º Etapa – Divisão dos circuitos e início do preenchimento do quadro de cargas
4º Etapa – Representação dos eletrodutos;
5º Etapa – Representação dos condutores;
6º Etapa – Complementação do preenchimento do quadro de cargas:
Dimensionamento dos circuitos terminais e dispositivos de proteção
Dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e do circuito de distribuição
7º Etapa – Dimensionamento e representação das seções dos eletrodutos:
8º Etapa – Representação do diagrama unifilar.
Prof. Sinval Xavier
Informações Gerais
PLANTA BASE
A base para representação das instalações elétricas é a planta baixa,
representada toda com linhas de espessura fina, e contendo:
paredes, portas, janelas, equipamentos, aparelhos de porte, nome dos
compartimentos, projeções de lajes e beirais, muros e outros
A planta baixa base não
contém: hachuras (pisos
e outras), cotas, níveis,
áreas, indicação dos
planos de cortes, textos
diversos.
Prof. Sinval Xavier
Etapa preliminar
Etapa
preliminar
QUADRO DE MEDIÇÃO – Local, em
uma rede particular, aonde se realiza a
medição do consumo de energia
elétrica , geralmente dotado de
medidor, dispositivo de segurança geral
e setor para a ligação da
concessionária de energia (rede
pública);
MARCAÇÃO DO QUADRO DE MEDIÇÃO
E DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO
Prof. Sinval Xavier
1° etapa
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
1°
etapa
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
Quadro localizado em posição
estratégica da na edificação,
alimentado pelos condutores
que provém do quadro de
medição, e a partir do qual se
procede a ramificação da rede
(circuitos) para os vários
locais da construção. No
quadro de distribuição situam-se
os dispositivos de proteção
(disjuntores) de cada um dos
circuitos que alimentam os pontos
de consumo, bem como um
disjuntor geral.
Prof. Sinval Xavier
1° etapa
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
1°
etapa
Prof. Sinval Xavier
DISJUNTOR – Dispositivo de segurança instalado no quadro de medição e centro de
distribuição, de funcionamento automático, com finalidade de impedir a passagem de corrente
sempre que for ultrapassado o valor para o qual o qual for dimensionado o condutor, houver
algum curto-circuito, ou se for o caso, contatos acidentais de pessoas com a rede elétrica
(dispositivo diferencial residual).
1° etapa
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
1°
etapa
SIMBOLOGIA – NBR 5444 (cancelada em 2014)
Prof. Sinval Xavier
1° etapa – representação
SIMBOLOGIA USUAL
1°
etapa
MARCAÇÃO DE PONTOS
Nesta etapa são representados os pontos de luz, tomadas,
os interruptores de luz, campainhas, e outros.
Prof. Sinval Xavier
2° etapa
2°
etapa
MARCAÇÃO DE PONTOS
Recomendações da NBR 5410 para a determinação da potência
mínima de iluminação (a carga de iluminação é feita em função da
área da dependência da residência):
Para área igual ou inferior a 6m² atribuir um mínimo de 100W.
Para área superior a 6m² atribuir um mínimo de 100W para os
primeiros 6m², acrescido de 60W para cada aumento de 4m² inteiros.
Nota: A NBR 5410 não estabelece critérios para iluminação de áreas externas em
residências, ficando a decisão por conta do projetista e do cliente.
Para cada ponto de luz deve ser previsto e marcado um ou mais interruptores.
Os interruptores podem ser simples ou combinados (do tipo chave-hotel), de
uma, duas ou três seções.
Prof. Sinval Xavier
Pontos de luz
2° etapa
2°
etapa
Prof. Sinval Xavier
2° etapa
2°
etapa
As TGUs não se destinam à ligação de equipamentos específicos e nelas são sempre
ligados: aparelhos móveis ou aparelhos portáteis.
cozinhas,
áreas de serviço,
lavanderias
e locais
semelhantes
- atribuir, no mínimo,
600W por tomada, até 3
tomadas.
- atribuir 100W para os
excedentes.
demais
dependências.
- atribuir, no mínimo,
100W por tomada.
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Tomadas de uso geral (TGUs)
Condições para se estabelecer a potência mínima de tomadas de uso geral (TUG’’s).
2° etapa
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
2°
etapa
no mínimo uma
tomada
para cada 5m ou
fração de perímetro
cozinhas,
copas,
copas-
cozinhas
no mínimo
uma
tomada
cômodos ou
dependências
com mais
de 6m2
banheiros no mínimo uma tomada junto ao lavatório com uma distância
mínima de 60cm do limite do boxe
NOTA: na maioria dos casos, é recomendável prever uma quantidade de tomadas de uso geral
maior do que o mínimo calculado, evitando-se, assim, o emprego de extensões e benjamins
(tês) que, além de desperdiçarem energia, podem comprometer a segurança da instalação.
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Condições para se estabelecer a quantidade mínima de tomadas de uso geral
cômodos ou
dependências
com área igual
ou inferior
a 6m²
uma tomada para
cada 3,5m ou
fração de
perímetro,
independente da
área
subsolos,
varandas,
garagens ou
sótãos
pelo menos uma
tomada
2°
etapa
Prof. Sinval Xavier
2° etapa
2°
etapa
Tomadas de uso específico (TUEs)
A quantidade de TUE’s é estabelecida de acordo com o número de aparelhos de
utilização que sabidamente vão estar fixos em uma dada posição no
ambiente. São destinadas à ligação de equipamentos fixos e estacionários,
como é o caso de chuveiros, máquinas de lavar roupa, máquina de lavar louça,
máquina de secar roupa e ar condicionado.
Condições para se estabelecer a potência mínima de tomadas de uso geral (TUEs):
Atribuir a potência nominal do equipamento a ser alimentado
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2° etapa
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
2°
etapa
Prof. Sinval Xavier
2° etapa
2°
etapa
DIVISÃO DOS CIRCUITOS
Prof. Sinval Xavier
CIRCUITO ELÉTRICO – é o conjunto de equipamentos e fios, ligados
ao mesmo dispositivo de proteção.
Em uma instalação residencial encontramos dois tipos de circuito: a) de
distribuição b) circuitos terminais
Circuito de distribuição Circuitos terminais
3° etapa
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
3°
etapa
DIVISÃO DOS CIRCUITOS TERMINAIS
Deve-se evitar colocar um número
excessivo de pontos de consumo em
um mesmo circuito, bem como evitar
circuitos com pouca carga instalada;
Para cada tomada de uso específico
deve ser determinado um circuito
exclusivo;
Os circuitos de iluminação e TUGs
devem ser divididos de modo a
distribuir o mais uniformemente
possível a carga instalada
Normalmente é conveniente a subdivisão da rede no maior número de
circuitos possíveis, dentro da capacidade dos condutores adotados,
de modo a permitir o zoneamento elétrico da edificação;
Prof. Sinval Xavier
3° etapa
3°
etapa
Prof. Sinval Xavier
A NBR 5410 permite a
instalação, em um mesmo
circuito, de tomadas de usos
geral e iluminação no caso
das residências, desde de que
os circuitos não possuam mais
que 16A de carga instalada.
3° etapa
• prever circuitos de iluminação
separados dos circuitos de
tomadas de uso geral;
• prever circuitos independentes
exclusivos para cada equipamento
com corrente nominal superior a
10Ac
Além desse critérios, o projetista também deve considerar as dificuldades referentes à
execução da instalação.
Se os circuitos ficarem muito
carregados, os fios adequados para
suas ligações irão resultar numa
seção nominal (bitola) muito grande,
dificultado:
• a instalação dos fios nos
eletrodutos;
• as ligações terminais (interruptores
e tomadas).
3°
etapa
Prof. Sinval Xavier
3° etapa
3°
etapa
Prof. Sinval Xavier
3° etapa
3°
etapa
Para auxiliar a divisão dos circuitos, inicia-se o preenchimento do quadro de cargas:
com as letras que designam os diferentes circuitos, a descrição dos equipamentos
ligados aos circuitos, a quantidade de pontos de iluminação de diferentes potências,
a quantidade de tomadas de uso comum e uso especial de diferentes potências e,
por fim, a carga total instalada em cada circuito
O preenchimento do quadro de cargas permite identificar circuitos muito carregados e que,
por consequência, necessitam ser subdivididos para evitar o uso de fios de bitolas maiores e
circuitos com poucas cargas que podem serem agregados.
REPRESENTAÇÃO DOS ELETRODUTOS
Prof. Sinval Xavier
Nas construções convencionais procura-se desenvolver a
rede elétrica principalmente através do teto, reduzindo-
se seu desenvolvimento em paredes e procurando-se
evitar o percurso pelo piso.
ELETRODUTO – Denominação que recebem as canalizações de uma rede
elétrica, dentro da qual passam os condutores (fios). Normalmente são de
metal, pvc rígido ou flexível.
4° etapa
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
4°
etapa
Prof. Sinval Xavier
Primeiro representa-se o eletroduto que liga o centro de medição ao centro de
distribuição.
Em rede elétrica não existe ligação de eletroduto do tipo T. Sempre que se fizer necessário
esse tipo de ligação, deve-se utilizar caixas de passagem.
Depois, partindo-se do centro de
distribuição, traça-se os caminhos dos
eletrodutos de forma tornar possível a ligação
dos pontos de consumo com o disjuntor de
proteção de seus respectivos circuitos,
procurando-se encurtar o máximo possível as
distâncias a ser percorridas pelos condutores
(fios).
Procura-se racionalizar o projeto fazendo
que, dentro do possível, em um mesmo
eletroduto passe o maior numero possível de
circuitos.
4°
etapa
Prof. Sinval Xavier
4° etapa
4°
etapa
REPRESENTAÇÃO DOS CONDUTORES
Prof. Sinval Xavier
CONDUTORES - Nome que recebem os fios condutores da corrente elétrica,
normalmente em cobre, e eventualmente em alumínio, com o isolamento
adequado.
Fase – condutor que possui tensão elétrica de 127 ou 220 volts;
Neutro – condutor que não possui tensão elétrica (tensão nula), utilizado para servir de
referência ao fase e fechar um circuito.
Terra – condutor de proteção ligado ao eletrodo de aterramento.
Retorno – condutor que liga um ponto de luz ao seu interruptor
5° etapa
5°
etapa
REPRESENTAÇÃO DOS CONDUTORES
Prof. Sinval Xavier
5° etapa
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
5°
etapa
LIGAÇÕES
Uma lâmpada comandada por interruptor simples
Prof. Sinval Xavier
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
5°
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Mais de uma lâmpada comandada por interruptor simples
Prof. Sinval Xavier
LIGAÇÕES
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
5°
etapa 5° etapa
Uma lâmpada comandada por dois interruptores em paralelo
LIGAÇÕES
Prof. Sinval Xavier
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Uma lâmpada comandada por mais de dois interruptores paralelos
LIGAÇÕES
Prof. Sinval Xavier
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
5°
etapa 5° etapa
LIGAÇÕES
Tomadas
Prof. Sinval Xavier
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
5°
etapa 5° etapa
LIGAÇÕES
Prof. Sinval Xavier
representar os fios que passam dentro de cada
eletroduto, através da simbologia própria e identificar
a que circuito cada um pertence.
Representação gráfica
A representação gráfica da fiação é feita para que, ao se consultar a
planta baixa, se saiba quantos e quais fios estão passando dentro de
cada eletroduto, bem como a que circuito eles pertencem.
Na prática, não se recomenda instalar mais do que 7 condutores
por eletroduto (três circuitos monofásicos + terra), visando
facilitar a enfiação, além de evitar a aplicação de fatores de
correção por agrupamento muito rigorosos.
Recomendação
5°
etapa 5° etapa
Prof. Sinval Xavier
5°
etapa 5° etapa
Prof. Sinval Xavier
5°
etapa 5° etapa
Dimensionamento dos condutores e dos disjuntores do circuitos terminais
Prof. Sinval Xavier
COMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO DE CARGAS
Dimensionar a fiação de um circuito é determinar a bitola dos fios deste circuito, de
forma a garantir que a corrente calculada para ele possa circular pelos fios, por um
tempo ilimitado, sem que ocorra superaquecimento.
Dimensionar o disjuntor (proteção) é determinar o valor da corrente nominal do
disjuntor de tal forma que se garanta que os fios da instalação não sofram danos por
aquecimento excessivo provocado por sobrecorrente ou curto-circuito.
Para se efetuar o dimensionamento dos fios e disjuntores do circuito a NBR 5410
estabelece os seguinte critérios
• Capacidade de condução de corrente;
• Queda de tensão;
• Seção mínima;
• Proteção contra sobrecarga, curto-circuito e choque elétricos.
6°
etapa 6° etapa
Após a representação dos condutores inicia-se a fase de dimensionamento dos
componentes do sistema.
Prof. Sinval Xavier
6°
etapa
O dimensionamento dos componentes elétricos da não faz parte do conteúdo da disciplina de DA e
Instalações e é estudado em disciplina própria do curso de Engenharia Civil
Dimensionamento dos ramais de ligação, entrada e circuito de distribuição
O dimensionamento dos ramais de ligação, entrada e do aterramento segue os
critérios determinados no regulamento técnico da concessionária local.
O circuito de distribuição pode seguir o dimensionamento do ramal de entrada ou ser
calculado pelo projetista considerando a demanda (conforme o que determinar o
regulamento da concessionária).
DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS
Prof. Sinval Xavier
Dimensionar os eletrodutos é
determinar seus diâmetros nominais
(diâmetros externos) expresso em
milímetros e padronizados por norma.
Os eletrodutos devem possuir um diâmetro tal que permita a instalação e/ou
retirada fácil dos condutores.
Para tanto, é obrigatório que os condutores não ocupem mais do que 40% da área
útil do eletroduto.
Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
7°
etapa
7° etapa
Prof. Sinval Xavier
Para dimensionar os eletrodutos de um projeto elétrico é necessário ter em mãos:
a planta com representação gráfica da
fiação e a tabela com as seções dos
condutores
e a tabela específica que fornece o
diâmetro dos eletrodutos
Com os dados em
mãos, deve-se:
1º) contar na planta o número de
condutores contidos no trecho;
2º) verificar na tabela qual é a maior
seção deste condutores;
3º) consultar a tabela para determinar o
diâmetro nominal do eletroduto
Exemplo:
Número de condutores no trecho: 7
Maior seção dos condutores: 6mm
Diâmetro nominal do eletroduto: 25mm
7°
etapa
7° etapa
Prof. Sinval Xavier
7°
etapa
7° etapa
Prof. Sinval Xavier
Obs: o tipo de fornecimento, as seções dos condutores de ligação, entrada e aterramento, assim como do
disjuntor do quadro de medição foram definidas conforme o RIC (Regulamento de Instalações Consumidoras)
da CEEE – Versão 1.5 de 2017.
7°
etapa
7° etapa
A fim de evitar repetição de informações na planta elétrica, costuma-se representar
somente a dimensão dos eletrodutos de maior diâmetro, indicando-se junto ao
quadro de cargas que todos os demais eletrodutos possuem determinado diâmetro
nominal.
DIAGRAMA UNIFILAR
Prof. Sinval Xavier
Os diagrama ou esquema unifilar representa esquematicamente a entrada,
proteção, distribuição e divisão dos circuitos, auxiliando a interpretação e
execução dos projetos de instalações elétricas.
8°
etapa
8° etapa
DPS – DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS
Prof. Sinval Xavier
8°
etapa
8° etapa
Conforme a NBR 5410, deve ser provida proteção contra sobretensões
transitória (descargas atmosféricas) quando:
a) quando a instalação for alimentada por
linha total ou parcialmente aérea, ou incluir
ela própria linha aérea, e se situar em
região sob condições de influências externas
indiretas (com mais de 25 dias de trovoadas
por ano);
b) quando a instalação se situar em região
sob condições de influências externas
diretas (com parte das instalações situadas
no exterior das edificações).
Prof. Sinval Xavier
8°
etapa
8° etapa
a) quando o objetivo for a proteção contra sobretensões de origem
atmosférica transmitidas pela linha externa de alimentação, bem como a
proteção contra sobretensões de manobra, os DPS devem ser instalados
junto ao ponto de entrada da linha na edificação ou no quadro de
distribuição principal,
localizado o mais próximo possível do ponto de entrada; ou b) quando o
objetivo for a proteção contra sobretensões provocadas por descargas
atmosféricas diretas sobre a edificação ou em suas proximidades, os DPS
devem ser instalados no ponto de entrada da linha na edificação.

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  • 1. Desenho de Instalações UNIDADE 14 Instalações Elétricas UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG ESCOLA DE ENGENHARIA NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Sinval Xavier
  • 2. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Projetar uma instalação elétrica, para qualquer tipo de prédio ou local consiste essencialmente em selecionar, localizar e dimensionar, de maneira racional, os equipamentos e outros componentes necessários, a fim de proporcionar de modo seguro e efetivo a transferência de energia da fonte até os pontos de consumo. Prof. Sinval Xavier Informações Gerais Fonte: Elektro / Pirelli, 2003
  • 3. SISTEMA GERAL DE ENERGIA ELÉTICA Prof. Sinval Xavier O SISTEMA ENVOLVE GERAÇÃO TRANSMIÇÃO DISTIBUIÇÃO USO Informações Gerais
  • 4. NORMATIZAÇÃO NBR 5410 (Instalações elétricas de baixa tensão) A aplicação desta norma não dispensa o respeito aos regulamentos de órgãos públicos aos quais a instalação deva satisfazer. As instalações elétricas cobertas pela norma estão sujeitas também, naquilo que for pertinente, às normas para fornecimento de energia estabelecidas pelas autoridades reguladoras e pelas empresas distribuidoras de eletricidade. Para se iniciar um projeto elétrico deve-se ter: (i) realizado uma análise inicial dos dados; (ii) consultar o regulamento da concessionária; (iii) e, em alguns casos, entrar em contato com a concessionária. Prof. Sinval Xavier Informações Gerais
  • 5. COMPOSIÇÃO DO PROJETO Tratando-se de pequenas construções, de um ou dois pavimentos, sem particularidades específicas, se farão presentes: Planta da rede elétrica Quadro de distribuição de cargas e equilíbrio de fases Diagrama unifilar Prof. Sinval Xavier - Esquema vertical dos circuitos alimentadores - Esquema vertical dos circuitos de minuteiras - Esquema vertical dos circuitos de moto-bomba - Planta de situação da rede pública - Planta de localização do quadro de medição - Detalhamento da entrada aérea/subterrânea - Detalhamento externo da caixa de medição - Detalhamento interno da caixa de medição - Detalhamento do quadro de barramento - Outras que se fizerem necessárias Em construção de maior porte, complexidade, carga instalada, número de pavimentos, entre outros, devem estar presentes outras representações, tais como: Informações Gerais
  • 6. ETAPAS DE ELABORAÇÃO/REPRESENTAÇÃO Etapa preliminar – Elaboração da planta base; 1º Etapa – Marcação dos quadros de medição e distribuição; 2º Etapa – Marcação dos pontos de consumo e outros; 3º Etapa – Divisão dos circuitos e início do preenchimento do quadro de cargas 4º Etapa – Representação dos eletrodutos; 5º Etapa – Representação dos condutores; 6º Etapa – Complementação do preenchimento do quadro de cargas: Dimensionamento dos circuitos terminais e dispositivos de proteção Dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e do circuito de distribuição 7º Etapa – Dimensionamento e representação das seções dos eletrodutos: 8º Etapa – Representação do diagrama unifilar. Prof. Sinval Xavier Informações Gerais
  • 7. PLANTA BASE A base para representação das instalações elétricas é a planta baixa, representada toda com linhas de espessura fina, e contendo: paredes, portas, janelas, equipamentos, aparelhos de porte, nome dos compartimentos, projeções de lajes e beirais, muros e outros A planta baixa base não contém: hachuras (pisos e outras), cotas, níveis, áreas, indicação dos planos de cortes, textos diversos. Prof. Sinval Xavier Etapa preliminar Etapa preliminar
  • 8. QUADRO DE MEDIÇÃO – Local, em uma rede particular, aonde se realiza a medição do consumo de energia elétrica , geralmente dotado de medidor, dispositivo de segurança geral e setor para a ligação da concessionária de energia (rede pública); MARCAÇÃO DO QUADRO DE MEDIÇÃO E DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO Prof. Sinval Xavier 1° etapa Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 1° etapa
  • 9. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Quadro localizado em posição estratégica da na edificação, alimentado pelos condutores que provém do quadro de medição, e a partir do qual se procede a ramificação da rede (circuitos) para os vários locais da construção. No quadro de distribuição situam-se os dispositivos de proteção (disjuntores) de cada um dos circuitos que alimentam os pontos de consumo, bem como um disjuntor geral. Prof. Sinval Xavier 1° etapa Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 1° etapa
  • 10. Prof. Sinval Xavier DISJUNTOR – Dispositivo de segurança instalado no quadro de medição e centro de distribuição, de funcionamento automático, com finalidade de impedir a passagem de corrente sempre que for ultrapassado o valor para o qual o qual for dimensionado o condutor, houver algum curto-circuito, ou se for o caso, contatos acidentais de pessoas com a rede elétrica (dispositivo diferencial residual). 1° etapa Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 1° etapa
  • 11. SIMBOLOGIA – NBR 5444 (cancelada em 2014) Prof. Sinval Xavier 1° etapa – representação SIMBOLOGIA USUAL 1° etapa
  • 12. MARCAÇÃO DE PONTOS Nesta etapa são representados os pontos de luz, tomadas, os interruptores de luz, campainhas, e outros. Prof. Sinval Xavier 2° etapa 2° etapa
  • 13. MARCAÇÃO DE PONTOS Recomendações da NBR 5410 para a determinação da potência mínima de iluminação (a carga de iluminação é feita em função da área da dependência da residência): Para área igual ou inferior a 6m² atribuir um mínimo de 100W. Para área superior a 6m² atribuir um mínimo de 100W para os primeiros 6m², acrescido de 60W para cada aumento de 4m² inteiros. Nota: A NBR 5410 não estabelece critérios para iluminação de áreas externas em residências, ficando a decisão por conta do projetista e do cliente. Para cada ponto de luz deve ser previsto e marcado um ou mais interruptores. Os interruptores podem ser simples ou combinados (do tipo chave-hotel), de uma, duas ou três seções. Prof. Sinval Xavier Pontos de luz 2° etapa 2° etapa
  • 14. Prof. Sinval Xavier 2° etapa 2° etapa
  • 15. As TGUs não se destinam à ligação de equipamentos específicos e nelas são sempre ligados: aparelhos móveis ou aparelhos portáteis. cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais semelhantes - atribuir, no mínimo, 600W por tomada, até 3 tomadas. - atribuir 100W para os excedentes. demais dependências. - atribuir, no mínimo, 100W por tomada. Prof. Sinval Xavier Tomadas de uso geral (TGUs) Condições para se estabelecer a potência mínima de tomadas de uso geral (TUG’’s). 2° etapa Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 2° etapa
  • 16. no mínimo uma tomada para cada 5m ou fração de perímetro cozinhas, copas, copas- cozinhas no mínimo uma tomada cômodos ou dependências com mais de 6m2 banheiros no mínimo uma tomada junto ao lavatório com uma distância mínima de 60cm do limite do boxe NOTA: na maioria dos casos, é recomendável prever uma quantidade de tomadas de uso geral maior do que o mínimo calculado, evitando-se, assim, o emprego de extensões e benjamins (tês) que, além de desperdiçarem energia, podem comprometer a segurança da instalação. Prof. Sinval Xavier Condições para se estabelecer a quantidade mínima de tomadas de uso geral cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6m² uma tomada para cada 3,5m ou fração de perímetro, independente da área subsolos, varandas, garagens ou sótãos pelo menos uma tomada 2° etapa
  • 17. Prof. Sinval Xavier 2° etapa 2° etapa
  • 18. Tomadas de uso específico (TUEs) A quantidade de TUE’s é estabelecida de acordo com o número de aparelhos de utilização que sabidamente vão estar fixos em uma dada posição no ambiente. São destinadas à ligação de equipamentos fixos e estacionários, como é o caso de chuveiros, máquinas de lavar roupa, máquina de lavar louça, máquina de secar roupa e ar condicionado. Condições para se estabelecer a potência mínima de tomadas de uso geral (TUEs): Atribuir a potência nominal do equipamento a ser alimentado Prof. Sinval Xavier 2° etapa Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 2° etapa
  • 19. Prof. Sinval Xavier 2° etapa 2° etapa
  • 20. DIVISÃO DOS CIRCUITOS Prof. Sinval Xavier CIRCUITO ELÉTRICO – é o conjunto de equipamentos e fios, ligados ao mesmo dispositivo de proteção. Em uma instalação residencial encontramos dois tipos de circuito: a) de distribuição b) circuitos terminais Circuito de distribuição Circuitos terminais 3° etapa Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 3° etapa
  • 21. DIVISÃO DOS CIRCUITOS TERMINAIS Deve-se evitar colocar um número excessivo de pontos de consumo em um mesmo circuito, bem como evitar circuitos com pouca carga instalada; Para cada tomada de uso específico deve ser determinado um circuito exclusivo; Os circuitos de iluminação e TUGs devem ser divididos de modo a distribuir o mais uniformemente possível a carga instalada Normalmente é conveniente a subdivisão da rede no maior número de circuitos possíveis, dentro da capacidade dos condutores adotados, de modo a permitir o zoneamento elétrico da edificação; Prof. Sinval Xavier 3° etapa 3° etapa
  • 22. Prof. Sinval Xavier A NBR 5410 permite a instalação, em um mesmo circuito, de tomadas de usos geral e iluminação no caso das residências, desde de que os circuitos não possuam mais que 16A de carga instalada. 3° etapa • prever circuitos de iluminação separados dos circuitos de tomadas de uso geral; • prever circuitos independentes exclusivos para cada equipamento com corrente nominal superior a 10Ac Além desse critérios, o projetista também deve considerar as dificuldades referentes à execução da instalação. Se os circuitos ficarem muito carregados, os fios adequados para suas ligações irão resultar numa seção nominal (bitola) muito grande, dificultado: • a instalação dos fios nos eletrodutos; • as ligações terminais (interruptores e tomadas). 3° etapa
  • 23. Prof. Sinval Xavier 3° etapa 3° etapa
  • 24. Prof. Sinval Xavier 3° etapa 3° etapa Para auxiliar a divisão dos circuitos, inicia-se o preenchimento do quadro de cargas: com as letras que designam os diferentes circuitos, a descrição dos equipamentos ligados aos circuitos, a quantidade de pontos de iluminação de diferentes potências, a quantidade de tomadas de uso comum e uso especial de diferentes potências e, por fim, a carga total instalada em cada circuito O preenchimento do quadro de cargas permite identificar circuitos muito carregados e que, por consequência, necessitam ser subdivididos para evitar o uso de fios de bitolas maiores e circuitos com poucas cargas que podem serem agregados.
  • 25. REPRESENTAÇÃO DOS ELETRODUTOS Prof. Sinval Xavier Nas construções convencionais procura-se desenvolver a rede elétrica principalmente através do teto, reduzindo- se seu desenvolvimento em paredes e procurando-se evitar o percurso pelo piso. ELETRODUTO – Denominação que recebem as canalizações de uma rede elétrica, dentro da qual passam os condutores (fios). Normalmente são de metal, pvc rígido ou flexível. 4° etapa Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 4° etapa
  • 26. Prof. Sinval Xavier Primeiro representa-se o eletroduto que liga o centro de medição ao centro de distribuição. Em rede elétrica não existe ligação de eletroduto do tipo T. Sempre que se fizer necessário esse tipo de ligação, deve-se utilizar caixas de passagem. Depois, partindo-se do centro de distribuição, traça-se os caminhos dos eletrodutos de forma tornar possível a ligação dos pontos de consumo com o disjuntor de proteção de seus respectivos circuitos, procurando-se encurtar o máximo possível as distâncias a ser percorridas pelos condutores (fios). Procura-se racionalizar o projeto fazendo que, dentro do possível, em um mesmo eletroduto passe o maior numero possível de circuitos. 4° etapa
  • 27. Prof. Sinval Xavier 4° etapa 4° etapa
  • 28. REPRESENTAÇÃO DOS CONDUTORES Prof. Sinval Xavier CONDUTORES - Nome que recebem os fios condutores da corrente elétrica, normalmente em cobre, e eventualmente em alumínio, com o isolamento adequado. Fase – condutor que possui tensão elétrica de 127 ou 220 volts; Neutro – condutor que não possui tensão elétrica (tensão nula), utilizado para servir de referência ao fase e fechar um circuito. Terra – condutor de proteção ligado ao eletrodo de aterramento. Retorno – condutor que liga um ponto de luz ao seu interruptor 5° etapa 5° etapa
  • 29. REPRESENTAÇÃO DOS CONDUTORES Prof. Sinval Xavier 5° etapa Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 5° etapa
  • 30. LIGAÇÕES Uma lâmpada comandada por interruptor simples Prof. Sinval Xavier Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 5° etapa 5° etapa
  • 31. Mais de uma lâmpada comandada por interruptor simples Prof. Sinval Xavier LIGAÇÕES Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 5° etapa 5° etapa
  • 32. Uma lâmpada comandada por dois interruptores em paralelo LIGAÇÕES Prof. Sinval Xavier 5° etapa 5° etapa
  • 33. Uma lâmpada comandada por mais de dois interruptores paralelos LIGAÇÕES Prof. Sinval Xavier Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 5° etapa 5° etapa
  • 34. LIGAÇÕES Tomadas Prof. Sinval Xavier Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 5° etapa 5° etapa
  • 35. LIGAÇÕES Prof. Sinval Xavier representar os fios que passam dentro de cada eletroduto, através da simbologia própria e identificar a que circuito cada um pertence. Representação gráfica A representação gráfica da fiação é feita para que, ao se consultar a planta baixa, se saiba quantos e quais fios estão passando dentro de cada eletroduto, bem como a que circuito eles pertencem. Na prática, não se recomenda instalar mais do que 7 condutores por eletroduto (três circuitos monofásicos + terra), visando facilitar a enfiação, além de evitar a aplicação de fatores de correção por agrupamento muito rigorosos. Recomendação 5° etapa 5° etapa
  • 38. Dimensionamento dos condutores e dos disjuntores do circuitos terminais Prof. Sinval Xavier COMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO DE CARGAS Dimensionar a fiação de um circuito é determinar a bitola dos fios deste circuito, de forma a garantir que a corrente calculada para ele possa circular pelos fios, por um tempo ilimitado, sem que ocorra superaquecimento. Dimensionar o disjuntor (proteção) é determinar o valor da corrente nominal do disjuntor de tal forma que se garanta que os fios da instalação não sofram danos por aquecimento excessivo provocado por sobrecorrente ou curto-circuito. Para se efetuar o dimensionamento dos fios e disjuntores do circuito a NBR 5410 estabelece os seguinte critérios • Capacidade de condução de corrente; • Queda de tensão; • Seção mínima; • Proteção contra sobrecarga, curto-circuito e choque elétricos. 6° etapa 6° etapa Após a representação dos condutores inicia-se a fase de dimensionamento dos componentes do sistema.
  • 39. Prof. Sinval Xavier 6° etapa O dimensionamento dos componentes elétricos da não faz parte do conteúdo da disciplina de DA e Instalações e é estudado em disciplina própria do curso de Engenharia Civil Dimensionamento dos ramais de ligação, entrada e circuito de distribuição O dimensionamento dos ramais de ligação, entrada e do aterramento segue os critérios determinados no regulamento técnico da concessionária local. O circuito de distribuição pode seguir o dimensionamento do ramal de entrada ou ser calculado pelo projetista considerando a demanda (conforme o que determinar o regulamento da concessionária).
  • 40. DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS Prof. Sinval Xavier Dimensionar os eletrodutos é determinar seus diâmetros nominais (diâmetros externos) expresso em milímetros e padronizados por norma. Os eletrodutos devem possuir um diâmetro tal que permita a instalação e/ou retirada fácil dos condutores. Para tanto, é obrigatório que os condutores não ocupem mais do que 40% da área útil do eletroduto. Fonte: Elektro / Pirelli, 2003 7° etapa 7° etapa
  • 41. Prof. Sinval Xavier Para dimensionar os eletrodutos de um projeto elétrico é necessário ter em mãos: a planta com representação gráfica da fiação e a tabela com as seções dos condutores e a tabela específica que fornece o diâmetro dos eletrodutos Com os dados em mãos, deve-se: 1º) contar na planta o número de condutores contidos no trecho; 2º) verificar na tabela qual é a maior seção deste condutores; 3º) consultar a tabela para determinar o diâmetro nominal do eletroduto Exemplo: Número de condutores no trecho: 7 Maior seção dos condutores: 6mm Diâmetro nominal do eletroduto: 25mm 7° etapa 7° etapa
  • 43. Prof. Sinval Xavier Obs: o tipo de fornecimento, as seções dos condutores de ligação, entrada e aterramento, assim como do disjuntor do quadro de medição foram definidas conforme o RIC (Regulamento de Instalações Consumidoras) da CEEE – Versão 1.5 de 2017. 7° etapa 7° etapa A fim de evitar repetição de informações na planta elétrica, costuma-se representar somente a dimensão dos eletrodutos de maior diâmetro, indicando-se junto ao quadro de cargas que todos os demais eletrodutos possuem determinado diâmetro nominal.
  • 44. DIAGRAMA UNIFILAR Prof. Sinval Xavier Os diagrama ou esquema unifilar representa esquematicamente a entrada, proteção, distribuição e divisão dos circuitos, auxiliando a interpretação e execução dos projetos de instalações elétricas. 8° etapa 8° etapa
  • 45. DPS – DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS Prof. Sinval Xavier 8° etapa 8° etapa Conforme a NBR 5410, deve ser provida proteção contra sobretensões transitória (descargas atmosféricas) quando: a) quando a instalação for alimentada por linha total ou parcialmente aérea, ou incluir ela própria linha aérea, e se situar em região sob condições de influências externas indiretas (com mais de 25 dias de trovoadas por ano); b) quando a instalação se situar em região sob condições de influências externas diretas (com parte das instalações situadas no exterior das edificações).
  • 46. Prof. Sinval Xavier 8° etapa 8° etapa a) quando o objetivo for a proteção contra sobretensões de origem atmosférica transmitidas pela linha externa de alimentação, bem como a proteção contra sobretensões de manobra, os DPS devem ser instalados junto ao ponto de entrada da linha na edificação ou no quadro de distribuição principal, localizado o mais próximo possível do ponto de entrada; ou b) quando o objetivo for a proteção contra sobretensões provocadas por descargas atmosféricas diretas sobre a edificação ou em suas proximidades, os DPS devem ser instalados no ponto de entrada da linha na edificação.