3. UMA SITUAÇÃO QUE PODE OCASIONAR UMA
LESÃO, DANO AO MEIO AMBIENTE,
INSTALAÇÕES OU EQUIPAMENTO.
É INERENTE A ATIVIDADE, ISTO É, NÃO MUDA,
ESTARÁ SEMPRE PRESENTE.
PERIGO
4. RISCO
É A PROBABILIDADE, GRANDE OU
PEQUENA, DE UM PERIGO CAUSAR
UMA LESÃO, DANO AO MEIO
AMBIENTE, INSTALAÇÕES OU
EQUIPAMENTO.
5. 10.2.1 Em todas as intervenções
em instalações elétricas devem
ser adotadas medidas preventivas
de controle do risco elétrico e de
outros riscos adicionais, mediante
técnicas de análise de riscos, de
forma a garantir a segurança e
saúde no trabalho.
6. PERFIL DO PROFISSIONAL
TIPO (MÉTODO) DE TRABALHO
EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E
FERRAMENTAS
LOCAL
INFLUÊNCIAS EXTERNAS
ANÁLISE SISTÊMICA PARAAVALIAÇÃO
DE RISCOS ELÉTRICOS
DETERMINAÇÃO
DAS ATIVIDADES
POTENCIAL DE DANOS
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
PROCEDIMENTOS
7. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)
aponta que em 2006 foram registradas mais
de 1,3 mil mortes de trabalhadores por
acidentes de trabalho, mais 310 casos de
óbitos de funcionários ocorridos no trajeto
de casa para o trabalho, quase 1,7 mil casos
de aposentadorias por invalidez e
aproximadamente quatro mil registros de
trabalhadores com doenças geradas pela
profissão.
8. Os números registrados referem-se ao
trabalho formal – com carteira assinada.
O alto número de acidentes de trabalho é
resultado do “sistema produtivo brasileiro,
tomado pela doença da competição no
mercado internacional”
9. Segundo a Organização Internacional do
Trabalho (OIT), seis mil trabalhadores
morrem diariamente no mundo por
acidentes e doenças relacionadas ao
trabalho.
A organização aponta que o Brasil gasta
anualmente R$32 bilhões com tratamentos
de vítimas de acidentes de trabalho.
www.portallumiere.com.br 05/05/08 10:08
11. APR – Análise preliminar de Risco
APP – Análise Preliminar de Perigo
FMEA (AMFE) – Análise de Modos de
Falha e Efeitos
ART – Análise de Risco de Tarefa
HAZOP – Hazard and Operability Studies
12. 1. CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE TRABALHO
2. IDENTIFICAR OS PERIGOS
3. DETERMINAR OS RISCOS
4. DECIDIR SE O RISCO É TOLERÁVEL
5. PREPARAR O PLANO DE AÇÃO PARA CONTROLE
6. REVISAR A ADEQUACIDADE DO PLANO DE AÇÃO
PASSOS DA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
14. Há alguns anos, o Jornal do Brasil publicou o seguinte
relato de um acidente de trabalho, feito por um
pedreiro lusitano ao Tribunal Judicial da Comarca de
Cascais. O conteúdo é o seguinte (acredite se quiser):
"Sou assentador de tijolos. Estava a trabalhar sozinho
no telhado dum edifício de 6 andares e, ao terminar o
serviço, verifiquei que tinham sobrado 250 quilos de
tijolos. Em vez de os levar a mão para baixo, decidi
colocá-los dentro dum barril e descê-los com a ajuda
de uma roldana fixada num dos lados do edifício.
15. Desci ao térreo, atei o barril com uma corda, voltei ao
telhado, puxei o barril para cima e coloquei os tijolos dentro
dele. Voltei para baixo, desatei a corda e segurei-a com força
de modo que os 250 quilos de tijolos descessem devagar.
Devido à minha surpresa por ter saltado repentinamente do
chão (meu peso é de 80 quilos) perdi a minha presença de
espírito e esqueci-me de largar a corda.
É desnecessário dizer que fui içado do chão a grande
velocidade. Na proximidade do terceiro andar, bati no barril
que vinha a descer. Isso explica a fratura de crânio e a
clavícula partida.
16. Continuei a subir a uma velocidade ligeiramente menor, não
tendo parado até os nós dos dedos das mãos estarem
entalados na roldana.
Felizmente, já tinha recuperado a minha presença de espírito
e consegui, apesar das dores, agarrar a corda.
Mais ou menos ao mesmo tempo, o barril com os tijolos caiu
no chão e o fundo partiu-se.
Sem os tijolos o barril pesava aproximadamente 25 quilos.
17. Como podem imaginar, comecei a descer rapidamente.
próximo ao terceiro andar encontro o barril que vinha a
subir.
Isso justifica a natureza os tornozelos partidos e das
lacerações das pernas, bem como da parte inferior do corpo.
O encontro com o barril diminuiu a minha descida o
suficiente para minimizar os meus sofrimentos quando cai
em cima dos tijolos e, felizmente só fraturei três vértebras.
18. Lamento, portanto, informar que enquanto me
encontrava caído sobre os tijolos - incapacitado de me
levantar e vendo o barril acima de mim - , perdi
novamente a minha presença de espírito e larguei a
corda.
O barril pesava mais que a corda e então desceu, caiu
em cima de mim, partindo-me as duas pernas.
Espero ter dado a informação solicitada do modo como
ocorreu o acidente.“
25. As instalações elétricas só serão consideradas
desenergizadas e liberadas para trabalhos depois
dos procedimentos apropriados, descritos na NR-10.
1. Seccionamento
2. Impedimento de reenergização
3. Constatação da ausência de tensão
4. Instalação de aterramento temporário
5. Proteção dos elementos energizados
existentes na zona controlada
6. Instalação da sinalização de impedimento de
energização
26. O fato de cada Homem ter função
específica dentro da brigada, não o
desobriga de conhecer todas as
outras funções, pois, poderá
assumir outras atribuições dentro
do grupo, diante de situações
emergências
ou imprevistos.
27. É de suma importância que, no
combate ao fogo, a brigada saiba
identificar a que classe de incêndio
pertence o que tem a sua frente.
Somente com o conhecimento da
natureza do material, que está
queimando, poderá descobrir o melhor
método a ser utilizado para uma
extinção rápida e segura.
28. “É um erro pensar que
sem treinamento,
alguém por mais HÁBIL que seja,
por mais CORAGEM que tenha,
por maior VALOR que possua
seja capaz de atuar de forma
eficiente
no combate a incêndio“