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Cap. 1 - A –
Elementos de
projetos de uma
instalação elétrica industrial
1
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
2
Sumário
1. Introdução;
2. Normas recomendadas;
3. Dados para elaboração de projeto;
4. Concepção do projeto;
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
3
Sumário
5. Meio ambiente;
6. Graus de proteção;
7. Proteção contra riscos de incêndio e
explosão;
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
4
Sumário
8. Formulação de um projeto elétrico;
9. Roteiro para
elaboração de um PEI;
10. Simbologia;
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
5
11. Memorial descritivo.
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
1. Introdução:
Conhecimentos preliminares:
6
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Condições de
suprimento;
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
1. Introdução:
Aspectos técnicos de um projeto:
Flexibilidade;
Acessibilidade;
Confiabilidade;
Continuidade.
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2. Normas Recomendadas:
NBR ISO 8995-1- Iluminação;
NBR 5410 – Instalações Elétricas de BT;
NBR 5419 – SPDA;
NBR 14039 – Instalações Elétricas de MT.
E outras
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3. Dados para elaboração de projetos:
Condições de suprimento de energia;
Características das cargas:
4. Concepção do projeto:
Divisão da carga em blocos;
Localização dos QD terminais;
Localização do QGD;
Localização da SE;
Definição dos sistemas.
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
Setores de
produção
4. Concepção do projeto:
Divisão da carga em blocos;
Localização dos QD terminais;
Localização do QGD;
Localização da SE;
Definição dos sistemas.
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
No centro
de carga
Próximo ao
alimentador
4. Concepção do projeto:
Divisão da carga em blocos;
Localização dos QD terminais;
Localização do QGD;
Localização da SE;
Definição dos sistemas.
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Na SE.
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Localização da SE;
Conveniência arquitetônica
Sistema radial simples
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Sistema radial com recursos
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Sistema primário de distribuição interna
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
Radial
simples
Sistema primário de distribuição interna
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
Radial c/
recurso
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Circuitos terminais de motores
Alimentadores
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
Esquema de ΔV
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
Secção mínima dos condutores
Utilização do circuitoTipo de linha
De acordo com o manual
Circuito de iluminação
Circuito de força
Sinalização e controle
Condutores
isolados
Condutores nus
Circuito de força
Sinalização e controle
Equipamento específico
Qualquer outra aplicação
Instalações fixas
em geral
Linhas flexíveis com cabos isolados
Circuitos a extra baixa tensão
Seção mínima mm²
1,5 Cu
16 Al
2,5 Cu
16 Al
0,5 Cu
10 Cu
16 Al
4 Cu
0,75 Cu
0,75 Cu
 Seções mínimas ditadas por razões mecânicas;
 Os circuitos de tomadas são considerados circuitos de força;
 Em circuitos de sinalização e controle para equipamentos eletrônicos admite-se 0,1mm²;
 Em cabos multipolares flexíveis com 7 ou mais veias admite-se 0,1 mm².
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
Previsão de capacidade reserva;
Circuitos distintos para luz e força;
Cargas balanceadas entre as fases;
Circuitos distintos para I ≥ 10A;
Comprimento máx dos circ. = 30m.
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
Chuveiro elétrico;
Aparelho de ar condicionado;
Torneira elétrica;
Máquina de lavar;
Circuito vigia e outros.
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Quantidade de
circuitos (N)
Circuitos reserva
N ≤ 6 2
7 ≤ N ≤ 12 3
13 ≤ N ≤ 30 4
N > 30 0,15.N
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Disjuntores Padrão DIM
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4. Fatores relativos ao meio ambiente:
Temperatura;
Altitude;
Radiação solar;
Presença de água;
Partículas em suspensão;
Influências externas
importantes
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
Substâncias corrosivas ou poluentes;
 Vibrações;
 Raios;
 Resistência elétrica
do corpo humano;
 Contato de pessoas c/ potencial Terra.
Influências externas
importantes
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Temperatura ambiente
Influencia o dimensionamento
de componentes
de um
circuito.
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
Codificação de meios ambientes
Código Característica ∆T
AA1 Frigorífico [-60oC a +5oC]
AA2 Muito frio [-40oC a +5oC]
AA3 Frio [-25oC a +5oC]
AA4 Temperado [-5oC a +40oC]
AA5 Quente [+5oC a +40oC]
AA6 Muito quente [+5oC a +60oC]
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Etilento Propileno
Propileno Reticulado
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Vantagem do EPR sobre XLPE
Maior resistência a umidade.
Cabo Média Tensão XLPE 90ºC
EPR
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
Normalização de cabos
Com isolação EPR → NBR 7286
Com isolação XLPE→ NBR 7287
Parâmetros de
confiabilidade →NBR 10299
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Altitude
 NBR 5410:
Codificação Caracterização Altitude
AC1 Baixa ≤ 2.000m
AC2 Alta > 2.000m
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Presença de água
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Presença de corpos sólidos
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Substâncias corrosivas ou poluentes
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Vibrações (Afetam as conexões elétricas).
Codificação Intensidade Vibrações
AH1 Fraca Desprezíveis.
AH2 Média
Com frequência entre 10 e 50Hz
e amplitude ≤ 0,15mm
AH3 Significativa
Com frequência entre 10 e
150Hz e amplitude ≥ 0,35mm
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Radiações solares (ultravioleta)
Alteram a isolação (à base de compostos plásticos).
Codificação Caracterização
AN1 Desprezível
AN2
Radiação solar de intensidade e/ou duração
prejudicial
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Raios (danos por sobretensão ou incidência direta)
Codificação Motivação Risco
AQ1 Desprezível
AQ2 Indireta
Proveniente da rede de
alimentação.
AQ3 Direta
Proveniente de exposição dos
equipamentos.
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Resistência elétrica do corpo humano
Codificação Intensidade Condição
BB1 Elevada Pele seca.
BB2 Normal Pele úmida (suor).
BB3 Fraca Pés molhados.
BB4 Muito fraca
Corpo imerso
(piscinas e banheiros)
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Contato com Potencial de terra
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Outras influências
 Presença de flora e mofo;
 Choques mecânicos;
 Presença de fauna;
 Eletromagnéticas;
 Eletrostáticas;
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 Ionizantes;
 Competência das pessoas;
 Condições de fuga de pessoas;
 Natureza dos materiais;
 Estrutura de prédios.
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6. Graus de proteção:
Invólucros metálicos.
Algarismo
Grau de Proteção
(IP → Internacional Protection)
Primeiro
Quanto à penetração de corpos
sólidos
Quanto a contatos
acidentais
Segundo
Quanto à penetração de água no
interior do invólucro.
-
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Algarismo Primeira posição Segunda posição
5
Proteção contra o acúmulo de
poeira prejudicial ao
equipamento.
Jatos de água em todas
as direções.
6
Proteção contra penetração
de poeira.
Imersão temporária.
7 Imersão.
8 Submersão.
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10 Algarismo Indicação relativa à proteção de pessoas
0 Não protegida
1 Proteção contra o acesso com o dorso da mão
2 Proteção contra o acesso com o dedo
3 Proteção contra o acesso com ferramenta
4
Proteção contra o acesso com fio5
6
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Graus de proteção (padronização)
(Para economia de escala)
Ambiente Codificação Proteção contra
Externo IP54
• O acúmulo de poeira prejudicial ao
equipamento;
• Respingos em todas as direções.
Interno IP23
• Corpos estranhos > 12mm;
• Água de chuva até a inclinação de 60o
com a vertical.
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7. Riscos de incêndio e explosão:
 Diagramas unifilares das IEI
Com especificações dos sistemas de
aterramento
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 Prontuário atualizado das IEI;
 Especificação da proteção;
À disposição dos
trabalhadores
75kW
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 Memorial descritivo do
projeto;
Com procedimentos e
advertências
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Com procedimentos e
advertências
8. Formulação de um projeto elétrico
Fatores de projeto
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Com procedimentos e
advertências
Fator de demanda
kVA ou kW
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Com procedimentos e
advertências
Fator de demanda (grupo de motores)
Operação
independente
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Fator de demanda (motores)
Industria
pequena
No de motores em
operação
Fd
1 1
2 0,75
3 0,63
4 0,57
5 0,54
No de motores em
operação
Fd
6 0,50
7 0,47
8 0,45
9 0,43
10 0,42
73
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Fator de demanda - Iluminação e tugs
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Fator de demanda - Iluminação e tugs
Descrição Fator de Demanda (%)
Residências e apartamentos residenciais
100 para os primeiros 10 kW;
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75
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Fator de carga (Fc) - diário
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Fator de carga (Fc) - mensal
 CkWh → consumo de energia.
Demonstrativo:
365 x (24/12) = 730
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Fator de carga (Fc)
 Uso racional e econômico da energia.
80
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Fator de perda (Fp)
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Fator de simultaneidade (Fs)
Fs < 1
Resulta da coincidência das Dmáx. de um grupo de carga.
82
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P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
Fs
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Fator de utilização
Na falta de dados precisos:
Motores → 0,75; Demais cargas → 1,00.
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Aparelhos Fator de utilização típico
Fornos à resistência 1,00
Secadores, caldeiras, etc 1,00
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Motores de 3 a 15 CV 0,83
Motores de 20 a 40 CV 0,85
Acima de 40CV 0,87
Soldadores 1,00
Retificadores 1,00
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Fator de expansão futura
 Fator de previsão
de crescimento
de carga.
Na falta de dados, adotar: de 1,2 a 1,3.
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Fator de partida de motores
 Circuitos terminais
com um motor:
Circuitos com mais de 1 motor:
usar o fator apenas para o maior motor.
F part. = 1,25
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Projeto elétrico industrial elementos

  • 1. Cap. 1 - A – Elementos de projetos de uma instalação elétrica industrial 1 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 2. 2 Sumário 1. Introdução; 2. Normas recomendadas; 3. Dados para elaboração de projeto; 4. Concepção do projeto; P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 3. 3 Sumário 5. Meio ambiente; 6. Graus de proteção; 7. Proteção contra riscos de incêndio e explosão; P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 4. 4 Sumário 8. Formulação de um projeto elétrico; 9. Roteiro para elaboração de um PEI; 10. Simbologia; P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 5. 5 11. Memorial descritivo. P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 6. 1. Introdução: Conhecimentos preliminares: 6 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Condições de suprimento;
  • 7. 7 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 8. 8 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 9. 9 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 10. 10 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 11. 11 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 12. 12 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 13. 13 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R 1. Introdução: Aspectos técnicos de um projeto: Flexibilidade; Acessibilidade; Confiabilidade; Continuidade.
  • 14. 14 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R 2. Normas Recomendadas: NBR ISO 8995-1- Iluminação; NBR 5410 – Instalações Elétricas de BT; NBR 5419 – SPDA; NBR 14039 – Instalações Elétricas de MT. E outras
  • 15. 15 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R 3. Dados para elaboração de projetos: Condições de suprimento de energia; Características das cargas:
  • 16. 4. Concepção do projeto: Divisão da carga em blocos; Localização dos QD terminais; Localização do QGD; Localização da SE; Definição dos sistemas. 16 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Setores de produção
  • 17. 4. Concepção do projeto: Divisão da carga em blocos; Localização dos QD terminais; Localização do QGD; Localização da SE; Definição dos sistemas. 17 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R No centro de carga Próximo ao alimentador
  • 18. 4. Concepção do projeto: Divisão da carga em blocos; Localização dos QD terminais; Localização do QGD; Localização da SE; Definição dos sistemas. 18 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Na SE.
  • 19. 19 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Localização da SE; Conveniência arquitetônica
  • 20. Sistema radial simples 20 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 21. Sistema radial com recursos 21 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 22. Sistema primário de distribuição interna 22 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Radial simples
  • 23. Sistema primário de distribuição interna 23 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Radial c/ recurso
  • 24. 24 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Circuitos terminais de motores Alimentadores
  • 25. 25 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Esquema de ΔV
  • 26. 26 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Secção mínima dos condutores Utilização do circuitoTipo de linha De acordo com o manual Circuito de iluminação Circuito de força Sinalização e controle Condutores isolados Condutores nus Circuito de força Sinalização e controle Equipamento específico Qualquer outra aplicação Instalações fixas em geral Linhas flexíveis com cabos isolados Circuitos a extra baixa tensão Seção mínima mm² 1,5 Cu 16 Al 2,5 Cu 16 Al 0,5 Cu 10 Cu 16 Al 4 Cu 0,75 Cu 0,75 Cu  Seções mínimas ditadas por razões mecânicas;  Os circuitos de tomadas são considerados circuitos de força;  Em circuitos de sinalização e controle para equipamentos eletrônicos admite-se 0,1mm²;  Em cabos multipolares flexíveis com 7 ou mais veias admite-se 0,1 mm².
  • 27. 27 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Previsão de capacidade reserva; Circuitos distintos para luz e força; Cargas balanceadas entre as fases; Circuitos distintos para I ≥ 10A; Comprimento máx dos circ. = 30m.
  • 28. 28 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Chuveiro elétrico; Aparelho de ar condicionado; Torneira elétrica; Máquina de lavar; Circuito vigia e outros.
  • 29. 29 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 30. 30 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Quantidade de circuitos (N) Circuitos reserva N ≤ 6 2 7 ≤ N ≤ 12 3 13 ≤ N ≤ 30 4 N > 30 0,15.N
  • 31. 31 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 32. 32 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 33. 33 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 34. 34 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 35. 35 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 36. 36 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Disjuntores Padrão DIM
  • 37. 37 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 38. 38 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 39. 39 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 40. 40 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R 4. Fatores relativos ao meio ambiente: Temperatura; Altitude; Radiação solar; Presença de água; Partículas em suspensão; Influências externas importantes
  • 41. 41 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Substâncias corrosivas ou poluentes;  Vibrações;  Raios;  Resistência elétrica do corpo humano;  Contato de pessoas c/ potencial Terra. Influências externas importantes
  • 42. 42 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Temperatura ambiente Influencia o dimensionamento de componentes de um circuito.
  • 43. 43 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Codificação de meios ambientes Código Característica ∆T AA1 Frigorífico [-60oC a +5oC] AA2 Muito frio [-40oC a +5oC] AA3 Frio [-25oC a +5oC] AA4 Temperado [-5oC a +40oC] AA5 Quente [+5oC a +40oC] AA6 Muito quente [+5oC a +60oC]
  • 44. 44 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Etilento Propileno Propileno Reticulado
  • 45. 45 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Vantagem do EPR sobre XLPE Maior resistência a umidade. Cabo Média Tensão XLPE 90ºC EPR
  • 46. 46 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Normalização de cabos Com isolação EPR → NBR 7286 Com isolação XLPE→ NBR 7287 Parâmetros de confiabilidade →NBR 10299
  • 47. 47 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Altitude  NBR 5410: Codificação Caracterização Altitude AC1 Baixa ≤ 2.000m AC2 Alta > 2.000m
  • 48. 48 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Presença de água
  • 49. 49 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Presença de corpos sólidos
  • 50. 50 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Substâncias corrosivas ou poluentes
  • 51. 51 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Vibrações (Afetam as conexões elétricas). Codificação Intensidade Vibrações AH1 Fraca Desprezíveis. AH2 Média Com frequência entre 10 e 50Hz e amplitude ≤ 0,15mm AH3 Significativa Com frequência entre 10 e 150Hz e amplitude ≥ 0,35mm
  • 52. 52 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Radiações solares (ultravioleta) Alteram a isolação (à base de compostos plásticos). Codificação Caracterização AN1 Desprezível AN2 Radiação solar de intensidade e/ou duração prejudicial
  • 53. 53 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Raios (danos por sobretensão ou incidência direta) Codificação Motivação Risco AQ1 Desprezível AQ2 Indireta Proveniente da rede de alimentação. AQ3 Direta Proveniente de exposição dos equipamentos.
  • 54. 54 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Resistência elétrica do corpo humano Codificação Intensidade Condição BB1 Elevada Pele seca. BB2 Normal Pele úmida (suor). BB3 Fraca Pés molhados. BB4 Muito fraca Corpo imerso (piscinas e banheiros)
  • 55. 55 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 56. 56 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 57. 57 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 58. 58 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Contato com Potencial de terra
  • 59. 59 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Outras influências  Presença de flora e mofo;  Choques mecânicos;  Presença de fauna;  Eletromagnéticas;  Eletrostáticas;
  • 60. 60 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R  Ionizantes;  Competência das pessoas;  Condições de fuga de pessoas;  Natureza dos materiais;  Estrutura de prédios.
  • 61. 61 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R 6. Graus de proteção: Invólucros metálicos. Algarismo Grau de Proteção (IP → Internacional Protection) Primeiro Quanto à penetração de corpos sólidos Quanto a contatos acidentais Segundo Quanto à penetração de água no interior do invólucro. -
  • 62. 62 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 63. 63 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Algarismo Primeira posição Segunda posição 5 Proteção contra o acúmulo de poeira prejudicial ao equipamento. Jatos de água em todas as direções. 6 Proteção contra penetração de poeira. Imersão temporária. 7 Imersão. 8 Submersão.
  • 64. 64 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R 10 Algarismo Indicação relativa à proteção de pessoas 0 Não protegida 1 Proteção contra o acesso com o dorso da mão 2 Proteção contra o acesso com o dedo 3 Proteção contra o acesso com ferramenta 4 Proteção contra o acesso com fio5 6
  • 65. 65 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Graus de proteção (padronização) (Para economia de escala) Ambiente Codificação Proteção contra Externo IP54 • O acúmulo de poeira prejudicial ao equipamento; • Respingos em todas as direções. Interno IP23 • Corpos estranhos > 12mm; • Água de chuva até a inclinação de 60o com a vertical.
  • 66. 66 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R 7. Riscos de incêndio e explosão:  Diagramas unifilares das IEI Com especificações dos sistemas de aterramento
  • 67. 67 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R  Prontuário atualizado das IEI;  Especificação da proteção; À disposição dos trabalhadores 75kW
  • 68. 68 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R  Memorial descritivo do projeto; Com procedimentos e advertências
  • 69. 69 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Com procedimentos e advertências 8. Formulação de um projeto elétrico Fatores de projeto
  • 70. 70 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Com procedimentos e advertências Fator de demanda kVA ou kW
  • 71. 71 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Com procedimentos e advertências Fator de demanda (grupo de motores) Operação independente
  • 72. 72 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fator de demanda (motores) Industria pequena No de motores em operação Fd 1 1 2 0,75 3 0,63 4 0,57 5 0,54 No de motores em operação Fd 6 0,50 7 0,47 8 0,45 9 0,43 10 0,42
  • 73. 73 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fator de demanda - Iluminação e tugs
  • 74. 74 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fator de demanda - Iluminação e tugs Descrição Fator de Demanda (%) Residências e apartamentos residenciais 100 para os primeiros 10 kW; 35 para os seguintes 110 kW 25 para o que exceder a 120 kW
  • 75. 75 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fd – Condicionadores de ar (janela)
  • 76. 76 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fd – Eletrodomésticos e aquecimento
  • 77. 77 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fator de carga (Fc) - diário
  • 78. 78 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fator de carga (Fc) - mensal  CkWh → consumo de energia. Demonstrativo: 365 x (24/12) = 730
  • 79. 79 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fator de carga (Fc)  Uso racional e econômico da energia.
  • 80. 80 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fator de perda (Fp)
  • 81. 81 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fator de simultaneidade (Fs) Fs < 1 Resulta da coincidência das Dmáx. de um grupo de carga.
  • 82. 82 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fs
  • 83. 83 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fator de utilização Na falta de dados precisos: Motores → 0,75; Demais cargas → 1,00.
  • 84. 84 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Aparelhos Fator de utilização típico Fornos à resistência 1,00 Secadores, caldeiras, etc 1,00 Fornos de indução 1,00 Motores de ¾ a 2,5 CV 7,00 Motores de 3 a 15 CV 0,83 Motores de 20 a 40 CV 0,85 Acima de 40CV 0,87 Soldadores 1,00 Retificadores 1,00
  • 85. 85 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fator de expansão futura  Fator de previsão de crescimento de carga. Na falta de dados, adotar: de 1,2 a 1,3.
  • 86. 86 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R Fator de partida de motores  Circuitos terminais com um motor: Circuitos com mais de 1 motor: usar o fator apenas para o maior motor. F part. = 1,25
  • 87. 87 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R
  • 88. 88 P R O J E T O S D E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O – T 4 9 5 P R O F . E N G O Z A C A R I A S L I N H A R E S J U N I O R