1. O documento é um laudo técnico de vistoria realizado para verificar infiltrações nas lajes de cobertura da garagem do Condomínio Ilha da Madeira em Brasília.
2. Foi solicitado pelo condomínio representado pela síndica Flávia Cristina dos Santos Cruz para inspecionar as lajes e identificar possíveis problemas.
3. O laudo descreve a metodologia utilizada, locais inspecionados, fotos tiradas e conclusões sobre as condições das lajes e recomendações para solucionar eventuais problemas
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LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA E TESTES DE
ESTANQUEIDADE EM LAJES PARA VERIFICAÇÃO DE
INFILTRAÇÕES NA LAJE DE COBERTURA DA GARAGEM
(ÁREA TÉCNICA DA PISCINA E SALÃO DE FESTAS)
CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO ILHA DA MADEIRA
CNPJ: 09.539.189/0001-60
RUA 12 NORTE, LOTE 08, ÁGUAS CLARAS, CEP: 71909-540, BRASÍLIA-DF.
ÁGUAS CLARAS, DEZEMBRO DE 2021.
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SUMÁRIO
1. DEFINIÇÕES BÁSICAS........................................................................................................................... 3
2. PATOLOGIAS........................................................................................................................................ 5
3. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 9
4. INTERESSADO...................................................................................................................................... 9
5. OBJETIVO........................................................................................................................................... 10
6. LOCALIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO.......................................................................................................... 11
7. DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO.............................................................................................................. 12
8. METODOLOGIA DE INSPEÇÃO........................................................................................................... 13
9. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA............................................................................................................... 15
10. LOCAIS DAS INSPEÇÕES DAS ÁREAS AFETADAS.............................................................................. 16
11. FOTOS DOS TESTES E LOCAIS AFETADOS ........................................................................................ 18
12. CONCLUSÃO .................................................................................................................................... 44
13. RECOMENDAÇÕES........................................................................................................................... 44
14. RESPONSABILIDADE TÉCNICA ......................................................................................................... 45
15. BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS....................................................................................................... 46
16. ANEXO I – Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ............................................................... 47
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1. DEFINIÇÕES BÁSICAS
ADERÊNCIA: As pinturas e os revestimentos precisam ficar fixos na parede, mas podem
se desprender. Pastilhas e azulejos em paredes externas, sob muito sol, ou aplicadas com
argamassa ruim, ou com junta de dilatação pequena, ou aplicadas úmidos podem se
desprender.
ARMAÇÃO: Conjunto de barras de aço que compõe as peças de concreto armado.
COBRIMENTO: Capeamento da armação em uma peça de concreto armado.
CORROSÃO: Ataque das armações através de processo de deterioração eletroquímica.
DEGRADAÇÃO: Desgaste dos componentes e sistemas das edificações em decorrência
do efeito do transcurso do tempo, uso e interferências do meio.
DILATAÇÃO: Os materiais aumentam e diminuem de tamanho em função da
temperatura do meio ambiente. O concreto não é um bom condutor de calor, de modo que
a parte de baixo da laje não esquenta tanto. Os materiais também aumentam e diminuem
de tamanho em função da variação da umidade do meio ambiente. Os raios solares
incidindo diretamente sobre a cobertura produzem maior calor. Os componentes como
lajes, platibandas e muretas, sobrem dilatação, porque pode gerar trincas. Nestas, pode
ocorrer à infiltração da chuva.
EDIFICAÇÃO: Produto constituído pelo conjunto de elementos definidos e integrados
em conformidade com os princípios e técnicas da Arquitetura e da Engenharia, para, ao
integrar a urbanização, desempenhar funções ambientais em níveis adequados.
EFLORESCÊNCIA: Depósito de material esbranquiçado e pulverulento (carbonato de
cálcio) que se forma à superfície dos pisos em decorrência da evaporação deste carbonato
solubilizado, existente no cimento.
ESTRUTURA: Disposição e forma da parte de construção que sustenta um edifício.
FALHA: Falha é incorrer em erro, relacionado ao desvio de uma previsão técnica, ou,
ainda, ligado à interrupção de um processo operacional. A falha está relacionada a
procedimentos em processos executados equivocadamente. Portanto, a falha vincula-se a
problemas decorrentes de serviços de manutenção e operação das edificações.
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FISSURA: Abertura ocasionada por ruptura de um material ou componente, inferior ou
igual a 0,5 mm.
INFILTRAÇÃO: Penetração indesejável de fluídos nas construções.
INSPEÇÃO: É a análise das condições técnicas e de risco de produtos da Engenharia.
LAJE: Estrutura plana e horizontal de concreto armado, apoiada em vigas e pilares, que
divide os pavimentos da construção.
PILAR: Elemento estrutural vertical de concreto, madeira, pedra ou alvenaria. Quando
é circular, recebe o nome de coluna.
PROJETO: Descrição gráfica e escrita das características de um serviço ou obra de
Arquitetura ou de Engenharia, definindo seus atributos técnicos, econômicos, financeiros e
legais.
RACHADURA: É uma abertura que aparece na superfície de qualquer material sólido e
cuja espessura é superior a 1 mm.
RECALQUE: O excesso de peso, a acomodação do prédio, a franqueza do material ou
do terreno fazem com que a peça funde.
RETRAÇÃO: A argamassa de revestimento, a tinta e outros materiais que são aplicados
úmidos, diminuem de tamanho (retraem) ao secar. Quanto mais água e mais cimento na
argamassa maior a retração e quanto mais fresco o cimento, maior a retração.
TIRANTE: Viga horizontal (tensor) que, nas tesouras, está sujeita ao esforço de tração.
Barra de ferro, cabo de aço ou qualquer outro elemento que se presta aos esforços de
tração.
TRINCA: É uma abertura que aparece na superfície de qualquer material sólido com
espessura de 0,5 mm até 1 mm.
VIDA ÚTIL: Intervalo de tempo ao longo do qual a edificação e suas partes constituintes
atendem aos requisitos funcionais para os quais foram projetados, obedecidos aos planos de
operação, uso e manutenção prevista.
VIGA: Elemento estrutural de madeira, ferro ou concreto armado responsável pela
sustentação de lajes. A viga transfere o peso das lajes e dos demais elementos (paredes,
portas, etc.) para as colunas.
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2. PATOLOGIAS
Considera-se fissura aquela abertura fina e alongada na superfície de um objeto como
parede, laje ou mesmo na estrutura reticulada da edificação tais como vigas e pilares. As
fissuras são, geralmente, superficiais e não implicam, necessariamente, em diminuição da
segurança de componentes estruturais. Por trinca, entende-se a separação em partes de um
objeto. Em muitas situações a trinca é tão fina que é necessário o emprego de aparelho ou
instrumento para visualizá-la. As trincas, por representarem a ruptura dos elementos,
podem diminuir a segurança de componentes estruturais de edifícios, de modo que, mesmo
que sejam quase imperceptíveis, suas causas devem ser minuciosamente pesquisadas. Por
rachadura entende-se uma abertura de tamanho tal que ocasiona interferências indesejáveis
num determinado objeto ou parte dele. As rachaduras, por proporcionarem a manifestação
de diversos tipos de interferências, devem ser analisadas caso a caso e serem tratadas antes
do seu fechamento. São muito comuns, mas isto não significa que são normais. Portanto não
devem ser aceitas passivamente. Muitas vezes elas podem até ser bem pequenas, mas
podem ser sintomas de algo muito grave que está acontecendo com a estrutura da
edificação.
Considera-se a fissuração como nociva quando a abertura das fissuras na superfície do
concreto ultrapassa os seguintes valores: 0,1 mm para peças não protegidas e em meio
agressivo; 0,2 mm para peças não protegidas e em meio não agressivo; e 0,3 mm para peças
protegidas. A Tabela 1 define a diferença entre trinca, fissura e rachaduras.
Tabela 1 – Tabela que define a diferença entre trinca, fissura e rachadura (NBR 9575:2010)
Elemento Abertura
Microfissura ≤ 0,05 mm
Fissura ≤ 0,05 mm
Trinca > 0,5 mm e < 1 mm
Rachadura ≥ 1 mm
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Figura 1 – Principais patologias em alvenaria.
A Figura 1 apresenta esquematicamente algumas patologias em alvenaria. Essas
patologias são descritas a seguir:
1. Trinca horizontal próxima ao teto pode ocorrer devido ao adensamento da
argamassa de assentamento dos tijolos ou falta de amarração da parede com a viga
superior.
2. Fissuras nas paredes em direções aleatórias pode ser devido à falta de aderência da
pintura, retração da argamassa de revestimento, retração da alvenaria ou falta de
aderência da argamassa à parede.
3. Trincas no piso podem ser produzidas por vibrações de motores, excesso de peso
sobre a laje ou franqueza da laje.
4. Trincas no teto podem ser causadas pelo recalque da laje, falta de resistência da laje
ou excesso de peso sobre a laje.
5. Trincas inclinadas nas paredes é sintoma de recalques. Um dos lados da fundação
não suportou ou não está suportando o peso e afundou ou está afundando.
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6. O abaulamento do piso pode ser causado por recalque das estruturas, por expansão
do subsolo ou colapso do revestimento. Quando causados por recalques, são
acompanhados por trincas inclinadas nas paredes. Os solos muito compressíveis,
com a presença da água, se expandem e empurram o piso para cima.
7. As trincas horizontais próximas do piso podem ser causadas pelo recalque do
baldrame ou mesmo pela subida da umidade pelas paredes, por causa do colapso ou
falta de impermeabilização do baldrame.
8. Trinca vertical na parede é causada, geralmente pela falta de amarração da parede
com algum elemento estrutural como pilar ou outra parede que nasce naquele ponto
do outro lado da parede.
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Tabela 2 – Tipologia de Fissuras em peças de Concreto Armado.
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3. INTRODUÇÃO
De acordo com a NBR 13.752, Norma Técnica editada pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT, que versa sobre Laudo Técnico de perícia de engenharia, temos as
seguintes definições:
VISTORIA: constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e descrição
minuciosa dos elementos que o constituem;
LAUDO: peça na qual o perito, profissional habilitado, relata o que observou e da as
suas conclusões dos elementos ou avalia, fundamentalmente, o valor das coisas ou direitos;
Faça o que preconiza a aludida Norma Técnica entende-se que o Laudo de Vistoria Ad
Perpetuam Rei Memoriam no caso específico da construção civil, são aquelas em que são
exigidas vistorias de imóveis ou de suas partes constituintes, para resguardar e registrar, por
meio de elaboração de Laudos Periciais firmados por profissionais devidamente habilitados,
de acordo com a Lei 5194/66, o estados físico em que se encontram os aludidos imóveis em
uma determinada época, de forma a se perpetuar a memória de determinada situação.
Busca-se utilizar ao longo do trabalho, tanto o quanto possível, uma linguagem direta,
com o fim de facilitar a compreensão por leigos e usuários da edificação.
4. INTERESSADO
Este Laudo Técnico Pericial é produto da Solicitação do Condomínio do Edifício Ilha da
Madeira, localizado na Rua 12 Norte, Lote 08, Águas Claras, CEP: 71909-540, Brasília-DF,
representado pela síndica a Flávia Cristina dos Santos Cruz e tem como objetivo a
verificação de infiltrações nas lajes de teto da garagem.
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5. OBJETIVO
O presente Laudo Técnico tem como finalidade executar vistoria e teste de
estanqueidade para a verificação de infiltrações que afetam as vagas de garagens das
unidades, bem como avaliar a impermeabilização da área técnica ao redor da piscina,
corredor e salão de festas, visto que estes elementos estruturais estão apresentando
fissuras, umidade e vazamentos no teto de garagem do pavimento térreo, causando
desconforto e insegurança aos moradores do residencial.
Foram realizados testes não destrutivos para verificar a estanqueidade em diversos
pontos das lajes do pavimento pilotis sobre o teto de garagem do pavimento térreo, com
utilização de cercamento por tijolos maciços e enchimento por água, conforme norma da
ABNT seria aguardado o teste por 72 horas, mas no mesmo instante a água percolou pela
laje e desceu pelas fissuras e diversos outros pontos das lajes.
Por fim, são apresentadas as sugestões e recomendações técnicas dos serviços, os
quais deverão ser executados para a correção do sistema de impermeabilização, visando o
aumento da vida útil da Edificação.
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6. LOCALIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
O Condomínio do Edifício Ilha da Madeira, é um edifício residencial, localizado na Rua
12 Norte, Lote 08, Águas Claras – DF.
Imagem 1 – Imagem de Satélite com a Localização (Fonte: Google Maps, dez./2021)
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7. DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO
O Condomínio do Edifício Ilha da Madeira (Foto 1), prédio residencial.
Foto 1 – Fachadas do Residencial.
O Condomínio do Edifício Ilha da Madeira é composto pelos seguintes sistema
construtivos:
• Sistema Estrutural: Concreto Armado; e
• Sistema de Revestimento Externo das Fachadas: Cerâmica e Esquadrias de Alumínio.
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8. METODOLOGIA DE INSPEÇÃO
A metodologia adotada para o desenvolvimento do trabalho constitui-se de coleta de
dados e informações de interesse, execução de inspeções técnicas in loco e realização de
testes.
As vistorias possuem o objetivo de investigar a realização de análise técnica: lajes, visto
que esses elementos estruturais estão apresentando fissuras, vazamentos no subsolo de
garagem, causando desconforto e insegurança aos moradores do residencial.
Os testes de estanqueidade foram executados com o intuito de obter informações
complementares às inspeções visuais e foram empregados de acordo com as necessidades
das áreas em estudo.
Foram propostas também, sugestões de ações corretivas para adequação do
desempenho do sistema.
A representação esquemática da metodologia empregada pode ser visualizada no
fluxograma 1.
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Fluxograma 1 – Esquema da Metodologia de Inspeção utilizada.
A metodologia adotada nesse trabalho fundamenta-se na Norma Básica para Perícias
de Engenharia e na Norma de Inspeção Predial do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias
de Engenharia de São Paulo – IBAPE/SP de 2011.
De acordo com a Norma de Inspeção Predial – IBAPE/SP de 2011 são três os níveis de
rigor:
• Nível 1: vistoria para identificação de anomalias aparentes, elaborada por
profissional habilitado e capacitado;
• Nível 2: vistoria para identificação de anomalias aparentes identificadas com auxílio
de equipamentos, elaborada por profissionais de diversas especialidades. Nele se
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enquadram edifícios de múltiplos andares, comerciais, residenciais e mistos, centros
comerciais, galpões industriais, etc.;
• Nível 3: vistoria para a identificação de anomalias aparentes e ocultas constatáveis
com o auxílio de equipamentos, incluindo testes e ensaios locais e/ou laboratoriais
específicos, elaborada por profissionais de diversas especialidades. Neste se
enquadram os imóveis com suspeitas de vícios ocultos significativos.
O nível de rigor adotado para o presente trabalho é de Nível 2. Para as atividades de
inspeção predial desenvolvidas in loco, a vistoria contou com o emprego de equipamentos
tais como: testes de estanqueidade.
9. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Foram solicitados projetos de arquitetura no formato digital conforme proposta e
contrato, como a administração do condomínio não tinha arquivos em formato DWG
(autocad) foi passado em PDF, onde a Contratada foi obrigada a subcontratar desenhistas
para redesenhas 6 (seis) pranchas de arquitetura para iniciar os serviços conforme o
contrato, sem custos dos redesenhos para a Contratante.
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10. LOCAIS DAS INSPEÇÕES DAS ÁREAS AFETADAS
Seguindo a metodologia previamente definida para o desenvolvimento do trabalho, a
avaliação de desempenho e diagnóstico iniciou-se por meio de inspeção visual geral e
registros fotográficos dos objetos de estudo do trabalho (sistemas de impermeabilização da
área técnica, corredor externo descoberto e salão de festas), conforme apresentado no
acervo fotográfico das áreas vistoriadas, com o intuito de identificar as manifestações
patológicas presentes.
Imagem 1 – Planta baixa pilotis - Locais onde foram realizados os testes de estanqueidade.
Foram realizados 7 testes de estanqueidade conforme indicado na Imagem 1, no são
de festas em 2 pontos tivemos vazamentos, no corredor externo descoberto não foi
encontrado vazamentos, e nos testes da área técnica da piscina foram encontrados
vazamentos nos ralos e em outros pontos.
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Imagem 2 – Planta baixa térreo (garagem) – Locais afetados.
Nos ralos mostram possíveis pontos de infiltrações e também nas fissuras/trincas nas
lajes, onde as vagas 102, 904, 1003 e 1004, além da área de circulação de veículos.
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11. FOTOS DOS TESTES E LOCAIS AFETADOS
Seguindo a metodologia previamente definida para o desenvolvimento do trabalho, a
avaliação de desempenho e diagnóstico iniciou-se por meio de inspeção visual geral e
registros fotográficos dos objetos de estudo do trabalho (sistemas de impermeabilização da
área técnica, corredor externo descoberto e salão de festas), conforme apresentado no
acervo fotográfico das áreas vistoriadas, com o intuito de identificar as manifestações
patológicas presentes.
Foto 1 – Vista de cima da piscina.
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Foto 2 – Vista da área técnica da piscina – Lado do Corredor.
Preparação para o teste de estanqueidade.
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Foto 3 – Vista da área técnica da piscina – Lado do Corredor.
Preparação para o teste de estanqueidade.
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Foto 4 – Vista da área técnica da piscina – Lado do Corredor.
Enchendo de água para teste de estanqueidade.
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Foto 5 – Vista da área técnica da piscina – Lado do Corredor.
Área com lâmina de água completa para o teste de estanqueidade.
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Foto 6 – Vazamentos pela laje de teto do pavimento Térreo pela fissura, afetando a vaga 1003
e a circulação de veículos.
Testes 5 e 6 conforme Prancha de Projeto 01/02 e 02/02
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Foto 7 – Vazamentos pela laje de teto do pavimento Térreo pela fissura, afetando a vaga 1003
e a circulação de veículos.
Testes 5 e 6 conforme Prancha de Projeto 01/02 e 02/02
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Foto 8 – Vazamentos pela laje de teto do pavimento Térreo pela fissura, afetando a vaga 1003
e a circulação de veículos.
Testes 5 e 6 conforme Prancha de Projeto 01/02 e 02/02.
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Foto 9 – Vazamentos pela laje de teto do pavimento Térreo pela fissura, afetando a vaga 1003
e a circulação de veículos.
Testes 5 e 6 conforme Prancha de Projeto 01/02 e 02/02.
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Foto 10 – Vazamentos pela laje de teto do pavimento Térreo pela fissura, afetando a vaga 904
e a circulação de veículos.
Testes 5 e 6 conforme Prancha de Projeto 01/02 e 02/02.
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Foto 11 – Vazamentos pela laje de teto do pavimento Térreo pela fissura, afetando a vaga 904
e a circulação de veículos.
Testes 5 e 6 conforme Prancha de Projeto 01/02 e 02/02.
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Foto 12 – Vazamentos pela laje de teto do pavimento Térreo pela fissura, afetando a vaga 904
e a circulação de veículos.
Testes 5 e 6 conforme Prancha de Projeto 01/02 e 02/02.
30. D.F. COSTA - ME
ADE Conjunto 27, Lote 03, Águas Claras, Brasília - DF, CEP: 71.991-140
CNPJ: 28.532.698/0001-05 | Insc. Estadual: 07.825.188/001-63
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Foto 13 – Vista da área técnica da piscina – Lado com o muro do vizinho – lado esquerdo.
Área com lâmina de água completa para o teste de estanqueidade.
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Foto 14 – Vazamentos pela laje de teto do pavimento Térreo pelo ralo e fissuras, afetando a
vaga 1004.
Teste 7 conforme Prancha de Projeto 01/02 e 02/02.
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Foto 15 – Vazamentos pela laje de teto do pavimento Térreo pelo ralo e fissuras, afetando a
vaga 1004.
Teste 7 conforme Prancha de Projeto 01/02 e 02/02.
33. D.F. COSTA - ME
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Foto 16 – Vista do piso do salão de festas.
Área com lâmina de água completa para o teste de estanqueidade.
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Foto 17 – Vista do piso do salão de festas – Próximo a caixa de escada de emergência.
Área com lâmina de água completa para o teste de estanqueidade.
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Foto 18 – Vazamentos pela laje de teto do pavimento Térreo por fissuras do salão de festas,
afetando a vaga 102.
Teste 2 conforme Prancha de Projeto 01/02 e 02/02.
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Foto 19 – Vazamentos pela laje de teto do pavimento Térreo por fissuras do salão de festas,
afetando a vaga 102.
Teste 2 conforme Prancha de Projeto 01/02 e 02/02.
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Foto 20 – Vista do piso do salão de festas – Próximo a corredor da piscina (blindex quebrado).
Área com lâmina de água completa para o teste de estanqueidade.
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Foto 21 – Vazamentos pela laje de teto do pavimento Térreo por fissuras do salão de festas,
próximo ao pilar, afetando a vaga 102 e circulação de veículos.
Teste 1 conforme Prancha de Projeto 01/02 e 02/02.
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Foto 22 – Vazamentos pela laje de teto do pavimento Térreo por fissuras do salão de festas,
próximo ao pilar, afetando a vaga 102 e circulação de veículos.
Teste 1 conforme Prancha de Projeto 01/02 e 02/02.
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Foi realizado testes de estanqueidade no corredor descoberto entre área técnica da
piscina e salão de festas (porta de acesso), foi constatado que não teve vazamentos na laje
de teto do pavimento térreo de garagem. Abaixo segue as fotos dos testes:
Foto 23 – Vista do piso da área do corredor externo.
Área com lâmina de água completa para o teste de estanqueidade.
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Foto 24 – Vista do piso da área do corredor externo.
Área com lâmina de água completa para o teste de estanqueidade.
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Foto 25 – Vista do piso da área do corredor externo.
Área com lâmina de água completa para o teste de estanqueidade.
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Foto 26 – Vista da laje de teto sob o teste de estanqueidade do corredor descoberto.
Não teve vazamentos.
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Após os testes de estanqueidade conforme os pontos indicados no projeto de
impermeabilização, foram testadas as áreas técnicas da piscina, salão de festas e corredor
descoberto entre a piscina e o salão de festas.
Foram constatados vazamentos em diversas vagas de garagem e pista de rolamento de
automóveis vindo da área técnica da piscina e também do salão de festas.
Os testes realizados no corredor descoberto não tiveram vazamento no pavimento
térreo de garagem.
12. CONCLUSÃO
Com base no exposto, nos testes realizados, podemos afirmar que a
impermeabilização existente das áreas técnicas da piscina e salão de festas estão
comprometidas e precisam ser substituídos, necessitando, contudo, de tratamentos em
fissuras/trincas nas lajes, tratamento nas laterais dos ralos e execução de nova
impermeabilização.
Na área da piscina e no lava-pés não foi encontrado vazamentos na laje de teto do
pavimento térreo de garagem e suas paredes também não apresentaram vazamentos.
As lajes e vigas de teto do pavimento térreo de garagem não sofreram qualquer tipo
de patologia que pode afetar estruturalmente a edificação, precisará apenas de correção nas
fissuras conforme projeto de impermeabilização.
13. RECOMENDAÇÕES
A Administração do Condomínio contrate Empresa habilitada com registro no
Conselho de Classe para execução dos serviços conforme projeto e demais documentos
técnicos.
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14. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
A responsabilidade técnica é do profissional abaixo relacionado, subscrito com seu
registro profissional e especialidade desenvolvida:
PROFISSIONAL ESPECIALIDADE CREA ART N° ASSINATURA
Alexandre de Freitas Engenharia Civil DF-8578/D 0720210058948
0720210094870
Dados da empresa Contratada:
D.F. COSTA – ME
CNPJ: 28.532.698/0001-05
Conselhos Registrados:
CREA n°: 13665-RF
CFT n°: 2200004462-9
46. D.F. COSTA - ME
ADE Conjunto 27, Lote 03, Águas Claras, Brasília - DF, CEP: 71.991-140
CNPJ: 28.532.698/0001-05 | Insc. Estadual: 07.825.188/001-63
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15. BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 5674: Manutenção de
Edifícios – Procedimentos. Rio de Janeiro – RJ, 1999;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9574: Execução de
Impermeabilização. Rio de Janeiro – RJ, 2008;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9574: Projetos e Soluções
para Impermeabilização. Rio de Janeiro – RJ, 2008;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 9575: Impermeabilização –
Seleção e Projeto. Rio de Janeiro – RJ, 2010;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 15575: Norma de
Desempenho e Durabilidade. Rio de Janeiro – RJ, 2012;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6118: Projetos de Estrutura
de Concreto - Procedimento. Rio de Janeiro – RJ, 2012;
• IBAPE (INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA) – Norma
de Inspeção Predial Nacional. São Paulo – SP, 2012;
• SOUZA, Vicente Custódio – Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de
Concreto – Pini – São Paulo – SP, 2009; e
• THOMAZ, Ercio – Trincas em Edifícios, causas prevenção e recuperação – Ed. Pini, São
Paulo – SP, 1989.
47. D.F. COSTA - ME
ADE Conjunto 27, Lote 03, Águas Claras, Brasília - DF, CEP: 71.991-140
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16. ANEXO I – Anotação de Responsabilidade Técnica - ART