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Desenho Arquitetônico
UNIDADE 6
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
PLANTA DE COBERTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG
ESCOLA DE ENGENHARIA
NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA
Prof. Sinval Xavier
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
Planta de localização é uma vista principal superior esquemática,
abrangendo o terreno e seu interior, que tem a finalidade de identificar:
o formato, as dimensões e a localização da construção dentro do
terreno para o qual está projetada.
O elemento básico se constitui na representação do contorno da
edificação, sem representação de quaisquer elementos internos (objeto
em planta baixa), e dos elementos complementares.
Além da edificação definida e posicionada, serão usualmente
representados nesta planta o tratamento dos espaços externos, a
saber: muros, cercas, caminhos, piscinas, acessos, canteiros, etc.
Prof. Sinval Xavier
Quando a quantidade de elementos externos é muito acentuada tornando difícil sua
representação na escala da planta, representa-se somente os muros e os contornos
dos demais elementos, representando-se os mesmos mais detalhadamente e em
escala maior junto à planta-baixa.
Composição do desenho
A planta de localização é composta dos seguintes elementos
gráficos:
o Contorno do terreno;
o Contorno da edificação;
o Contorno da cobertura (em projeção/tracejado);
o Tratamentos dos espaços externos (passeios, muros,
pavimentações, piscinas, jardins, etc);
o Representação da(s) calçada(s);
o Desenho das construções pré-existentes (contorno).
o Árvores de médio e grande porte pré-existentes.
Prof. Sinval Xavier
Informações
A planta de localização é composta das seguintes informações:
 Cotas totais do terreno;
 Cotas parciais e totais da edificação;
 Cotas angulares da construção (diferentes de 90°);
 Cotas de posicionamento da construção;
 Cotas da(s) calçada(s);
 Informações sobre tratamentos externos (Ex.: altura de
muros);
 Distinção por convenção de construções existentes;
 Símbolo de Norte (opcional);
 Níveis da calçada e do terreno.
Prof. Sinval Xavier
Observações Gerais
ESCALAS
A planta de localização em zona urbana se valem,
usualmente, das escalas 1:100 ou 1:200. Em zona rural,
tendo em vista a maior dimensão das terras e/ou prédios, é
comum a utilização das escalas 1:500 e 1:1000.
ESPESSURAS DOS TRAÇOS
O contorno do terreno é representado em espessura
média; o contorno da edificação em espessura grossa,
pois é o elementos mais importante dessa planta; e os
elementos secundários em espessura fina.
Prof. Sinval Xavier
Observações Gerais
 As cotas do terreno devem ser externas a este; as cotas da
construção e de seu posicionamento devem ser externas à esta,
podendo situar-se tanto dentro do terreno como fora
(preferencialmente), dependendo do espaço disponível;
 É usual que se destaque as construções projetadas das
existentes, hachurando o interior de um dos tipos, e desenhando
as demais somente pelo contorno em linha espessa, conforme
convenção a ser destacada ao lado do desenho (em legenda);
 O acesso ao terreno deve ficar, preferencialmente, na parte
inferior do desenho, ou mesmo nas laterais, evitando-se que seja
posicionado na parte superior da prancha;
Prof. Sinval Xavier
Observações Gerais
 Especial atenção deve ser dada para que as cotas
relativas ao posicionamento da construção, sejam
sempre em relação a ela, e nunca em relação a projeção
da cobertura.
 Também existe a possibilidade de um desenho conjunto de
“PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E COBERTURA”, normalmente só
viável, por questões de tamanhos e escalas, para terrenos com
dimensões “urbanas”.
Este assunto será retomado na PLANTA DE COBERTURA.
Prof. Sinval Xavier
Exemplo 1
Prof. Sinval Xavier
Exemplo 2
Prof. Sinval Xavier
PLANTA DE COBERTURA
Planta de cobertura de uma edificação é a representação gráfica
de sua vista principal superior, incluindo a representação dos
elementos da rede pluvial aérea conectados a cobertura (calhas,
rincões e tubos de queda).
A finalidade desta planta é a representação e o detalhamento
de todos os elementos do telhado, ou a ele vinculados, do
ponto de vista externo.
Prof. Sinval Xavier
Elementos de um telhado
LINHAS DO TELHADO
As linhas do telhado são linhas que resultam do encontro de águas
do telhado, ou que indicam seus términos. Na maioria das vezes,
são linhas retas (posto que as águas são normalmente planas).
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1. CUMEEIRA – linha divisora de águas, de disposição horizontal e
localizada nas posições mas elevadas do telhado.
2. ESPIGÃO – linha divisora da águas, de disposição inclinada,
normalmente unindo cumeeiras de altura diferentes, e cumeeiras e
beirais.
Prof. Sinval Xavier
Elementos de um telhado
3. ÁGUA FURTADA OU RINCÃO – linha coletora de águas, de
disposição horizontal ou inclinada.
4. POLÍGONO DO BEIRAL – linha poligonal fechada que, em
vista superior (planta de cobertura), coincide com o limite
externo da cobertura.
Além das linhas básicas dos telhados, naturalmente, dependendo do
projeto, outras representações podem ocorrer, tais como:
parapeitos, empenas, platibandas, chaminés, reservatórios, rufos,
calhas, etc. Todos estes elementos deve aparecer desenhados e
dimensionados na planta de cobertura.
Prof. Sinval Xavier
Elementos de um telhado
Para as águas de mesma declividade ou inclinação, as disposições
serão sempre simétricas, ou seja: as cumeeiras serão centralizadas
nos vãos, e os espigões e/ou rincões serão bissetrizes dos ângulos
respectivos da construção.
Prof. Sinval Xavier
Composição do desenho
O desenho da planta de cobertura, apresenta um número razoável de
informações, divididas didaticamente, conforme segue:
1. ELEMENTOS CONTRUTIVOS:
• Desenho do polígono do beiral;
• Linhas do telhado;
• Elementos do telhado (chaminé, reservatórios, etc);
• Trechos do terreno onde interessar - opcional;
• Elementos da rede pluvial aérea (calhas, rufos, condutores, etc).
Obs: nos casos em que a rede pluvial fizer parte do projeto hidrossanitário,
a representação das redes subterrânea e de superfície na planta de
cobertura é opcional, sendo preferível que esta não apareça.
Prof. Sinval Xavier
Composição do desenho
2. INFORMAÇÕES:
• Cotas de beirados ou similares;
• Setas indicando o sentido de escoamento da água em telhados,
terraços, calhas, canalizações, etc;
• Dimensões de elementos do telhado;
• Cotas de posição de elementos do telhado;
• Dimensionamento da rede pluvial (diâmetros, declividades,
dimensões gerais, etc.) – opcional quando a rede pluvial fizer
parte do projeto hidrossanitário;
• Tipos de telhado quanto ao material;
• Inclinação ou declividade das águas.
Prof. Sinval Xavier
Informações Gerais
ESCALAS
As escalas usuais de representação da planta de cobertura são as de
1:50, 1:100 ou 1:200. A escolha da escala adequada depende da
complexidade, tamanho e quantidade de elementos da cobertura.
LOCALIZAÇÃO E COBERTURA
A planta com esse nome se constitui na PLANTA DE COBERTURA
acrescida do desenho do terreno, suas cotas, tratamentos externos,
mais as cotas da construção e de seu posicionamento no terreno.
ESPESSURAS
As espessuras grossas e média prevalecem para o desenho da
cobertura, decrescendo à medida que o objeto representado se afasta
do observador. A rede pluvial subterrânea é sempre indicada em linha
fina.
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  • 1. Desenho Arquitetônico UNIDADE 6 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO PLANTA DE COBERTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG ESCOLA DE ENGENHARIA NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Sinval Xavier
  • 2. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO Planta de localização é uma vista principal superior esquemática, abrangendo o terreno e seu interior, que tem a finalidade de identificar: o formato, as dimensões e a localização da construção dentro do terreno para o qual está projetada. O elemento básico se constitui na representação do contorno da edificação, sem representação de quaisquer elementos internos (objeto em planta baixa), e dos elementos complementares. Além da edificação definida e posicionada, serão usualmente representados nesta planta o tratamento dos espaços externos, a saber: muros, cercas, caminhos, piscinas, acessos, canteiros, etc. Prof. Sinval Xavier Quando a quantidade de elementos externos é muito acentuada tornando difícil sua representação na escala da planta, representa-se somente os muros e os contornos dos demais elementos, representando-se os mesmos mais detalhadamente e em escala maior junto à planta-baixa.
  • 3. Composição do desenho A planta de localização é composta dos seguintes elementos gráficos: o Contorno do terreno; o Contorno da edificação; o Contorno da cobertura (em projeção/tracejado); o Tratamentos dos espaços externos (passeios, muros, pavimentações, piscinas, jardins, etc); o Representação da(s) calçada(s); o Desenho das construções pré-existentes (contorno). o Árvores de médio e grande porte pré-existentes. Prof. Sinval Xavier
  • 4. Informações A planta de localização é composta das seguintes informações:  Cotas totais do terreno;  Cotas parciais e totais da edificação;  Cotas angulares da construção (diferentes de 90°);  Cotas de posicionamento da construção;  Cotas da(s) calçada(s);  Informações sobre tratamentos externos (Ex.: altura de muros);  Distinção por convenção de construções existentes;  Símbolo de Norte (opcional);  Níveis da calçada e do terreno. Prof. Sinval Xavier
  • 5. Observações Gerais ESCALAS A planta de localização em zona urbana se valem, usualmente, das escalas 1:100 ou 1:200. Em zona rural, tendo em vista a maior dimensão das terras e/ou prédios, é comum a utilização das escalas 1:500 e 1:1000. ESPESSURAS DOS TRAÇOS O contorno do terreno é representado em espessura média; o contorno da edificação em espessura grossa, pois é o elementos mais importante dessa planta; e os elementos secundários em espessura fina. Prof. Sinval Xavier
  • 6. Observações Gerais  As cotas do terreno devem ser externas a este; as cotas da construção e de seu posicionamento devem ser externas à esta, podendo situar-se tanto dentro do terreno como fora (preferencialmente), dependendo do espaço disponível;  É usual que se destaque as construções projetadas das existentes, hachurando o interior de um dos tipos, e desenhando as demais somente pelo contorno em linha espessa, conforme convenção a ser destacada ao lado do desenho (em legenda);  O acesso ao terreno deve ficar, preferencialmente, na parte inferior do desenho, ou mesmo nas laterais, evitando-se que seja posicionado na parte superior da prancha; Prof. Sinval Xavier
  • 7. Observações Gerais  Especial atenção deve ser dada para que as cotas relativas ao posicionamento da construção, sejam sempre em relação a ela, e nunca em relação a projeção da cobertura.  Também existe a possibilidade de um desenho conjunto de “PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E COBERTURA”, normalmente só viável, por questões de tamanhos e escalas, para terrenos com dimensões “urbanas”. Este assunto será retomado na PLANTA DE COBERTURA. Prof. Sinval Xavier
  • 10. PLANTA DE COBERTURA Planta de cobertura de uma edificação é a representação gráfica de sua vista principal superior, incluindo a representação dos elementos da rede pluvial aérea conectados a cobertura (calhas, rincões e tubos de queda). A finalidade desta planta é a representação e o detalhamento de todos os elementos do telhado, ou a ele vinculados, do ponto de vista externo. Prof. Sinval Xavier
  • 11. Elementos de um telhado LINHAS DO TELHADO As linhas do telhado são linhas que resultam do encontro de águas do telhado, ou que indicam seus términos. Na maioria das vezes, são linhas retas (posto que as águas são normalmente planas). As linhas do telhado convencionais são as seguintes: 1. CUMEEIRA – linha divisora de águas, de disposição horizontal e localizada nas posições mas elevadas do telhado. 2. ESPIGÃO – linha divisora da águas, de disposição inclinada, normalmente unindo cumeeiras de altura diferentes, e cumeeiras e beirais. Prof. Sinval Xavier
  • 12. Elementos de um telhado 3. ÁGUA FURTADA OU RINCÃO – linha coletora de águas, de disposição horizontal ou inclinada. 4. POLÍGONO DO BEIRAL – linha poligonal fechada que, em vista superior (planta de cobertura), coincide com o limite externo da cobertura. Além das linhas básicas dos telhados, naturalmente, dependendo do projeto, outras representações podem ocorrer, tais como: parapeitos, empenas, platibandas, chaminés, reservatórios, rufos, calhas, etc. Todos estes elementos deve aparecer desenhados e dimensionados na planta de cobertura. Prof. Sinval Xavier
  • 13. Elementos de um telhado Para as águas de mesma declividade ou inclinação, as disposições serão sempre simétricas, ou seja: as cumeeiras serão centralizadas nos vãos, e os espigões e/ou rincões serão bissetrizes dos ângulos respectivos da construção. Prof. Sinval Xavier
  • 14. Composição do desenho O desenho da planta de cobertura, apresenta um número razoável de informações, divididas didaticamente, conforme segue: 1. ELEMENTOS CONTRUTIVOS: • Desenho do polígono do beiral; • Linhas do telhado; • Elementos do telhado (chaminé, reservatórios, etc); • Trechos do terreno onde interessar - opcional; • Elementos da rede pluvial aérea (calhas, rufos, condutores, etc). Obs: nos casos em que a rede pluvial fizer parte do projeto hidrossanitário, a representação das redes subterrânea e de superfície na planta de cobertura é opcional, sendo preferível que esta não apareça. Prof. Sinval Xavier
  • 15. Composição do desenho 2. INFORMAÇÕES: • Cotas de beirados ou similares; • Setas indicando o sentido de escoamento da água em telhados, terraços, calhas, canalizações, etc; • Dimensões de elementos do telhado; • Cotas de posição de elementos do telhado; • Dimensionamento da rede pluvial (diâmetros, declividades, dimensões gerais, etc.) – opcional quando a rede pluvial fizer parte do projeto hidrossanitário; • Tipos de telhado quanto ao material; • Inclinação ou declividade das águas. Prof. Sinval Xavier
  • 16. Informações Gerais ESCALAS As escalas usuais de representação da planta de cobertura são as de 1:50, 1:100 ou 1:200. A escolha da escala adequada depende da complexidade, tamanho e quantidade de elementos da cobertura. LOCALIZAÇÃO E COBERTURA A planta com esse nome se constitui na PLANTA DE COBERTURA acrescida do desenho do terreno, suas cotas, tratamentos externos, mais as cotas da construção e de seu posicionamento no terreno. ESPESSURAS As espessuras grossas e média prevalecem para o desenho da cobertura, decrescendo à medida que o objeto representado se afasta do observador. A rede pluvial subterrânea é sempre indicada em linha fina. Prof. Sinval Xavier
  • 19. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E COBERTURA Exemplo Prof. Sinval Xavier