Apresentação sobre o sistema nacional de pós-graduação, sobre o sistema de avaliação da CAInter, com reflexões sobre a multi, inter e transdisciplinaridade.
4. IDADE MÉDIA
Escolástica
http://3.bp.blogspot.com/-
OH1nf5BHLik/TkMGUPWeM6I/AAAAAAAAAYw/hD6l2KUJX5w/s320/escolastica2.jpg
1100 a 1500
http://oferrao.atarde.uol.com.br/wp-content/uploads/2010/10/medieval.jpg
Index Librorvm Prohibitorvm
de 1559 a 1966
Charles Darwin, Galileu Galilei, Shakespeare,
Voltaire, Nietzsche, Victor Hugo, Nicolau Maquiavel,
Erasmo de Roterdam, David Hume, Blaise Pascal,
Baruch de Spinoza, Alexandre Dumas (pai e filho),
Honoré de Balzac, Emile Zola, John Locke, Denis
Diderot, Gustave Flaubert, Thomas Hobbes, René
Descartes, Berkeley, Jean-Jacques Rousseau, Charles
de Montesquieu, Anatole France, Immanuel Kant,
Montaigne, Rabelais, John Milton, Mary Shelley,
Copérnico, Sartre etc.
http://2.bp.blogspot.com/-
3zh9c4ZPWdk/T8e0odHW3pI/AAAAAAAABFI/5HHtIey6_RI/s1600/fahrenheit451_3.jpg
http://www.issocompensa.com/2011/08/catalogo-literario-index-librorvm.html
Como conciliar a fé e a razão?
Rigor metodológico
Rigor dialético (oratória)
Base filosófica e teológica
9. Como fazer multi/interdisciplinaridade?
Identificação sistêmica do problema/objetivo
Explicitação da contribuição de cada fonte de saber
Estímulo à equipe (geralmente requer duplas jornadas)
Posicionamento institucional constante
Planejamento estratégico
Valores e condutas que promovam a co-criação (acadêmica e social)
A prática interdisciplinar concreta não é o simples ajuntamento de competências. Em
projetos interdisciplinares, cada especialista deve fazer uma síntese para produzir um novo
conhecimento, voltado a resolver problemas do mundo contemporâneo. Precisamos de
especialistas com competências disciplinares e com capacidade de articulação. Sem a visão
clara das diferenças de cada ótica disciplinar atuante no trabalho cooperativo, há um risco
da interdisciplinaridade se tornar um “slogan”.
http://tvled.egc.ufsc.br/biblioteca/biblioteca/siiepe/23out_Claude.mp4
Claude
Raynaut
14. 14
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
CAPES
Processo de Avaliação
15. Sistema de Avaliação
da Pós-Graduação
Entrada
Avaliação de Propostas de
Cursos Novos
Permanência
Avaliação Quadrienal dos
Cursos de Pós-Graduação
Prof. Arlindo Philippi Jr.
16. Avaliação de Propostas de Cursos Novos – APCN
Etapa 1
As propostas são elaboradas pelas
Instituições e enviadas por meio de
aplicativo próprio, observando os
requisitos e prazos pré-definidos
Etapa 2
Submissão das
Propostas à CAPES
Análise pelas
Comissões
de Área
Etapa 3
Análise e
decisão pelo
CTC-ES
Etapa 4
Deliberação
do CNE/MEC
As propostas são analisadas por comissões de
consultores especialistas que emitem com
pareceres e nota para cada curso
Os pareceres das Comissões de Área e as propostas são
analisados por dois relatores membros do CTC-ES, que
apresentam pareceres conclusivos ao colegiado. O CTC-ES
aprecia o parecer e decide pela recomendação ou não do
curso
O parecer do CTC-ES é encaminhado
ao CNE/MEC para autorização e
reconhecimento dos cursos
Prof. Arlindo Philippi Jr.
17. Avaliação de Propostas de Cursos Novos –
APCN
Etapa 1
As propostas são elaboradas pelas
Instituições e enviadas por meio de
aplicativo próprio, observando os
requisitos e prazos pré-definidos
Etapa 2
Submissão das
Propostas à CAPES
Análise pelas
Comissões
de Área
Etapa 3
Análise e
decisão pelo
CTC-ES
Etapa 4
Deliberação
do CNE/MEC
As propostas são analisadas por comissões
de consultores especialistas que emitem
com pareceres e nota para cada curso
Os pareceres das Comissões de Área e as propostas são
analisados por dois relatores membros do CTC-ES, que
apresentam pareceres conclusivos ao colegiado. O CTC-
ES aprecia o parecer e decide pela recomendação ou
não do curso
O parecer do CTC-ES é encaminhado
ao CNE/MEC para autorização e
reconhecimento dos cursos
Prof. Arlindo Philippi Jr.
18. Análise pelas
Comissões de
Área
Análise e
decisão pelo
CTC-ES
Deliberação
do CNE/MEC
Etapa 1
Coleta das
informações
Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5
Tratamento
das
informações
As Instituições
prestam informações
anualmente por meio
do aplicativo Coleta
de Dados
As informações fornecidas pelas
Instituições são consolidadas pelo
corpo técnico da CAPES
Os programas são analisados
por comissões de consultores
especialistas, que emitem
relatórios com parecer e nota
para cada curso, numa escala
de 1 a 7
Os relatórios das Comissões de Área são analisados por dois
relatores membros do CTC-ES, que apresentam pareceres conclusivos
ao colegiado; o CTC-ES aprecia os pareceres e decide pela nota do
curso
O parecer do CTC-ES é
encaminhado ao
CNE/MEC para
aprovação e
renovação do
reconhecimento dos
cursos
Avaliação Quadrienal dos Cursos de Pós-Graduação
Prof. Arlindo Philippi Jr.
19. Análise pelas
Comissões de
Área
Análise e
decisão pelo
CTC-ES
Deliberação
do CNE/MEC
Etapa 1
Coleta das
informações
Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5
Tratamento
das
informações
As Instituições
prestam informações
anualmente por meio
do aplicativo Coleta
de Dados
As informações fornecidas
pelas Instituições são
consolidadas pelo corpo
técnico da CAPES
Os programas são analisados
por comissões de consultores
especialistas, que emitem
relatórios com parecer e nota
para cada curso, numa escala
de 1 a 7
Os relatórios das Comissões de Área são analisados
por dois relatores membros do CTC-ES, que
apresentam pareceres conclusivos ao colegiado; o CTC-
ES aprecia os pareceres e decide pela nota do curso
O parecer do CTC-ES é
encaminhado ao CNE/MEC
para aprovação e renovação
do reconhecimento dos
cursos
Avaliação Quadrienal dos Cursos de Pós-Graduação
Prof. Arlindo Philippi Jr.
20. Evolução da Área Interdisciplinar
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
21. Número de Cursos Aprovados por Ano
21
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
Taxa de
aprovação
< 25 %
22. 22
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
Área(s) de
Concentração
Linhas de Pesquisa
Disciplinas
Projetos
Candidatos
Egressos
Corpo Docente
23. Área Interdisciplinar – Câmaras Temáticas
23
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
24. 24
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
CAInter I CAInter II
CAInter IIICAInter IV
Área Interdisciplinar – Câmaras Temáticas
25. Área Interdisciplinar – Distribuição por Nota
25
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
26. Evolução das Notas – Programas Acadêmicos
2007, 2010 e 2013
26
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
27. Evolução das Notas – Mestrados Profissionais
2007, 2010 e 2013
27
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
28. Variação das Notas – Avaliação Trienal 2013
28
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
29. Número de Programas por Estado - 2010
29
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
30. Número de Programas por Estado - 2012
30
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
31. Ficha de Avaliação
Pesos dados aos quesitos dos cursos acadêmicos e profissionais
Quesitos
Peso Mestrado
Acadêmico
e Doutorado
Peso Mestrado
Profissional
1 Proposta do programa - -
2 Corpo docente 15% 15%
3 Corpo discente, teses e dissertações 35% 30%
4 Produção intelectual 35% 30%
5 Inserção Social 15% 25%
Prof. Arlindo Philippi Jr.
32. 32
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-
Graduação
33. 33
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-
Graduação
34. 34
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-
Graduação
35. 35
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-
Graduação
36. Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar36
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-
Graduação
37. Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar37
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-
Graduação
38. Quesitos da Avaliação
38
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-
Graduação
Proposta do Curso
Corpo Docente
Corpo Discente e Trabalhos de Conclusão
Produção Intelectual e Profissional Destacada
Inserção Social
39. 39
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
40. 40
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
41. 41
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
42. Quesitos da Avaliação
42
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
Proposta do Curso
Corpo Docente
Corpo Discente e Trabalhos de Conclusão
Produção Intelectual e Profissional Destacada
Inserção Social
43. Quesitos da Avaliação
43
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
Proposta do Curso
Corpo Docente
Corpo Discente e Trabalhos de Conclusão
Produção Intelectual e Profissional Destacada
Inserção Social
44. 44
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
45. 45
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
46. 46
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
47. 47
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
48. GT06 - Produção Técnica e Tecnológica
48
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
49. GT06 - Produção Técnica e Tecnológica
49
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
50. GT06 - Produção Técnica e Tecnológica
50
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
51. 51
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
MB > 1,5
B 1,01 a 1,5
R 0,51 a 1,0
F < 0,50
Cortes idênticos para acadêmicos e
profissionais, mas os pesos dos
diferentes quesitos são diferentes
na ficha de avaliação
52. 52
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
53. Observações
53
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
Qualis Periódicos – Há controle no lançamento nos estratos
Notas na avaliação – Não há uma distribuição definida a priori
54. Observações
54
Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar
Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação
Qualis Periódicos – Há controle no lançamento nos estratos
Notas na avaliação – Não há uma distribuição definida a priori
56. Perspectivas e reflexões
Novos Indicadores: o sistema nacional de PG necessita de novos indicadores (e está trabalhando
para tal - via GTs CAPES). Incluindo análise de egressos, impacto da PG, risco em PPG, entre
outros.
Interdisciplinaridade e Multidisciplinaridade: o SNPG completou pouco mais de 15 anos com
estruturas para receberem programas multi e interdisciplinares. Uma das principais questões em
curso no SNPG é como a multi e a interdisciplinaridade continuarão no SNPG: com uma ou mais
áreas de avaliação induzindo PPGs multidisciplinares a todas as áreas ou com a incursão implícita
desses paradigmas nas demais áreas.
Aderência multi e interdisciplinar: introduzimos no EGC/UFSC, desde o início, a exigência de
observação sobre a aderência de cada dissertação e tese ao objeto do Programa porque isso
ajuda a definir a identidade e a memória de um PPG multi/interdisciplinar. Aderência não está na
forma (se multi/inter) mas sim no modo como dissertação/tese aborda o objeto do curso.
Transdisciplinaridade e coprodução: além da inter e da multidisciplinaridade, a agenda do SNPG
deve incluir a Transdisciplinaridade, especialmente em sua visão associada à coprodução entre
comunidade cientifica e demais atores da sociedade.