O documento descreve a reencarnação como um processo educativo através do qual as almas se desenvolvem espiritualmente. Através de sucessivas vidas, as almas aprendem lições e amadurecem por meio da lei do karma, do livre-arbítrio e das experiências que enfrentam. O objetivo final é o progresso moral e espiritual rumo à perfeição.
2. Como Processo Educativo
Reencarnação
Finalidade
Processo de aprendizado
Livre- Arbítrio
Lei de Causa e Efeito
Potenciais e Habilidades
Mecanismo
Provas e Expiação
Método de Aprendizagem
3. Como Processo Educativo
Reencarnação
Livro dos Espíritos Cap II
132 – Qual é o objetivo da encarnaçāo dos Espíritos?
A resposta explica dois objetivos:
A lei de Deus lhes impõe a encarnaçāo com o objetivo de faze-los
chegar à perfeição.
Dar ao Espírito condições de cumprir sua parte na obra da criação.
6. Como Processo Educativo
Reencarnação
“Reencarna-se para aprender,
educar-se, crescer, apartir de
novos elementos, de uma nova
oportunidade, num novo
ambiente, onde se possa
construir ou reconstruir sua
própria elevação espiritual”
Adenáuer Novaes
7. Como Processo Educativo
Reencarnação
É a superação da condição
humana através das
reencarnações na Terra e em
outros mundos habitados.
Atingindo a Espiritualidade
através do conhecimento das
LEIS DE DEUS.
8. Como Processo Educativo
Reencarnação
O regresso está sujeito às Leis
da atração e da afinidade.
Quando um Espírito encarna,
é atraído para um meio
conforme às suas tendências,
ao seu caráter e grau de
evolução. Léon Denis
12. Como Processo Educativo
Reencarnação
“As leis de Deus nem
sempre utilizam o mesmo
modo que o ser humano
atuou no passado, para
educá-lo no presente”
Adenáuer Novaes
13. Como Processo Educativo
Reencarnação
A cada encarnaçāo
adquirimos um novo ego.
O ego é uma estrutura
evolutiva para o homem.
Este ego tem duração
enquanto encarnados e no
mundo espiritual até que
reencarnarmos novamente.
14. Como Processo Educativo
Reencarnação
Recebemos um
equipamento novo
Corpo, cérebro, ego, uma
nova personalidade e
experiências no novo meio
que se vai renascer.
16. Como Processo Educativo
Reencarnação
Assim como:
Mineral lida com a atração e repulsão
Vegetal lida com o relacionamento
com o meio
Animal lida com o instinto
Homem lida com o livre arbitrio, e ele
existe como uma das atribuições do
ego.
17. Como Processo Educativo
Reencarnação
O ego não é eterno é temporário e
refere-se a nossa personalidade atual
O Espírito é imortal e a imortalidade
é a essência da vida.
Encontro Marcado - Emmanuel
18. Como Processo Educativo
Reencarnação
Durante a nossa encarnação devemos
vivenciar as experiencias através do
nosso ego.
Lembrando-se sempre, da
importancia de cultivamos o
desapego das coisas materiais e que
as reflexōes do ego são temporais.
20. Como Processo Educativo
Reencarnação
A escolha da reencarnaçāo pode ser inconsciente ou consciente.
Inconsciente – O Espírito colhe sem prévia concordância ou
conhecimento.
Consciente – De acordo com a sua evoluçāo ele pode fazer
parte de algumas escolhas na sua programaçāo reencarnatória.
21. Como Processo Educativo
Reencarnação
O aprendizado através da vida
material deve ser um instrumento
na capacitação do Espírito, pois
existe algo divino em nós que
precisa apenas de lucidez e
entendimento.
22. Como Processo Educativo
Reencarnação
São conquistas
O que chamamos de “Dons”, seria
de fato uma habilidade
conquistada em experiências
passadas que levaremos como
possibilidades futuras
O processo da evolução envolve
desenvolvermos habilidades para
nos capacitarmos a viver uma vida
melhor aqui na matéria e na vida
espiritual
24. Como Processo Educativo
Reencarnação
No estágio do instinto, o
uso do livre arbítrio é
limitado, pois age movido
pelos impulsos primitivos
– inércia, irritação,..
À medida que o ser se
desenvolve aprende que
mais do que se fazer o
que se quer, consiste em
fazer o que se deve.
A liberdade de decidir e agir
existe antes da ação ser
executada.
O Livre arbítrio é uma conquista evolutiva, que
aumenta progressivamente à medida que o
Espírito amplia a sua consciência.
25. Como Processo Educativo
Reencarnação
À medida que o ser se desenvolve, transpõe as
fronteiras do instinto a caminho da razão.
A estrada é longa, sendo percorrida por nós de forma muita lenta, em
sucessivas etapas reencarnatórias, nas quais vamos aos poucos nos
aperfeiçoando e aprendendo a fazer escolhas assertivas em favor da
nossa evolução.
26. Como Processo Educativo
Reencarnação
Allan Kardec adota Lei de Causa e Efeito em
detrimento a palavra Carma
Tudo que realizamos na vida: Em palavras,
pensamentos e atitudes, gera uma energia
correspondente.
29. Como Processo Educativo
Reencarnação
Precisamos nos desligar
das idéias punitivas,
observando que o
aprendizado é dinâmico e
não está envolvido a uma
mesma exposição de
experiências
30. Como Processo Educativo
Reencarnação
A “divida” mencionada
deve ser entendida como
necessidade de
aprendizado devido a
nossa ignorância das Lei
de Deus.
31. Como Processo Educativo
Reencarnação
A lei leva em consideração o
resultado das ações, mas
também uma série de outras
mudanças como:
arrependimento, compaixāo,
mérito ...
33. Como Processo Educativo
Reencarnação
As leis neste caso não são humanas
e sim gravadas dentro da nossa
consciência. Quando passamos a
conhece-la aquilo torna-se para o
nosso psiquismo um dever
consciencial a ser cumprido.
Quando mais resistimos a ele, mais
problemática nos causa.
O dever de desenvolver e praticar a
caridade e a humildade, o de dever
de perdoar...
34. Como Processo Educativo
Reencarnação
Cujo objetivo é a manutenção da
saúde integral do ser, da família e
da sociedade.
Quando um destes elementos se
afasta ele promove localmente uma
desarmonia que vai prejudicar a
nossa saúde, a do lar e do
organismo social. Gerando algum
tipo de sofrimento, que vai nos
educar a voltar para o equilíbrio.
35. Como Processo Educativo
Reencarnação
Aprendendo a entender e
aceitar que embora a
situação que estamos
vivendo seja sofrida,
dolorosa, que machuca nosso
coração, sempre poderemos
aprender e crescer com o
ocorrido.
36. Como Processo Educativo
Reencarnação
Os mecanismos educativos podem ocorrer na mesma existência, sem a
necessidade de se aguardar uma próxima encarnação, como também podem dar-
se após várias encarnações terem ocorrido.
37. Como Processo Educativo
Reencarnação
Prova: sinônimo de aprendizado (desafios) que o Espírito vai
atrair para amadurecer.
Emmanuel: As provas sempre existirão, mesmo para Espíritos
superiores são desafios evolutivos.
Cada nova existência é uma prova para o Espírito.
Prova não significa necessariamente sofrimento, mas sim a
aquisição de novos conhecimentos onde o Espírito estará
sujeito a provas de paciência, de tolerância, de amor, de fé,
de perseverança, lapidando suas emoções.
38. Como Processo Educativo
Reencarnação
As provações podem ser difíceis mas,
por seu intermédio, o Espírito é
colocado em situações que o afasta
do estado de inércia em que
permanece proporcionando-lhe,
oportunidades de entrar em contato
com seu dever de trabalhar na
melhoria das suas atuais condições
de vida.
39. Como Processo Educativo
Reencarnação
A expiação, contudo, representa
uma contenção temporária da
liberdade individual, necessária
à reeducação do Espírito que,
melhor utilizando o livre arbítrio,
reajusta-se às determinações
das leis divinas.
40. Como Processo Educativo
Reencarnação
Nas expiações, o Espírito vê-se colocado prisioneiro das ações
cometidas, que desencadeou pelo uso indevido do livre arbítrio.
Para que não se prejudique mais, renasce sob processos de
contenção que, obviamente, produzem sofrimentos, sobretudo
se o ser espiritual ainda não consegue apreender o valor da dor
como instrumento de educação e cura espirituais.
41. Como Processo Educativo
Reencarnação
O arrependimento é o elemento chave para liberar o Espírito das provações
dolorosas e das expiações.
Arrependimento, expiação e reparação são as três condições necessárias para
apagar os traços de uma falta e suas consequências, só a reparação pode
anular o efeito destruindo-lhe a causa.
A reparação consiste em fazer o bem a quem se havia feito o mal. Quando
não conseguimos realizar na mesma vida, viveremos convites em existências
posteriores com as mesmas pessoas, e em condições voluntariamente
escolhidas, de modo a demonstrar-lhes o seu devotamento, e fazer-lhes
tanto bem quanto mal lhes tenha feito.