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"A realização profissional e a
autonomia financeira é uma
dimensão, não suficiente, mas
fundamental do fortalecimento
das mulheres e da sua
construção como sujeito"
(CEPAL, 2010, pg. 30)
Mulher e Trabalho:
• As mulheres foram, ao longo dos últimos anos,
conquistando muitas vitorias, entre as quais: a ampliação
da licença maternidade, a proibição da discriminação
sexual no trabalho, a lei Maria da Penha contra a violência
doméstica, a reforma no Código Civil e à posse da terra. A
mulher ampliou a sua participação no mercado de
trabalho, nas associações sociais e na política, chegando
até mesmo à Presidência do País.
•O aumento da presença das mulheres no mercado formal
de trabalho é uma tendência que se verifica desde os anos
70 no Brasil e que se consolidou nos últimos anos.
• Segundo a Organização das Nações Unidas, esse
aumento, intenso e persistente, é uma das tendências
mais claras de mudança na estrutura do mercado de
trabalho nas últimas décadas, tanto no Brasil quanto em
toda a América Latina.
•A participação das mulheres na vida pública acontece
mantendo as desigualdades. As brasileiras
representam 41,7% da população economicamente
ativa, porém mais da metade das trabalhadoras
urbanas e rurais não usufruem o direito à
aposentadoria por tempo de serviço em decorrência de
constituírem a maioria do contingente de trabalho
informal.
•De acordo com o Anuário dos Trabalhadores/2009,
publicação do Dieese,as mulheres representam 39,3%
da força de trabalho na indústria nacional, 26,1% na
agricultura e apenas 6,3% na construção civil. E,
infelizmente, alguns “tabus” ainda sobrevivem em pleno
século XXI. Éramos 77,6% nos serviços domésticos.
•Essa evolução está associada, entre outros fatores, ao
aumento da escolaridade feminina, ao processo de
transição demográfica que reduz o número de filhos por
mulher e a uma maior expectativa feminina de autonomia
econômica e realização pessoal.
•Está associada também a uma maior necessidade,
intenção ou disponibilidade de elevação da renda familiar,
ou mesmo de manutenção, dado o crescimento do número
de mulheres que chefiam o lar.
•No entanto, as mais diferentes pesquisas comprovam que
esse crescimento não impôs uma significativa redução da
desigualdade de gênero.
• Segundo o IBGE, o crescimento da participação feminina
não foi capaz de reverter importantes desigualdades
verificadas na esfera do trabalho:
•Em 2011 o rendimento médio da mulher brasileira
equivale a 72,3% da renda média dos homens, ou seja, o
salário das mulheres permanece 28% inferior aos dos
homens .
•O rendimento médio dos homens era de R$ 1.857,63. As
mulheres, porém, ganharam em média R$ 1.343,81,
apesar de terem mais escolaridade.
•Além disso, o trabalho das mulheres é mais precarizado:
tem menor índice de registro na CTPS (Carteira de
Trabalho e Previdência Social), o menor índice de
contribuição para a previdência, o menor índice de
sindicalização.
•Elas estão em maior proporção do que os homens entre
as empregadas domésticas, trabalhadoras na produção
para o próprio consumo ou não-remuneradas e servidoras
públicas.
• A discriminação atinge as mulheres de forma
diferenciada, segundo cor, idade, escolaridade e classe
social, gerando outras desigualdades na inserção social
das mulheres:
•As mulheres negras são a parcela mais pobre da
sociedade brasileira, as que possuem a situação de
trabalho mais precária, têm os menores rendimentos e
as mais altas taxas de desemprego. São também as que
têm maior dificuldade de completar a escolarização,
além de possuir chances ínfimas de chegar a cargos de
direção e chefia.
• As jovens têm imensas dificuldades de ingressar no
mercado de trabalho, por que os empregadores exigem
inúmeras habilitações, além, de experiência na área
procurada
•Além de receberem os menores salários, estarem mais
sujeitas às ocupações vulneráveis, as mulheres ainda
enfrentam toda sorte de discriminações e ataques a seus
direitos históricos, como estabilidade à gestante e licença
maternidade. A ausência de creches públicas e a falta de
acesso aos serviços públicos de saúde contribuem para a
exclusão social de mães e filhos.
•A maioria das mulheres no mercado de trabalho ganham
um salário mínimo, por isso é muito importante a política de
valorização desse salário para a vida das mulheres.
Importante também são as políticas que fortaleçam as
formas de produção cooperativas e solidárias que apontem
para outro modelo de desenvolvimento.
•O aumento da presença das mulheres no mercado de
trabalho não resolveu o problema da sobrecarga doméstica,
de cuidado com a casa e os filhos.
•A dupla jornada feminina continua uma realidade. Segundo
os dados da PNAD, em 2009 as mulheres gastaram em
média 26,6 horas semanais na realização dos afazeres
domésticos, enquanto os homens gastam 10,5 horas.
•As mulheres ocupadas gastavam, em média 22 horas
semanais, e os homens ocupados, 9,5 horas.
•As mulheres continuam majoritariamente responsáveis pelo
trabalho doméstico, em um contexto de ausência de
equipamentos públicos de apoio a reprodução.
- Essa sobrecarga de trabalho acarreta sérios problemas
de saúde às mulheres, como hipertensão, doenças
cardíacas, diabetes, menopausa precoce e distúrbios
psicológicos.
A subjetividade da mulher atual está povoada de culpa,
de múltiplas exigências, do conflito diante de escolhas
impossíveis, da possibilidade de auto-afirmação à custa
de sacrifícios pessoais.
-A síndrome de pânico simboliza hoje a estafa da mulher
moderna que luta por seu reconhecimento público, mas
que não quer abrir mão de sua felicidade pessoal, do
direito a relações afetivas prazerosas, do direito à
maternidade.
Mulheres Na Educação
•A luta da mulher para ver reconhecido seu direito
de instrução tem sido uma batalha permanente
contra o atraso e os preconceitos.
•A trajetória da mulher brasileira nos últimos
séculos é, para dizer pouco, extraordinária: de
uma educação no lar e para o lar, no período
colonial, para uma participação tímida nas escolas
públicas mistas do século 19; depois, uma
presença significativa na docência do ensino
primário, seguida de uma presença hoje
majoritária em todos os níveis de escolaridade,
bem como de uma expressiva participação na
docência da educação superior.
•Nas últimas três décadas, a desigualdade de gênero
na educação brasileira foi reduzida no que se refere
ao acesso e permanência no processo educacional,
como comprovam dados como a paridade na
matrícula em quase todos os níveis de ensino.
• Nota-se ainda que as meninas e mulheres estão em
minoria na educação especial, que atende pessoas
com deficiência.
•Historicamente expressiva, nos últimos tempos a
presença feminina tem crescido ainda mais na educação
brasileira. Somos mais de 50% entre os professores do
ensino superior, 71% no ensino médio e 85% no ensino
fundamental, revela a pesquisa do ministério da
Educação, realizada em abril de 2010.
•Em 2009, de acordo com levantamento do Dieese, as
mulheres já eram 59,76% entre as pessoas que concluem
o ensino superior. Mesmo na pesquisa de ponta a
participação da mulher vem num crescente, até 2003 o
país formava mais doutores do que doutoras, numa
proporção de 50,2% para 49,8%. A partir desse ano esse
quadro se inverteu e em 2008 o país formou 51% de
doutoras, para 48% de doutores (CGEE, julho de 2010).
A questão de gênero na divisão das áreas de atuação
• No ensino superior, as mulheres são maioria tanto
nos cursos de graduação como de pós-graduação.
Contudo, a ampliação da presença feminina neste
nível é acompanhada por uma marcante diferença na
distribuição dos estudantes de sexos distintos pelas
áreas de conhecimento.
•Os cursos mais procurados pelos homens são
relativos a engenharia , tecnologia, indústria e
computação; pelas mulheres, são relativos a serviços e
educação para a saúde e para a sociedade
(secretariado, psicologia, nutrição, enfermagem,
serviço social, pedagogia). Essa tendência se mantém
nos mestrados, doutorados e na própria docência da
educação superior.
•A maior participação e conscientização da mulher na
área de educação podem ser decisivas no processo de
eliminação das marcantes desigualdades de gênero.
•É preciso garantir que meninos e meninas, homens e
mulheres, tenham o mesmo acesso à educação de
qualidade e recebam tratamento igualitário das
instituições e profissionais envolvidos nos processos
educacionais formais.
•Para garantir que todas as mulheres sejam respeitadas
em seu direito à educação, há que ser combatida não
apenas a discriminação de gênero, mas todas as outras
formas de discriminação que as afetam e interferem não
apenas no acesso, mas também no seu desempenho
escolar.
•A política educacional tem papel fundamental a
desempenhar na mudança cultural necessária para que a
sociedade brasileira seja de fato igualitária.
•Assim, ao se promover a transformação da educação
nacional, rumo a uma educação inclusiva, não-sexista,
não-racista, não-lesbofóbica e não-homofóbica, está-se
formando e transformando pessoas, criando uma
sociedade mais justa, em que os direitos humanos de
todas e todos sejam de fato respeitados.
• Transformar as percepções básica é atuar para a
mudança de padrões de comportamento e de valores de
crianças, jovens e adultos(as).
•O papel de subalternidade da mulher vem sendo
reforçado sobretudo através da educação diferenciada,
que procura impor padrões diferentes para homens e
mulheres. O livro didático desempenha um importante
papel nesta cadeia de produção e reprodução de
concepções discriminatórias em relação à mulher.
•E aqui temos, portanto, um importante campo de
batalha onde as mulheres devem fazer ouvir sua voz,
no sentido de garantir a escolha de livros não
discriminatórios, que reflitam as enormes
transformações políticas, sociais e culturais que
ocorreram na vida real das mulheres e que resgatem
seu verdadeiro papel na história de nosso país.
•Na Rede Estadual, as professoras têm os mais baixos
salários, muitas vezes possuindo mais escolaridade que
os homens, segundo dados do IBGE (2008), para as
mulheres que possuem nível superior completo, o
rendimento é cerca de 60% do rendimento dos homens,
indicando que mesmo com grau de escolaridade mais
elevado as discrepâncias salariais entre homens e
mulheres não diminuem.
• O desemprego, a violência física e psicológica e o
assédio moral de seus superiores. O mesmo ocorre com
a questão do trabalho doméstico que a mulher tem que
desempenhar depois de um dia exaustivo de trabalho
sem nenhuma remuneração.
• É muito comum na Rede Estadual e Municipal a mulher
acumular dois ou três cargos para que o salário seja
melhor. A síndrome de Burnout é frequente entre as
professoras estaduais, a cada ano aumenta o número de
licenças médicas causadas por doenças psicológicas
adquiridas no local de trabalho.
A luta das mulheres pela igualdade não é uma tarefa
fácil, é não é apenas nossa luta. Não podemos dizer que
vivemos em uma democracia plena onde a maioria da
população brasileira, que é composta por nós, ainda
estão atingidas por violências, sejam físicas,
psicológicas, culturais, etc.
Ainda temos muito o que conquistar. Mas sabemos que
não é nesse sistema, capitalista, que as mulheres, e os
homens poderão viver uma vida plena e digna.
OBRIGADA!!!
Mulheres no mercado de trabalho
Onde as mulheres vêm encontrando o seu nicho de
trabalho no mercado?
(Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, 2009)
Proporção de mulheres de 16 anos ou mais
de idade, ocupadas na semana de referência em trabalhos
informais (%)
Proporção de mulheres de 16 anos ou
mais de idade, ocupadas na semana de referência
em trabalhos formais (%)
Regiões com maior proporção no trabalho
informal
Regiões com maior proporção no trabalho
© 2012 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Mulheres que trabalham e sua
atividade associativa
Em 1996 pesquisa do IBGE
mostrava que, entre as mulheres,
estar na população
economicamente ativa duplicava a
taxa de associativismo de tipo
sindical. Em 2009 mais de 1/3 da
população feminina ocupada era
associada a sindicato. (Pesquisa
Nacional por Amostra de
Domicílio,2009)
•Mulheres de 18
anos ou mais de
idade ocupadas
e associadas a
sindicato
© 2012 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
A proteção legal no trabalho
A carteira de trabalho
assinada é uma das
principais condições para
assegurar o “trabalho
decente” (OIT), uma vez que
garante ao trabalhador a
proteção das leis trabalhistas
e, em decorrência, a
cobertura
previdenciária. (Pesquisa
Nacional por Amostra de
Domicílio,2009)
Total por Grande Região
(empregado + trabalhador doméstico
Região com maior total
Região com menor total
© 2012 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Menor proporção de mulheres
alfabetizadas.
Maior proporção de mulheres
alfabetizadas.
Mulheres alfabetizadas
(% do total de mulheres por região)
Mulheres não alfabetizadas
(% do total de mulheres por região)
Mulheres de 10 anos ou mais de
idade, segundo a condição de
alfabetização
(IBGE, Censo Demográfico 2010)
© 2012 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Até 1/4 de salário mínimo
Mais de 1/4 a 1 salário mínimo
Mais de 1 a 2 salário mínimo
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Mais de 5 salários mínimos
Sem declaração ou rendimento
Mulheres alfabetizadas
(% do total de mulheres por região)
Mulheres não alfabetizadas
(% do total de mulheres por região)
Mulheres de 10 anos ou mais
de idade, segundo a condição
de alfabetização e faixa de
renda nominal
(IBGE, Censo Demográfico
2010)
© 2012 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
A presença da mulher na
população brasileira
Na população brasileira, as MULHERES são
mais numerosas... apenas nos Estados do
Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso,
Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins,
homens superam o total de mulheres.
(IBGE, Censo Demográfico 2010)
Razão entre o número de homens
e o número de mulheres:
= mais mulheres que
homens.
= mais homens que
mulheres.
© 2012 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Finalmente, de acordo com o Quadro 5, o
“típico” docente vinculado às IES
públicas é do sexo masculino, possui 45 anos
de idade, título de doutor e atua em regime
de trabalho em tempo integral. Nas IES
privadas, diferentemente, o “típico” docente é
mais jovem, com 33 anos, possui título de
mestrado e atua como horista. Assim como nas
públicas, predominam docentes do sexo
masculino nas instituições privadas.
Censo da educação superior 2010
Total
Total Masculino Feminino
378.257 207.383 170.874
150.815 83.403 67.412
90.388 51.431 38.957
52.033 27.348 24.685
8.394 4.624 3.770
103.462 103.462 103.462
Unidade da Federação / Categoria Administrativa
Brasil
Pública
Federal
Estadual
Municipal
Privada
Brasil 357.418 196.383 161.035
Pública 139.584 77.609 61.975
Federal 84.408 48.205 36.203
Estadual 47.376 25.092 22.284
Municipal 7.800 4.312 3.488
Privada 217.834 118.774 99.060
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  • 1.
  • 2.
  • 3. "A realização profissional e a autonomia financeira é uma dimensão, não suficiente, mas fundamental do fortalecimento das mulheres e da sua construção como sujeito" (CEPAL, 2010, pg. 30)
  • 4. Mulher e Trabalho: • As mulheres foram, ao longo dos últimos anos, conquistando muitas vitorias, entre as quais: a ampliação da licença maternidade, a proibição da discriminação sexual no trabalho, a lei Maria da Penha contra a violência doméstica, a reforma no Código Civil e à posse da terra. A mulher ampliou a sua participação no mercado de trabalho, nas associações sociais e na política, chegando até mesmo à Presidência do País.
  • 5. •O aumento da presença das mulheres no mercado formal de trabalho é uma tendência que se verifica desde os anos 70 no Brasil e que se consolidou nos últimos anos. • Segundo a Organização das Nações Unidas, esse aumento, intenso e persistente, é uma das tendências mais claras de mudança na estrutura do mercado de trabalho nas últimas décadas, tanto no Brasil quanto em toda a América Latina.
  • 6. •A participação das mulheres na vida pública acontece mantendo as desigualdades. As brasileiras representam 41,7% da população economicamente ativa, porém mais da metade das trabalhadoras urbanas e rurais não usufruem o direito à aposentadoria por tempo de serviço em decorrência de constituírem a maioria do contingente de trabalho informal. •De acordo com o Anuário dos Trabalhadores/2009, publicação do Dieese,as mulheres representam 39,3% da força de trabalho na indústria nacional, 26,1% na agricultura e apenas 6,3% na construção civil. E, infelizmente, alguns “tabus” ainda sobrevivem em pleno século XXI. Éramos 77,6% nos serviços domésticos.
  • 7. •Essa evolução está associada, entre outros fatores, ao aumento da escolaridade feminina, ao processo de transição demográfica que reduz o número de filhos por mulher e a uma maior expectativa feminina de autonomia econômica e realização pessoal. •Está associada também a uma maior necessidade, intenção ou disponibilidade de elevação da renda familiar, ou mesmo de manutenção, dado o crescimento do número de mulheres que chefiam o lar. •No entanto, as mais diferentes pesquisas comprovam que esse crescimento não impôs uma significativa redução da desigualdade de gênero.
  • 8. • Segundo o IBGE, o crescimento da participação feminina não foi capaz de reverter importantes desigualdades verificadas na esfera do trabalho: •Em 2011 o rendimento médio da mulher brasileira equivale a 72,3% da renda média dos homens, ou seja, o salário das mulheres permanece 28% inferior aos dos homens . •O rendimento médio dos homens era de R$ 1.857,63. As mulheres, porém, ganharam em média R$ 1.343,81, apesar de terem mais escolaridade.
  • 9. •Além disso, o trabalho das mulheres é mais precarizado: tem menor índice de registro na CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social), o menor índice de contribuição para a previdência, o menor índice de sindicalização. •Elas estão em maior proporção do que os homens entre as empregadas domésticas, trabalhadoras na produção para o próprio consumo ou não-remuneradas e servidoras públicas.
  • 10. • A discriminação atinge as mulheres de forma diferenciada, segundo cor, idade, escolaridade e classe social, gerando outras desigualdades na inserção social das mulheres: •As mulheres negras são a parcela mais pobre da sociedade brasileira, as que possuem a situação de trabalho mais precária, têm os menores rendimentos e as mais altas taxas de desemprego. São também as que têm maior dificuldade de completar a escolarização, além de possuir chances ínfimas de chegar a cargos de direção e chefia. • As jovens têm imensas dificuldades de ingressar no mercado de trabalho, por que os empregadores exigem inúmeras habilitações, além, de experiência na área procurada
  • 11. •Além de receberem os menores salários, estarem mais sujeitas às ocupações vulneráveis, as mulheres ainda enfrentam toda sorte de discriminações e ataques a seus direitos históricos, como estabilidade à gestante e licença maternidade. A ausência de creches públicas e a falta de acesso aos serviços públicos de saúde contribuem para a exclusão social de mães e filhos. •A maioria das mulheres no mercado de trabalho ganham um salário mínimo, por isso é muito importante a política de valorização desse salário para a vida das mulheres. Importante também são as políticas que fortaleçam as formas de produção cooperativas e solidárias que apontem para outro modelo de desenvolvimento.
  • 12. •O aumento da presença das mulheres no mercado de trabalho não resolveu o problema da sobrecarga doméstica, de cuidado com a casa e os filhos. •A dupla jornada feminina continua uma realidade. Segundo os dados da PNAD, em 2009 as mulheres gastaram em média 26,6 horas semanais na realização dos afazeres domésticos, enquanto os homens gastam 10,5 horas. •As mulheres ocupadas gastavam, em média 22 horas semanais, e os homens ocupados, 9,5 horas. •As mulheres continuam majoritariamente responsáveis pelo trabalho doméstico, em um contexto de ausência de equipamentos públicos de apoio a reprodução.
  • 13. - Essa sobrecarga de trabalho acarreta sérios problemas de saúde às mulheres, como hipertensão, doenças cardíacas, diabetes, menopausa precoce e distúrbios psicológicos. A subjetividade da mulher atual está povoada de culpa, de múltiplas exigências, do conflito diante de escolhas impossíveis, da possibilidade de auto-afirmação à custa de sacrifícios pessoais. -A síndrome de pânico simboliza hoje a estafa da mulher moderna que luta por seu reconhecimento público, mas que não quer abrir mão de sua felicidade pessoal, do direito a relações afetivas prazerosas, do direito à maternidade.
  • 14. Mulheres Na Educação •A luta da mulher para ver reconhecido seu direito de instrução tem sido uma batalha permanente contra o atraso e os preconceitos. •A trajetória da mulher brasileira nos últimos séculos é, para dizer pouco, extraordinária: de uma educação no lar e para o lar, no período colonial, para uma participação tímida nas escolas públicas mistas do século 19; depois, uma presença significativa na docência do ensino primário, seguida de uma presença hoje majoritária em todos os níveis de escolaridade, bem como de uma expressiva participação na docência da educação superior.
  • 15. •Nas últimas três décadas, a desigualdade de gênero na educação brasileira foi reduzida no que se refere ao acesso e permanência no processo educacional, como comprovam dados como a paridade na matrícula em quase todos os níveis de ensino. • Nota-se ainda que as meninas e mulheres estão em minoria na educação especial, que atende pessoas com deficiência.
  • 16. •Historicamente expressiva, nos últimos tempos a presença feminina tem crescido ainda mais na educação brasileira. Somos mais de 50% entre os professores do ensino superior, 71% no ensino médio e 85% no ensino fundamental, revela a pesquisa do ministério da Educação, realizada em abril de 2010. •Em 2009, de acordo com levantamento do Dieese, as mulheres já eram 59,76% entre as pessoas que concluem o ensino superior. Mesmo na pesquisa de ponta a participação da mulher vem num crescente, até 2003 o país formava mais doutores do que doutoras, numa proporção de 50,2% para 49,8%. A partir desse ano esse quadro se inverteu e em 2008 o país formou 51% de doutoras, para 48% de doutores (CGEE, julho de 2010).
  • 17. A questão de gênero na divisão das áreas de atuação • No ensino superior, as mulheres são maioria tanto nos cursos de graduação como de pós-graduação. Contudo, a ampliação da presença feminina neste nível é acompanhada por uma marcante diferença na distribuição dos estudantes de sexos distintos pelas áreas de conhecimento. •Os cursos mais procurados pelos homens são relativos a engenharia , tecnologia, indústria e computação; pelas mulheres, são relativos a serviços e educação para a saúde e para a sociedade (secretariado, psicologia, nutrição, enfermagem, serviço social, pedagogia). Essa tendência se mantém nos mestrados, doutorados e na própria docência da educação superior.
  • 18. •A maior participação e conscientização da mulher na área de educação podem ser decisivas no processo de eliminação das marcantes desigualdades de gênero. •É preciso garantir que meninos e meninas, homens e mulheres, tenham o mesmo acesso à educação de qualidade e recebam tratamento igualitário das instituições e profissionais envolvidos nos processos educacionais formais. •Para garantir que todas as mulheres sejam respeitadas em seu direito à educação, há que ser combatida não apenas a discriminação de gênero, mas todas as outras formas de discriminação que as afetam e interferem não apenas no acesso, mas também no seu desempenho escolar. •A política educacional tem papel fundamental a desempenhar na mudança cultural necessária para que a sociedade brasileira seja de fato igualitária.
  • 19. •Assim, ao se promover a transformação da educação nacional, rumo a uma educação inclusiva, não-sexista, não-racista, não-lesbofóbica e não-homofóbica, está-se formando e transformando pessoas, criando uma sociedade mais justa, em que os direitos humanos de todas e todos sejam de fato respeitados. • Transformar as percepções básica é atuar para a mudança de padrões de comportamento e de valores de crianças, jovens e adultos(as). •O papel de subalternidade da mulher vem sendo reforçado sobretudo através da educação diferenciada, que procura impor padrões diferentes para homens e mulheres. O livro didático desempenha um importante papel nesta cadeia de produção e reprodução de concepções discriminatórias em relação à mulher.
  • 20. •E aqui temos, portanto, um importante campo de batalha onde as mulheres devem fazer ouvir sua voz, no sentido de garantir a escolha de livros não discriminatórios, que reflitam as enormes transformações políticas, sociais e culturais que ocorreram na vida real das mulheres e que resgatem seu verdadeiro papel na história de nosso país.
  • 21. •Na Rede Estadual, as professoras têm os mais baixos salários, muitas vezes possuindo mais escolaridade que os homens, segundo dados do IBGE (2008), para as mulheres que possuem nível superior completo, o rendimento é cerca de 60% do rendimento dos homens, indicando que mesmo com grau de escolaridade mais elevado as discrepâncias salariais entre homens e mulheres não diminuem. • O desemprego, a violência física e psicológica e o assédio moral de seus superiores. O mesmo ocorre com a questão do trabalho doméstico que a mulher tem que desempenhar depois de um dia exaustivo de trabalho sem nenhuma remuneração. • É muito comum na Rede Estadual e Municipal a mulher acumular dois ou três cargos para que o salário seja melhor. A síndrome de Burnout é frequente entre as professoras estaduais, a cada ano aumenta o número de licenças médicas causadas por doenças psicológicas adquiridas no local de trabalho.
  • 22. A luta das mulheres pela igualdade não é uma tarefa fácil, é não é apenas nossa luta. Não podemos dizer que vivemos em uma democracia plena onde a maioria da população brasileira, que é composta por nós, ainda estão atingidas por violências, sejam físicas, psicológicas, culturais, etc. Ainda temos muito o que conquistar. Mas sabemos que não é nesse sistema, capitalista, que as mulheres, e os homens poderão viver uma vida plena e digna.
  • 24. Mulheres no mercado de trabalho Onde as mulheres vêm encontrando o seu nicho de trabalho no mercado? (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, 2009) Proporção de mulheres de 16 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência em trabalhos informais (%) Proporção de mulheres de 16 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência em trabalhos formais (%) Regiões com maior proporção no trabalho informal Regiões com maior proporção no trabalho © 2012 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
  • 25. Mulheres que trabalham e sua atividade associativa Em 1996 pesquisa do IBGE mostrava que, entre as mulheres, estar na população economicamente ativa duplicava a taxa de associativismo de tipo sindical. Em 2009 mais de 1/3 da população feminina ocupada era associada a sindicato. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio,2009) •Mulheres de 18 anos ou mais de idade ocupadas e associadas a sindicato © 2012 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
  • 26. A proteção legal no trabalho A carteira de trabalho assinada é uma das principais condições para assegurar o “trabalho decente” (OIT), uma vez que garante ao trabalhador a proteção das leis trabalhistas e, em decorrência, a cobertura previdenciária. (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio,2009) Total por Grande Região (empregado + trabalhador doméstico Região com maior total Região com menor total © 2012 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
  • 27. Menor proporção de mulheres alfabetizadas. Maior proporção de mulheres alfabetizadas. Mulheres alfabetizadas (% do total de mulheres por região) Mulheres não alfabetizadas (% do total de mulheres por região) Mulheres de 10 anos ou mais de idade, segundo a condição de alfabetização (IBGE, Censo Demográfico 2010) © 2012 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
  • 28. Até 1/4 de salário mínimo Mais de 1/4 a 1 salário mínimo Mais de 1 a 2 salário mínimo Mais de 2 a 3 salários mínimos Mais de 3 a 5 salários mínimos Mais de 5 salários mínimos Sem declaração ou rendimento Mulheres alfabetizadas (% do total de mulheres por região) Mulheres não alfabetizadas (% do total de mulheres por região) Mulheres de 10 anos ou mais de idade, segundo a condição de alfabetização e faixa de renda nominal (IBGE, Censo Demográfico 2010) © 2012 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
  • 29. A presença da mulher na população brasileira Na população brasileira, as MULHERES são mais numerosas... apenas nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, homens superam o total de mulheres. (IBGE, Censo Demográfico 2010) Razão entre o número de homens e o número de mulheres: = mais mulheres que homens. = mais homens que mulheres. © 2012 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
  • 30. Finalmente, de acordo com o Quadro 5, o “típico” docente vinculado às IES públicas é do sexo masculino, possui 45 anos de idade, título de doutor e atua em regime de trabalho em tempo integral. Nas IES privadas, diferentemente, o “típico” docente é mais jovem, com 33 anos, possui título de mestrado e atua como horista. Assim como nas públicas, predominam docentes do sexo masculino nas instituições privadas. Censo da educação superior 2010 Total Total Masculino Feminino 378.257 207.383 170.874 150.815 83.403 67.412 90.388 51.431 38.957 52.033 27.348 24.685 8.394 4.624 3.770 103.462 103.462 103.462 Unidade da Federação / Categoria Administrativa Brasil Pública Federal Estadual Municipal Privada
  • 31. Brasil 357.418 196.383 161.035 Pública 139.584 77.609 61.975 Federal 84.408 48.205 36.203 Estadual 47.376 25.092 22.284 Municipal 7.800 4.312 3.488 Privada 217.834 118.774 99.060 Total Total Masculino Feminino Unidade da Federação / Categoria Administrativa