SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Baixar para ler offline
Paixão pela Glória de Deus Fidelidade na Exposição da Palavra
Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança!
http://comunidadebatistadagraca.blogspot.com.br/
COMO VENCER O MUNDO?
Tiago 4:1-17
John C. Ryle escreveu no século XIX “o mundanismo é a
praga peculiar do cristianismo, em nossa época”.
Porventura, alguma coisa mudou dos dias de Ryle até hoje?
O mundanismo ainda afeta a igreja cristã hoje, talvez mais
que nunca antes. Chegamos ao quarto capítulo da Epístola
de Tiago e justamente este é o assunto tratado por Tiago.
O mundanismo é o afastamento em relação à Deus. É a
forma de pensar centrada no homem. É avaliar a
importância das coisas pelos resultados materiais e
presentes. “O mundanismo é a mentalidade dos não-
regenerados.” Essa mentalidade é muitas vezes adotada
pelos regenerados. Neste capítulo veremos a origem do
mundanismo, suas consequências, suas evidências e
finalmente, a cura para o mundanismo.
O primeiro ponto que vamos destacar é a origem do
mundanismo, v.1. 1. A pergunta retórica com que Tiago
abre este capítulo deixa óbvio a fonte dos nossos conflitos.
Não há outra fonte senão “os prazeres”, a busca
desenfreada de satisfação, de autogratificação, de prazer.
Tiago vai à causa do problema, não aos seus efeitos. A
vontade própria sem orientação ou sem controle divino
conduz o homem sempre em direção ao conflito na defesa
dos seus direitos. O mundo está como está porque os
homens têm como alvo avançar para frente e não para o
alto, viver no sentido horizontal, e não no sentido vertical. É
Ano I Domingo, 6 de outubro de 2013
História dos Batistas
 Revelação
Salmo 23
 Oração
 Adoração
Willysson Silva
 Intercessão
 Dedicação
 Ceia do Senhor
Dc. Joredson e Ana
 Proclamação
Pr. Silas Roberto
 Bênção
Liturgia
Domingos
EBD às 17h00min
Culto às 18h30min
Quinta-feira
Oração e estudo às 20h00min
1º Domingo do mês: Ceia do Senhor
Ainda estamos tratando dos princípios batistas. Um
destes princípios refere-se à autonomia da igreja
local, algo muitas vezes esquecido pelos batistas
modernos.
† AUTONOMIA DA IGREJA LOCAL: a igreja
local é um órgão independente responsável
perante o Senhor Jesus Cristo, Ele o cabeça da
igreja. Toda autoridade humana para governar
a igreja local reside na própria igreja local.
Assim, a igreja é autônoma, ou seja, se
autogoverna, se auto-sustenta e se auto-
propaga. Nenhuma hierarquia religiosa fora da
igreja local pode ditar as crenças ou práticas de
uma igreja local. Autonomia não significa
isolamento. Uma igreja Batista pode ter
comunhão com outras igrejas em torno de
interesses mútuos e em um laço associativo,
mas uma igreja batista não pode ser um
“membro” de qualquer outra entidade.
Colossenses 1: 18; 2 Coríntios 8: 1-5, 19, 23.
Nossos encontros
Staff
 Pastor:
Silas R Nogueira
prsilasroberto@ig.com.br
 Presbíteros:
Jairo T. Pires
Alan J Pires
 Diáconos:
Joredson e
Ana Rosa Souza
 Louvor:
Willysson Silva
Avisos
Almoço 6/10 às 12:30
Não haverá EBD
Culto às 18:30 celebração da Ceia
Culto no lar dia 5/10 (sáb) às 19:30h.
Casa dos irmãos Nena e Isaú
Aula de violão, sáb, 16:00h
prof. Willysson aqui na Comunidade
Viagem do pastor
Conferência Fiel de 07 a 12 de outubro
-
-Espere uma igreja firmemente bíblica...
-Espere uma igreja ardorosamente acolhedora...
-Espere uma igreja liberalmente generosa...
-Espere uma igreja fielmente missionária...
Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e
afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a
sua igreja.
Que esperar desta igreja?
Paixão pela Glória de Deus Fidelidade na Exposição da Palavra
Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança!
o pensamento focalizado nas coisas da terra e não nas
coisas do alto, Cl 3:1-3; Mt 6:33. Devemos atentar também
que o foco do nosso problema não está fora de nós, mas
em nós. Os ossos conflitos exteriores são na verdade
resultado de uma guerra que é travada em nossa alma por
causa da satisfação dos tais desejos, 1 Pe 2:11; Gl 5:16,17.
E este é o ponto. A velha natureza em nós. É dela que
procedem todos os nossos conflitos, não de fora de nós,
mas dentro de nós. O segundo ponto que devemos
destacar é que o mundanismo tem suas evidências,
v.2,6,11-17. O mundanismo também tem suas evidências,
Tiago as menciona aqui. Nós vamos agrupá-las segundo o
que nos apresenta João, em 1 João 2:16.
1. A concupiscência da carne:
a) Conflitos, v.1. Uma vida dominada pela busca de
realização, de autossatisfação faz com que os homens
se lancem uns contra outros.
b) Assassinato, v.2b. O desejo frustrado leva a ações
extremas. É possível que a referência seja ao ódio que
é condenado como assassinato, Mt 5:21-25.
2. A concupiscência dos olhos:
c) Cobiça, v.2. Refere-se a um desejo intenso, uma
paixão. A NVI traz “vocês cobiçam coisas”. Desejar
coisas mais do que desejar Deus focaliza o cerne do
problema humano.
d) Inveja, v.2b. Não é somente desejar o que o outro
possui, mas, além disso, que ele não tenha. Mathew
Henry “os desejos mundanos e carnais são a
perturbação que não vai permitir o contentamento ou a
satisfação na mente”.
3. A soberba da vida:
e) Orgulho, v.6. O orgulho é o senso de autonomia que
os homens sentem em relação a Deus, como se
pudessem satisfazer-se, realizar-se à parte daquele
que é o manancial de felicidade. Deus resiste a essa
atitude, pois ela é blasfema.
f) Calúnia, v.11,12. Quem julga eleva-se sobre os demais
e se arroga o direito de sentenciá-los, bem como de
assumir uma posição especial diante de Deus. Assim
tornamos a abrir as portas ao espírito falso.
Precisamos notar os mais sutis traços da presença do
mundanismo em nós e lutarmos para expurga-lo de nossas
vidas, pois como cristãos devemos nos manter
incontaminados do mundo. O terceiro ponto é que o
mundanismo tem suas consequências, v.2-6. Tiago
menciona nestes versículos as consequências do
mundanismo, vejamos:
a) Oração impedida, v.2c,3. A sede de prazeres
finalmente fecha a porta à oração. Se as orações de
uma pessoa são simplesmente para pedir coisas que
satisfaçam seus desejos, então essas orações são
essencialmente egoístas e, portanto, não é possível
que Deus as responda favoravelmente porque essa
resposta não seria outra coisa que prover o homem de
meios para pecar. Nunca poderemos orar como é
devido enquanto formos egoístas. Calvino comenta que
os que assim procedem “queriam fazer de Deus o
ministro de suas próprias concupiscência”.
b) Inimizade com Deus, v.4,5. Uma vida dominada pela
satisfação carnal é infidelidade espiritual. Infidelidade
aqui é definida como amizade com o mundo. A
amizade com o mundo é sempre inimizade com Deus.
Jamais podemos ignorar a nossa tendência
pecaminosa. É esse o sentido do v.5. Aqui Tiago não
fala acerca do ciúme do Espírito no homem, como
comumente se pensa. O sentido da frase é que o
espírito humano, depois da queda, adquiriu uma forte
tendência à inveja. A busca do prazer nas coisas e não
em Deus.
c) Oposição da parte de Deus, v.6. O mundanismo é
manifesta presunção, arrogância. Deus resiste aos
soberbos. O termo usado aqui implica em oposição
ativa, continuada. Devemos nos lembrar de que se
Deus é por nós, quem será contra nós? Mas, e se Deus
estiver contra nós?
O puritano William Jerkyn assinalou com sabedoria:
“abandonar a Cristo por causa do mundo é o mesmo que
deixar um tesouro por uma bugiganga, a eternidade por um
momento, a realidade pela sombra”. O que nos pode
oferecer o mundo? Charles Spurgeon afirmou “se você
ganhar todo o mundo, não teria nada, depois que a tampa
de seu caixão fosse lacrada, exceto a poeira do sepulcro
em sua boca”. O quarto ponto que devemos destacar é
que o mundanismo tem cura, v 6-10,13-15. Mundanismo
tem cura. Neste trecho encontramos dez verbos no
imperativo. Tudo o que precisamos para vencer o mundo
está aqui. Tiago nestes versículos apresenta a cura para o
mundanismo, vejamos:
a) Humildade, v.6,10. A cura do mundanismo passa pela
humildade. Não temos capacidade para vencer o
mundo por nós mesmos. Precisamos da “maior graça”
que Deus dispensa apenas sobre aqueles que vêm a
Ele reconhecendo a sua pequenez e miséria.
b) Sujeição, v.7. Sem submissão a Deus não pode haver
vitória sobre o mundo. A nossa submissão a Deus
representa uma resistência ao espírito que opera no
mundo, o Diabo. A desobediência é pecado. Para
vencer o mundanismo é preciso se submeter à vontade
do Pai. Não se pode servir a dois senhores. A sujeição
a um implica em desobediência ao outro
c) Arrependimento, v.8,9. A ordem de Tiago é que nos
aproximemos de Deus. Isso implica em arrependimento
e abandono do pecado. Isso representa ir na direção
oposta a que até agora estávamos indo.
d) Entrega, v.13-15. Uma das facetas do mundanismo se
revela no fato de que planejamos sem levar em conta
Deus. Um cristão submete seus planos ao senhorio de
Cristo. Somos chamados a nos satisfazermos no
Senhor e a entregar a ele o nosso caminho, tendo
como promessa o fato de que ele tudo fará por nós, Sl
37:4,5.
Acho prudente terminar este sermão com as palavras de
Thomas Guthire: “se você percebe que ama qualquer
deleite mais do que a oração, qualquer livro mais do que a
Bíblia, qualquer casa mais do que a casa de Deus, qualquer
ceia mãos do que a ceia do Senhor, qualquer pessoas mais
do que a Cristo, qualquer satisfação mais do que a
esperança do céu – fique alarmado”. A pergunta final é: o
que tem te dado prazer, deleite, satisfação? Deus ou o
mundo?
Seu pastor Silas Roberto

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ebd 1 trimestre 2017 lição 3 O perigo das obras da carne.
Ebd 1 trimestre 2017 lição 3  O perigo das obras da carne.Ebd 1 trimestre 2017 lição 3  O perigo das obras da carne.
Ebd 1 trimestre 2017 lição 3 O perigo das obras da carne.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4 Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4  Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...Ebd 1° trimestre 2017 lição 4  Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4 Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd 1 trimestre 2017 lição 1 as obras da carne e o fruto do espírito
Ebd 1 trimestre 2017 lição 1  as obras da carne e o fruto do espíritoEbd 1 trimestre 2017 lição 1  as obras da carne e o fruto do espírito
Ebd 1 trimestre 2017 lição 1 as obras da carne e o fruto do espíritoGIDEONE Moura Santos Ferreira
 
LBA Lição 7 - Benignidade, um escudo protetor contra as porfias
LBA Lição 7 - Benignidade, um escudo protetor contra as porfiasLBA Lição 7 - Benignidade, um escudo protetor contra as porfias
LBA Lição 7 - Benignidade, um escudo protetor contra as porfiasNatalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 10 - O PERIGO DA BUSCA PELA AUTOREALIZAÇÃO HUMANA
LIÇÃO 10 - O PERIGO DA BUSCA PELA AUTOREALIZAÇÃO HUMANALIÇÃO 10 - O PERIGO DA BUSCA PELA AUTOREALIZAÇÃO HUMANA
LIÇÃO 10 - O PERIGO DA BUSCA PELA AUTOREALIZAÇÃO HUMANALourinaldo Serafim
 
Estudo sobre o fruto do espírito
Estudo sobre o fruto do espíritoEstudo sobre o fruto do espírito
Estudo sobre o fruto do espíritoReginaldo Pacheco
 
LBA Lição 5 - Paz de deus, antídoto contra as inimizades
LBA Lição 5 - Paz de deus, antídoto contra as inimizadesLBA Lição 5 - Paz de deus, antídoto contra as inimizades
LBA Lição 5 - Paz de deus, antídoto contra as inimizadesNatalino das Neves Neves
 
O PERIGO DA BUSCA PELA AUTORREALIZAÇÃO HUMANA
O PERIGO DA BUSCA PELA AUTORREALIZAÇÃO HUMANAO PERIGO DA BUSCA PELA AUTORREALIZAÇÃO HUMANA
O PERIGO DA BUSCA PELA AUTORREALIZAÇÃO HUMANASandra Dias
 
Ebd 1° trimestre 2017 lição 7 Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...
Ebd  1° trimestre 2017 lição 7  Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...Ebd  1° trimestre 2017 lição 7  Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...
Ebd 1° trimestre 2017 lição 7 Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Fruto Do EspíRito Modulo 3
Fruto Do EspíRito Modulo 3Fruto Do EspíRito Modulo 3
Fruto Do EspíRito Modulo 3fogotv
 
Vencendo as obras da carne - Pecados emocionais
Vencendo as obras da carne - Pecados emocionaisVencendo as obras da carne - Pecados emocionais
Vencendo as obras da carne - Pecados emocionaisMichel Plattiny
 
Lição 7 - Alegria em Meio à Dor
Lição 7 - Alegria em Meio à DorLição 7 - Alegria em Meio à Dor
Lição 7 - Alegria em Meio à DorÉder Tomé
 
As Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do EspiritoAs Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do EspiritoMárcio Martins
 
Intr. Fruto do Espírito
Intr.   Fruto do EspíritoIntr.   Fruto do Espírito
Intr. Fruto do EspíritoCarlos Oliveira
 
Os Perigos das Obras da Carne
Os Perigos das Obras da CarneOs Perigos das Obras da Carne
Os Perigos das Obras da CarneMárcio Martins
 
Lição 1- As obras da carne e o fruto do espírito
Lição 1- As obras da carne e o fruto do espíritoLição 1- As obras da carne e o fruto do espírito
Lição 1- As obras da carne e o fruto do espíritoErberson Pinheiro
 
Apostila-Novos-Convertidos-Assembleia-de-Deus-PDF.docx
Apostila-Novos-Convertidos-Assembleia-de-Deus-PDF.docxApostila-Novos-Convertidos-Assembleia-de-Deus-PDF.docx
Apostila-Novos-Convertidos-Assembleia-de-Deus-PDF.docxJooAlbertoSoaresdaSi
 

Mais procurados (20)

Ebd 1 trimestre 2017 lição 3 O perigo das obras da carne.
Ebd 1 trimestre 2017 lição 3  O perigo das obras da carne.Ebd 1 trimestre 2017 lição 3  O perigo das obras da carne.
Ebd 1 trimestre 2017 lição 3 O perigo das obras da carne.
 
apostila-cura-interior
 apostila-cura-interior apostila-cura-interior
apostila-cura-interior
 
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4 Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4  Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...Ebd 1° trimestre 2017 lição 4  Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4 Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...
 
Ebd 1 trimestre 2017 lição 1 as obras da carne e o fruto do espírito
Ebd 1 trimestre 2017 lição 1  as obras da carne e o fruto do espíritoEbd 1 trimestre 2017 lição 1  as obras da carne e o fruto do espírito
Ebd 1 trimestre 2017 lição 1 as obras da carne e o fruto do espírito
 
Fruto do espirito
Fruto do espiritoFruto do espirito
Fruto do espirito
 
LBA Lição 7 - Benignidade, um escudo protetor contra as porfias
LBA Lição 7 - Benignidade, um escudo protetor contra as porfiasLBA Lição 7 - Benignidade, um escudo protetor contra as porfias
LBA Lição 7 - Benignidade, um escudo protetor contra as porfias
 
LIÇÃO 10 - O PERIGO DA BUSCA PELA AUTOREALIZAÇÃO HUMANA
LIÇÃO 10 - O PERIGO DA BUSCA PELA AUTOREALIZAÇÃO HUMANALIÇÃO 10 - O PERIGO DA BUSCA PELA AUTOREALIZAÇÃO HUMANA
LIÇÃO 10 - O PERIGO DA BUSCA PELA AUTOREALIZAÇÃO HUMANA
 
Estudo sobre o fruto do espírito
Estudo sobre o fruto do espíritoEstudo sobre o fruto do espírito
Estudo sobre o fruto do espírito
 
LBA Lição 5 - Paz de deus, antídoto contra as inimizades
LBA Lição 5 - Paz de deus, antídoto contra as inimizadesLBA Lição 5 - Paz de deus, antídoto contra as inimizades
LBA Lição 5 - Paz de deus, antídoto contra as inimizades
 
O PERIGO DA BUSCA PELA AUTORREALIZAÇÃO HUMANA
O PERIGO DA BUSCA PELA AUTORREALIZAÇÃO HUMANAO PERIGO DA BUSCA PELA AUTORREALIZAÇÃO HUMANA
O PERIGO DA BUSCA PELA AUTORREALIZAÇÃO HUMANA
 
Ebd 1° trimestre 2017 lição 7 Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...
Ebd  1° trimestre 2017 lição 7  Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...Ebd  1° trimestre 2017 lição 7  Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...
Ebd 1° trimestre 2017 lição 7 Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...
 
Fruto Do EspíRito Modulo 3
Fruto Do EspíRito Modulo 3Fruto Do EspíRito Modulo 3
Fruto Do EspíRito Modulo 3
 
Vencendo as obras da carne - Pecados emocionais
Vencendo as obras da carne - Pecados emocionaisVencendo as obras da carne - Pecados emocionais
Vencendo as obras da carne - Pecados emocionais
 
Lição 7 - Alegria em Meio à Dor
Lição 7 - Alegria em Meio à DorLição 7 - Alegria em Meio à Dor
Lição 7 - Alegria em Meio à Dor
 
As Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do EspiritoAs Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do Espirito
 
Intr. Fruto do Espírito
Intr.   Fruto do EspíritoIntr.   Fruto do Espírito
Intr. Fruto do Espírito
 
Os Perigos das Obras da Carne
Os Perigos das Obras da CarneOs Perigos das Obras da Carne
Os Perigos das Obras da Carne
 
Os três campos de batalha parte 2 - NA IGREJA
Os três campos de batalha   parte 2 - NA IGREJAOs três campos de batalha   parte 2 - NA IGREJA
Os três campos de batalha parte 2 - NA IGREJA
 
Lição 1- As obras da carne e o fruto do espírito
Lição 1- As obras da carne e o fruto do espíritoLição 1- As obras da carne e o fruto do espírito
Lição 1- As obras da carne e o fruto do espírito
 
Apostila-Novos-Convertidos-Assembleia-de-Deus-PDF.docx
Apostila-Novos-Convertidos-Assembleia-de-Deus-PDF.docxApostila-Novos-Convertidos-Assembleia-de-Deus-PDF.docx
Apostila-Novos-Convertidos-Assembleia-de-Deus-PDF.docx
 

Destaque

Destaque (12)

Mi amor
Mi amorMi amor
Mi amor
 
Mazes for-kids-203
Mazes for-kids-203Mazes for-kids-203
Mazes for-kids-203
 
Listado sistemas
Listado sistemasListado sistemas
Listado sistemas
 
Paseo por sofia
Paseo por sofiaPaseo por sofia
Paseo por sofia
 
Karen (1)
Karen (1)Karen (1)
Karen (1)
 
Trabajo Practico Final Redes Sociales entornos educativos 070
Trabajo Practico Final Redes Sociales entornos educativos 070Trabajo Practico Final Redes Sociales entornos educativos 070
Trabajo Practico Final Redes Sociales entornos educativos 070
 
Scrapbook (2)
Scrapbook (2)Scrapbook (2)
Scrapbook (2)
 
Ahorro energetico
Ahorro energeticoAhorro energetico
Ahorro energetico
 
Minuta alcaldia 31072013
Minuta alcaldia 31072013Minuta alcaldia 31072013
Minuta alcaldia 31072013
 
Social Conference 2015
Social Conference 2015Social Conference 2015
Social Conference 2015
 
Dany
DanyDany
Dany
 
Blogueros santiago riaño.doc
Blogueros santiago riaño.docBlogueros santiago riaño.doc
Blogueros santiago riaño.doc
 

Semelhante a Boletim cbg 6 out_2013

Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaLição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaÉder Tomé
 
Cura-da-alma-2012.ppt
Cura-da-alma-2012.pptCura-da-alma-2012.ppt
Cura-da-alma-2012.pptDomSidoBBQ
 
Pecado e Libertação da Mente_Mateus 15_19.pptx
Pecado e Libertação da Mente_Mateus 15_19.pptxPecado e Libertação da Mente_Mateus 15_19.pptx
Pecado e Libertação da Mente_Mateus 15_19.pptxManasssSilva4
 
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistidoAula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistidoMarina de Morais
 
ÉTica cristã slides aula 3
ÉTica cristã   slides aula 3ÉTica cristã   slides aula 3
ÉTica cristã slides aula 3Jose Ventura
 
Evangelismo 21-10 -de-Aula.pptx
Evangelismo 21-10 -de-Aula.pptxEvangelismo 21-10 -de-Aula.pptx
Evangelismo 21-10 -de-Aula.pptxlindalva da cruz
 
O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014
O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014
O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014Pr. Andre Luiz
 
Espiritualidade versus profissionalismo
Espiritualidade versus profissionalismoEspiritualidade versus profissionalismo
Espiritualidade versus profissionalismoSamuel Lima
 
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoLição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoÉder Tomé
 
Lição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humana
Lição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humanaLição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humana
Lição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humanaIsmael Isidio
 
Estudos doutrinários no metodismo
Estudos doutrinários no metodismoEstudos doutrinários no metodismo
Estudos doutrinários no metodismoPaulo Dias Nogueira
 
Lição 1 – Um Mundo Imerso numa Cultura Materialista
Lição 1 – Um Mundo Imerso numa Cultura MaterialistaLição 1 – Um Mundo Imerso numa Cultura Materialista
Lição 1 – Um Mundo Imerso numa Cultura MaterialistaÉder Tomé
 
Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)Joel Silva
 

Semelhante a Boletim cbg 6 out_2013 (20)

Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaLição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
 
Boletim CBG_18 ago-2013
Boletim CBG_18 ago-2013Boletim CBG_18 ago-2013
Boletim CBG_18 ago-2013
 
Epa
Epa Epa
Epa
 
Cura-da-alma-2012.ppt
Cura-da-alma-2012.pptCura-da-alma-2012.ppt
Cura-da-alma-2012.ppt
 
Lição 09
Lição 09Lição 09
Lição 09
 
Pecado e Libertação da Mente_Mateus 15_19.pptx
Pecado e Libertação da Mente_Mateus 15_19.pptxPecado e Libertação da Mente_Mateus 15_19.pptx
Pecado e Libertação da Mente_Mateus 15_19.pptx
 
CBG Boletim 4 de agosto 2013
CBG Boletim 4 de agosto 2013CBG Boletim 4 de agosto 2013
CBG Boletim 4 de agosto 2013
 
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistidoAula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
Aula 5: Um inimigo que precisa ser resistido
 
Boletim CBG, Suzano
Boletim CBG, SuzanoBoletim CBG, Suzano
Boletim CBG, Suzano
 
Boletim 2 jun 2013
Boletim 2 jun 2013Boletim 2 jun 2013
Boletim 2 jun 2013
 
ÉTica cristã slides aula 3
ÉTica cristã   slides aula 3ÉTica cristã   slides aula 3
ÉTica cristã slides aula 3
 
Evangelismo 21-10 -de-Aula.pptx
Evangelismo 21-10 -de-Aula.pptxEvangelismo 21-10 -de-Aula.pptx
Evangelismo 21-10 -de-Aula.pptx
 
O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014
O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014
O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014
 
Espiritualidade versus profissionalismo
Espiritualidade versus profissionalismoEspiritualidade versus profissionalismo
Espiritualidade versus profissionalismo
 
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoLição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
 
EVANGELISMO.pptx
EVANGELISMO.pptxEVANGELISMO.pptx
EVANGELISMO.pptx
 
Lição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humana
Lição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humanaLição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humana
Lição 10 – o perigo da busca pela autorrealização humana
 
Estudos doutrinários no metodismo
Estudos doutrinários no metodismoEstudos doutrinários no metodismo
Estudos doutrinários no metodismo
 
Lição 1 – Um Mundo Imerso numa Cultura Materialista
Lição 1 – Um Mundo Imerso numa Cultura MaterialistaLição 1 – Um Mundo Imerso numa Cultura Materialista
Lição 1 – Um Mundo Imerso numa Cultura Materialista
 
Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)
 

Mais de Silas Roberto Nogueira

Boletim 148 da Comunidade Batista da Graça, Suzano
Boletim 148  da Comunidade Batista da Graça, SuzanoBoletim 148  da Comunidade Batista da Graça, Suzano
Boletim 148 da Comunidade Batista da Graça, SuzanoSilas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015
Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015
Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 25_21_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 25_21_de junho_2015Boletim cbg ano iii n° 25_21_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 25_21_de junho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 23_7 de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 23_7 de junho_2015Boletim cbg ano iii n° 23_7 de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 23_7 de junho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015
Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015
Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015Silas Roberto Nogueira
 

Mais de Silas Roberto Nogueira (20)

Boletim 148 da Comunidade Batista da Graça, Suzano
Boletim 148  da Comunidade Batista da Graça, SuzanoBoletim 148  da Comunidade Batista da Graça, Suzano
Boletim 148 da Comunidade Batista da Graça, Suzano
 
Boletim cbg ano iii_n°44_15_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°44_15_nov_2015Boletim cbg ano iii_n°44_15_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°44_15_nov_2015
 
Boletim cbg ano iii_n°43_8_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°43_8_nov_2015Boletim cbg ano iii_n°43_8_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°43_8_nov_2015
 
Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015
 
Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015
 
Boletim cbg 9 de agosto_2015
Boletim cbg 9 de agosto_2015Boletim cbg 9 de agosto_2015
Boletim cbg 9 de agosto_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015
Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015
Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 25_21_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 25_21_de junho_2015Boletim cbg ano iii n° 25_21_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 25_21_de junho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 23_7 de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 23_7 de junho_2015Boletim cbg ano iii n° 23_7 de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 23_7 de junho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015
Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015
Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015
 
Boletim cbg n°_42_19_out_2014
Boletim cbg n°_42_19_out_2014Boletim cbg n°_42_19_out_2014
Boletim cbg n°_42_19_out_2014
 
Boletim cbg n°_41_12_out_2014
Boletim cbg n°_41_12_out_2014Boletim cbg n°_41_12_out_2014
Boletim cbg n°_41_12_out_2014
 
Boletim cbg n°_38_21_set_2014
Boletim cbg n°_38_21_set_2014Boletim cbg n°_38_21_set_2014
Boletim cbg n°_38_21_set_2014
 
Boletim cbg n°_37_14_set_2014
Boletim cbg n°_37_14_set_2014Boletim cbg n°_37_14_set_2014
Boletim cbg n°_37_14_set_2014
 

Último

MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 

Último (20)

MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 

Boletim cbg 6 out_2013

  • 1. Paixão pela Glória de Deus Fidelidade na Exposição da Palavra Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança! http://comunidadebatistadagraca.blogspot.com.br/ COMO VENCER O MUNDO? Tiago 4:1-17 John C. Ryle escreveu no século XIX “o mundanismo é a praga peculiar do cristianismo, em nossa época”. Porventura, alguma coisa mudou dos dias de Ryle até hoje? O mundanismo ainda afeta a igreja cristã hoje, talvez mais que nunca antes. Chegamos ao quarto capítulo da Epístola de Tiago e justamente este é o assunto tratado por Tiago. O mundanismo é o afastamento em relação à Deus. É a forma de pensar centrada no homem. É avaliar a importância das coisas pelos resultados materiais e presentes. “O mundanismo é a mentalidade dos não- regenerados.” Essa mentalidade é muitas vezes adotada pelos regenerados. Neste capítulo veremos a origem do mundanismo, suas consequências, suas evidências e finalmente, a cura para o mundanismo. O primeiro ponto que vamos destacar é a origem do mundanismo, v.1. 1. A pergunta retórica com que Tiago abre este capítulo deixa óbvio a fonte dos nossos conflitos. Não há outra fonte senão “os prazeres”, a busca desenfreada de satisfação, de autogratificação, de prazer. Tiago vai à causa do problema, não aos seus efeitos. A vontade própria sem orientação ou sem controle divino conduz o homem sempre em direção ao conflito na defesa dos seus direitos. O mundo está como está porque os homens têm como alvo avançar para frente e não para o alto, viver no sentido horizontal, e não no sentido vertical. É Ano I Domingo, 6 de outubro de 2013 História dos Batistas  Revelação Salmo 23  Oração  Adoração Willysson Silva  Intercessão  Dedicação  Ceia do Senhor Dc. Joredson e Ana  Proclamação Pr. Silas Roberto  Bênção Liturgia Domingos EBD às 17h00min Culto às 18h30min Quinta-feira Oração e estudo às 20h00min 1º Domingo do mês: Ceia do Senhor Ainda estamos tratando dos princípios batistas. Um destes princípios refere-se à autonomia da igreja local, algo muitas vezes esquecido pelos batistas modernos. † AUTONOMIA DA IGREJA LOCAL: a igreja local é um órgão independente responsável perante o Senhor Jesus Cristo, Ele o cabeça da igreja. Toda autoridade humana para governar a igreja local reside na própria igreja local. Assim, a igreja é autônoma, ou seja, se autogoverna, se auto-sustenta e se auto- propaga. Nenhuma hierarquia religiosa fora da igreja local pode ditar as crenças ou práticas de uma igreja local. Autonomia não significa isolamento. Uma igreja Batista pode ter comunhão com outras igrejas em torno de interesses mútuos e em um laço associativo, mas uma igreja batista não pode ser um “membro” de qualquer outra entidade. Colossenses 1: 18; 2 Coríntios 8: 1-5, 19, 23. Nossos encontros Staff  Pastor: Silas R Nogueira prsilasroberto@ig.com.br  Presbíteros: Jairo T. Pires Alan J Pires  Diáconos: Joredson e Ana Rosa Souza  Louvor: Willysson Silva Avisos Almoço 6/10 às 12:30 Não haverá EBD Culto às 18:30 celebração da Ceia Culto no lar dia 5/10 (sáb) às 19:30h. Casa dos irmãos Nena e Isaú Aula de violão, sáb, 16:00h prof. Willysson aqui na Comunidade Viagem do pastor Conferência Fiel de 07 a 12 de outubro - -Espere uma igreja firmemente bíblica... -Espere uma igreja ardorosamente acolhedora... -Espere uma igreja liberalmente generosa... -Espere uma igreja fielmente missionária... Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a sua igreja. Que esperar desta igreja?
  • 2. Paixão pela Glória de Deus Fidelidade na Exposição da Palavra Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança! o pensamento focalizado nas coisas da terra e não nas coisas do alto, Cl 3:1-3; Mt 6:33. Devemos atentar também que o foco do nosso problema não está fora de nós, mas em nós. Os ossos conflitos exteriores são na verdade resultado de uma guerra que é travada em nossa alma por causa da satisfação dos tais desejos, 1 Pe 2:11; Gl 5:16,17. E este é o ponto. A velha natureza em nós. É dela que procedem todos os nossos conflitos, não de fora de nós, mas dentro de nós. O segundo ponto que devemos destacar é que o mundanismo tem suas evidências, v.2,6,11-17. O mundanismo também tem suas evidências, Tiago as menciona aqui. Nós vamos agrupá-las segundo o que nos apresenta João, em 1 João 2:16. 1. A concupiscência da carne: a) Conflitos, v.1. Uma vida dominada pela busca de realização, de autossatisfação faz com que os homens se lancem uns contra outros. b) Assassinato, v.2b. O desejo frustrado leva a ações extremas. É possível que a referência seja ao ódio que é condenado como assassinato, Mt 5:21-25. 2. A concupiscência dos olhos: c) Cobiça, v.2. Refere-se a um desejo intenso, uma paixão. A NVI traz “vocês cobiçam coisas”. Desejar coisas mais do que desejar Deus focaliza o cerne do problema humano. d) Inveja, v.2b. Não é somente desejar o que o outro possui, mas, além disso, que ele não tenha. Mathew Henry “os desejos mundanos e carnais são a perturbação que não vai permitir o contentamento ou a satisfação na mente”. 3. A soberba da vida: e) Orgulho, v.6. O orgulho é o senso de autonomia que os homens sentem em relação a Deus, como se pudessem satisfazer-se, realizar-se à parte daquele que é o manancial de felicidade. Deus resiste a essa atitude, pois ela é blasfema. f) Calúnia, v.11,12. Quem julga eleva-se sobre os demais e se arroga o direito de sentenciá-los, bem como de assumir uma posição especial diante de Deus. Assim tornamos a abrir as portas ao espírito falso. Precisamos notar os mais sutis traços da presença do mundanismo em nós e lutarmos para expurga-lo de nossas vidas, pois como cristãos devemos nos manter incontaminados do mundo. O terceiro ponto é que o mundanismo tem suas consequências, v.2-6. Tiago menciona nestes versículos as consequências do mundanismo, vejamos: a) Oração impedida, v.2c,3. A sede de prazeres finalmente fecha a porta à oração. Se as orações de uma pessoa são simplesmente para pedir coisas que satisfaçam seus desejos, então essas orações são essencialmente egoístas e, portanto, não é possível que Deus as responda favoravelmente porque essa resposta não seria outra coisa que prover o homem de meios para pecar. Nunca poderemos orar como é devido enquanto formos egoístas. Calvino comenta que os que assim procedem “queriam fazer de Deus o ministro de suas próprias concupiscência”. b) Inimizade com Deus, v.4,5. Uma vida dominada pela satisfação carnal é infidelidade espiritual. Infidelidade aqui é definida como amizade com o mundo. A amizade com o mundo é sempre inimizade com Deus. Jamais podemos ignorar a nossa tendência pecaminosa. É esse o sentido do v.5. Aqui Tiago não fala acerca do ciúme do Espírito no homem, como comumente se pensa. O sentido da frase é que o espírito humano, depois da queda, adquiriu uma forte tendência à inveja. A busca do prazer nas coisas e não em Deus. c) Oposição da parte de Deus, v.6. O mundanismo é manifesta presunção, arrogância. Deus resiste aos soberbos. O termo usado aqui implica em oposição ativa, continuada. Devemos nos lembrar de que se Deus é por nós, quem será contra nós? Mas, e se Deus estiver contra nós? O puritano William Jerkyn assinalou com sabedoria: “abandonar a Cristo por causa do mundo é o mesmo que deixar um tesouro por uma bugiganga, a eternidade por um momento, a realidade pela sombra”. O que nos pode oferecer o mundo? Charles Spurgeon afirmou “se você ganhar todo o mundo, não teria nada, depois que a tampa de seu caixão fosse lacrada, exceto a poeira do sepulcro em sua boca”. O quarto ponto que devemos destacar é que o mundanismo tem cura, v 6-10,13-15. Mundanismo tem cura. Neste trecho encontramos dez verbos no imperativo. Tudo o que precisamos para vencer o mundo está aqui. Tiago nestes versículos apresenta a cura para o mundanismo, vejamos: a) Humildade, v.6,10. A cura do mundanismo passa pela humildade. Não temos capacidade para vencer o mundo por nós mesmos. Precisamos da “maior graça” que Deus dispensa apenas sobre aqueles que vêm a Ele reconhecendo a sua pequenez e miséria. b) Sujeição, v.7. Sem submissão a Deus não pode haver vitória sobre o mundo. A nossa submissão a Deus representa uma resistência ao espírito que opera no mundo, o Diabo. A desobediência é pecado. Para vencer o mundanismo é preciso se submeter à vontade do Pai. Não se pode servir a dois senhores. A sujeição a um implica em desobediência ao outro c) Arrependimento, v.8,9. A ordem de Tiago é que nos aproximemos de Deus. Isso implica em arrependimento e abandono do pecado. Isso representa ir na direção oposta a que até agora estávamos indo. d) Entrega, v.13-15. Uma das facetas do mundanismo se revela no fato de que planejamos sem levar em conta Deus. Um cristão submete seus planos ao senhorio de Cristo. Somos chamados a nos satisfazermos no Senhor e a entregar a ele o nosso caminho, tendo como promessa o fato de que ele tudo fará por nós, Sl 37:4,5. Acho prudente terminar este sermão com as palavras de Thomas Guthire: “se você percebe que ama qualquer deleite mais do que a oração, qualquer livro mais do que a Bíblia, qualquer casa mais do que a casa de Deus, qualquer ceia mãos do que a ceia do Senhor, qualquer pessoas mais do que a Cristo, qualquer satisfação mais do que a esperança do céu – fique alarmado”. A pergunta final é: o que tem te dado prazer, deleite, satisfação? Deus ou o mundo? Seu pastor Silas Roberto