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ATENÇÃO AO
RECÉM-NASCIDO
ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
Um bebê sozinho não existe.
(WINNICOTT, 2006)
Ele é sempre parte de uma família cuja
presença dentro da Unidade Neonatal é um
DIREITO QUE DEVE SER RESPEITADO E
ASSEGURADO.
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
(ONU, 1994)
FAMÍLIA SÃO AS PESSOAS COM QUEM SE CONTA
O que é família?
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
• Família nuclear: formada por um casal e seus filhos.
• Família extensa: inclui outras pessoas, como avós, tios, primos.
FAMÍLIA É PLURAL!
• Família monoparental: constituída por um dos pais e seus filhos.
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• Família homoparental: formada por um casal homossexual masculino ou feminino e
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(TRAD, 2010)
ALGUNS CONCEITOS:
(CARNUT; FAQUIM, 2014)
(PONCIANOI; CARNEIRO, 2003)
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
OS PROFISSIONAIS DEVEM ACOLHER A
PLURALIDADE DA FAMÍLIA.
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
(CARTER; MCGOLDRICK, 1995)
(NARVAZ; KOLLER, 2006)
Existem várias fases no ciclo vital familiar que
modificam as relações e provocam crises e
mudanças em sua organização.
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
(ANDREANI; CUSTODIO; CREPALDI, 2006)
O nascimento dos filhos marca uma dessas fases.
Especialmente quando há a necessidade de internação
neonatal.
Os profissionais devem estar atentos às singularidades deste
momento e à necessidade de redes de apoio aos pais.
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
• Livre acesso e permanência dos pais 24 horas;
• Visita de avós e de irmãos;
• Garantia de refeições para a mãe, pai ou substituto;
• Acesso pleno a informações;
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DIREITOS DA FAMÍLIA
(BRASIL, 2014)
(BRASIL, 2012)
(BRASIL, 2009)
(BRASIL, 2015)
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
Na Unidade Neonatal, PAI e MÃE não são visitas.
A presença deles ao lado de seus filhos é um direito
garantido.
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
• Sentimentos de culpa e incapacidade
• Ambivalência, alternando o desejo e o não desejo por um filho tão
diferente do sonhado
• Medo de se vincular a um filho com risco de morrer.
Lembrar que os pais podem vivenciar:
(KLAUS; KENNELL, 1993)
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
• O ambiente da unidade exerce influência na qualidade da relação mãe-filho.
• Se é excessivamente turbulento e confuso leva a uma maior ansiedade materna e
agitação do bebê.
(BRAZELTON, 1989)
Além dessas questões...
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
Eu acho que deve ser muito ruim para o bebê ficar aqui, viu? Eu,
às vezes, fico pensando que deve ser horrível você sair de dentro
de... um útero assim fechadinho, quentinho, tá acostumado com
uma só voz e, de repente, ir para um lugar barulhento, onde cada
hora é uma pessoa diferente que fica perto. Onde, se a mãe não
estiver vindo, ele não tem referência porque não vai reconhecer
nenhuma voz. Ele não vai poder dizer: ‘essa aí é minha mãe,
aquela eu não sei quem é, mas essa aí é minha mãe’.
(LAMY, 2000)
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
DESAFIO
Fazer com que a Unidade Neonatal seja um ambiente
acolhedor para os bebês, seus pais e família, propiciando a
formação de vínculos e a recuperação do bebê.
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
A equipe da Unidade Neonatal deve ser cuidadosa no sentido
de não passar para os pais a impressão de que sabe tudo e
que só os profissionais podem oferecer os cuidados que o
bebê precisa.
O profissional sabe mais, mas a mãe cuida melhor.
Mãe de recém-nascido internado em Unidade Neonatal
(LAMY, 2000)
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
• O contato entre mãe e filho nos momentos iniciais da vida é
fundamental para uma relação estável e para o estabelecimento de
vínculo.
• Quanto mais oportunidades de interação entre mãe e bebê mais a
mulher reconhece as necessidades do filho e se sente capaz de
atendê-las.
(MORSCH; BRAGA, 2007)
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
A equipe de saúde deve ser o elo entre o bebê
internado na Unidade Neonatal e sua mãe.
É responsabilidade da equipe localizá-la e mostrar-se
disponível para fornecer informações sobre o bebê e
o ambiente que ela irá encontrar.
Essas atitudes são facilitadoras do vínculo.
(LAMY; GOMES; CARVALHO, 1997)
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
O PRIMEIRO ENCONTRO
O primeiro encontro é um momento único que deve ser
estimulado respeitando-se as singularidades de cada
mãe/pai/família.
(LAMY et al., 2003)
Deve ser sempre acompanhado por um
profissional de saúde.
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
O toque possibilita o
fortalecimento do vínculo e
gradativamente prepara a
mãe para assumir o bebê
como seu.
O TOQUE
(BRASIL, 2013)
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
PARTICIPAÇÃO NOS CUIDADOS
Os pais devem ser estimulados a participar
progressivamente dos cuidados com o filho,
respeitando o seu desejo.
(BRASIL, 2013)
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
• O estímulo ao aleitamento materno deve ser cuidadoso sem cobrança e respeitando
os limites de cada mulher.
• Cobrança e pressão podem dificultar a produção e a liberação do leite materno e,
até mesmo, a sucção do bebê.
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(BRASIL, 2013)
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
A posição canguru deve
iniciar o mais precocemente
possível de acordo com as
condições clínicas do bebê e
do desejo da mãe e do pai.
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(BRASIL, 2013)
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
• Diminui a ansiedade dos irmãos, deixando-os seguros quanto a seu lugar na família.
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VISITA DOS IRMÃOS
Devem ser acompanhadas por um profissional
da equipe, preferencialmente por psicólogo.
(MORSCH et al, 2003)
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
• Os avós podem representar uma importante rede de apoio para seus filhos, pois
trazem a história transgeracional da família.
• Lembrar que a visita dos avós é mais do que uma visita social. Este é um importante
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
• Minimiza estresse
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A boa relação com a família faz
bem, também, ao profissional.
(BRASIL, 2013)
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
ANDREANI, Grace; CUSTODIO, Zaira Aparecida O; CREPALDI, Maria Aparecida.
Tecendo as redes de apoio na prematuridade. Aletheia, n. 24 (jul - dez), p. 115-126, 2006.
Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n24/n24a11.pdf >
BRAGA, Maria Cristina de Almeida; MORSCH, Denise Streit; LOPES, José Maria de Andrade; CARVALHO, Manoel de. Maternagem ampliada a
transgeracionalidade em UTI neonatal. Pediatria Moderna, São Paulo, v. 37, n. 7, p. 312-7, jun. 2001.
Disponível em: < http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=1590&fase=imprime >
BRASIL. Conselho Federal De Medicina. Resolução nº 1.931, 2009. Aprova o Código de Ética Médica. DOU. Nº 183 (set.2009), Seção I, p.90
Disponível em: < http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=24/09/2009&jornal=1&pagina=90 >
BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Secretaria de Estado da Saúde. II Jornada de Direito da Saúde, 2015
Disponível em: < http://www.cnj.jus.br/eventos-campanhas/evento/133-ii-jornada-de-direito-a-saúde >
BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente e legislação correlata: Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990, e legislação correlata. – 12. ed. – Brasília: Câmara
dos Deputados, Edições Câmara, 2014. 241 p. (série legislação; n. 122)
Disponível em:
< http://www2.camara.leg.br/a-camara/programas-institucionais/inclusao-social-e-equidade/acessibilidade/legislacao-pdf/estatuto-da-crianca-e-do-
adolescente >
Referências Bibliográficas
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao recém nascido de baixo peso: Método Canguru: manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2 ed., 1. Reimpr. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. 204p.
Disponível em:
< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_recem_nascido_canguru.pdf >
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n.º 930, de 10 de maio de 1012. Define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção
integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS) DOU. Nº 91 (dez. 2012), Seção I, p.138.
Disponível em:
< http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/05/2012&jornal=1&pagina=138 >
BRAZELTON, Τ. Berry. O desenvolvimento do apego: uma família em formação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. 208p.
CARNUT, Leonardo; FAQUIM, Juliana. Conceitos de família e a tipologia familiar. Journal of Management & Primary Health Care, 5(1), 62-70, 2014
Disponível em:
< http://docplayer.com.br/47307679-Conceitos-de-familia-e-a-tipologia-familiar-aspectos-teoricos-para-o-trabalho-da-equipe-de-saude-bucal-na-estrategia-
de-saude-da-familia.html >
CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar. Editora Artmed, V. 2, p. 7-29, 1995
Referências Bibliográficas
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
KLAUS, Marshall H; KENNELL, John H. Pais/Bebê: a formação do apego. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. 329p.
LAMY, Zeni Carvalho; GOMES, Romeu; CARVALHO, Manoel de Carvalho. A percepção de pais sobre a internação de seus filhos em unidade de terapia intensiva
neonatal. Jornal de Pediatria (Rio J);73(5):293-8, 1997
Disponível em: < http://www.jped.com.br/conteudo/97-73-05-293/port.pdf >
LAMY, Zeni Carvalho; MOREIRA, Maria Elizabeth Lopes (org.), BRAGA, Maria Cristina de Almeida (org.) et al. Metodologia Canguru. Quando a vida começa
diferente: o bebê e sua família na UTI neonatal. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003. Criança, Mulher e Saúde collection. 192 p
Disponível em: < https://static.scielo.org/scielobooks/rqhtt/pdf/moreira-9788575413579.pdf >
LAMY, Zeni Carvalho. Unidade Neonatal: um espaço de conflitos e negociações. Tese de Doutorado. IFF/Fiocruz, 2000
MORSCH, Denise Streit; BRAGA, Maria Cristina de Almeida. À procura de um encontro perdido: o papel da "preocupação médico-primária" em UTI neonatal.
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. vol.10 no.4 São Paulo Dec. 2007
Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v10n4/a05v10n4.pdf >
MORSCH, Denise Streit; MOREIRA, Maria Elizabeth Lopes; BRAGA, Maria Cristina de Almeida (orgs.) et al. Os irmãos do bebê. Quando a vida começa diferente:
o bebê e sua família na UTI neonatal. Rio de Janeiro: Editora FIO CRUZ, 2003. Criança, Mulher e Saúde collection, p. 97-106
Disponível em:
< http://books.scielo.org/id/rqhtt/pdf/moreira-9788575413579-10.pdf >
Referências Bibliográficas
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL
NARVAZ, Martha Giudice; KOLLER, Sílvia Helena. Famílias e Patriarcado: da Prescrição Normativa à Subversão Criativa. Psicologia & Sociedade. SP. Vol. 18, n. 1
(jan. /abr.) p. 49-55, 2006
Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/psoc/v18n1/a07v18n1.pdf >
ONU, Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento das Nações Unidas. Cairo – Egito, 1994
Disponível em: < http://unfpa.org.br/novo/index.php/biblioteca/cipd >
PONCIANOI, Edna Lúcia Tinoco; CARNEIRO, Terezinha Féres. Modelos de família e intervenção terapêutica, VIII (jul - dez), 2003
Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/pdf/inter/v8n16/v8n16a04.pdf >
TRAD, Leny A. Bomfim (org.) A Família e Suas Mutações: Subsídios Ao Campo Da Saúde. Família Contemporânea e Saúde: Significados, Práticas e Políticas
Públicas, SciELO – Editora FIOCRUZ, Rio De Janeiro, 2010, pp. 27–50
Disponível em: < http://www.jstor.org/stable/10.7476/9788575413227 >
WINNICOTT, Donald Woods. Os Bebês e suas Mães. 3ª Ed. 112p. Editora Martins Fontes, 2006
Referências Bibliográficas
ATENÇÃO AO
RECÉM-NASCIDO
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Material de 16 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA
NA UNIDADE NEONATAL

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Acolhimento Família UTI Neonatal

  • 2. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL Um bebê sozinho não existe. (WINNICOTT, 2006) Ele é sempre parte de uma família cuja presença dentro da Unidade Neonatal é um DIREITO QUE DEVE SER RESPEITADO E ASSEGURADO.
  • 3. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL (ONU, 1994) FAMÍLIA SÃO AS PESSOAS COM QUEM SE CONTA O que é família?
  • 4. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL • Família nuclear: formada por um casal e seus filhos. • Família extensa: inclui outras pessoas, como avós, tios, primos. FAMÍLIA É PLURAL! • Família monoparental: constituída por um dos pais e seus filhos. • Família biparental: constituída por pai e mãe e seus filhos. • Família homoparental: formada por um casal homossexual masculino ou feminino e seus filhos biológicos ou adotados. • Família reconstituída: formada por casal que tem filhos de relações anteriores. (TRAD, 2010) ALGUNS CONCEITOS: (CARNUT; FAQUIM, 2014) (PONCIANOI; CARNEIRO, 2003)
  • 5. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL OS PROFISSIONAIS DEVEM ACOLHER A PLURALIDADE DA FAMÍLIA.
  • 6. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL (CARTER; MCGOLDRICK, 1995) (NARVAZ; KOLLER, 2006) Existem várias fases no ciclo vital familiar que modificam as relações e provocam crises e mudanças em sua organização.
  • 7. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL (ANDREANI; CUSTODIO; CREPALDI, 2006) O nascimento dos filhos marca uma dessas fases. Especialmente quando há a necessidade de internação neonatal. Os profissionais devem estar atentos às singularidades deste momento e à necessidade de redes de apoio aos pais.
  • 8. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL • Livre acesso e permanência dos pais 24 horas; • Visita de avós e de irmãos; • Garantia de refeições para a mãe, pai ou substituto; • Acesso pleno a informações; • Acesso ao prontuário do recém-nascido. DIREITOS DA FAMÍLIA (BRASIL, 2014) (BRASIL, 2012) (BRASIL, 2009) (BRASIL, 2015)
  • 9. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL Na Unidade Neonatal, PAI e MÃE não são visitas. A presença deles ao lado de seus filhos é um direito garantido.
  • 10. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL • Sentimentos de culpa e incapacidade • Ambivalência, alternando o desejo e o não desejo por um filho tão diferente do sonhado • Medo de se vincular a um filho com risco de morrer. Lembrar que os pais podem vivenciar: (KLAUS; KENNELL, 1993)
  • 11. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL • O ambiente da unidade exerce influência na qualidade da relação mãe-filho. • Se é excessivamente turbulento e confuso leva a uma maior ansiedade materna e agitação do bebê. (BRAZELTON, 1989) Além dessas questões...
  • 12. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL Eu acho que deve ser muito ruim para o bebê ficar aqui, viu? Eu, às vezes, fico pensando que deve ser horrível você sair de dentro de... um útero assim fechadinho, quentinho, tá acostumado com uma só voz e, de repente, ir para um lugar barulhento, onde cada hora é uma pessoa diferente que fica perto. Onde, se a mãe não estiver vindo, ele não tem referência porque não vai reconhecer nenhuma voz. Ele não vai poder dizer: ‘essa aí é minha mãe, aquela eu não sei quem é, mas essa aí é minha mãe’. (LAMY, 2000)
  • 13. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL DESAFIO Fazer com que a Unidade Neonatal seja um ambiente acolhedor para os bebês, seus pais e família, propiciando a formação de vínculos e a recuperação do bebê.
  • 14. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL A equipe da Unidade Neonatal deve ser cuidadosa no sentido de não passar para os pais a impressão de que sabe tudo e que só os profissionais podem oferecer os cuidados que o bebê precisa. O profissional sabe mais, mas a mãe cuida melhor. Mãe de recém-nascido internado em Unidade Neonatal (LAMY, 2000)
  • 15. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL • O contato entre mãe e filho nos momentos iniciais da vida é fundamental para uma relação estável e para o estabelecimento de vínculo. • Quanto mais oportunidades de interação entre mãe e bebê mais a mulher reconhece as necessidades do filho e se sente capaz de atendê-las. (MORSCH; BRAGA, 2007)
  • 16. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL A equipe de saúde deve ser o elo entre o bebê internado na Unidade Neonatal e sua mãe. É responsabilidade da equipe localizá-la e mostrar-se disponível para fornecer informações sobre o bebê e o ambiente que ela irá encontrar. Essas atitudes são facilitadoras do vínculo. (LAMY; GOMES; CARVALHO, 1997)
  • 17. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL O PRIMEIRO ENCONTRO O primeiro encontro é um momento único que deve ser estimulado respeitando-se as singularidades de cada mãe/pai/família. (LAMY et al., 2003) Deve ser sempre acompanhado por um profissional de saúde.
  • 18. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL O toque possibilita o fortalecimento do vínculo e gradativamente prepara a mãe para assumir o bebê como seu. O TOQUE (BRASIL, 2013)
  • 19. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL PARTICIPAÇÃO NOS CUIDADOS Os pais devem ser estimulados a participar progressivamente dos cuidados com o filho, respeitando o seu desejo. (BRASIL, 2013)
  • 20. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL • O estímulo ao aleitamento materno deve ser cuidadoso sem cobrança e respeitando os limites de cada mulher. • Cobrança e pressão podem dificultar a produção e a liberação do leite materno e, até mesmo, a sucção do bebê. ALEITAMENTO MATERNO (BRASIL, 2013)
  • 21. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL A posição canguru deve iniciar o mais precocemente possível de acordo com as condições clínicas do bebê e do desejo da mãe e do pai. POSIÇÃO CANGURU (BRASIL, 2013)
  • 22. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL • Diminui a ansiedade dos irmãos, deixando-os seguros quanto a seu lugar na família. • Favorece a inclusão do recém-nascido na família fortalecendo os vínculos. VISITA DOS IRMÃOS Devem ser acompanhadas por um profissional da equipe, preferencialmente por psicólogo. (MORSCH et al, 2003)
  • 23. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL • Os avós podem representar uma importante rede de apoio para seus filhos, pois trazem a história transgeracional da família. • Lembrar que a visita dos avós é mais do que uma visita social. Este é um importante momento para sua inclusão na rede de cuidados para mãe/pai e recém-nascido. VISITA DOS AVÓS (BRAGA et al., 2001)
  • 24. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL • Minimiza estresse • Aumenta a satisfação no ambiente de trabalho A boa relação com a família faz bem, também, ao profissional. (BRASIL, 2013)
  • 25. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL ANDREANI, Grace; CUSTODIO, Zaira Aparecida O; CREPALDI, Maria Aparecida. Tecendo as redes de apoio na prematuridade. Aletheia, n. 24 (jul - dez), p. 115-126, 2006. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n24/n24a11.pdf > BRAGA, Maria Cristina de Almeida; MORSCH, Denise Streit; LOPES, José Maria de Andrade; CARVALHO, Manoel de. Maternagem ampliada a transgeracionalidade em UTI neonatal. Pediatria Moderna, São Paulo, v. 37, n. 7, p. 312-7, jun. 2001. Disponível em: < http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=1590&fase=imprime > BRASIL. Conselho Federal De Medicina. Resolução nº 1.931, 2009. Aprova o Código de Ética Médica. DOU. Nº 183 (set.2009), Seção I, p.90 Disponível em: < http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=24/09/2009&jornal=1&pagina=90 > BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Secretaria de Estado da Saúde. II Jornada de Direito da Saúde, 2015 Disponível em: < http://www.cnj.jus.br/eventos-campanhas/evento/133-ii-jornada-de-direito-a-saúde > BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente e legislação correlata: Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990, e legislação correlata. – 12. ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. 241 p. (série legislação; n. 122) Disponível em: < http://www2.camara.leg.br/a-camara/programas-institucionais/inclusao-social-e-equidade/acessibilidade/legislacao-pdf/estatuto-da-crianca-e-do- adolescente > Referências Bibliográficas
  • 26. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao recém nascido de baixo peso: Método Canguru: manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2 ed., 1. Reimpr. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. 204p. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_recem_nascido_canguru.pdf > BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n.º 930, de 10 de maio de 1012. Define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) DOU. Nº 91 (dez. 2012), Seção I, p.138. Disponível em: < http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/05/2012&jornal=1&pagina=138 > BRAZELTON, Τ. Berry. O desenvolvimento do apego: uma família em formação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. 208p. CARNUT, Leonardo; FAQUIM, Juliana. Conceitos de família e a tipologia familiar. Journal of Management & Primary Health Care, 5(1), 62-70, 2014 Disponível em: < http://docplayer.com.br/47307679-Conceitos-de-familia-e-a-tipologia-familiar-aspectos-teoricos-para-o-trabalho-da-equipe-de-saude-bucal-na-estrategia- de-saude-da-familia.html > CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar. Editora Artmed, V. 2, p. 7-29, 1995 Referências Bibliográficas
  • 27. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL KLAUS, Marshall H; KENNELL, John H. Pais/Bebê: a formação do apego. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. 329p. LAMY, Zeni Carvalho; GOMES, Romeu; CARVALHO, Manoel de Carvalho. A percepção de pais sobre a internação de seus filhos em unidade de terapia intensiva neonatal. Jornal de Pediatria (Rio J);73(5):293-8, 1997 Disponível em: < http://www.jped.com.br/conteudo/97-73-05-293/port.pdf > LAMY, Zeni Carvalho; MOREIRA, Maria Elizabeth Lopes (org.), BRAGA, Maria Cristina de Almeida (org.) et al. Metodologia Canguru. Quando a vida começa diferente: o bebê e sua família na UTI neonatal. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003. Criança, Mulher e Saúde collection. 192 p Disponível em: < https://static.scielo.org/scielobooks/rqhtt/pdf/moreira-9788575413579.pdf > LAMY, Zeni Carvalho. Unidade Neonatal: um espaço de conflitos e negociações. Tese de Doutorado. IFF/Fiocruz, 2000 MORSCH, Denise Streit; BRAGA, Maria Cristina de Almeida. À procura de um encontro perdido: o papel da "preocupação médico-primária" em UTI neonatal. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. vol.10 no.4 São Paulo Dec. 2007 Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v10n4/a05v10n4.pdf > MORSCH, Denise Streit; MOREIRA, Maria Elizabeth Lopes; BRAGA, Maria Cristina de Almeida (orgs.) et al. Os irmãos do bebê. Quando a vida começa diferente: o bebê e sua família na UTI neonatal. Rio de Janeiro: Editora FIO CRUZ, 2003. Criança, Mulher e Saúde collection, p. 97-106 Disponível em: < http://books.scielo.org/id/rqhtt/pdf/moreira-9788575413579-10.pdf > Referências Bibliográficas
  • 28. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL NARVAZ, Martha Giudice; KOLLER, Sílvia Helena. Famílias e Patriarcado: da Prescrição Normativa à Subversão Criativa. Psicologia & Sociedade. SP. Vol. 18, n. 1 (jan. /abr.) p. 49-55, 2006 Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/psoc/v18n1/a07v18n1.pdf > ONU, Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento das Nações Unidas. Cairo – Egito, 1994 Disponível em: < http://unfpa.org.br/novo/index.php/biblioteca/cipd > PONCIANOI, Edna Lúcia Tinoco; CARNEIRO, Terezinha Féres. Modelos de família e intervenção terapêutica, VIII (jul - dez), 2003 Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/pdf/inter/v8n16/v8n16a04.pdf > TRAD, Leny A. Bomfim (org.) A Família e Suas Mutações: Subsídios Ao Campo Da Saúde. Família Contemporânea e Saúde: Significados, Práticas e Políticas Públicas, SciELO – Editora FIOCRUZ, Rio De Janeiro, 2010, pp. 27–50 Disponível em: < http://www.jstor.org/stable/10.7476/9788575413227 > WINNICOTT, Donald Woods. Os Bebês e suas Mães. 3ª Ed. 112p. Editora Martins Fontes, 2006 Referências Bibliográficas
  • 29. ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Material de 16 de outubro de 2017 Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Eixo: Atenção ao Recém-nascido Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal. ACOLHIMENTO E SUPORTE À FAMÍLIA NA UNIDADE NEONATAL