A ata resume a 15a reunião do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência na qual os participantes discutiram: 1) o uso do funk em aulas de música; 2) mudanças na universidade como saída da Fundarte; 3) projetos desenvolvidos pelos estudantes em escolas como peças de teatro.

1. Ata 15/2013
Aos onze dias do mês de junho do ano de dois mil e treze, na sala cinco da Unidade
Montenegro da UERGS, ocorreu a décima quinta reunião ordinária dos integrantes do
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES), contando com a
presença dos estudantes bolsistas do PIBID/CAPES/UERGS. A Professora Dra. Cristina
Rolim Wolffenbüttel iniciou o encontro tratando dos pontos de pauta. A reunião iniciou
com um questionamento sobre o funk e outras possibilidades de práticas pedagógicas
utilizando como estratégia este gênero musical. Após, tratou-se de questões que estão
acontecendo na Uergs, como a saída da Uergs da Fundarte. O próximo ponto de pauta
foram as falas sobre as entradas nas escolas. Marlise do Rosário relatou uma proposta de
uma peça teatro a mil que inspirou uma ação no Colágio Estadual A. J. Renner. Seu
projeto chama-se “A escola vai ao teatro”. Contato com a linguagem teatral e a formação
de público é o objetivo. Era uma tarde ensolarada de quinta. A discente falou sobre a
declaração dos alunos e sua própria: união, comunhão e experiência. O outro ponto de
pauta foi o trabalho desenvolvido pelos pibidianos a partir da leitura de livros de Elias
José. As pibidianas Tatiana e Elisangela falaram sobre sua atividade, que consiste em
explorar os materiais e aspectos gráficos ou colagens na escrita das frutas. Estudo de
cores e volumes. Obras que tenham o tema frutas. Thais falou sobre a experiência da
turma; Relatou turma agitada, Divisão de grupos, Uso de fone de ouvido; Grande maioria
não realiza as atividades propostas; A 114 a turma mais unida e participativa. Foi falado
sobre a formação do professor e a sua. A Drª Cristina argumentou que não podemos ficar
fixados em algo, a vida é uma diversificada. Como podemos resolver isto? O professor se
predispor a isto. Como vemos a relação com a tecnologia? Marlise falou que, às vezes,
não temos a visão do todo, no entanto, olhar para as ações e esta discussão é uma
oportunidade. Drª Cristina disse que muitos coordenadores pedagógicos não têm muita
preparação para lidar com estas questões. Como vamos nos colocar no mundo para
ajudar e não para criticar? Temos que calar e algum momento reverter. Onde há pessoas
é difícil. O que queremos, para além das artes, estaremos trabalhando com pessoas. A
diretora do polivalente disse que tem regras e normas que é preciso limitar. Foi falado
sobre a LDB e as DCN, que são norteadoras para a educação. E não há nenhum lugar
que disse que tem que dar um conteúdo e não outro. Gerenciar pessoas é uma coisa
difícil. Há pessoas que têm muitos anos nas escolas e tem um conhecimento muito

2. importante. Falou-se sobre autoridade e autoritarismo. Muitas coisas estão acontecendo e
que são positivas. A articulação que os alunos têm quando aquilo que o professor faz
presta. O importante é tentar se ter referencial e uma consistência. Assim, sem mais
pontos de pauta a serem tratados, deu-se por encerrada a reunião. Sem mais para o
momento, eu, Paulo Ulrich, lavro a presente ata que, após lida, será assinada por todos
os presentes.