2. EVANGELIZAR
no Brasil cada vez mais urbano,
pelo anúncio da Palavra de Deus,
formando discípulos e discípulas de Jesus Cristo,
em comunidades eclesiais missionárias,
à luz da evangélica opção preferencial pelos
pobres,
cuidando da Casa Comum e
testemunhando o Reino de Deus rumo à plenitude.
2
3. I N T R O D U Ç Ã O (PÁG. 15 – 18)
Cultura urbana, cada vez mais
abrangente,
Comunidade Eclesial
Missionária (CEM)
“Casa”: “lar” para os habitantes,
perspectivas pessoal,
3
4. Conhecer a Jesus é o melhor
presente que qualquer pessoa
pode receber; tê-lo encontrado
foi o melhor que ocorreu em
nossas vidas, e fazê-lo
conhecido com nossa palavra e
obras é nossa alegria (DAp29)
4
8. DIRETRIZES GERAIS
DA AÇÃO EVANGELIZADORA
DA IGREJA NO BRASIL
2019 – 2023
CAPÍTULO 3 – A IGREJA NAS
CASAS (PÁG. 47 – 67)
9. A IGREJA NAS CASAS –
A CASA DA COMUNIDADE
Casa - um dos lugares privilegiados para o
encontro e o diálogo de Jesus e seus seguidores
com as pessoas
Nas casas ele:
curava e perdoava os pecados (Mc 2,1-12),
partilhava a mesa com pecadores (Mc 2,15ss;
14,3),
refletia sobre assuntos como o jejum (Mc 2,18-
22),
9
10. IGREJA NA CASA
os primeiros cristãos-relações para além dos
laços familiares
senso de pertença à família de Deus (Mc 3,31-
35)
não importava mais ser grego ou judeu,
escravo ou livre, mas somente ser de Cristo (Cl
3,11; Gl 3,28)
entre eles ninguém passava necessidade, pois
aqueles que possuíam terras ou casas as
vendiam, traziam o dinheiro e o depositavam
10
11. COMUNIDADE ECLESIAL
MISSIONÁRIA – COMUNIDADE DE
COMUNIDADES
Sustentada por quatro pilares:
Palavra – Iniciação à Vida Cristã e
Animação Bíblica;
Pão - Liturgia e espiritualidade;
Caridade - Serviço à vida plena;
Ação Missionária - estado
permanente de missão. 11
12. CASA
PILARES/URGÊNCIAS
12
Palavra
Iniciação à vida cristã e
animação bíblica da vida e da
pastoral
Pão Liturgia e espiritualidade
Caridade Serviço à vida plena
Ação Missionária Estado permanente de missão
13. COMUNIDADES ECLESIAIS
MISSIONÁRIAS
se formam em ruas, condomínios, aglomerados,
edifícios, unidades habitacionais, bairros populares,
povoados, aldeias e grupos por afinidades
pessoas que se reúnem, movidas pela fé em Jesus
Cristo, para a escuta da Palavra, para viver a fé cristã
numa sociedade de contrastes
vencem o anonimato e a solidão
promovem a mútua-ajuda
se abrem para a sociedade e o cuidado da Casa
13
16. CASA IMAGEM RICA HUMANA E BIBLICAMENTE: LUGAR PRIVILEGIADO NO
QUAL ACONTECE OS EVENTOS PRINCIPAIS DE NOSSA VIDA; SE VIVE OS AFETOS FAMILIARES
QUE NOS DÃO RESISTÊNCIA/ENSINAMENTO PARA IR ADIANTE; AÍ ACONTECEM OS
ENCONTROS/DESENCONTROS; SE CONCRETIZAM PROJETOS E ESPERANÇAS/SE TRABALHA E SE
SONHA/SE VIVE E SE MORRE...)
1.Laços humanos profundos – Casa: lugar de
ternura [134-137]
2.Cooperação de todos
3.Maior proximidade às pessoas, ao lugar onde
vivem
4.Compromisso com o entorno: vizinhança – O
nosso grande milagre é a comunidade eclesial missionária. Duas outras
metáforas aparecem: porta e pilares!
16
17. CASA PORTA (ATENÇÃO AOS
VÍNCULOS FRATERNOS QUE CRIAM A COMUNIDADE. O
ANTROPOLÓGICO QUE FUNDAMENTA O ECLESIOLÓGICO!)
17
Duplo movimento:
Entrar Acolhimento
Sair Missão
19. PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA:
ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO (Nº 114 – 120)
•A MISSÃO É O PARADIGMA DE TODA AÇÃO ECLESIAL
•Papa Francisco apresenta o modelo missionário
•INICIATIVA de procurar as pessoas necessitadas da
alegria da fé
•ENVOLVIMENTO com as vida diária e desafios e dores
•ACOMPANHAMENTO paciente em sue caminho
•RECONHECIMENTO dos frutos, mesmo que pequenos
19
20. PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA:
ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
Passando adiante, anunciava o Evangelho
a todas as cidades. (At 8,40)
o QUERIGMA não pode ser dado como
pressuposto, nem entre os membros da
comunidade
desenvolver a CULTURA da proximidade, do
encontro e do diálogo
DINAMIZAR ações ad gentes e o
revigoramento da experiência das Igrejas-
20
22. C A P Í T U L O 4
A IGREJA EM MISSÃO (Nº 124 – 202)
para aplicar as Diretrizes da Ação
Evangelizadora da Igreja no Brasil
focar na comunidade
pequenas ou grandes, no campo ou na
cidade, a partir de paróquias ou de grupos
reconhecidos pela autoridade eclesial
é o ambiente de testemunho determinante
para anunciar a Boa Nova e acolher quem dela
se aproxima e ir ao encontro das pessoas 22
23. A COMUNIDADE CASA
abrir as portas para acolher
sinal profético diante do
individualismo, o medo da violência
e o predomínio das relações
virtualizadas
se reúne também em espaços que
não sejam residências: salões
comunitários, espaços nas igrejas,
espaços públicos e até mesmo
23
24. CASA: ESPAÇO DO ENCONTRO
comunidades precisam ser oásis de
misericórdia no deserto da história,
casas de oração, de mergulho no sagrado,
no mistério revelado
deixar de lado a burocratização que afasta
aparência de empresa que presta serviços
religiosos
Comunidade lugar de encontro com Deus
24
25. CASA: LUGAR DA TERNURA
superar a superficialidade de
relações mecanicistas, fundadas no
fazer coisas
inspirar-se na vivência fraterna e
solidária das primeiras comunidades
25
26. CASA: LUGAR DAS FAMÍLIAS
ir ao encontro das famílias
em sua realidade concreta,
com as luzes e sombras,
com as contradições
inerentes à condição humana
acolhê-las na comunidade 26
27. CASA: LUGAR DE
PORTAS SEMPRE ABERTAS
quem está dentro é chamado a
sair e ir ao encontro do outro onde
quer que ele esteja
não será casa de irmãos se fechar
suas portas para os mais
vulneráveis
ir ao encontro do outro onde quer 27
28. PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA:
ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
ENCAMINHAMENTOS PRÁTICOS
ACOMPANHAR a realidade urbana com observatórios
dos ritmos das cidades, suas tendências e alterações
INVESTIR na presença nos Meios de Comunicação
Social, especialmente nas redes sociais
VALORIZAR como espaços missionários os hospitais, as
escolas e as universidades, o mundo da cultura e das
ciências, os presídios e outros
IMPLANTAR os Conselhos Missionários em todos os
28
29. PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA
ENCAMINHAMENTOS PRÁTICOS
PRIORIZAR visitas missionárias a áreas e ambientes mais distanciados
da vida a Igreja
PROMOVER missões juvenis e projetos vocacionais a partir da missão
A CULTURA DO ENCONTRO DEVE SER PANO DE FUNDO PARA A MISSÃO
PERMANENTE
PROMOVER as Pontifícias Obras Missionárias (POM)
ACOLHER e CONCRETIZAR as prioridades e projetos do Programa
Missionário Nacional (PMN)
OLHAR para a Amazônia como um dom de Deus
VALORIZAR a dimensão mariana e outras formas de piedade popular na
evangelização e missionariedade da Igreja. Maria, ícone da missão.
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30. CONCLUSÃO (Nº 203 – 210)
A pedagogia do processo mais do que um
recurso metodológico, é uma mística na
espiritualidade cristã
As DGAE hão de inspirar todas as instâncias
eclesiais: comissões pastorais da Conferência
Episcopal, Regionais, Igrejas particulares,
paróquias, seminários, pastorais, comunidades
ambientais, movimentos, associações, novas
comunidades, organismos, universidades e escolas
católicas, meios de comunicação eclesiais, entre
outros
Se o Senhor não construir a casa, em vão
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