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DIRETRIZES GERAIS
DA AÇÃO
EVANGELIZADORA
DA IGREJA NO BRASIL
2019 – 2023
EVANGELIZAR
no Brasil cada vez mais urbano,
pelo anúncio da Palavra de Deus,
formando discípulos e discípulas de Jesus Cristo,
em comunidades eclesiais missionárias,
à luz da evangélica opção preferencial pelos
pobres,
cuidando da Casa Comum e
testemunhando o Reino de Deus rumo à plenitude.
2
I N T R O D U Ç Ã O (PÁG. 15 – 18)
Cultura urbana, cada vez mais
abrangente,
Comunidade Eclesial
Missionária (CEM)
“Casa”: “lar” para os habitantes,
perspectivas pessoal,
3
Conhecer a Jesus é o melhor
presente que qualquer pessoa
pode receber; tê-lo encontrado
foi o melhor que ocorreu em
nossas vidas, e fazê-lo
conhecido com nossa palavra e
obras é nossa alegria (DAp29)
4
A comunidade eclesial
missionária é sustentada
por quatro pilares:
 Palavra,
 Pão,
 Caridade e
 Ação Missionária (nº 8).
5
DIRETRIZES & PLANOS
• Diretrizes  Princípios, rumos, orientações – Fidelidade e
Criatividade
• Planejamentos  Passagem das diretrizes aos planos
• Planos  Caminhos, estratégias
6
CNBB: Plano Pastoral Quadrienal
7
DIRETRIZES GERAIS
DA AÇÃO EVANGELIZADORA
DA IGREJA NO BRASIL
2019 – 2023
CAPÍTULO 3 – A IGREJA NAS
CASAS (PÁG. 47 – 67)
A IGREJA NAS CASAS –
A CASA DA COMUNIDADE
 Casa - um dos lugares privilegiados para o
encontro e o diálogo de Jesus e seus seguidores
com as pessoas
 Nas casas ele:
 curava e perdoava os pecados (Mc 2,1-12),
 partilhava a mesa com pecadores (Mc 2,15ss;
14,3),
 refletia sobre assuntos como o jejum (Mc 2,18-
22),
9
IGREJA NA CASA
 os primeiros cristãos-relações para além dos
laços familiares
 senso de pertença à família de Deus (Mc 3,31-
35)
 não importava mais ser grego ou judeu,
escravo ou livre, mas somente ser de Cristo (Cl
3,11; Gl 3,28)
 entre eles ninguém passava necessidade, pois
aqueles que possuíam terras ou casas as
vendiam, traziam o dinheiro e o depositavam
10
COMUNIDADE ECLESIAL
MISSIONÁRIA – COMUNIDADE DE
COMUNIDADES
 Sustentada por quatro pilares:
 Palavra – Iniciação à Vida Cristã e
Animação Bíblica;
 Pão - Liturgia e espiritualidade;
 Caridade - Serviço à vida plena;
Ação Missionária - estado
permanente de missão. 11
CASA 
PILARES/URGÊNCIAS
12
Palavra
Iniciação à vida cristã e
animação bíblica da vida e da
pastoral
Pão Liturgia e espiritualidade
Caridade Serviço à vida plena
Ação Missionária Estado permanente de missão
COMUNIDADES ECLESIAIS
MISSIONÁRIAS
 se formam em ruas, condomínios, aglomerados,
edifícios, unidades habitacionais, bairros populares,
povoados, aldeias e grupos por afinidades
 pessoas que se reúnem, movidas pela fé em Jesus
Cristo, para a escuta da Palavra, para viver a fé cristã
numa sociedade de contrastes
 vencem o anonimato e a solidão
 promovem a mútua-ajuda
 se abrem para a sociedade e o cuidado da Casa
13
14
15
CASA IMAGEM RICA HUMANA E BIBLICAMENTE: LUGAR PRIVILEGIADO NO
QUAL ACONTECE OS EVENTOS PRINCIPAIS DE NOSSA VIDA; SE VIVE OS AFETOS FAMILIARES
QUE NOS DÃO RESISTÊNCIA/ENSINAMENTO PARA IR ADIANTE; AÍ ACONTECEM OS
ENCONTROS/DESENCONTROS; SE CONCRETIZAM PROJETOS E ESPERANÇAS/SE TRABALHA E SE
SONHA/SE VIVE E SE MORRE...)
1.Laços humanos profundos – Casa: lugar de
ternura [134-137]
2.Cooperação de todos
3.Maior proximidade às pessoas, ao lugar onde
vivem
4.Compromisso com o entorno: vizinhança – O
nosso grande milagre é a comunidade eclesial missionária. Duas outras
metáforas aparecem: porta e pilares!
16
CASA  PORTA (ATENÇÃO AOS
VÍNCULOS FRATERNOS QUE CRIAM A COMUNIDADE. O
ANTROPOLÓGICO QUE FUNDAMENTA O ECLESIOLÓGICO!)
17
Duplo movimento:
Entrar Acolhimento
Sair Missão
AÇÃO MISSIONÁRIA
Estado Permanente de Missão
18
PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA:
ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO (Nº 114 – 120)
•A MISSÃO É O PARADIGMA DE TODA AÇÃO ECLESIAL
•Papa Francisco apresenta o modelo missionário
•INICIATIVA de procurar as pessoas necessitadas da
alegria da fé
•ENVOLVIMENTO com as vida diária e desafios e dores
•ACOMPANHAMENTO paciente em sue caminho
•RECONHECIMENTO dos frutos, mesmo que pequenos
19
PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA:
ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
Passando adiante, anunciava o Evangelho
a todas as cidades. (At 8,40)
 o QUERIGMA não pode ser dado como
pressuposto, nem entre os membros da
comunidade
 desenvolver a CULTURA da proximidade, do
encontro e do diálogo
 DINAMIZAR ações ad gentes e o
revigoramento da experiência das Igrejas-
20
DIRETRIZES GERAIS
DA AÇÃO
EVANGELIZADORA
DA IGREJA NO BRASIL
2019 – 2023
CAPÍTULO 4 – A IGREJA EM
MISSÃO (PÁG. 69 – 89)
E CONCLUSÃO (PÁG. 91 – 93)
C A P Í T U L O 4
A IGREJA EM MISSÃO (Nº 124 – 202)
 para aplicar as Diretrizes da Ação
Evangelizadora da Igreja no Brasil
 focar na comunidade
 pequenas ou grandes, no campo ou na
cidade, a partir de paróquias ou de grupos
reconhecidos pela autoridade eclesial
 é o ambiente de testemunho determinante
para anunciar a Boa Nova e acolher quem dela
se aproxima e ir ao encontro das pessoas 22
A COMUNIDADE CASA
 abrir as portas para acolher
 sinal profético diante do
individualismo, o medo da violência
e o predomínio das relações
virtualizadas
 se reúne também em espaços que
não sejam residências: salões
comunitários, espaços nas igrejas,
espaços públicos e até mesmo
23
CASA: ESPAÇO DO ENCONTRO
 comunidades precisam ser oásis de
misericórdia no deserto da história,
 casas de oração, de mergulho no sagrado,
no mistério revelado
 deixar de lado a burocratização que afasta
 aparência de empresa que presta serviços
religiosos
 Comunidade lugar de encontro com Deus
24
CASA: LUGAR DA TERNURA
 superar a superficialidade de
relações mecanicistas, fundadas no
fazer coisas
 inspirar-se na vivência fraterna e
solidária das primeiras comunidades
25
CASA: LUGAR DAS FAMÍLIAS
 ir ao encontro das famílias
 em sua realidade concreta,
 com as luzes e sombras,
 com as contradições
inerentes à condição humana
 acolhê-las na comunidade 26
CASA: LUGAR DE
PORTAS SEMPRE ABERTAS
 quem está dentro é chamado a
sair e ir ao encontro do outro onde
quer que ele esteja
 não será casa de irmãos se fechar
suas portas para os mais
vulneráveis
 ir ao encontro do outro onde quer 27
PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA:
ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
ENCAMINHAMENTOS PRÁTICOS
 ACOMPANHAR a realidade urbana com observatórios
dos ritmos das cidades, suas tendências e alterações
 INVESTIR na presença nos Meios de Comunicação
Social, especialmente nas redes sociais
 VALORIZAR como espaços missionários os hospitais, as
escolas e as universidades, o mundo da cultura e das
ciências, os presídios e outros
 IMPLANTAR os Conselhos Missionários em todos os
28
PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA
ENCAMINHAMENTOS PRÁTICOS
 PRIORIZAR visitas missionárias a áreas e ambientes mais distanciados
da vida a Igreja
 PROMOVER missões juvenis e projetos vocacionais a partir da missão
 A CULTURA DO ENCONTRO DEVE SER PANO DE FUNDO PARA A MISSÃO
PERMANENTE
 PROMOVER as Pontifícias Obras Missionárias (POM)
 ACOLHER e CONCRETIZAR as prioridades e projetos do Programa
Missionário Nacional (PMN)
 OLHAR para a Amazônia como um dom de Deus
 VALORIZAR a dimensão mariana e outras formas de piedade popular na
evangelização e missionariedade da Igreja. Maria, ícone da missão.
29
CONCLUSÃO (Nº 203 – 210)
 A pedagogia do processo mais do que um
recurso metodológico, é uma mística na
espiritualidade cristã
 As DGAE hão de inspirar todas as instâncias
eclesiais: comissões pastorais da Conferência
Episcopal, Regionais, Igrejas particulares,
paróquias, seminários, pastorais, comunidades
ambientais, movimentos, associações, novas
comunidades, organismos, universidades e escolas
católicas, meios de comunicação eclesiais, entre
outros
 Se o Senhor não construir a casa, em vão
30
CRÉDITOS:
PROF. PAULO DAVID OLIVEIRA SILVA
E-MAIL: paul_davd@hotmail.com.
PUBLICADO EM SLIDESHARE.
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  • 1. DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL 2019 – 2023
  • 2. EVANGELIZAR no Brasil cada vez mais urbano, pelo anúncio da Palavra de Deus, formando discípulos e discípulas de Jesus Cristo, em comunidades eclesiais missionárias, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, cuidando da Casa Comum e testemunhando o Reino de Deus rumo à plenitude. 2
  • 3. I N T R O D U Ç Ã O (PÁG. 15 – 18) Cultura urbana, cada vez mais abrangente, Comunidade Eclesial Missionária (CEM) “Casa”: “lar” para os habitantes, perspectivas pessoal, 3
  • 4. Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria (DAp29) 4
  • 5. A comunidade eclesial missionária é sustentada por quatro pilares:  Palavra,  Pão,  Caridade e  Ação Missionária (nº 8). 5
  • 6. DIRETRIZES & PLANOS • Diretrizes  Princípios, rumos, orientações – Fidelidade e Criatividade • Planejamentos  Passagem das diretrizes aos planos • Planos  Caminhos, estratégias 6 CNBB: Plano Pastoral Quadrienal
  • 7. 7
  • 8. DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL 2019 – 2023 CAPÍTULO 3 – A IGREJA NAS CASAS (PÁG. 47 – 67)
  • 9. A IGREJA NAS CASAS – A CASA DA COMUNIDADE  Casa - um dos lugares privilegiados para o encontro e o diálogo de Jesus e seus seguidores com as pessoas  Nas casas ele:  curava e perdoava os pecados (Mc 2,1-12),  partilhava a mesa com pecadores (Mc 2,15ss; 14,3),  refletia sobre assuntos como o jejum (Mc 2,18- 22), 9
  • 10. IGREJA NA CASA  os primeiros cristãos-relações para além dos laços familiares  senso de pertença à família de Deus (Mc 3,31- 35)  não importava mais ser grego ou judeu, escravo ou livre, mas somente ser de Cristo (Cl 3,11; Gl 3,28)  entre eles ninguém passava necessidade, pois aqueles que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro e o depositavam 10
  • 11. COMUNIDADE ECLESIAL MISSIONÁRIA – COMUNIDADE DE COMUNIDADES  Sustentada por quatro pilares:  Palavra – Iniciação à Vida Cristã e Animação Bíblica;  Pão - Liturgia e espiritualidade;  Caridade - Serviço à vida plena; Ação Missionária - estado permanente de missão. 11
  • 12. CASA  PILARES/URGÊNCIAS 12 Palavra Iniciação à vida cristã e animação bíblica da vida e da pastoral Pão Liturgia e espiritualidade Caridade Serviço à vida plena Ação Missionária Estado permanente de missão
  • 13. COMUNIDADES ECLESIAIS MISSIONÁRIAS  se formam em ruas, condomínios, aglomerados, edifícios, unidades habitacionais, bairros populares, povoados, aldeias e grupos por afinidades  pessoas que se reúnem, movidas pela fé em Jesus Cristo, para a escuta da Palavra, para viver a fé cristã numa sociedade de contrastes  vencem o anonimato e a solidão  promovem a mútua-ajuda  se abrem para a sociedade e o cuidado da Casa 13
  • 14. 14
  • 15. 15
  • 16. CASA IMAGEM RICA HUMANA E BIBLICAMENTE: LUGAR PRIVILEGIADO NO QUAL ACONTECE OS EVENTOS PRINCIPAIS DE NOSSA VIDA; SE VIVE OS AFETOS FAMILIARES QUE NOS DÃO RESISTÊNCIA/ENSINAMENTO PARA IR ADIANTE; AÍ ACONTECEM OS ENCONTROS/DESENCONTROS; SE CONCRETIZAM PROJETOS E ESPERANÇAS/SE TRABALHA E SE SONHA/SE VIVE E SE MORRE...) 1.Laços humanos profundos – Casa: lugar de ternura [134-137] 2.Cooperação de todos 3.Maior proximidade às pessoas, ao lugar onde vivem 4.Compromisso com o entorno: vizinhança – O nosso grande milagre é a comunidade eclesial missionária. Duas outras metáforas aparecem: porta e pilares! 16
  • 17. CASA  PORTA (ATENÇÃO AOS VÍNCULOS FRATERNOS QUE CRIAM A COMUNIDADE. O ANTROPOLÓGICO QUE FUNDAMENTA O ECLESIOLÓGICO!) 17 Duplo movimento: Entrar Acolhimento Sair Missão
  • 19. PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA: ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO (Nº 114 – 120) •A MISSÃO É O PARADIGMA DE TODA AÇÃO ECLESIAL •Papa Francisco apresenta o modelo missionário •INICIATIVA de procurar as pessoas necessitadas da alegria da fé •ENVOLVIMENTO com as vida diária e desafios e dores •ACOMPANHAMENTO paciente em sue caminho •RECONHECIMENTO dos frutos, mesmo que pequenos 19
  • 20. PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA: ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO Passando adiante, anunciava o Evangelho a todas as cidades. (At 8,40)  o QUERIGMA não pode ser dado como pressuposto, nem entre os membros da comunidade  desenvolver a CULTURA da proximidade, do encontro e do diálogo  DINAMIZAR ações ad gentes e o revigoramento da experiência das Igrejas- 20
  • 21. DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL 2019 – 2023 CAPÍTULO 4 – A IGREJA EM MISSÃO (PÁG. 69 – 89) E CONCLUSÃO (PÁG. 91 – 93)
  • 22. C A P Í T U L O 4 A IGREJA EM MISSÃO (Nº 124 – 202)  para aplicar as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil  focar na comunidade  pequenas ou grandes, no campo ou na cidade, a partir de paróquias ou de grupos reconhecidos pela autoridade eclesial  é o ambiente de testemunho determinante para anunciar a Boa Nova e acolher quem dela se aproxima e ir ao encontro das pessoas 22
  • 23. A COMUNIDADE CASA  abrir as portas para acolher  sinal profético diante do individualismo, o medo da violência e o predomínio das relações virtualizadas  se reúne também em espaços que não sejam residências: salões comunitários, espaços nas igrejas, espaços públicos e até mesmo 23
  • 24. CASA: ESPAÇO DO ENCONTRO  comunidades precisam ser oásis de misericórdia no deserto da história,  casas de oração, de mergulho no sagrado, no mistério revelado  deixar de lado a burocratização que afasta  aparência de empresa que presta serviços religiosos  Comunidade lugar de encontro com Deus 24
  • 25. CASA: LUGAR DA TERNURA  superar a superficialidade de relações mecanicistas, fundadas no fazer coisas  inspirar-se na vivência fraterna e solidária das primeiras comunidades 25
  • 26. CASA: LUGAR DAS FAMÍLIAS  ir ao encontro das famílias  em sua realidade concreta,  com as luzes e sombras,  com as contradições inerentes à condição humana  acolhê-las na comunidade 26
  • 27. CASA: LUGAR DE PORTAS SEMPRE ABERTAS  quem está dentro é chamado a sair e ir ao encontro do outro onde quer que ele esteja  não será casa de irmãos se fechar suas portas para os mais vulneráveis  ir ao encontro do outro onde quer 27
  • 28. PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA: ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO ENCAMINHAMENTOS PRÁTICOS  ACOMPANHAR a realidade urbana com observatórios dos ritmos das cidades, suas tendências e alterações  INVESTIR na presença nos Meios de Comunicação Social, especialmente nas redes sociais  VALORIZAR como espaços missionários os hospitais, as escolas e as universidades, o mundo da cultura e das ciências, os presídios e outros  IMPLANTAR os Conselhos Missionários em todos os 28
  • 29. PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA ENCAMINHAMENTOS PRÁTICOS  PRIORIZAR visitas missionárias a áreas e ambientes mais distanciados da vida a Igreja  PROMOVER missões juvenis e projetos vocacionais a partir da missão  A CULTURA DO ENCONTRO DEVE SER PANO DE FUNDO PARA A MISSÃO PERMANENTE  PROMOVER as Pontifícias Obras Missionárias (POM)  ACOLHER e CONCRETIZAR as prioridades e projetos do Programa Missionário Nacional (PMN)  OLHAR para a Amazônia como um dom de Deus  VALORIZAR a dimensão mariana e outras formas de piedade popular na evangelização e missionariedade da Igreja. Maria, ícone da missão. 29
  • 30. CONCLUSÃO (Nº 203 – 210)  A pedagogia do processo mais do que um recurso metodológico, é uma mística na espiritualidade cristã  As DGAE hão de inspirar todas as instâncias eclesiais: comissões pastorais da Conferência Episcopal, Regionais, Igrejas particulares, paróquias, seminários, pastorais, comunidades ambientais, movimentos, associações, novas comunidades, organismos, universidades e escolas católicas, meios de comunicação eclesiais, entre outros  Se o Senhor não construir a casa, em vão 30
  • 31. CRÉDITOS: PROF. PAULO DAVID OLIVEIRA SILVA E-MAIL: paul_davd@hotmail.com. PUBLICADO EM SLIDESHARE. 31