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O horizonte no qual
nasceram as atuais
Diretrizes
Diretrizes  Princípios, rumos, orientações
Planejamentos  Passagem das diretrizes aos planos
Planos  Caminhos, estratégias
3
CNBB: quadrienal
4
1. Não se faz no espontaneísmo (sério
problema de hoje)
2. Fé e Racionalidade (articulação que
foge dos extremos: “ismos”)
3. Dupla contemplação: Jesus Cristo e
a realidade (capítulos I e IV!)
 Transformações estruturais profundas:
mudança de época, mudança de era,
metamorfose sociocultural...
 Reconfiguração da vida e, nela, da ação
evangelizadora.
5
 Transformações estruturais profundas:
mudança de época, mudança de era,
metamorfose sociocultural... (fundamental
dar-se conta dessa realidade! Atitude
pedida: discernimento!)
 Reconfiguração da vida e, nela, da ação
evangelizadora.
6
 Transformações estruturais profundas:
mudança de época, mudança de era,
metamorfose sociocultural...
 Reconfiguração da vida e, nela, da ação
evangelizadora(oportunidade! O
problema: “fazer sempre assim”.
Carência de ousadia e criatividade)
7
1. Nova Evangelização
2. Duc in altum
3. Conversão pastoral
4. Missão Permanente
5. Recomeçar a partir de Jesus
Cristo
6. Igreja em saída
7. Periferias existenciais
8. Primeirear 8
1. Individualização
2. Pluralização
3. Diversificação
4. Momentaneidade
5. Transitoriedade
6. Imediatização
7. Fragmentação
8. Liquefação
9. Experimentação
10.Afetivização
11.Tecnologização
9
10
Urbano
 [28] Mundo cada vez mais urbano: numérica e
existencialmente (Brasil: 80%; Mundo 2030:60%) DGAE28
 Urbano > Cidade
 Cidades: estruturas físicas onde acontecem
relações humanas, sociais....
 Urbano: estruturas mentais/estilo de vida/cultura
 global (ninguém fica de fora/todo lugar; pessoa)
 pós-moderno (rastro da
industrialização/modernidade)
 Gradual (lugar/pessoas, todos estão “afetados”)
11
12
13
1. Conversão pastoral (Documento de Aparecida)
2. Fé  Cultura (Evangelii Nuntiandi)
3. Doutrina  Experiência (precede)
4. Explicitação  Jesus Cristo & Igreja (quanto mais agudo
o urbano, mais necessidade explicitação-experiência/Força do
testemunho, diálogo, serviço, anúncio)
5. Base: Encontro interpessoal, diálogo (processo
evangelizador que se pede! Interpessoal e altamente dialogal. Mais
urbano, menos Cristandade).
6. Evangelização por ATRAÇÃO e não proselitismo
(Testemunho-curiosidade-pergunta-resposta) 14
15
Comunidades
Eclesiais
Missionárias
16
Comunidade Missão
17
Jesus
chamou os que quis
para estarem com Ele
e os enviar em missão.
18
Jesus (partir de DELE)
chamou os que quis
para estarem com Ele
e os enviar em missão.
(iniciativa DELE. Graça! Experiência pessoal/comunidade)
19
Jesus
chamou os que quis
para estarem com Ele
e os enviar em missão.
(permanecer na videira/ raiz e frutos/espiritualidade-mística)
20
Jesus
chamou os que quis
para estarem com Ele
e os enviar em missão.
(todo chamado é para...Ajudar a estar com Jesus e estando com
Jesus, sair em missão!)
21
ReceberDar
22
Ativismo Consumismo
Prosperidade“Social”
CRISTANDADE
Cristianismo
é lógico (o resto, é aberração),
já recebido.
Importa conservar
e transmitir
PÓS-CRISTANDADE
Cristianismo
é lateral e multiforme,
não transmitido.
Importa testemunhar,
permitir experimentar
e transmitir.
A lógica de ser cristão já não existe mais!
Fim da Cristandade!
Dar-se conta disso! É fundamental para
mentalidades/posturas/projetos...
23
24
1. ≠ pastoral de conservação = cristandade = identificação entre
vida social e vida na fé (já não pode ser mais! Não cabe!)
2. [70] → útil onde for útil
3. Uma condição irrenunciável → explicitação da experiência cristã
a) Jesus: Iniciação (e reiniciação) à vida cristã (encontro pessoal)
b) Igreja: pequena comunidade → urgência da capilarização
(descentralização, setorização etc) DAp
Pastoral de cristandade não tem fôlego para dialogar
(sozinha) com o mundo urbanizado (pós-cristandade) A
pastoral de conservação já não cabe nos nossos tempos!
[33] A conversão pastoral se apresenta como um
desafio irrenunciável ... e ... implica a formação de
pequenas comunidades eclesiais missionárias nos
mais variados ambientes. Capilarizar a experiência de
Comunidade. Presença!
[36] A formação de pequenas comunidades eclesiais
missionárias, como prioridade da ação
evangelizadora, oferece um referencial concreto para
a conversão pastoral (é o que temos de melhor e
podemos oferecer!).
25
[80] A casa permitiu que o cristianismo primitivo se
organizasse em comunidades pequenas, com poucas
pessoas, que se conheciam e compartilhavam a mesa da
refeição cotidiana (proximidade - conhecer - compartilhar)
[84] ... se formam em ruas, condomínios, aglomerados,
edifícios, unidades habitacionais, bairros populares,
povoados, aldeias e grupos por afinidades. (se formam em
ambientes bastante variados)
[84] Devem se configurar como uma verdadeira rede... (não
isoladas! Isolamento: perigo, hoje! Quando a Comunidade
não está em rede, há fragmentação... e isolada, é fácil de ser
cooptada pelo siatema!) Pequenas comunidades em rede:
fortalecimento e profetismo!
26
27
28
1. Laços humanos profundos [134-137]
2. Cooperação de todos
3. Maior proximidade às pessoas, ao lugar
onde vivem
4. Compromisso com o entorno: vizinhança –
O nosso grande milagre é a comunidade eclesial missionária. Duas
outras metáforas aparecem: porta e pilares!
29
30
Duplo movimento:
Entrar Acolhimento
Sair Missão
31
Palavra Iniciação à vida cristã e animação
bíblica da vida e da pastoral
Pão Liturgia e espiritualidade
Caridade Serviço à vida plena
Ação Missionária Estado permanente de missão
32
Jesus
Cristo
33
Palavra
Pão
Caridade
Ação Missionária
34
Vínculos fraternos
que criam a
Comunidade
35
1. Pequenas (mais conhecimento; proximidade; partilha...)
2. Espalhadas (osmose – capilarização – setorização)
3. Territoriais e ambientais(escolas, hospitais,
universidades, condomínios, cemitérios, periferias...)
4. Em rede
5. Alicerçadas nos quatro pilares
6. Abertas à missão (não autoreferenciais, sem comunhão e
sem missão/abertura. Fáceis de serem engolidas pelo sistema).
36
1. Encontro explícito com Jesus
Cristo(referencial!) na comunidade de irmãs e
irmãos. Fé cristã=Fé eclesial
2. Iniciação à vida cristã e animação bíblica
(fonte!) da vida e da pastoral [90]Formação de novos
discípulos missionários e que seja permanente (re-iniciação)
3. Resistência, resiliência, irradiação....(não se deixa
contaminar. Profetismo. Capacidade de recomeçar, não sucumbir, desanimar
ou romper; profundo desejo de transmitir o Dom recebido).
37
1. Missão como paradigma (Ser da Igreja e de
Toda Igreja)
2. Serviço testemunhal  Anúncio
(articulação – Evangelii Nuntiandi)
3. Ad gentes ao alcance das mãos
(oferecer da “nossa pobreza” – Puebla 1979)
4. Visitas missionárias, Santas
Missões Populares (constantes; articulam
comunidade e missão. Reconfiguradas: passar da desobriga para o
testemunho que geram novas comunidades que geram missão...)
5. Igrejas-irmãs e além-fronteiras
38
 Reconfiguração
 Da desobriga, que chama à
matriz para a regularização
sacramental
 Ao testemunho do serviço
gratuito e misericordioso,
que abre os corações para
ouvir o querigma e gerar
comunidades, lá onde as
pessoas estão.
39
 [203] Estas Diretrizes foram elaboradas para ajudar a Igreja
no Brasil a responder aos desafios evangelizadores de um
Brasil cada vez mais urbano.
 [205] Em um tempo em rápida mutação, no qual se valoriza a
novidade pela novidade, os pilares podem deixar a
impressão de que se está apenas repetindo o que sempre foi
dito (GRANDE PERIGO! racionalismo; pessimismo; não
envolvimento; críticas sem compromisso que geram ‘paralisias’).
 [206] Em continuidade com uma história de compromisso e
dedicação à obra evangelizadora, importa transformar estas
Diretrizes em projetos pastorais que, respeitando a unidade
da Igreja em todo o Brasil, respondam às realidades
regionalmente diversificadas (importante Avançar! Criar!
Propor! Incidir!)
40
1. Não temamos se nos sentimos pequenos diante dos
problemas.
2. Lembremo-nos de Sta. Dulce dos Pobres, mulher frágil
no corpo, mas fortaleza peregrina pelas terras de São
Salvador.
3. Dulce, presença inquestionável do amor de Deus pelos
pobres e sofredores.
4. Dulce, incansável peregrina da caridade e da
fraternidade.
5. Dulce, testemunho irrefutável de que a vida é dom e
compromisso.
6. Dulce que via, se compadecia e cuidava.
7. Dulce que intercede por nós no céu.
41
 Nossa meta 2019 a 2023
Criar e fortalecer comunidades eclesiais missionárias, num amplo desejo
da conversão pastoral, a fim de viver e anunciar a palavra de Deus.
 Para alcançar teremos que:
1. Formação discipular – Cuidar da formação dos agentes de pastorais e de todos os
membros da comunidade eclesial missionária – Pilar da Palavra;
2. Cuidado com a casa comum – Cuidado com a vida de maneira integral, de modo
particular a criação de Deus. Não permitir que o lucro seja a fonte de relação com a
natureza – Pilar da Caridade;
42
 Nossa meta 2019 a 2023
Criar e fortalecer comunidades eclesiais missionárias, num amplo desejo
da conversão pastoral, a fim de viver e anunciar a palavra de Deus.
 Para alcançar teremos que:
3. Cuidado com os Jovens – Ajudar a torna-los protagonistas na igreja e sociedade –
Ação missionária;
4. Celebração do mistério Pascal de Jesus Cristo – Cuidar para que seja um
encontro pessoal com Cristo, que desperta o desejo de ir ao encontro do irmão para
partilhar a alegria do evangelho - Pilar do Pão.
43
DITETRIZES PARA A AÇÃO EVANGELIZADORA
1º PILAR DA PALAVRA - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ E ANIMAÇÃO BÍBLICA
AÇÕES e ATIVIDADES
1. INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
 ESTUDO DO DIRETÓRIO INTRODUTORES
 ENCONTRÃO DE CATEQUESE
2. FORMAÇÃO BÍBLICA
 CÍRCULOS BÍBLICOS / GRUPOS DE JESUS – CEBI
 ELABORAÇÃO DE SUBÍDIOS PARA CÍRCULOS BÍBLICOS
44
DITETRIZES PARA A AÇÃO EVANGELIZADORA
2º PILAR DO PÃO - LITURGIA E ESPIRITUALIDADE
AÇÕES e ATIVIDADES
1. ORGANIZAÇÃO DA PASTORAL LITÚRGICA
 ESCOLA DE LITURGIA
 ELABORAR DIRETÓRIO LITÚRGICO
2. CENTRALIDADE DA CELEBRAÇÃO DO MISTÉRIO PASCAL E VALORIZAR O
DOMINGO COMO DIA DO SENHOR
 CONGRESSO EUCARÍSTICO DIOCESANO
 CURSO DE FORMAÇÃO DE MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA SAGRADA
COMUNHÃO ADETRANDO TODAS AS COMUNIDADES
45
DITETRIZES PARA A AÇÃO EVANGELIZADORA
3º PILAR DA CARIDADE – SERVIÇO À VIDA PLENA
AÇÕES e ATIVIDADES
1. PROJETOS SOCIAIS EM PARCERIAS COM ORGANISMOS GOVERNAMENTAIS E
NÃO GOVERNAMENTAIS
 ARTICULAR E CRIAR UMA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES SOCIAIS
 CRIAR MINISTÉRIO DO BOM SAMARITANO
2. CUIDADO COM OS JOVENS
 PROPICIAR MAIS ATIVIDADES QUE INTEGREM A JUVENTUDE AS DEMAIS
PASTORAIS E MOVIMENTOS
 TRABALHAR O SETOR JUVENTUDE
46
DITETRIZES PARA A AÇÃO EVANGELIZADORA
4º PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA – ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
AÇÕES e ATIVIDADES
1. FORTALECER NAS COMUNIDADES RURAIS E URBANAS A ECLESIALIDADE
MISSIONÁRIA
 AÇÃO MISSIONÁRIA PERMANENTE (NOS SETORES)
 PEQUENAS COMUNIDADES DE DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS / GRUPOS DE JESUS
2. VALORIZAR NOVOS ESPAÇOS MISSIONÁRIOS COMO HOSPITAIS, ESCOLAS,
UNIVERSIDADES, PRESÍDIOS, ESPAÇOS DA CULTURA E CIÊNCIA, ETC.
 ELABORAR UM PROGRAMA MISSIONÁRIO VALORIZANDO NOVOS ESPAÇOS
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DIRETRIZES DA CNBB, DO REGIONAL E DA DIOCESE DE CAXIAS - MA

  • 1. 1
  • 2. 2 O horizonte no qual nasceram as atuais Diretrizes
  • 3. Diretrizes  Princípios, rumos, orientações Planejamentos  Passagem das diretrizes aos planos Planos  Caminhos, estratégias 3 CNBB: quadrienal
  • 4. 4 1. Não se faz no espontaneísmo (sério problema de hoje) 2. Fé e Racionalidade (articulação que foge dos extremos: “ismos”) 3. Dupla contemplação: Jesus Cristo e a realidade (capítulos I e IV!)
  • 5.  Transformações estruturais profundas: mudança de época, mudança de era, metamorfose sociocultural...  Reconfiguração da vida e, nela, da ação evangelizadora. 5
  • 6.  Transformações estruturais profundas: mudança de época, mudança de era, metamorfose sociocultural... (fundamental dar-se conta dessa realidade! Atitude pedida: discernimento!)  Reconfiguração da vida e, nela, da ação evangelizadora. 6
  • 7.  Transformações estruturais profundas: mudança de época, mudança de era, metamorfose sociocultural...  Reconfiguração da vida e, nela, da ação evangelizadora(oportunidade! O problema: “fazer sempre assim”. Carência de ousadia e criatividade) 7
  • 8. 1. Nova Evangelização 2. Duc in altum 3. Conversão pastoral 4. Missão Permanente 5. Recomeçar a partir de Jesus Cristo 6. Igreja em saída 7. Periferias existenciais 8. Primeirear 8
  • 9. 1. Individualização 2. Pluralização 3. Diversificação 4. Momentaneidade 5. Transitoriedade 6. Imediatização 7. Fragmentação 8. Liquefação 9. Experimentação 10.Afetivização 11.Tecnologização 9
  • 11.  [28] Mundo cada vez mais urbano: numérica e existencialmente (Brasil: 80%; Mundo 2030:60%) DGAE28  Urbano > Cidade  Cidades: estruturas físicas onde acontecem relações humanas, sociais....  Urbano: estruturas mentais/estilo de vida/cultura  global (ninguém fica de fora/todo lugar; pessoa)  pós-moderno (rastro da industrialização/modernidade)  Gradual (lugar/pessoas, todos estão “afetados”) 11
  • 12. 12
  • 13. 13
  • 14. 1. Conversão pastoral (Documento de Aparecida) 2. Fé  Cultura (Evangelii Nuntiandi) 3. Doutrina  Experiência (precede) 4. Explicitação  Jesus Cristo & Igreja (quanto mais agudo o urbano, mais necessidade explicitação-experiência/Força do testemunho, diálogo, serviço, anúncio) 5. Base: Encontro interpessoal, diálogo (processo evangelizador que se pede! Interpessoal e altamente dialogal. Mais urbano, menos Cristandade). 6. Evangelização por ATRAÇÃO e não proselitismo (Testemunho-curiosidade-pergunta-resposta) 14
  • 15. 15
  • 18. Jesus chamou os que quis para estarem com Ele e os enviar em missão. 18
  • 19. Jesus (partir de DELE) chamou os que quis para estarem com Ele e os enviar em missão. (iniciativa DELE. Graça! Experiência pessoal/comunidade) 19
  • 20. Jesus chamou os que quis para estarem com Ele e os enviar em missão. (permanecer na videira/ raiz e frutos/espiritualidade-mística) 20
  • 21. Jesus chamou os que quis para estarem com Ele e os enviar em missão. (todo chamado é para...Ajudar a estar com Jesus e estando com Jesus, sair em missão!) 21
  • 23. CRISTANDADE Cristianismo é lógico (o resto, é aberração), já recebido. Importa conservar e transmitir PÓS-CRISTANDADE Cristianismo é lateral e multiforme, não transmitido. Importa testemunhar, permitir experimentar e transmitir. A lógica de ser cristão já não existe mais! Fim da Cristandade! Dar-se conta disso! É fundamental para mentalidades/posturas/projetos... 23
  • 24. 24 1. ≠ pastoral de conservação = cristandade = identificação entre vida social e vida na fé (já não pode ser mais! Não cabe!) 2. [70] → útil onde for útil 3. Uma condição irrenunciável → explicitação da experiência cristã a) Jesus: Iniciação (e reiniciação) à vida cristã (encontro pessoal) b) Igreja: pequena comunidade → urgência da capilarização (descentralização, setorização etc) DAp Pastoral de cristandade não tem fôlego para dialogar (sozinha) com o mundo urbanizado (pós-cristandade) A pastoral de conservação já não cabe nos nossos tempos!
  • 25. [33] A conversão pastoral se apresenta como um desafio irrenunciável ... e ... implica a formação de pequenas comunidades eclesiais missionárias nos mais variados ambientes. Capilarizar a experiência de Comunidade. Presença! [36] A formação de pequenas comunidades eclesiais missionárias, como prioridade da ação evangelizadora, oferece um referencial concreto para a conversão pastoral (é o que temos de melhor e podemos oferecer!). 25
  • 26. [80] A casa permitiu que o cristianismo primitivo se organizasse em comunidades pequenas, com poucas pessoas, que se conheciam e compartilhavam a mesa da refeição cotidiana (proximidade - conhecer - compartilhar) [84] ... se formam em ruas, condomínios, aglomerados, edifícios, unidades habitacionais, bairros populares, povoados, aldeias e grupos por afinidades. (se formam em ambientes bastante variados) [84] Devem se configurar como uma verdadeira rede... (não isoladas! Isolamento: perigo, hoje! Quando a Comunidade não está em rede, há fragmentação... e isolada, é fácil de ser cooptada pelo siatema!) Pequenas comunidades em rede: fortalecimento e profetismo! 26
  • 27. 27
  • 28. 28
  • 29. 1. Laços humanos profundos [134-137] 2. Cooperação de todos 3. Maior proximidade às pessoas, ao lugar onde vivem 4. Compromisso com o entorno: vizinhança – O nosso grande milagre é a comunidade eclesial missionária. Duas outras metáforas aparecem: porta e pilares! 29
  • 31. 31 Palavra Iniciação à vida cristã e animação bíblica da vida e da pastoral Pão Liturgia e espiritualidade Caridade Serviço à vida plena Ação Missionária Estado permanente de missão
  • 35. 35
  • 36. 1. Pequenas (mais conhecimento; proximidade; partilha...) 2. Espalhadas (osmose – capilarização – setorização) 3. Territoriais e ambientais(escolas, hospitais, universidades, condomínios, cemitérios, periferias...) 4. Em rede 5. Alicerçadas nos quatro pilares 6. Abertas à missão (não autoreferenciais, sem comunhão e sem missão/abertura. Fáceis de serem engolidas pelo sistema). 36
  • 37. 1. Encontro explícito com Jesus Cristo(referencial!) na comunidade de irmãs e irmãos. Fé cristã=Fé eclesial 2. Iniciação à vida cristã e animação bíblica (fonte!) da vida e da pastoral [90]Formação de novos discípulos missionários e que seja permanente (re-iniciação) 3. Resistência, resiliência, irradiação....(não se deixa contaminar. Profetismo. Capacidade de recomeçar, não sucumbir, desanimar ou romper; profundo desejo de transmitir o Dom recebido). 37
  • 38. 1. Missão como paradigma (Ser da Igreja e de Toda Igreja) 2. Serviço testemunhal  Anúncio (articulação – Evangelii Nuntiandi) 3. Ad gentes ao alcance das mãos (oferecer da “nossa pobreza” – Puebla 1979) 4. Visitas missionárias, Santas Missões Populares (constantes; articulam comunidade e missão. Reconfiguradas: passar da desobriga para o testemunho que geram novas comunidades que geram missão...) 5. Igrejas-irmãs e além-fronteiras 38
  • 39.  Reconfiguração  Da desobriga, que chama à matriz para a regularização sacramental  Ao testemunho do serviço gratuito e misericordioso, que abre os corações para ouvir o querigma e gerar comunidades, lá onde as pessoas estão. 39
  • 40.  [203] Estas Diretrizes foram elaboradas para ajudar a Igreja no Brasil a responder aos desafios evangelizadores de um Brasil cada vez mais urbano.  [205] Em um tempo em rápida mutação, no qual se valoriza a novidade pela novidade, os pilares podem deixar a impressão de que se está apenas repetindo o que sempre foi dito (GRANDE PERIGO! racionalismo; pessimismo; não envolvimento; críticas sem compromisso que geram ‘paralisias’).  [206] Em continuidade com uma história de compromisso e dedicação à obra evangelizadora, importa transformar estas Diretrizes em projetos pastorais que, respeitando a unidade da Igreja em todo o Brasil, respondam às realidades regionalmente diversificadas (importante Avançar! Criar! Propor! Incidir!) 40
  • 41. 1. Não temamos se nos sentimos pequenos diante dos problemas. 2. Lembremo-nos de Sta. Dulce dos Pobres, mulher frágil no corpo, mas fortaleza peregrina pelas terras de São Salvador. 3. Dulce, presença inquestionável do amor de Deus pelos pobres e sofredores. 4. Dulce, incansável peregrina da caridade e da fraternidade. 5. Dulce, testemunho irrefutável de que a vida é dom e compromisso. 6. Dulce que via, se compadecia e cuidava. 7. Dulce que intercede por nós no céu. 41
  • 42.  Nossa meta 2019 a 2023 Criar e fortalecer comunidades eclesiais missionárias, num amplo desejo da conversão pastoral, a fim de viver e anunciar a palavra de Deus.  Para alcançar teremos que: 1. Formação discipular – Cuidar da formação dos agentes de pastorais e de todos os membros da comunidade eclesial missionária – Pilar da Palavra; 2. Cuidado com a casa comum – Cuidado com a vida de maneira integral, de modo particular a criação de Deus. Não permitir que o lucro seja a fonte de relação com a natureza – Pilar da Caridade; 42
  • 43.  Nossa meta 2019 a 2023 Criar e fortalecer comunidades eclesiais missionárias, num amplo desejo da conversão pastoral, a fim de viver e anunciar a palavra de Deus.  Para alcançar teremos que: 3. Cuidado com os Jovens – Ajudar a torna-los protagonistas na igreja e sociedade – Ação missionária; 4. Celebração do mistério Pascal de Jesus Cristo – Cuidar para que seja um encontro pessoal com Cristo, que desperta o desejo de ir ao encontro do irmão para partilhar a alegria do evangelho - Pilar do Pão. 43
  • 44. DITETRIZES PARA A AÇÃO EVANGELIZADORA 1º PILAR DA PALAVRA - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ E ANIMAÇÃO BÍBLICA AÇÕES e ATIVIDADES 1. INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ  ESTUDO DO DIRETÓRIO INTRODUTORES  ENCONTRÃO DE CATEQUESE 2. FORMAÇÃO BÍBLICA  CÍRCULOS BÍBLICOS / GRUPOS DE JESUS – CEBI  ELABORAÇÃO DE SUBÍDIOS PARA CÍRCULOS BÍBLICOS 44
  • 45. DITETRIZES PARA A AÇÃO EVANGELIZADORA 2º PILAR DO PÃO - LITURGIA E ESPIRITUALIDADE AÇÕES e ATIVIDADES 1. ORGANIZAÇÃO DA PASTORAL LITÚRGICA  ESCOLA DE LITURGIA  ELABORAR DIRETÓRIO LITÚRGICO 2. CENTRALIDADE DA CELEBRAÇÃO DO MISTÉRIO PASCAL E VALORIZAR O DOMINGO COMO DIA DO SENHOR  CONGRESSO EUCARÍSTICO DIOCESANO  CURSO DE FORMAÇÃO DE MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA SAGRADA COMUNHÃO ADETRANDO TODAS AS COMUNIDADES 45
  • 46. DITETRIZES PARA A AÇÃO EVANGELIZADORA 3º PILAR DA CARIDADE – SERVIÇO À VIDA PLENA AÇÕES e ATIVIDADES 1. PROJETOS SOCIAIS EM PARCERIAS COM ORGANISMOS GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS  ARTICULAR E CRIAR UMA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES SOCIAIS  CRIAR MINISTÉRIO DO BOM SAMARITANO 2. CUIDADO COM OS JOVENS  PROPICIAR MAIS ATIVIDADES QUE INTEGREM A JUVENTUDE AS DEMAIS PASTORAIS E MOVIMENTOS  TRABALHAR O SETOR JUVENTUDE 46
  • 47. DITETRIZES PARA A AÇÃO EVANGELIZADORA 4º PILAR DA AÇÃO MISSIONÁRIA – ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO AÇÕES e ATIVIDADES 1. FORTALECER NAS COMUNIDADES RURAIS E URBANAS A ECLESIALIDADE MISSIONÁRIA  AÇÃO MISSIONÁRIA PERMANENTE (NOS SETORES)  PEQUENAS COMUNIDADES DE DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS / GRUPOS DE JESUS 2. VALORIZAR NOVOS ESPAÇOS MISSIONÁRIOS COMO HOSPITAIS, ESCOLAS, UNIVERSIDADES, PRESÍDIOS, ESPAÇOS DA CULTURA E CIÊNCIA, ETC.  ELABORAR UM PROGRAMA MISSIONÁRIO VALORIZANDO NOVOS ESPAÇOS  DESENVOLVER PROJETOS E AÇÕES DE VISITAS MISSIONÁRIAS A ÁREAS E AMBIENTES MAIS DISTANCIADOS NA VIDA DA IGREJA 47