4. O Jardim Independência faz parte do distrito de São Lucas, na zona leste da cidade de São Paulo. O nome do
bairro, que foi fundado pelo espanhol Secundino Alonso Dominguez em 1922, é uma homenagem ao centenário da
independência do Brasil. O Jardim Independência fica próximo aos bairros de Vila Macedópolis, Vila Alpina, Vila
Ivone e Vila Ema. Está também ao lado do cemitério e crematório Vila Alpina.
Quem pretende alugar ou comprar casas ou apartamentos no Jardim Independência, poderá contar com várias vias
de acesso como a famosa Av. Prof. Luiz Inácio de Anhaia Melo, a Av. Secondino, Av. Jacinto Menezes Palhares e Av.
do Oratório. No bairro fica a estação Oratório da linha 15 prata do monotrilho, que faz ligação com a linha 2 verde do
metrô, além de várias linhas de ônibus que circulam pelo Jardim Independência, levando para São Caetano do Sul,
bairros vizinhos e para o Shopping Metrô Tatuapé.
O bairro é essencialmente residencial, mas oferece opções de comércio e serviços. Tem lojas para pets, floricultura,
concessionária de carros, praças, mecânica, assistência técnica, postos de combustível e lojas diversas. (...)
A pessoa que está pensando em alugar ou comprar um imóvel no Jardim Independência e se preocupa com a
educação de seus filhos, pode ter a certeza que o bairro tem opções de ensino tanto público quanto privado. (....)
Alugar ou comprar imóveis no Jardim Independência pode ser um investimento interessante, já que é um bairro
residencial que conta com estação de metrô/monotrilho, escolas, lojas, mercados e restaurantes, além de ter
também uma unidade pública de saúde, a UBS Jardim Independência.
Fonte: https://www.quintoandar.com.br/regioes-atendidas/jardim-independencia-sao-paulo-sp-brasil-9p1nteg3kx
6. A luz dos povos é Cristo: por isso, este sagrado Concílio, reunido no Espírito Santo, deseja
ardentemente iluminar com a Sua luz, que resplandece no rosto da Igreja, todos os homens,
anunciando o Evangelho a toda a criatura (cfr. Mc. 16,15). Mas porque a Igreja, em Cristo, é como que
o sacramento, ou sinal, e o instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo o gênero
humano, pretende ela, na sequência dos anteriores Concílios, pôr de manifesto com maior insistência,
aos fieis e a todo o mundo, a sua natureza e missão universal. E as condições do nosso tempo tornam
7. • O Senhor, na história da salvação, salvou um povo. Não há identidade plena, sem pertença a
um povo. Por isso, ninguém se salva sozinho, como indivíduo isolado, mas Deus atrai-nos tendo
conta a complexa rede de relações interpessoais que se estabelecem na comunidade humana: Deus
quis entrar numa dinâmica popular, na dinâmica dum povo.
GAUDETE ET EXSULTATE, 6
8. Juntamente com esses esforços, é necessário que cada batizado se sinta envolvido na
transformação eclesial e social de que tanto necessitamos. Tal transformação exige conversão
e comunitária, e nos leva dirigir os olhos na mesma direção do olhar do Senhor. (...) É impossível
imaginar uma conversão do agir eclesial sem a participação ativa de todos os membros do
Deus.
CARTA DO PAPA FRANCISCO AO POVO DE DEUS, 2
9. • PALAVRAS-CHAVE PARA O PROCESSO SINODAL
• → Comunhão: Pela sua graciosa vontade, Deus reúne-nos como povos diversos de uma só fé,
através da aliança que oferece ao seu povo; É Cristo que nos reconcilia com o Pai e nos une uns aos
outros no Espírito Santo; Todos temos um papel a desempenhar no discernimento e na vivência do
do chamamento que Deus faz ao seu povo.
• → Participação: Um chamamento ao envolvimento de todos os que pertencem ao Povo de Deus –
Deus – leigos, consagrados e ministros ordenados – para se empenharem no exercício de uma escuta
profunda e respeitosa uns dos outros; Na Igreja sinodal, toda a comunidade, na livre e rica
diversidade dos seus membros, é convocada para rezar, escutar, analisar, dialogar, discernir e
aconselhar na hora de tomar as decisões pastorais mais de acordo com a vontade de Deus”.
• → Missão: A Igreja existe para evangelizar. Nunca podemos estar centrados em nós mesmos. A
nossa missão é testemunhar o amor de Deus no meio de toda a família humana. Este Processo
Sinodal tem uma dimensão profundamente missionária. Destina-se a deixar que a Igreja testemunhe
10. Necessário:
● Discernimento através da escuta, para deixar que seja o Espírito Santo a guiar.
● Acessibilidade, a fim de assegurar que o maior número possível de pessoas pode participar,
independentemente da localização, da língua, da educação, do estatuto socioeconômico, da
capacidade/incapacidade (deficiência) e dos recursos materiais.
● Sensibilidade cultural para celebrar e abraçar a diversidade no seio das comunidades locais.
● Inclusão, fazendo todos os esforços possíveis para envolver as pessoas que se sentem excluídas ou
marginalizadas.
● Parceria, com base no modelo de uma Igreja corresponsável.
● Respeito pelos direitos, dignidade e opinião de cada participante.
● Síntese precisa que capte verdadeiramente o leque de perspectivas de crítica e de apreciação de todas
as respostas, incluindo opiniões que são expressas apenas por uma minoria de participantes.
● Transparência, assegurando que os processos de convite, envolvimento, inclusão e reunião de
contributos sejam claros e bem comunicados.
● Justiça, assegurando que a participação no processo de escuta trata cada pessoa de forma igual, de
modo que cada voz possa ser devidamente ouvida.
11. Neste novo contexto social, a realidade para o ser humano se tornou cada vez mais sem brilho e
complexa. Isto quer dizer que qualquer pessoa individual necessita sempre mais informação se deseja
exercer sobre a realidade o senhorio a que, por vocação, está chamada. Isto tem nos ensinado a
olhar a realidade com mais humildade, sabendo que ela é maior e mais complexa que as
simplificações com que costumávamos vê-la em um passado ainda não muito distante e que, em
muitos casos, introduziram conflitos na sociedade, deixando muitas feridas que ainda não
conseguiram cicatrizar. Também se tornou difícil perceber a unidade de todos os fragmentos
dispersos que resultam da informação que reunimos. (...) Quando as pessoas percebem esta
fragmentação e limitação, costumam se sentir frustradas, ansiosas, angustiadas. A realidade social
parece muito grande para uma consciência que, levando em consideração sua falta de saber e de
informação, facilmente se crê insignificante, sem ingerência alguma nos acontecimentos, mesmo
quando soma sua voz a outras vozes que procuram se ajudar reciprocamente.
Aparecida, 36
12. “A falta de informação só se resolve com mais
informação, retro-alimentando a ansiedade de quem
percebe que está em um mundo opaco o qual não
compreende” Aparecida, 38
“Isto constitui um grande desafio que questiona a fundo a
maneira como estamos educando na fé e como estamos
alimentando a experiência cristã; um desafio que devemos
encarar com decisão, com coragem e criatividade, visto que em
muitas partes a iniciação cristã tem sido pobre e fragmentada.
Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em
contato com Jesus Cristo e convidando-as para seu
seguimento, ou não cumpriremos nossa missão
evangelizadora. Impõem-se a tarefa irrenunciável de oferecer
uma modalidade de iniciação cristã, que além de marcar o que,
dê também elementos para o quem, o como e o onde se realiza.
Dessa forma, assumiremos o desafio de uma nova evangelização,
à qual temos sido reiteradamente convocados”. Aparecida, 287.
13. 291. Ser discípulo é um dom destinado a crescer. A iniciação cristã dá a possibilidade de uma
aprendizagem gradual no conhecimento, no amor e no seguimento de Cristo. Dessa forma, ela forja a
identidade cristã com as convicções fundamentais e acompanha a busca do sentido da vida. É
necessário assumir a dinâmica catequética da iniciação cristã. Uma comunidade que assume a
iniciação cristã renova sua vida comunitária e desperta seu caráter missionário. Isto requer novas
atitudes para capacitação não formal, a prosseguirem incansavelmente em sua abnegada e
insubstituível missão apostólica por parte dos bispos, presbíteros, diáconos, pessoas consagradas e
agentes de pastoral.
292. Como características do discípulo que indica a iniciação cristã destacamos; que ele tenha como
centro a pessoa de Jesus Cristo, nosso Salvador e plenitude de nossa humanidade, fonte de toda
maturidade humana e cristã; que tenha o espírito de oração, seja amante da Palavra, pratique a
confissão frequente e participe da Eucaristia; que se insira cordialmente na comunidade eclesial e
social, seja solidário no amor e um fervoroso missionário.
14. 304. A dimensão comunitária é intrínseca ao mistério e à realidade da Igreja que deve refletir a
Santíssima Trindade. Esta dimensão especial tem sido vivida de diversas maneiras ao longo dos
séculos. A Igreja é comunhão. As Paróquias são células vivas da Igreja e os lugares privilegiados
em que a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e de sua Igreja. Encerram
imensa riqueza comunitária porque nelas se encontra uma imensa variedade de situações, de idades,
de tarefas. Sobretudo hoje, quando as crises da vida familiar afeta a tantas crianças e jovens, as
Paróquias oferecem um espaço comunitário para se formar na fé e crescer comunitariamente.
305. Portanto, deve se cultivar a formação comunitária especialmente na paróquia. Com
diversas celebrações e iniciativas, principalmente com a Eucaristia dominical, que é “momento
privilegiado do encontro das comunidades com o Senhor ressuscitado”, os fiéis devem
experimentar a paróquia como uma família na fé e na caridade, onde mutuamente se
e se ajudem no seguimento de Cristo.
306. Se queremos que as paróquias sejam centros de irradiação missionária em seus próprios
territórios, elas devem ser também lugares de formação permanente. Isto requer que se
nelas várias instâncias formativas que assegurem o acompanhamento e o amadurecimento de todos
os agentes pastorais e dos leigos inseridos no mundo. As paróquias vizinhas também podem unir
esforços neste sentido, sem desperdiçar as ofertas formativas da Diocese e da Conferência Episcopal.
15. A formação humana integral nos conduz a refletir sobre as diversas formas de educar e de construir as
comunidades humanas, as sociedades e as civilizações, tecidas universalmente pelas relações pessoais e
coletivas. A educação, em sentido amplo, abrange pertencimento e a participação dos sujeitos no
mundo, de modo integral e solidário.
CF 2022, texto base, 54
16. Esta é a alegria que a Igreja, instada por Jesus, deve testemunhar e anunciar, sem interrupção e
com uma paixão sempre nova, na sua missão. O Povo de Deus é peregrino ao longo das sendas
da história, em sincera e solidária companhia com os homens e mulheres de todos os povos e
de todas as culturas, para iluminar com a luz do Evangelho o caminho da humanidade
rumo à nova civilização do amor.
VERITATIS GAUDIUM, 01
17. Evitar as armadilhas:
1) A tentação de querermos ser o guia de nós mesmos em vez de nos deixarmos guiar por Deus.
2) A tentação de nos concentrarmos em nós próprios e nas nossas preocupações imediatas.
3) A tentação de ver apenas “problemas
4) A tentação de nos concentrarmos apenas nas estruturas.
5) A tentação de um olhar que não ultrapassa os limites visíveis da Igreja.
6) A tentação de perder de vista os objetivos do Processo Sinodal.
7) A tentação do conflito e da divisão. “Que todos sejam um só” (Jo 17,21).
8) A tentação de tratar o Sínodo como uma espécie de parlamento.
9) A tentação de escutar apenas aqueles que já estão envolvidos nas atividades da Igreja.
Vade mecum 2,4
18. Hoje, falar da fé e de seu processo de transmissão é, na verdade, um desafio complexo e uma
missão árdua para todos os campos da evangelização da Igreja. Deparamos sempre com
questionamentos: O que fazer para transmitir a mensagem evangélica as novas gerações?
Como tornar a mensagem de Jesus para o homem e a mulher de hoje?
CF 2022, texto base, 194
20. AVALIAÇÃO – SÍNODO
Membros que responderam a pesquisa:
Pe. Bizon, Pe. Edelcio, Ir. Lucy, Pe. José Maria, Bete Mello, Irenilda Salustiano, Ivonete Salustiano,
Mariana Salustiano, Raimunda dos Santos, Kleyton Rezende.
21. 1. Descreva nos quadros à direita as ações pastorais - sociais que você realiza em sua comunidade:
a) Itinerários de discipulado missionário: Catequese sacramental (batismo, crisma, eucaristia); Grupo Girassol
(jovens).
b) Treinamento: Formação bíblica; Formação em Iniciação cristã; Formação em Liturgia; Formação em
Espiritualidade Inaciana.
c) Ministério Missionário: Grupo Girassol (jovens); Pastoral da Saúde, Pastoral de Exéquias.
d) Pastoral Social – Caritas: Equipes de Solidariedade (Cestas básicas, marmitas aos irmãos em situação de rua,
Pão nosso de cada dia, bazar).
e) Pastoral Litúrgica (coro, acólito, ministros da comunhão, leitores da palavra...): Equipes de Liturgia e Canto,
Ministros da Eucaristia.
f) Comunidade de vida: Não se aplica
g) Pastoral especializada: (escolas, hospitais, prisões, casas de proteção, comunicações): Não se aplica
h) Trabalhar com ministérios da igreja: Ministério da Palavra, Ministério da Eucaristia, Exéquias.
i) Outra ação pastoral ou social (especificar): OASPA (Obras Assistenciais São Pedro Apóstolo); CCJ, cursos de
inclusão social, línguas, música.
22. 2. Observando tudo o que eles fazem em sua comunidade:
a) O que mais te dói nessa realidade social e eclesial que você está vivendo? Desigualdade social; discriminação de
gênero; liturgia instrumentalizada (individualismo, intimismo, catolicismo pentecostal e fundamentalista); falta de
politização; ausência e desinteresse de formação.
b) O que lhe dá mais esperança nesta realidade social e eclesial que estamos vivendo? Solidariedade, compaixão,
sensibilidade a dor durante a pandemia; reavivamento comunitário (do comum);
23. 3. Selecione os 5 temas mais presentes em seu ministério, ordenados de acordo com sua importância para a
comunidade.
a) O modelo econômico e social que se volta contra o ser humano: Vivemos um projeto público de exclusão, que
gera uma desumanização. Modelo empresarial versus humanismo.
b) O enfraquecimento dos processos políticos e democráticos em nossos países: A dificuldade do diálogo e a inibição
da participação social; a desinformação e as fake news, que gera descrédito e desmoralização da imprensa.
c) A pandemia da COVID-19, um sinal de mudança de era: A pandemia escancarou todas as fragilidades e
diferenças sociais: o descaso com o meio ambiente, a diferença do acesso a bens serviços pela população.
d) O clericalismo, obstáculo para uma Igreja Sinodal: A centralização das decisões na mão do clero; formação de
leigos voltada a atender a manutenção da instituição em detrimento ao serviço ; resistência a participação das
mulheres nos organismos de decisão.
e) O desafio de um maior desenvolvimento da pastoral urbana e das grandes cidades: Dificuldade de trabalhar com
as outras forças sociais
24. 4. Selecione os temas mais ausentes em sua pastoral
1. Os jovens como atores sociais e gestores da cultura: Dificuldade em despertar o caráter profético e
comunitário, sobre seu protagonismo social; o espaço comunitário não é visto como um espaço comum; dificuldade
relacionada a comunicação; catequese não aproxima da comunidade.
2. O desafio de um maior desenvolvimento da pastoral urbana e das grandes cidades: Terceirização das relações
sociais, o que tira de todos a perspectiva de vivência social; dificuldade em criar pontes, objetivos comuns com
outros agentes sociais; distrato social.
3. Povos indígenas e afrodescendentes: rumo à plena cidadania na sociedade e na Igreja: A perda da concepção
da casa comum; a fomentação de uma sociedade de castas, dificultando a percepção do bem-viver.
4. Por uma Igreja itinerante e sinodal, trilhando novos caminhos: A Igreja caminha de maneira fragmentada,
onde a construção não se dá de maneira conjunta.
5. Globalização e democratização e da comunicação social: A comunidade avançou neste aspecto, o que
possibilitou uma maior aproximação durante a pandemia. Porém, nosso desafio está em fazer de nossa ação
pastoral uma ação comunicante.
25. 5. Que consequências a não abordagem destas questões teve na sua ação pastoral?
O não aprofundar os aspectos que caracterizam o diferente impediu a prática do reconhecimento da alteridade; o
boicote de atividades pastorais e sociais resultou no individualismo pastoral, impedindo a conquista dos
objetivos comuns.
26. 6. Após responder sobre os temas mais presentes e ausentes em seu ministério, responda as seguintes perguntas:
Que desafios e novos horizontes essas reflexões trazem para...
a) Sua vida pessoal? A vivência de uma espiritualidade comunitária, compassiva, inclusiva.
b) Sua vida comunitária? A busca de soluções em conjunto, sentindo-se verdadeiramente corpo comunitário; o
caminhar conjunto gera aprendizado; valorizar a dimensão missionária da Igreja.
c) A igreja em seu país? A manutenção da unidade da Igreja, num momento em que o próprio episcopado está
fragmentado; o esvaziamento do caráter profético da Igreja; movimentos fundamentalistas dentro da própria Igreja
atacam as instituições democráticas.
d) A igreja na América Latina e no Caribe? A manutenção do caráter profético e sinodal, com o resgate dos ideais
das Conferências de Medellín, Puebla e Aparecida; o resgate da unidade, eclesialidade e solidariedade entre os
povos latinos.
27. 7. Da experiência que têm no seu trabalho pastoral, quais são os 5 aspectos que você deseja incorporar em sua
jornada como discípulo missionário?
a) Evangelização sempre ligada à promoção humana e à autêntica libertação: Incentivar a formação integral e
inclusiva.
b) O compromisso de fortalecer a democracia, ainda frágil em nossos países: Trabalhar as políticas públicas,
valorizando os três T do Papa Francisco: Teto, Terra e Trabalho.
c) A incorporação de uma maior interculturalidade e inculturação da nossa ação pastoral: Utilizarmos de nossas
mídias sociais no incentivo ao diálogo e a promoção da dignidade humana.
d) A leitura da realidade, o discernimento dos sinais dos tempos: Como ser verdadeiramente comunidade
missionária no pós-pandemia, mantendo os ideais de solidariedade e fraternidade, repensando o modelo
econômico através de projetos alternativos de economia que resistam as orientações do sistema econômico
neoliberal.
e) Ser discípulos missionários a serviço da vida: Conhecer mais profundamente o modo de ser e pensar de
Jesus, que nos introduz ao mistério trinitário, onde há reconhecimento da alteridade das pessoas, e que não haja
subordinação entre elas - modelo de vivência pastoral.
28. 8. Considerando os desafios pastorais que você acabou de apontar:
a) Como você os incorporaria à sua vida pessoal? Abertura para o diferente, por meio da relação íntima com a
pessoa de Jesus (Leitura das Sagradas Escrituras e da Tradição); estabelecer consequentemente relações de
irmandade, superando a relação farisaica amigo-inimigo.
b) Como você os incorporaria à sua vida comunitária? Ampliar o caráter formativo de nossa comunidade,
apresentando a todos a pessoa de Jesus, suas palavras e atos, tornando-nos discípulos e missionários.
c) O que a igreja em seu país teria que fazer para incorporá-los? Nomeando bispos que sejam verdadeiramente
pastoralistas, que estejam no meio do povo, e ao mesmo tempo fortalecer a formação dos leigos, e valorizar a
vida religiosa consagrada, especialmente a feminina, as incorporando nos organismos de decisão.
d) O que a Igreja na América Latina e no Caribe teria que fazer para incorporá-los? Nomeando bispos que sejam
verdadeiramente pastoralistas, que estejam no meio do povo, e ao mesmo tempo fortalecer a formação dos
leigos, e valorizar a vida religiosa consagrada, especialmente a feminina, as incorporando nos organismos de
decisão.
30. I. Como estamos formando os cristãos, os discípulos missionários, em nossas comunidades? Como
estamos transmitindo a fé cristã aos nossos fiéis?
II. De que forma a formação unificada de nossa comunidade pode colaborar com nossa missão pastoral?
III. O que devemos fazer para acolher novos membros e, ao mesmo tempo, nos apresentar nos novos
condomínios que estão sendo construídos em nosso bairro?
IV. O que fazer para transmitir a mensagem evangélica as novas gerações? Como tornar a mensagem de
Jesus para o homem e a mulher de hoje? CF 2022, texto base, 194
V. O que falta em nossa paróquia para ser uma fiel seguidora de Jesus?
Para refletir...