SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
PASTORALPASTORAL
DADA
ACOLHIDAACOLHIDA
UMUM SERSER QUEQUE
SESE
RELACIONARELACIONA
PARÓQUIAPARÓQUIA EM ESTADOEM ESTADO
PERMANENTE DE MISSÃOPERMANENTE DE MISSÃO
ACOLHERACOLHER
ESCUTARESCUTAR
VISITARVISITAR
O QUE É UMA PARÓQUIA?O QUE É UMA PARÓQUIA?
 Somos seres humanos emSomos seres humanos em
inter-relação. inter-relação. 
 Somos por natureza,Somos por natureza,
comunicativos e pessoascomunicativos e pessoas
de relacionamento.de relacionamento.
 Desde o momento daDesde o momento da
concepção até o final daconcepção até o final da
vida, estaremos dentro devida, estaremos dentro de
um mundo deum mundo de
relacionamentos por todarelacionamentos por toda
a vida.a vida.
1) PASTORAL DA ACOLHIDA1) PASTORAL DA ACOLHIDA
 Implantar a PastoralImplantar a Pastoral
da Acolhida nada Acolhida na
paróquia é uma boaparóquia é uma boa
medida para viver amedida para viver a
exigência do Serviço;exigência do Serviço;
 Se ela já existe,Se ela já existe,
procure reavaliar suasprocure reavaliar suas
ações e inová-la seações e inová-la se
preciso for;preciso for;
O que é Acolhimento?O que é Acolhimento?
 Acolhida não significa apenasAcolhida não significa apenas
receber, na porta da igreja, osreceber, na porta da igreja, os
que vêm para a celebração...que vêm para a celebração...
ACOLHER É...ACOLHER É...
 Abrir o espaço do coração para receber eAbrir o espaço do coração para receber e
abrigar a pessoa do próximo como ele é...abrigar a pessoa do próximo como ele é...
 Ter empatia: capacidade de sentir o outro e deTer empatia: capacidade de sentir o outro e de
se colocar no lugar dele.se colocar no lugar dele.
 Uma atitude consciente e voluntária - ter-se nasUma atitude consciente e voluntária - ter-se nas
mãos – gratuita.mãos – gratuita.
 Dizer "bom dia, boa tarde, boa noite, como vai?"Dizer "bom dia, boa tarde, boa noite, como vai?"
 Fazê-lo participante da Comunidade – nãoFazê-lo participante da Comunidade – não
concorrente e sim um colaborador / somarconcorrente e sim um colaborador / somar
 Buscar os que estão distantes, afastados.Buscar os que estão distantes, afastados.
 Ajudar os que necessitam - Caridade.Ajudar os que necessitam - Caridade.
 Abrir caminho aos de fora, ou seja, os que nãoAbrir caminho aos de fora, ou seja, os que não
participam assiduamente da Comunidade.participam assiduamente da Comunidade.
 Para acolher é necessário o cultivo interior dePara acolher é necessário o cultivo interior de
si mesmo e a capacidade de empatia.si mesmo e a capacidade de empatia.
 Empatia: capacidade de sentir com o outro,Empatia: capacidade de sentir com o outro,
de colocar-se no lugar dele, acolhê-lo comode colocar-se no lugar dele, acolhê-lo como
alguém importante, dar-lhe valor. Supõe  sairalguém importante, dar-lhe valor. Supõe  sair
de si e olhar o outro - misericórdia. de si e olhar o outro - misericórdia. 
 Para que isto aconteça é necessário ter-se nasPara que isto aconteça é necessário ter-se nas
mãos. Acolher requer abertura de coração e émãos. Acolher requer abertura de coração e é
um  gesto de generosidade para com oum  gesto de generosidade para com o
semelhante. É ter os braços sempre abertossemelhante. É ter os braços sempre abertos
para a chegada de alguém.para a chegada de alguém.
 É a pessoa que se torna evangelizadora pelaÉ a pessoa que se torna evangelizadora pela
sua vida e missão. sua vida e missão.   
 ““Qualquer pessoa que procureQualquer pessoa que procure
a comunidade eclesial devea comunidade eclesial deve
ser recebida por alguém que aser recebida por alguém que a
escute e ajude a encontrarescute e ajude a encontrar
uma soluçãouma solução para a suapara a sua
necessidade”necessidade”
(CNBB, Doc. 71, p. 54 – Doc. 100, 263 );(CNBB, Doc. 71, p. 54 – Doc. 100, 263 );
Justificativas do acolhimento:Justificativas do acolhimento:
 Se não houver uma boa acolhida, todosSe não houver uma boa acolhida, todos
os trabalhos, todas as ações e a própriaos trabalhos, todas as ações e a própria
comunidade está fadada ao fracasso;comunidade está fadada ao fracasso;
 Ninguém quer permanecer onde não éNinguém quer permanecer onde não é
bem acolhido;bem acolhido;
 Para que um trabalho dê frutos éPara que um trabalho dê frutos é
preciso, primeiro, que seus agentespreciso, primeiro, que seus agentes
sintam-se acolhidos;sintam-se acolhidos;
O AMBIENTEO AMBIENTE......
 O ambiente tambémO ambiente também
acolhe ou distancia. acolhe ou distancia. 
 Locais de reuniões,Locais de reuniões,
celebrações, encontroscelebrações, encontros
e de festas devem sere de festas devem ser
bem preparados -bem preparados -
pensando no bem daspensando no bem das
pessoas que chegam.pessoas que chegam.
 Uma organização que facilite o bem estar.Uma organização que facilite o bem estar.
 Quem chega, precisa sentir-se "em casa"Quem chega, precisa sentir-se "em casa"
nas Comunidades.nas Comunidades.
O PÚBLICOO PÚBLICO
 O outro é ser humano único, criado àO outro é ser humano único, criado à
imagem e semelhança de Deus.imagem e semelhança de Deus.
 Todo sujeito deve ser tratado comTodo sujeito deve ser tratado com
humanidade.humanidade.
 Não pensar em resultados ou porque aNão pensar em resultados ou porque a
Igreja esta perdendo fiéis.Igreja esta perdendo fiéis.
Acima de tudo a Caridade (Excluídos)Acima de tudo a Caridade (Excluídos)
 Agentes de Pastorais – LiderançasAgentes de Pastorais – Lideranças
 Os membros de grupos, movimentos, etcOs membros de grupos, movimentos, etc
 Os católicos de missasOs católicos de missas
 Os católicos ocasionaisOs católicos ocasionais
 Os visitantesOs visitantes (locais, outras cidades ou países)(locais, outras cidades ou países)
 As autoridadesAs autoridades
 Os pedintes e andarilhosOs pedintes e andarilhos
 Os com problemas mentais e psicológicosOs com problemas mentais e psicológicos
 Os de outras denominações religiosas...Os de outras denominações religiosas...
PÚBLICO ALVOPÚBLICO ALVO
Como deve ser aComo deve ser a
Pastoral da Acolhida?Pastoral da Acolhida?
 Envolver uma rede deEnvolver uma rede de
relacionamentos que dê sustentaçãorelacionamentos que dê sustentação
e perseverança as ações que sãoe perseverança as ações que são
desenvolvidas na comunidade;desenvolvidas na comunidade;
 Ser permanente, contínua e estar emSer permanente, contínua e estar em
todas as dimensões pastorais datodas as dimensões pastorais da
paróquia;paróquia;
 Ser parte integrante do processo deSer parte integrante do processo de
evangelização;evangelização;
 Acolher gratuitamente, sem esperarAcolher gratuitamente, sem esperar
nada em troca;nada em troca;
 Ser mais que um trabalho, uma tarefaSer mais que um trabalho, uma tarefa
ou mais uma pastoral;ou mais uma pastoral;
 Que seja uma atitude evangélica queQue seja uma atitude evangélica que
brota de um coração convertido;brota de um coração convertido;
 Que seja uma ação concreta;Que seja uma ação concreta;
 Que ajude as pessoas a se sentiremQue ajude as pessoas a se sentirem
mais importantes;mais importantes;
 A se sentirem como filhas de Deus;A se sentirem como filhas de Deus;
 Amadas e queridas por outrosAmadas e queridas por outros
irmãos;irmãos;
 Quando a gente acolhe,Quando a gente acolhe,
Deus visitaDeus visita..
Razões para uma boa acolhidaRazões para uma boa acolhida
 A pessoa, quando chega aA pessoa, quando chega a
comunidade e é bem acolhida,comunidade e é bem acolhida,
tem vontade de permanecer e, se atem vontade de permanecer e, se a
acolhida foi verdadeira, elaacolhida foi verdadeira, ela
permanece de fato;permanece de fato;
 Paróquias que acolhem bemParóquias que acolhem bem
terão sempre bons agentes nasterão sempre bons agentes nas
suas pastorais e, com issosuas pastorais e, com isso
crescerão sempre mais;crescerão sempre mais;
Em que consiste aEm que consiste a Pastoral daPastoral da
Acolhida?Acolhida?
 1º)1º) Consiste numa equipe que se dediqueConsiste numa equipe que se dedique
a acolher bem as pessoas que chegam aa acolher bem as pessoas que chegam a
igreja para as celebrações;igreja para as celebrações;
 2º) Uma equipe que esteja atenta ao2º) Uma equipe que esteja atenta ao
acolhimento dado no expedienteacolhimento dado no expediente
paroquial - àqueles que vêm em busca deparoquial - àqueles que vêm em busca de
alguma informação, ou dos serviços daalguma informação, ou dos serviços da
paróquia – catequese (inscrições), noivos,paróquia – catequese (inscrições), noivos,
batizados, casamentos, exéquias;batizados, casamentos, exéquias;
 3º) Q3º) Que esteja sintonizada com asue esteja sintonizada com as
demais pastorais, movimentos edemais pastorais, movimentos e
associações;associações;
 Que se preocupe com a recepçãoQue se preocupe com a recepção
que é dada entre os seusque é dada entre os seus
membros e aos que são atendidosmembros e aos que são atendidos
por elas – quando se ausentampor elas – quando se ausentam
será que é percebido?será que é percebido?
 4º)4º) Que seja uma pastoral queQue seja uma pastoral que
esteja permeada em todas asesteja permeada em todas as
ações evangelizadoras daações evangelizadoras da
paróquia, inclusive nas ações doparóquia, inclusive nas ações do
pároco = unidade - conjunto;pároco = unidade - conjunto;
 O seu desafio maior está em fazerO seu desafio maior está em fazer
com que a paróquia, como umcom que a paróquia, como um
todo, adote uma posturatodo, adote uma postura
acolhedora;acolhedora;
Por que aPor que a Pastoral da AcolhidaPastoral da Acolhida sese
enquadra na exigência doenquadra na exigência do ServiçoServiço??
 Porque, além de proporcionar oPorque, além de proporcionar o
encontro com o outro, promove oencontro com o outro, promove o
encontro consigo mesmo e,encontro consigo mesmo e,
sobretudo, com Deus;sobretudo, com Deus;
 É um serviço que anima a vida daÉ um serviço que anima a vida da
paróquia na sua dimensão social eparóquia na sua dimensão social e
comunitária e deve ser prioridade;comunitária e deve ser prioridade;
 É urgente a revitalização daÉ urgente a revitalização da
comunidade paroquial para que nelacomunidade paroquial para que nela
resplandeça, cada vez mais, aresplandeça, cada vez mais, a
comunidade acolhedora, samaritana,comunidade acolhedora, samaritana,
orante e eucarística. (Doc 100, CNBB,orante e eucarística. (Doc 100, CNBB,
nº 56)nº 56)
 A paróquia está ligado à acolhidaA paróquia está ligado à acolhida
daqueles que estão em peregrinação..daqueles que estão em peregrinação..
uma hospedagem que acolhe osuma hospedagem que acolhe os
viajantes para a pátria celeste. (Doc 100,viajantes para a pátria celeste. (Doc 100,
CNBB, nº 163)CNBB, nº 163)
OS PONTOS DE REFERÊNCIAS DOSOS PONTOS DE REFERÊNCIAS DOS
QUE PROCURAM A IGREJAQUE PROCURAM A IGREJA
 A Secretaria Paroquial - AtendimentoA Secretaria Paroquial - Atendimento
ao Telefoneao Telefone
 Assistência social.Assistência social.
 As missas de 7º Dia; Sacramentos:As missas de 7º Dia; Sacramentos:
Batismo, Casamento, 1ª Eucaristia,Batismo, Casamento, 1ª Eucaristia,
Crisma; sobretudo a Catequese, entreCrisma; sobretudo a Catequese, entre
outros.outros.
 Em relação à freqüência, aqui seEm relação à freqüência, aqui se
depara com fiéis ocasionais e fiéisdepara com fiéis ocasionais e fiéis
assíduos.assíduos.
EQUIPE DE ACOLHIDA NÃO ÉEQUIPE DE ACOLHIDA NÃO É
PASTORAL DA ACOLHIDAPASTORAL DA ACOLHIDA
 O humano é porta de entrada para Deus, por isso,O humano é porta de entrada para Deus, por isso,
acolhida fraterna é, mais do que nunca,acolhida fraterna é, mais do que nunca,
necessária. necessária. 
 Evangelização = Pastoral da Acolhida.Evangelização = Pastoral da Acolhida.
São várias pessoas que procuram: a Igreja, aSão várias pessoas que procuram: a Igreja, a
Secretaria Paroquial, ou o Ministro Ordenado. VêmSecretaria Paroquial, ou o Ministro Ordenado. Vêm
em busca de sacramentos ou de uma palavra deem busca de sacramentos ou de uma palavra de
confiança, perdão e alento. Trazem suas buscas,confiança, perdão e alento. Trazem suas buscas,
dores e esperanças. Querem ser ouvidos e poderdores e esperanças. Querem ser ouvidos e poder
falar! Muitos querem uma resposta de Deus e dafalar! Muitos querem uma resposta de Deus e da
Igreja.  Nesta hora, não vale os moralismos,Igreja.  Nesta hora, não vale os moralismos,
preconceitos e julgamentos, mas a Humanidade epreconceitos e julgamentos, mas a Humanidade e
Caridade.Caridade.
PASTORAL DA ACOLHIDAPASTORAL DA ACOLHIDA
O Ministério da Acolhida é um serviçoO Ministério da Acolhida é um serviço
da Igreja que se destina a “receberda Igreja que se destina a “receber
bem” e “ir ao encontro”das pessoas,bem” e “ir ao encontro”das pessoas,
com o objetivo de integrá-las nacom o objetivo de integrá-las na
celebração, na comunidade, nacelebração, na comunidade, na
paróquia ou na diocese, para que sejamparóquia ou na diocese, para que sejam
membros vivos e atuantes do povo demembros vivos e atuantes do povo de
Deus, através de uma vivência deDeus, através de uma vivência de
Comunhão e Participação, em vista daComunhão e Participação, em vista da
missão.missão.
O Ministério da Acolhida não se resume aO Ministério da Acolhida não se resume a
um grupo de pessoas que fica à porta daum grupo de pessoas que fica à porta da
Igreja entregando folhetos e/ou dizendoIgreja entregando folhetos e/ou dizendo
“Bom dia”. Talvez se possa começar com“Bom dia”. Talvez se possa começar com
esses pequenos gestos. Mas depois aesses pequenos gestos. Mas depois a
acolhida deve deitar suasacolhida deve deitar suas
raízes em todas asraízes em todas as
pastorais e setores dapastorais e setores da
comunidade onde écomunidade onde é
requerida a sua presença.requerida a sua presença.
 O Ministério da Acolhida éO Ministério da Acolhida é
um verdadeiro “Ide”, paraum verdadeiro “Ide”, para
marcar presença ali onde amarcar presença ali onde a
vida merece cuidadosvida merece cuidados
especiais.especiais.
 O Ministério da AcolhidaO Ministério da Acolhida
deve contar com um grupo dedeve contar com um grupo de
pessoas que comecem apessoas que comecem a
repensar a sua vida cristã e arepensar a sua vida cristã e a
vida de toda a comunidade,vida de toda a comunidade,
no sentido de fazer ano sentido de fazer a
hospitalidade e o acolhimentohospitalidade e o acolhimento
acontecerem em suas vidasacontecerem em suas vidas
FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICAFUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA
 Palavras afáveis aumentam os amigos, e falaPalavras afáveis aumentam os amigos, e fala
amável encontra acolhida.(Eclo 6,5)amável encontra acolhida.(Eclo 6,5)
 Eles mesmos falam da acolhida que tivemosEles mesmos falam da acolhida que tivemos
entre vocês, e de como vocês se converteram,entre vocês, e de como vocês se converteram,
deixando os ídolos e voltando-se para Deus, adeixando os ídolos e voltando-se para Deus, a
fim de servir ao Deus vivo e verdadeiro. (1Tesfim de servir ao Deus vivo e verdadeiro. (1Tes
1,9)1,9)
 Jesus é o método melhor e maisJesus é o método melhor e mais
eficaz para a ação pastoral e paraeficaz para a ação pastoral e para
um acolhimento mais amadurecido eum acolhimento mais amadurecido e
sem falsas ilusõessem falsas ilusões
 Jesus = Centurião (Mt 8,5-13 )Jesus = Centurião (Mt 8,5-13 )
Hospitalidade - AcolhidaHospitalidade - Acolhida
 Acolhida de AbraãoAcolhida de Abraão
(Gn 18,3-8)(Gn 18,3-8)
 Acolhida de LóAcolhida de Ló ((Gn 19,1-8);Gn 19,1-8);
 Acolhida peregrinoAcolhida peregrino (Jz 19,3-34)(Jz 19,3-34)
 MandamentoMandamento (Dt 10,18s;(Dt 10,18s;
Is 58,7; Mt 10,40-42)Is 58,7; Mt 10,40-42)
 Casa SimãoCasa Simão (Lc 4,38;(Lc 4,38;
Mt 26,6-7)Mt 26,6-7)
 Em CanáEm Caná (Jo 2,2)(Jo 2,2)
 Casa de Lázaro, Marta eCasa de Lázaro, Marta e
MariaMaria (Jo 12,2-3)(Jo 12,2-3)
 Díscipulos de EmaúsDíscipulos de Emaús (Lc(Lc
24,29-3024,29-30
 Gesto de Caridade (Rm 12,13, 1 TmGesto de Caridade (Rm 12,13, 1 Tm
3,2; Tt 1,8; 1Pd 4,9; 3Jo 5,8)3,2; Tt 1,8; 1Pd 4,9; 3Jo 5,8)
 Fundamento (Mt 25,35ss; Rm 12,13)Fundamento (Mt 25,35ss; Rm 12,13)
 Não tem cor, nem religião (HbNão tem cor, nem religião (Hb
13,2)13,2)
 Recomendação a todos (1Pd 4,9)Recomendação a todos (1Pd 4,9)
 Como prática do bem (Is 58,1-12)Como prática do bem (Is 58,1-12)
 Temor a Deus como principio (EcloTemor a Deus como principio (Eclo
19,18)19,18)
 É ser o bom pastor (Sl 23/22 – Jo 10)É ser o bom pastor (Sl 23/22 – Jo 10)
 Acolhe a Palavra de Deus (Lc 1,26-38)Acolhe a Palavra de Deus (Lc 1,26-38)
 Samaritana (Jo 4,5-42);Samaritana (Jo 4,5-42);
 Pecadora (Lc 7,36-50)Pecadora (Lc 7,36-50)
 Prostituta – apedrejada (Jo 8,1-11)Prostituta – apedrejada (Jo 8,1-11)
 Zaqueu (Lc 19,1-10)Zaqueu (Lc 19,1-10)
 Leprosos (Lc 17,11-19; Mc 1,40-42)Leprosos (Lc 17,11-19; Mc 1,40-42)
 Escolha dos discípulos (Mt 10,1-8)Escolha dos discípulos (Mt 10,1-8)
 As crianças (Mt 19,13-14; Lc 18,15-17)As crianças (Mt 19,13-14; Lc 18,15-17)
 Dois discípulos (João 1, 37-39)Dois discípulos (João 1, 37-39)
 Bom samaritano ( Lc 10,30-37)Bom samaritano ( Lc 10,30-37)
 Mulher cananéia/ciro-fenícia(Mt 15, 21-28)Mulher cananéia/ciro-fenícia(Mt 15, 21-28)
 Nicodemos (Jo 3,1-21)Nicodemos (Jo 3,1-21)
 Outras....Outras....
FUNDAMENTAÇÃO PASTORALFUNDAMENTAÇÃO PASTORAL
 Precisamos rever nossas atitudes em relação àPrecisamos rever nossas atitudes em relação à
acolhida das pessoas nas celebrações e naacolhida das pessoas nas celebrações e na
secretaria paroquial, bem como na acolhida desecretaria paroquial, bem como na acolhida de
novos moradores da comunidade.novos moradores da comunidade.
 Questionamento: Por que uma parte tãoQuestionamento: Por que uma parte tão
grande da humanidade está longe de Cristo e,grande da humanidade está longe de Cristo e,
mais ainda, das comunidades cristãs?mais ainda, das comunidades cristãs?
 Em nossas comunidades vemos a quantidadeEm nossas comunidades vemos a quantidade
de pessoas que freqüentam nossasde pessoas que freqüentam nossas
celebrações. É muito provável que não chegacelebrações. É muito provável que não chega
a vinte por cento dos católicos que estão indoa vinte por cento dos católicos que estão indo
à missa nos finais de semana.à missa nos finais de semana.
Constatações:Constatações:
 a) divisões entre os cristãos;a) divisões entre os cristãos;
 b) divisão entre os agentes de pastoral;b) divisão entre os agentes de pastoral;
 c) escândalos nas formas de fazer a pastoralc) escândalos nas formas de fazer a pastoral
acontecer na base;acontecer na base;
 d) dificuldade em manter os fiéis na Igreja;d) dificuldade em manter os fiéis na Igreja;
 d) missas não tão bem preparadas, comd) missas não tão bem preparadas, com
precária participação dos fiéis e liturgiaprecária participação dos fiéis e liturgia
distante do povo – mecânica, sem vida;distante do povo – mecânica, sem vida;
 e) celebrações sem acolhida;e) celebrações sem acolhida;
 f) Igreja fria, onde cada um “fica na sua”.f) Igreja fria, onde cada um “fica na sua”.
Dificuldades que são universaisDificuldades que são universais
 a) indiferença religiosa;a) indiferença religiosa;
 b) perda do sentido de transcendência;b) perda do sentido de transcendência;
 c) extravios no campo ético;c) extravios no campo ético;
 d) graves injustiças e formas ded) graves injustiças e formas de
marginalização socialmarginalização social
(Advento do Terceiro Milênio, 36).(Advento do Terceiro Milênio, 36).
 A Igreja, famíla de Cristo, precisa acolherA Igreja, famíla de Cristo, precisa acolher
com amor todos os seus filhos. Semcom amor todos os seus filhos. Sem
esquecer todo ensinamento cristão sobreesquecer todo ensinamento cristão sobre
a família, é preciso usar de misericórdia.a família, é preciso usar de misericórdia.
Muitos se afastaram e continuam seMuitos se afastaram e continuam se
afastando de nossas comunidades,afastando de nossas comunidades,
porque se sentiram rejeitados, porque aporque se sentiram rejeitados, porque a
primeira orientação que receberamprimeira orientação que receberam
fundamentava-se em proibições e não emfundamentava-se em proibições e não em
uma proposta de viver a fé em meio àuma proposta de viver a fé em meio à
dificuldade.dificuldade.
(Doc 100, CNBB, 218)(Doc 100, CNBB, 218)
 Mulheres: são a maioria de nossas comunidades.Mulheres: são a maioria de nossas comunidades.
‘Uma Igreja sem as mulheres é como o Colégio‘Uma Igreja sem as mulheres é como o Colégio
Apostólico sem Maria” (Papa Francisco)Apostólico sem Maria” (Papa Francisco)
 Jovens: A paróquia precisa ter abertura paraJovens: A paróquia precisa ter abertura para
incentivar a presença e a atuação dos jovensincentivar a presença e a atuação dos jovens
cristãos. Sem o rosto jovem a Igreja secristãos. Sem o rosto jovem a Igreja se
apresentaria desfigurada (Doc 100, CNBB, 221-apresentaria desfigurada (Doc 100, CNBB, 221-
224)224)
 Idosos: Encontramos muitos idosos queIdosos: Encontramos muitos idosos que
participam da vida paroquial. Nem sempre elesparticipam da vida paroquial. Nem sempre eles
são escutados em suas preocupação. (Doc 100,são escutados em suas preocupação. (Doc 100,
CNBB, 225-227)CNBB, 225-227)
ALGUMAS AÇÕESALGUMAS AÇÕES
 Convite (verbal – fone - escrito – mcs)Convite (verbal – fone - escrito – mcs)
 Acolhida fraterna na entradaAcolhida fraterna na entrada
 Instalações sanitáriasInstalações sanitárias
1.1. NAS CELEBRAÇÕES, FESTAS,NAS CELEBRAÇÕES, FESTAS,
ENCONTROS, REUNIÕES, EENCONTROS, REUNIÕES, E
CONFRATERNIZAÇÕESCONFRATERNIZAÇÕES
Formar uma Equipe de Acolhida –
organizar, articular os trabalhos
 Água é coposÁgua é copos
 Lugares próprios para criançasLugares próprios para crianças
 Lugares adequados – idosos, gestantes,Lugares adequados – idosos, gestantes,
mães com crianças de colomães com crianças de colo
 Cuidar do ambiente, ornamentaçãoCuidar do ambiente, ornamentação
 Despedida de agradecimento na saídaDespedida de agradecimento na saída
 Mencionar os visitantes (pessoas ouMencionar os visitantes (pessoas ou
grupos) de outras localidades (cidades,grupos) de outras localidades (cidades,
países) no inicio da celebraçãopaíses) no inicio da celebração
2. NA COMUNIDADE E CAMPANHAS2. NA COMUNIDADE E CAMPANHAS
 Com os Novos moradoresCom os Novos moradores
 Com Moradores que se mudamCom Moradores que se mudam
 Campanha Fraternidade,Campanha Fraternidade,
 Camp. da EvangelizaçãoCamp. da Evangelização
 Camp. MissionáriaCamp. Missionária
 Camp. EmergenciaisCamp. Emergenciais
3. SECRETARIA PAROQUIAL3. SECRETARIA PAROQUIAL
Lugar por excelência para exercer a AcolhidaLugar por excelência para exercer a Acolhida
Secretária(o) = Evangelizador(a)Secretária(o) = Evangelizador(a)
Tipos de Acolhida com os:Tipos de Acolhida com os:
 Enlutados e TristesEnlutados e Tristes
 Alegres e em FestasAlegres e em Festas
 Os membros de pastorais e movimentosOs membros de pastorais e movimentos
 Os afastados – pedintes, etcOs afastados – pedintes, etc
 Utilização dos meios (Fone – email – etc)Utilização dos meios (Fone – email – etc)
CARTÃO POSTAL DE UMA PARÓQUIACARTÃO POSTAL DE UMA PARÓQUIA
COMUNIDADE MISSIONÁRIA ÉCOMUNIDADE MISSIONÁRIA É
COMUNIDADE ACOLHEDORACOMUNIDADE ACOLHEDORA
 A Evangelização só seráA Evangelização só será
possível quando essapossível quando essa
acolhida priorizar a escuta doacolhida priorizar a escuta do
outro para conhecer suasoutro para conhecer suas
angústias e esperançasangústias e esperanças
 Na pedagogia divina, oNa pedagogia divina, o
abraço materno da Igrejaabraço materno da Igreja
vem antes de tudo. (CNBB,vem antes de tudo. (CNBB,
100, 257-267)100, 257-267)
““IRMÃS E IRMÃOS!IRMÃS E IRMÃOS!
ATÉ AGORA POUCOATÉ AGORA POUCO
FIZEMOS!FIZEMOS!
É, POIS HORA DEÉ, POIS HORA DE
RECOMEÇARMOS!”RECOMEÇARMOS!”
São Francisco de AssisSão Francisco de Assis
PASSANDO DA TEORIA ÁPASSANDO DA TEORIA Á
PRÁTICAPRÁTICA
 Existe a Pastoral da Acolhida em suaExiste a Pastoral da Acolhida em sua
Paróquia ou Comunidade?Paróquia ou Comunidade?
 Como criar ou fortalecer ainda mais?Como criar ou fortalecer ainda mais?
 Quais os desafios mais urgentes paraQuais os desafios mais urgentes para
começar a trabalhar? (Nas Pastorais ecomeçar a trabalhar? (Nas Pastorais e
Movimentos; Secretaria Paroquial;Movimentos; Secretaria Paroquial;
Celebrações, etc)Celebrações, etc)
 Que ações concretas possíveis vamosQue ações concretas possíveis vamos
assumir a partir de hoje?assumir a partir de hoje?
BibliografiaBibliografia
 Documento de Aparecida – CELAMDocumento de Aparecida – CELAM
 Doc. 100, CNBBDoc. 100, CNBB
 Doc. 71, CNBBDoc. 71, CNBB
 Pastoral da Acolhida, Pe. José Carlos PereiraPastoral da Acolhida, Pe. José Carlos Pereira
 Formação no IPAD, Pe. José Carlos Pereira,Formação no IPAD, Pe. José Carlos Pereira,
31/05 e 01/06/201431/05 e 01/06/2014
 BíbliaBíblia
Subsídios elaborado pelo padre José Carlos Pereira, acrescentadoSubsídios elaborado pelo padre José Carlos Pereira, acrescentado
por José Vieira dos Santos – Dourados/MS – Junho/2014 -por José Vieira dos Santos – Dourados/MS – Junho/2014 -
Contato: jvieiras@hotmail.comContato: jvieiras@hotmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Capitulo 4 Estrutura e Organização da Igreja - Uma explicativa de toda a or...
Capitulo 4   Estrutura e Organização da Igreja - Uma explicativa de toda a or...Capitulo 4   Estrutura e Organização da Igreja - Uma explicativa de toda a or...
Capitulo 4 Estrutura e Organização da Igreja - Uma explicativa de toda a or...Klaus Newman
 
Mistagogia: caminho para o mistério
Mistagogia: caminho para o mistérioMistagogia: caminho para o mistério
Mistagogia: caminho para o mistérioFábio Vasconcelos
 
A pessoa do catequista
A pessoa do catequistaA pessoa do catequista
A pessoa do catequistaBruno Costa
 
Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023
Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023
Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023José Vieira Dos Santos
 
A importancia do catequista hoje
A importancia do catequista hojeA importancia do catequista hoje
A importancia do catequista hojefagundes_daniel
 
Eucaristia
EucaristiaEucaristia
EucaristiaJean
 
Ano liturgico
Ano liturgicoAno liturgico
Ano liturgicoJean
 
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsFormação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
 
Capítulo 1 identidade da rcc
Capítulo 1   identidade da rccCapítulo 1   identidade da rcc
Capítulo 1 identidade da rccKlaus Newman
 
Reunião dos-coroinhas-14-03-2015
Reunião dos-coroinhas-14-03-2015Reunião dos-coroinhas-14-03-2015
Reunião dos-coroinhas-14-03-2015Agostinho Silva
 
Carta aberta aos dizimistas
Carta aberta aos dizimistasCarta aberta aos dizimistas
Carta aberta aos dizimistasBernadetecebs .
 
Documento de Aparecida
Documento de AparecidaDocumento de Aparecida
Documento de AparecidaGedeão Maia
 

Mais procurados (20)

Retiro com catequistas
Retiro com catequistasRetiro com catequistas
Retiro com catequistas
 
Missão do Catequista
Missão do CatequistaMissão do Catequista
Missão do Catequista
 
Capitulo 4 Estrutura e Organização da Igreja - Uma explicativa de toda a or...
Capitulo 4   Estrutura e Organização da Igreja - Uma explicativa de toda a or...Capitulo 4   Estrutura e Organização da Igreja - Uma explicativa de toda a or...
Capitulo 4 Estrutura e Organização da Igreja - Uma explicativa de toda a or...
 
Mistagogia: caminho para o mistério
Mistagogia: caminho para o mistérioMistagogia: caminho para o mistério
Mistagogia: caminho para o mistério
 
Material de apoio à iniciação cristã
Material de apoio à iniciação cristãMaterial de apoio à iniciação cristã
Material de apoio à iniciação cristã
 
A pessoa do catequista
A pessoa do catequistaA pessoa do catequista
A pessoa do catequista
 
Quaresma
QuaresmaQuaresma
Quaresma
 
Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023
Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023
Diretrizes da Igreja no Brasil 2019 a 2023
 
A importancia do catequista hoje
A importancia do catequista hojeA importancia do catequista hoje
A importancia do catequista hoje
 
Eucaristia
EucaristiaEucaristia
Eucaristia
 
Ano liturgico
Ano liturgicoAno liturgico
Ano liturgico
 
A utilização do método VJA para atingir a finalidade do MCC
A utilização do método VJA para atingir a finalidade do MCCA utilização do método VJA para atingir a finalidade do MCC
A utilização do método VJA para atingir a finalidade do MCC
 
Igreja
IgrejaIgreja
Igreja
 
Catequese iniciacao a vida cristã ii
Catequese   iniciacao a vida cristã iiCatequese   iniciacao a vida cristã ii
Catequese iniciacao a vida cristã ii
 
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsFormação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro pps
 
Capítulo 1 identidade da rcc
Capítulo 1   identidade da rccCapítulo 1   identidade da rcc
Capítulo 1 identidade da rcc
 
Perfil do catequista
Perfil do catequistaPerfil do catequista
Perfil do catequista
 
Reunião dos-coroinhas-14-03-2015
Reunião dos-coroinhas-14-03-2015Reunião dos-coroinhas-14-03-2015
Reunião dos-coroinhas-14-03-2015
 
Carta aberta aos dizimistas
Carta aberta aos dizimistasCarta aberta aos dizimistas
Carta aberta aos dizimistas
 
Documento de Aparecida
Documento de AparecidaDocumento de Aparecida
Documento de Aparecida
 

Semelhante a Pastoral da Acolhida

Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02
Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02
Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02Aparecida Valadao
 
Evangelhonolar[1]
Evangelhonolar[1]Evangelhonolar[1]
Evangelhonolar[1]Alice Lirio
 
Este doa+ç+âo e religi+âo
Este   doa+ç+âo e religi+âoEste   doa+ç+âo e religi+âo
Este doa+ç+âo e religi+âoPrLinaldo Junior
 
Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012Antonia Santos
 
Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012Antonia Santos
 
Célula - O que é isso...
Célula - O que é isso...Célula - O que é isso...
Célula - O que é isso...Júlio Budin
 
Plano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemploPlano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemploPaulo Dias Nogueira
 
DGAE 2011 2015 padrekleber
DGAE 2011 2015 padrekleberDGAE 2011 2015 padrekleber
DGAE 2011 2015 padrekleberKleber Silva
 
Dgae 2011 2015 visitapastoral
Dgae 2011 2015 visitapastoralDgae 2011 2015 visitapastoral
Dgae 2011 2015 visitapastoralKleber Silva
 
Treinamento Diáconos IASD
Treinamento Diáconos IASDTreinamento Diáconos IASD
Treinamento Diáconos IASDGilson Barbosa
 
Agir no bem: mensagens cotidianas
Agir no bem: mensagens cotidianasAgir no bem: mensagens cotidianas
Agir no bem: mensagens cotidianasEducadorCriativo
 
Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio
Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio
Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio RODRIGO ORION
 
O valor do acolhimento na casa espírita
O valor do acolhimento na casa espíritaO valor do acolhimento na casa espírita
O valor do acolhimento na casa espíritaHelio Cruz
 

Semelhante a Pastoral da Acolhida (20)

( Espiritismo) # - amag ramgis - a casa espirita
( Espiritismo)   # - amag ramgis - a casa espirita( Espiritismo)   # - amag ramgis - a casa espirita
( Espiritismo) # - amag ramgis - a casa espirita
 
Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02
Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02
Encontrodeliturgia 120418112955-phpapp02
 
Evangelhonolar[1]
Evangelhonolar[1]Evangelhonolar[1]
Evangelhonolar[1]
 
Este doa+ç+âo e religi+âo
Este   doa+ç+âo e religi+âoEste   doa+ç+âo e religi+âo
Este doa+ç+âo e religi+âo
 
02. doação e relligião
02. doação e relligião02. doação e relligião
02. doação e relligião
 
02. doação e relligião
02. doação e relligião02. doação e relligião
02. doação e relligião
 
Convite
ConviteConvite
Convite
 
Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012
 
Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012Apresentação do plano savoc 2012
Apresentação do plano savoc 2012
 
Curso de recepção mofra - pps
Curso de recepção   mofra - ppsCurso de recepção   mofra - pps
Curso de recepção mofra - pps
 
Célula - O que é isso...
Célula - O que é isso...Célula - O que é isso...
Célula - O que é isso...
 
A casa espírita
A casa espírita A casa espírita
A casa espírita
 
Plano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemploPlano de Ação Pastoral - aula e exemplo
Plano de Ação Pastoral - aula e exemplo
 
DGAE 2011 2015 padrekleber
DGAE 2011 2015 padrekleberDGAE 2011 2015 padrekleber
DGAE 2011 2015 padrekleber
 
Dgae 2011 2015 visitapastoral
Dgae 2011 2015 visitapastoralDgae 2011 2015 visitapastoral
Dgae 2011 2015 visitapastoral
 
Treinamento Diáconos IASD
Treinamento Diáconos IASDTreinamento Diáconos IASD
Treinamento Diáconos IASD
 
Diaconato 140627160159-phpapp02
Diaconato 140627160159-phpapp02Diaconato 140627160159-phpapp02
Diaconato 140627160159-phpapp02
 
Agir no bem: mensagens cotidianas
Agir no bem: mensagens cotidianasAgir no bem: mensagens cotidianas
Agir no bem: mensagens cotidianas
 
Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio
Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio
Extratos de Cartas Hindus Com Prefácio
 
O valor do acolhimento na casa espírita
O valor do acolhimento na casa espíritaO valor do acolhimento na casa espírita
O valor do acolhimento na casa espírita
 

Mais de José Vieira Dos Santos

Slides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedade
Slides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedadeSlides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedade
Slides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedadeJosé Vieira Dos Santos
 
Papa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na família
Papa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na famíliaPapa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na família
Papa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na famíliaJosé Vieira Dos Santos
 
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019José Vieira Dos Santos
 
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia José Vieira Dos Santos
 
48º Dia Mundial das Comunicações Sociais - Comunicaçao a serviço
48º Dia Mundial das Comunicações Sociais - Comunicaçao a serviço48º Dia Mundial das Comunicações Sociais - Comunicaçao a serviço
48º Dia Mundial das Comunicações Sociais - Comunicaçao a serviçoJosé Vieira Dos Santos
 

Mais de José Vieira Dos Santos (20)

Eucaristia: Escola Vivencial
Eucaristia: Escola VivencialEucaristia: Escola Vivencial
Eucaristia: Escola Vivencial
 
Ano Litúrgico
Ano Litúrgico Ano Litúrgico
Ano Litúrgico
 
Artigo Igreja Povo de Deus 2021
Artigo Igreja Povo de Deus 2021Artigo Igreja Povo de Deus 2021
Artigo Igreja Povo de Deus 2021
 
Dourados MS Candidatos Vereadores 2016
Dourados MS Candidatos Vereadores 2016Dourados MS Candidatos Vereadores 2016
Dourados MS Candidatos Vereadores 2016
 
Slides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedade
Slides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedadeSlides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedade
Slides cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedade
 
Papa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na família
Papa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na famíliaPapa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na família
Papa francisco Exortação Amoris Laetitia amor na família
 
Dia leigo 2015
Dia leigo 2015Dia leigo 2015
Dia leigo 2015
 
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
 
Carta Enciclica Laudato Si
Carta Enciclica Laudato SiCarta Enciclica Laudato Si
Carta Enciclica Laudato Si
 
Campanha da Fraternidade 2015
Campanha da Fraternidade 2015Campanha da Fraternidade 2015
Campanha da Fraternidade 2015
 
Gincana Bíblica Eucaristia I
Gincana Bíblica Eucaristia IGincana Bíblica Eucaristia I
Gincana Bíblica Eucaristia I
 
Gincana Bíblica Adolescentes II
Gincana Bíblica Adolescentes IIGincana Bíblica Adolescentes II
Gincana Bíblica Adolescentes II
 
Gincana Bíblica Adolescentes III
Gincana Bíblica Adolescentes IIIGincana Bíblica Adolescentes III
Gincana Bíblica Adolescentes III
 
Gincana Bíblica Eucaristia II
Gincana Bíblica Eucaristia IIGincana Bíblica Eucaristia II
Gincana Bíblica Eucaristia II
 
Gincana Bíblica Eucaristia III
Gincana Bíblica Eucaristia IIIGincana Bíblica Eucaristia III
Gincana Bíblica Eucaristia III
 
Gincana Bíblica Adolescentes I
Gincana Bíblica Adolescentes IGincana Bíblica Adolescentes I
Gincana Bíblica Adolescentes I
 
Gincana bíblica
Gincana bíblicaGincana bíblica
Gincana bíblica
 
Vida Comunitária
Vida ComunitáriaVida Comunitária
Vida Comunitária
 
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
 
48º Dia Mundial das Comunicações Sociais - Comunicaçao a serviço
48º Dia Mundial das Comunicações Sociais - Comunicaçao a serviço48º Dia Mundial das Comunicações Sociais - Comunicaçao a serviço
48º Dia Mundial das Comunicações Sociais - Comunicaçao a serviço
 

Último

Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .Steffany69
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxLennySilva15
 

Último (14)

Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 

Pastoral da Acolhida

  • 2.
  • 4. PARÓQUIAPARÓQUIA EM ESTADOEM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃOPERMANENTE DE MISSÃO ACOLHERACOLHER ESCUTARESCUTAR VISITARVISITAR O QUE É UMA PARÓQUIA?O QUE É UMA PARÓQUIA?
  • 5.  Somos seres humanos emSomos seres humanos em inter-relação. inter-relação.   Somos por natureza,Somos por natureza, comunicativos e pessoascomunicativos e pessoas de relacionamento.de relacionamento.  Desde o momento daDesde o momento da concepção até o final daconcepção até o final da vida, estaremos dentro devida, estaremos dentro de um mundo deum mundo de relacionamentos por todarelacionamentos por toda a vida.a vida.
  • 6. 1) PASTORAL DA ACOLHIDA1) PASTORAL DA ACOLHIDA  Implantar a PastoralImplantar a Pastoral da Acolhida nada Acolhida na paróquia é uma boaparóquia é uma boa medida para viver amedida para viver a exigência do Serviço;exigência do Serviço;  Se ela já existe,Se ela já existe, procure reavaliar suasprocure reavaliar suas ações e inová-la seações e inová-la se preciso for;preciso for;
  • 7. O que é Acolhimento?O que é Acolhimento?  Acolhida não significa apenasAcolhida não significa apenas receber, na porta da igreja, osreceber, na porta da igreja, os que vêm para a celebração...que vêm para a celebração...
  • 8. ACOLHER É...ACOLHER É...  Abrir o espaço do coração para receber eAbrir o espaço do coração para receber e abrigar a pessoa do próximo como ele é...abrigar a pessoa do próximo como ele é...  Ter empatia: capacidade de sentir o outro e deTer empatia: capacidade de sentir o outro e de se colocar no lugar dele.se colocar no lugar dele.  Uma atitude consciente e voluntária - ter-se nasUma atitude consciente e voluntária - ter-se nas mãos – gratuita.mãos – gratuita.  Dizer "bom dia, boa tarde, boa noite, como vai?"Dizer "bom dia, boa tarde, boa noite, como vai?"  Fazê-lo participante da Comunidade – nãoFazê-lo participante da Comunidade – não concorrente e sim um colaborador / somarconcorrente e sim um colaborador / somar  Buscar os que estão distantes, afastados.Buscar os que estão distantes, afastados.  Ajudar os que necessitam - Caridade.Ajudar os que necessitam - Caridade.  Abrir caminho aos de fora, ou seja, os que nãoAbrir caminho aos de fora, ou seja, os que não participam assiduamente da Comunidade.participam assiduamente da Comunidade.
  • 9.  Para acolher é necessário o cultivo interior dePara acolher é necessário o cultivo interior de si mesmo e a capacidade de empatia.si mesmo e a capacidade de empatia.  Empatia: capacidade de sentir com o outro,Empatia: capacidade de sentir com o outro, de colocar-se no lugar dele, acolhê-lo comode colocar-se no lugar dele, acolhê-lo como alguém importante, dar-lhe valor. Supõe  sairalguém importante, dar-lhe valor. Supõe  sair de si e olhar o outro - misericórdia. de si e olhar o outro - misericórdia.   Para que isto aconteça é necessário ter-se nasPara que isto aconteça é necessário ter-se nas mãos. Acolher requer abertura de coração e émãos. Acolher requer abertura de coração e é um  gesto de generosidade para com oum  gesto de generosidade para com o semelhante. É ter os braços sempre abertossemelhante. É ter os braços sempre abertos para a chegada de alguém.para a chegada de alguém.  É a pessoa que se torna evangelizadora pelaÉ a pessoa que se torna evangelizadora pela sua vida e missão. sua vida e missão.   
  • 10.  ““Qualquer pessoa que procureQualquer pessoa que procure a comunidade eclesial devea comunidade eclesial deve ser recebida por alguém que aser recebida por alguém que a escute e ajude a encontrarescute e ajude a encontrar uma soluçãouma solução para a suapara a sua necessidade”necessidade” (CNBB, Doc. 71, p. 54 – Doc. 100, 263 );(CNBB, Doc. 71, p. 54 – Doc. 100, 263 );
  • 11. Justificativas do acolhimento:Justificativas do acolhimento:  Se não houver uma boa acolhida, todosSe não houver uma boa acolhida, todos os trabalhos, todas as ações e a própriaos trabalhos, todas as ações e a própria comunidade está fadada ao fracasso;comunidade está fadada ao fracasso;  Ninguém quer permanecer onde não éNinguém quer permanecer onde não é bem acolhido;bem acolhido;  Para que um trabalho dê frutos éPara que um trabalho dê frutos é preciso, primeiro, que seus agentespreciso, primeiro, que seus agentes sintam-se acolhidos;sintam-se acolhidos;
  • 12. O AMBIENTEO AMBIENTE......  O ambiente tambémO ambiente também acolhe ou distancia. acolhe ou distancia.   Locais de reuniões,Locais de reuniões, celebrações, encontroscelebrações, encontros e de festas devem sere de festas devem ser bem preparados -bem preparados - pensando no bem daspensando no bem das pessoas que chegam.pessoas que chegam.  Uma organização que facilite o bem estar.Uma organização que facilite o bem estar.  Quem chega, precisa sentir-se "em casa"Quem chega, precisa sentir-se "em casa" nas Comunidades.nas Comunidades.
  • 13. O PÚBLICOO PÚBLICO  O outro é ser humano único, criado àO outro é ser humano único, criado à imagem e semelhança de Deus.imagem e semelhança de Deus.  Todo sujeito deve ser tratado comTodo sujeito deve ser tratado com humanidade.humanidade.  Não pensar em resultados ou porque aNão pensar em resultados ou porque a Igreja esta perdendo fiéis.Igreja esta perdendo fiéis. Acima de tudo a Caridade (Excluídos)Acima de tudo a Caridade (Excluídos)
  • 14.  Agentes de Pastorais – LiderançasAgentes de Pastorais – Lideranças  Os membros de grupos, movimentos, etcOs membros de grupos, movimentos, etc  Os católicos de missasOs católicos de missas  Os católicos ocasionaisOs católicos ocasionais  Os visitantesOs visitantes (locais, outras cidades ou países)(locais, outras cidades ou países)  As autoridadesAs autoridades  Os pedintes e andarilhosOs pedintes e andarilhos  Os com problemas mentais e psicológicosOs com problemas mentais e psicológicos  Os de outras denominações religiosas...Os de outras denominações religiosas... PÚBLICO ALVOPÚBLICO ALVO
  • 15. Como deve ser aComo deve ser a Pastoral da Acolhida?Pastoral da Acolhida?  Envolver uma rede deEnvolver uma rede de relacionamentos que dê sustentaçãorelacionamentos que dê sustentação e perseverança as ações que sãoe perseverança as ações que são desenvolvidas na comunidade;desenvolvidas na comunidade;  Ser permanente, contínua e estar emSer permanente, contínua e estar em todas as dimensões pastorais datodas as dimensões pastorais da paróquia;paróquia;
  • 16.  Ser parte integrante do processo deSer parte integrante do processo de evangelização;evangelização;  Acolher gratuitamente, sem esperarAcolher gratuitamente, sem esperar nada em troca;nada em troca;  Ser mais que um trabalho, uma tarefaSer mais que um trabalho, uma tarefa ou mais uma pastoral;ou mais uma pastoral;  Que seja uma atitude evangélica queQue seja uma atitude evangélica que brota de um coração convertido;brota de um coração convertido;
  • 17.  Que seja uma ação concreta;Que seja uma ação concreta;  Que ajude as pessoas a se sentiremQue ajude as pessoas a se sentirem mais importantes;mais importantes;  A se sentirem como filhas de Deus;A se sentirem como filhas de Deus;  Amadas e queridas por outrosAmadas e queridas por outros irmãos;irmãos;  Quando a gente acolhe,Quando a gente acolhe, Deus visitaDeus visita..
  • 18. Razões para uma boa acolhidaRazões para uma boa acolhida  A pessoa, quando chega aA pessoa, quando chega a comunidade e é bem acolhida,comunidade e é bem acolhida, tem vontade de permanecer e, se atem vontade de permanecer e, se a acolhida foi verdadeira, elaacolhida foi verdadeira, ela permanece de fato;permanece de fato;
  • 19.  Paróquias que acolhem bemParóquias que acolhem bem terão sempre bons agentes nasterão sempre bons agentes nas suas pastorais e, com issosuas pastorais e, com isso crescerão sempre mais;crescerão sempre mais;
  • 20. Em que consiste aEm que consiste a Pastoral daPastoral da Acolhida?Acolhida?  1º)1º) Consiste numa equipe que se dediqueConsiste numa equipe que se dedique a acolher bem as pessoas que chegam aa acolher bem as pessoas que chegam a igreja para as celebrações;igreja para as celebrações;  2º) Uma equipe que esteja atenta ao2º) Uma equipe que esteja atenta ao acolhimento dado no expedienteacolhimento dado no expediente paroquial - àqueles que vêm em busca deparoquial - àqueles que vêm em busca de alguma informação, ou dos serviços daalguma informação, ou dos serviços da paróquia – catequese (inscrições), noivos,paróquia – catequese (inscrições), noivos, batizados, casamentos, exéquias;batizados, casamentos, exéquias;
  • 21.  3º) Q3º) Que esteja sintonizada com asue esteja sintonizada com as demais pastorais, movimentos edemais pastorais, movimentos e associações;associações;  Que se preocupe com a recepçãoQue se preocupe com a recepção que é dada entre os seusque é dada entre os seus membros e aos que são atendidosmembros e aos que são atendidos por elas – quando se ausentampor elas – quando se ausentam será que é percebido?será que é percebido?
  • 22.  4º)4º) Que seja uma pastoral queQue seja uma pastoral que esteja permeada em todas asesteja permeada em todas as ações evangelizadoras daações evangelizadoras da paróquia, inclusive nas ações doparóquia, inclusive nas ações do pároco = unidade - conjunto;pároco = unidade - conjunto;  O seu desafio maior está em fazerO seu desafio maior está em fazer com que a paróquia, como umcom que a paróquia, como um todo, adote uma posturatodo, adote uma postura acolhedora;acolhedora;
  • 23. Por que aPor que a Pastoral da AcolhidaPastoral da Acolhida sese enquadra na exigência doenquadra na exigência do ServiçoServiço??  Porque, além de proporcionar oPorque, além de proporcionar o encontro com o outro, promove oencontro com o outro, promove o encontro consigo mesmo e,encontro consigo mesmo e, sobretudo, com Deus;sobretudo, com Deus;  É um serviço que anima a vida daÉ um serviço que anima a vida da paróquia na sua dimensão social eparóquia na sua dimensão social e comunitária e deve ser prioridade;comunitária e deve ser prioridade;
  • 24.  É urgente a revitalização daÉ urgente a revitalização da comunidade paroquial para que nelacomunidade paroquial para que nela resplandeça, cada vez mais, aresplandeça, cada vez mais, a comunidade acolhedora, samaritana,comunidade acolhedora, samaritana, orante e eucarística. (Doc 100, CNBB,orante e eucarística. (Doc 100, CNBB, nº 56)nº 56)  A paróquia está ligado à acolhidaA paróquia está ligado à acolhida daqueles que estão em peregrinação..daqueles que estão em peregrinação.. uma hospedagem que acolhe osuma hospedagem que acolhe os viajantes para a pátria celeste. (Doc 100,viajantes para a pátria celeste. (Doc 100, CNBB, nº 163)CNBB, nº 163)
  • 25. OS PONTOS DE REFERÊNCIAS DOSOS PONTOS DE REFERÊNCIAS DOS QUE PROCURAM A IGREJAQUE PROCURAM A IGREJA  A Secretaria Paroquial - AtendimentoA Secretaria Paroquial - Atendimento ao Telefoneao Telefone  Assistência social.Assistência social.  As missas de 7º Dia; Sacramentos:As missas de 7º Dia; Sacramentos: Batismo, Casamento, 1ª Eucaristia,Batismo, Casamento, 1ª Eucaristia, Crisma; sobretudo a Catequese, entreCrisma; sobretudo a Catequese, entre outros.outros.  Em relação à freqüência, aqui seEm relação à freqüência, aqui se depara com fiéis ocasionais e fiéisdepara com fiéis ocasionais e fiéis assíduos.assíduos.
  • 26. EQUIPE DE ACOLHIDA NÃO ÉEQUIPE DE ACOLHIDA NÃO É PASTORAL DA ACOLHIDAPASTORAL DA ACOLHIDA  O humano é porta de entrada para Deus, por isso,O humano é porta de entrada para Deus, por isso, acolhida fraterna é, mais do que nunca,acolhida fraterna é, mais do que nunca, necessária. necessária.   Evangelização = Pastoral da Acolhida.Evangelização = Pastoral da Acolhida. São várias pessoas que procuram: a Igreja, aSão várias pessoas que procuram: a Igreja, a Secretaria Paroquial, ou o Ministro Ordenado. VêmSecretaria Paroquial, ou o Ministro Ordenado. Vêm em busca de sacramentos ou de uma palavra deem busca de sacramentos ou de uma palavra de confiança, perdão e alento. Trazem suas buscas,confiança, perdão e alento. Trazem suas buscas, dores e esperanças. Querem ser ouvidos e poderdores e esperanças. Querem ser ouvidos e poder falar! Muitos querem uma resposta de Deus e dafalar! Muitos querem uma resposta de Deus e da Igreja.  Nesta hora, não vale os moralismos,Igreja.  Nesta hora, não vale os moralismos, preconceitos e julgamentos, mas a Humanidade epreconceitos e julgamentos, mas a Humanidade e Caridade.Caridade.
  • 27. PASTORAL DA ACOLHIDAPASTORAL DA ACOLHIDA O Ministério da Acolhida é um serviçoO Ministério da Acolhida é um serviço da Igreja que se destina a “receberda Igreja que se destina a “receber bem” e “ir ao encontro”das pessoas,bem” e “ir ao encontro”das pessoas, com o objetivo de integrá-las nacom o objetivo de integrá-las na celebração, na comunidade, nacelebração, na comunidade, na paróquia ou na diocese, para que sejamparóquia ou na diocese, para que sejam membros vivos e atuantes do povo demembros vivos e atuantes do povo de Deus, através de uma vivência deDeus, através de uma vivência de Comunhão e Participação, em vista daComunhão e Participação, em vista da missão.missão.
  • 28. O Ministério da Acolhida não se resume aO Ministério da Acolhida não se resume a um grupo de pessoas que fica à porta daum grupo de pessoas que fica à porta da Igreja entregando folhetos e/ou dizendoIgreja entregando folhetos e/ou dizendo “Bom dia”. Talvez se possa começar com“Bom dia”. Talvez se possa começar com esses pequenos gestos. Mas depois aesses pequenos gestos. Mas depois a acolhida deve deitar suasacolhida deve deitar suas raízes em todas asraízes em todas as pastorais e setores dapastorais e setores da comunidade onde écomunidade onde é requerida a sua presença.requerida a sua presença.
  • 29.  O Ministério da Acolhida éO Ministério da Acolhida é um verdadeiro “Ide”, paraum verdadeiro “Ide”, para marcar presença ali onde amarcar presença ali onde a vida merece cuidadosvida merece cuidados especiais.especiais.  O Ministério da AcolhidaO Ministério da Acolhida deve contar com um grupo dedeve contar com um grupo de pessoas que comecem apessoas que comecem a repensar a sua vida cristã e arepensar a sua vida cristã e a vida de toda a comunidade,vida de toda a comunidade, no sentido de fazer ano sentido de fazer a hospitalidade e o acolhimentohospitalidade e o acolhimento acontecerem em suas vidasacontecerem em suas vidas
  • 30. FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICAFUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA  Palavras afáveis aumentam os amigos, e falaPalavras afáveis aumentam os amigos, e fala amável encontra acolhida.(Eclo 6,5)amável encontra acolhida.(Eclo 6,5)  Eles mesmos falam da acolhida que tivemosEles mesmos falam da acolhida que tivemos entre vocês, e de como vocês se converteram,entre vocês, e de como vocês se converteram, deixando os ídolos e voltando-se para Deus, adeixando os ídolos e voltando-se para Deus, a fim de servir ao Deus vivo e verdadeiro. (1Tesfim de servir ao Deus vivo e verdadeiro. (1Tes 1,9)1,9)  Jesus é o método melhor e maisJesus é o método melhor e mais eficaz para a ação pastoral e paraeficaz para a ação pastoral e para um acolhimento mais amadurecido eum acolhimento mais amadurecido e sem falsas ilusõessem falsas ilusões  Jesus = Centurião (Mt 8,5-13 )Jesus = Centurião (Mt 8,5-13 )
  • 31. Hospitalidade - AcolhidaHospitalidade - Acolhida  Acolhida de AbraãoAcolhida de Abraão (Gn 18,3-8)(Gn 18,3-8)  Acolhida de LóAcolhida de Ló ((Gn 19,1-8);Gn 19,1-8);  Acolhida peregrinoAcolhida peregrino (Jz 19,3-34)(Jz 19,3-34)  MandamentoMandamento (Dt 10,18s;(Dt 10,18s; Is 58,7; Mt 10,40-42)Is 58,7; Mt 10,40-42)  Casa SimãoCasa Simão (Lc 4,38;(Lc 4,38; Mt 26,6-7)Mt 26,6-7)  Em CanáEm Caná (Jo 2,2)(Jo 2,2)  Casa de Lázaro, Marta eCasa de Lázaro, Marta e MariaMaria (Jo 12,2-3)(Jo 12,2-3)  Díscipulos de EmaúsDíscipulos de Emaús (Lc(Lc 24,29-3024,29-30
  • 32.  Gesto de Caridade (Rm 12,13, 1 TmGesto de Caridade (Rm 12,13, 1 Tm 3,2; Tt 1,8; 1Pd 4,9; 3Jo 5,8)3,2; Tt 1,8; 1Pd 4,9; 3Jo 5,8)  Fundamento (Mt 25,35ss; Rm 12,13)Fundamento (Mt 25,35ss; Rm 12,13)  Não tem cor, nem religião (HbNão tem cor, nem religião (Hb 13,2)13,2)  Recomendação a todos (1Pd 4,9)Recomendação a todos (1Pd 4,9)  Como prática do bem (Is 58,1-12)Como prática do bem (Is 58,1-12)  Temor a Deus como principio (EcloTemor a Deus como principio (Eclo 19,18)19,18)  É ser o bom pastor (Sl 23/22 – Jo 10)É ser o bom pastor (Sl 23/22 – Jo 10)  Acolhe a Palavra de Deus (Lc 1,26-38)Acolhe a Palavra de Deus (Lc 1,26-38)
  • 33.  Samaritana (Jo 4,5-42);Samaritana (Jo 4,5-42);  Pecadora (Lc 7,36-50)Pecadora (Lc 7,36-50)  Prostituta – apedrejada (Jo 8,1-11)Prostituta – apedrejada (Jo 8,1-11)  Zaqueu (Lc 19,1-10)Zaqueu (Lc 19,1-10)  Leprosos (Lc 17,11-19; Mc 1,40-42)Leprosos (Lc 17,11-19; Mc 1,40-42)  Escolha dos discípulos (Mt 10,1-8)Escolha dos discípulos (Mt 10,1-8)  As crianças (Mt 19,13-14; Lc 18,15-17)As crianças (Mt 19,13-14; Lc 18,15-17)  Dois discípulos (João 1, 37-39)Dois discípulos (João 1, 37-39)  Bom samaritano ( Lc 10,30-37)Bom samaritano ( Lc 10,30-37)  Mulher cananéia/ciro-fenícia(Mt 15, 21-28)Mulher cananéia/ciro-fenícia(Mt 15, 21-28)  Nicodemos (Jo 3,1-21)Nicodemos (Jo 3,1-21)  Outras....Outras....
  • 34. FUNDAMENTAÇÃO PASTORALFUNDAMENTAÇÃO PASTORAL  Precisamos rever nossas atitudes em relação àPrecisamos rever nossas atitudes em relação à acolhida das pessoas nas celebrações e naacolhida das pessoas nas celebrações e na secretaria paroquial, bem como na acolhida desecretaria paroquial, bem como na acolhida de novos moradores da comunidade.novos moradores da comunidade.  Questionamento: Por que uma parte tãoQuestionamento: Por que uma parte tão grande da humanidade está longe de Cristo e,grande da humanidade está longe de Cristo e, mais ainda, das comunidades cristãs?mais ainda, das comunidades cristãs?  Em nossas comunidades vemos a quantidadeEm nossas comunidades vemos a quantidade de pessoas que freqüentam nossasde pessoas que freqüentam nossas celebrações. É muito provável que não chegacelebrações. É muito provável que não chega a vinte por cento dos católicos que estão indoa vinte por cento dos católicos que estão indo à missa nos finais de semana.à missa nos finais de semana.
  • 35. Constatações:Constatações:  a) divisões entre os cristãos;a) divisões entre os cristãos;  b) divisão entre os agentes de pastoral;b) divisão entre os agentes de pastoral;  c) escândalos nas formas de fazer a pastoralc) escândalos nas formas de fazer a pastoral acontecer na base;acontecer na base;  d) dificuldade em manter os fiéis na Igreja;d) dificuldade em manter os fiéis na Igreja;  d) missas não tão bem preparadas, comd) missas não tão bem preparadas, com precária participação dos fiéis e liturgiaprecária participação dos fiéis e liturgia distante do povo – mecânica, sem vida;distante do povo – mecânica, sem vida;  e) celebrações sem acolhida;e) celebrações sem acolhida;  f) Igreja fria, onde cada um “fica na sua”.f) Igreja fria, onde cada um “fica na sua”.
  • 36. Dificuldades que são universaisDificuldades que são universais  a) indiferença religiosa;a) indiferença religiosa;  b) perda do sentido de transcendência;b) perda do sentido de transcendência;  c) extravios no campo ético;c) extravios no campo ético;  d) graves injustiças e formas ded) graves injustiças e formas de marginalização socialmarginalização social (Advento do Terceiro Milênio, 36).(Advento do Terceiro Milênio, 36).
  • 37.  A Igreja, famíla de Cristo, precisa acolherA Igreja, famíla de Cristo, precisa acolher com amor todos os seus filhos. Semcom amor todos os seus filhos. Sem esquecer todo ensinamento cristão sobreesquecer todo ensinamento cristão sobre a família, é preciso usar de misericórdia.a família, é preciso usar de misericórdia. Muitos se afastaram e continuam seMuitos se afastaram e continuam se afastando de nossas comunidades,afastando de nossas comunidades, porque se sentiram rejeitados, porque aporque se sentiram rejeitados, porque a primeira orientação que receberamprimeira orientação que receberam fundamentava-se em proibições e não emfundamentava-se em proibições e não em uma proposta de viver a fé em meio àuma proposta de viver a fé em meio à dificuldade.dificuldade. (Doc 100, CNBB, 218)(Doc 100, CNBB, 218)
  • 38.  Mulheres: são a maioria de nossas comunidades.Mulheres: são a maioria de nossas comunidades. ‘Uma Igreja sem as mulheres é como o Colégio‘Uma Igreja sem as mulheres é como o Colégio Apostólico sem Maria” (Papa Francisco)Apostólico sem Maria” (Papa Francisco)  Jovens: A paróquia precisa ter abertura paraJovens: A paróquia precisa ter abertura para incentivar a presença e a atuação dos jovensincentivar a presença e a atuação dos jovens cristãos. Sem o rosto jovem a Igreja secristãos. Sem o rosto jovem a Igreja se apresentaria desfigurada (Doc 100, CNBB, 221-apresentaria desfigurada (Doc 100, CNBB, 221- 224)224)  Idosos: Encontramos muitos idosos queIdosos: Encontramos muitos idosos que participam da vida paroquial. Nem sempre elesparticipam da vida paroquial. Nem sempre eles são escutados em suas preocupação. (Doc 100,são escutados em suas preocupação. (Doc 100, CNBB, 225-227)CNBB, 225-227)
  • 39. ALGUMAS AÇÕESALGUMAS AÇÕES  Convite (verbal – fone - escrito – mcs)Convite (verbal – fone - escrito – mcs)  Acolhida fraterna na entradaAcolhida fraterna na entrada  Instalações sanitáriasInstalações sanitárias 1.1. NAS CELEBRAÇÕES, FESTAS,NAS CELEBRAÇÕES, FESTAS, ENCONTROS, REUNIÕES, EENCONTROS, REUNIÕES, E CONFRATERNIZAÇÕESCONFRATERNIZAÇÕES Formar uma Equipe de Acolhida – organizar, articular os trabalhos
  • 40.  Água é coposÁgua é copos  Lugares próprios para criançasLugares próprios para crianças  Lugares adequados – idosos, gestantes,Lugares adequados – idosos, gestantes, mães com crianças de colomães com crianças de colo  Cuidar do ambiente, ornamentaçãoCuidar do ambiente, ornamentação  Despedida de agradecimento na saídaDespedida de agradecimento na saída  Mencionar os visitantes (pessoas ouMencionar os visitantes (pessoas ou grupos) de outras localidades (cidades,grupos) de outras localidades (cidades, países) no inicio da celebraçãopaíses) no inicio da celebração
  • 41. 2. NA COMUNIDADE E CAMPANHAS2. NA COMUNIDADE E CAMPANHAS  Com os Novos moradoresCom os Novos moradores  Com Moradores que se mudamCom Moradores que se mudam  Campanha Fraternidade,Campanha Fraternidade,  Camp. da EvangelizaçãoCamp. da Evangelização  Camp. MissionáriaCamp. Missionária  Camp. EmergenciaisCamp. Emergenciais
  • 42. 3. SECRETARIA PAROQUIAL3. SECRETARIA PAROQUIAL Lugar por excelência para exercer a AcolhidaLugar por excelência para exercer a Acolhida Secretária(o) = Evangelizador(a)Secretária(o) = Evangelizador(a) Tipos de Acolhida com os:Tipos de Acolhida com os:  Enlutados e TristesEnlutados e Tristes  Alegres e em FestasAlegres e em Festas  Os membros de pastorais e movimentosOs membros de pastorais e movimentos  Os afastados – pedintes, etcOs afastados – pedintes, etc  Utilização dos meios (Fone – email – etc)Utilização dos meios (Fone – email – etc) CARTÃO POSTAL DE UMA PARÓQUIACARTÃO POSTAL DE UMA PARÓQUIA
  • 43. COMUNIDADE MISSIONÁRIA ÉCOMUNIDADE MISSIONÁRIA É COMUNIDADE ACOLHEDORACOMUNIDADE ACOLHEDORA  A Evangelização só seráA Evangelização só será possível quando essapossível quando essa acolhida priorizar a escuta doacolhida priorizar a escuta do outro para conhecer suasoutro para conhecer suas angústias e esperançasangústias e esperanças  Na pedagogia divina, oNa pedagogia divina, o abraço materno da Igrejaabraço materno da Igreja vem antes de tudo. (CNBB,vem antes de tudo. (CNBB, 100, 257-267)100, 257-267)
  • 44. ““IRMÃS E IRMÃOS!IRMÃS E IRMÃOS! ATÉ AGORA POUCOATÉ AGORA POUCO FIZEMOS!FIZEMOS! É, POIS HORA DEÉ, POIS HORA DE RECOMEÇARMOS!”RECOMEÇARMOS!” São Francisco de AssisSão Francisco de Assis
  • 45. PASSANDO DA TEORIA ÁPASSANDO DA TEORIA Á PRÁTICAPRÁTICA  Existe a Pastoral da Acolhida em suaExiste a Pastoral da Acolhida em sua Paróquia ou Comunidade?Paróquia ou Comunidade?  Como criar ou fortalecer ainda mais?Como criar ou fortalecer ainda mais?  Quais os desafios mais urgentes paraQuais os desafios mais urgentes para começar a trabalhar? (Nas Pastorais ecomeçar a trabalhar? (Nas Pastorais e Movimentos; Secretaria Paroquial;Movimentos; Secretaria Paroquial; Celebrações, etc)Celebrações, etc)  Que ações concretas possíveis vamosQue ações concretas possíveis vamos assumir a partir de hoje?assumir a partir de hoje?
  • 46.
  • 47. BibliografiaBibliografia  Documento de Aparecida – CELAMDocumento de Aparecida – CELAM  Doc. 100, CNBBDoc. 100, CNBB  Doc. 71, CNBBDoc. 71, CNBB  Pastoral da Acolhida, Pe. José Carlos PereiraPastoral da Acolhida, Pe. José Carlos Pereira  Formação no IPAD, Pe. José Carlos Pereira,Formação no IPAD, Pe. José Carlos Pereira, 31/05 e 01/06/201431/05 e 01/06/2014  BíbliaBíblia Subsídios elaborado pelo padre José Carlos Pereira, acrescentadoSubsídios elaborado pelo padre José Carlos Pereira, acrescentado por José Vieira dos Santos – Dourados/MS – Junho/2014 -por José Vieira dos Santos – Dourados/MS – Junho/2014 - Contato: jvieiras@hotmail.comContato: jvieiras@hotmail.com

Notas do Editor

  1. O ser humano é um ser que se relaciona. Ninguém vive só, como uma ilha, portanto necessita do outro para sobreviver. É um ser em relação que acolhe com sua atitude, olhar, sorriso, simpatia, carinho, serviço.
  2. Paróquia é o todo – muitos ao se referir a sede utiliza o termo paróquia. Em se falando de fiéis é todos do território. Braços (Abraçar) = Ouvidos (Escutar) = Pernas (Caminhar )
  3. E ainda limitado – esporádico, de maneira não tão adequada, deixando só para o final para identificar as pessoas
  4. Boa Acolhida - Dela depende a sobrevivência da paróquia – igreja. Pensar como estamos acolhendo, criar o quanto antes Permanecer – Estranho, peixe fora d’água, muitas maneiras de acolher (postura: ignorar, rejeitar) – acolher corpo inteiro Frutos – Cuidados das panelinhas, fechadas – brigando entre si, acolhimento interno. Abrir para o outro
  5. Rede entrelaçadas – sem criar panelinhas, grupos isolados, alheios, que não se envolve com as atividades da paróquia
  6. 1. Processo - grupos isolados, rede de relacionamento – paróquia rede de comunidades entrelaçadas, participativa 2. Gratuidade – não é fácil. É possível pela Graça de Deus. Busca de recompensa, elogio, romper com os ciclos que não nos leva a nada – Espírito de Competição 3. Trabalho – Essencial, é a primeira que deve existir, não existe igreja sem acolhimento. Vai impulsionar as demais pastorais e movimentos para a dimensão de acolhimento (padre, secretária, agentes, lideranças) – É função de todos. 4. Atitude Evangélica – não pode ser imposta, obrigada, mas uma atitude de convertido, convencido
  7. Ação Concreta – Teoria para prática (como deve funcionar – trabalhar concretamente) Ajude – Referencial – Será que a minha pessoa está fazendo o outro mais importante? Pisa no outro Filhos de Deus – Amada, querida por Deus, sentir bem com a pessoa. Tem pessoa que transmite Deus (olhar, postura, fala) – Que rosto eu transpareço para os outros.