O documento discute vários tópicos relacionados à comunicação com espíritos, incluindo como distinguir entre espíritos, como evocá-los, quais perguntas podem e não devem ser feitas, e como lidar com contradições e mistificações.
11. EVOCAÇÃO DOS ESPÍRITOS Todos, mesmo sem ser médium, podem evocar os Espíritos e, se aqueles que evocares não puderem manifestar-se materialmente, nem por isso deixarão de estar junto de ti e de te escutar.
12. EVOCAÇÃO DOS ESPÍRITOS Hoje o Espiritismo já sedimentado filosoficamente alcança a etapa de difusão e reeducação moral da humanidade, a comunicabilidade com os Espíritos tem agora características diferentes.
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14. OBJETIVOS DAS PERGUNTAS A formulação de perguntas aos Espíritos, quando feita nos devidos limites , é muito útil do ponto de vista da instrução. Um outro benefício dessa prática é concorrer para o desmascaramento dos Espíritos mistificadores.
15. Pelo que toca à forma, devem ser redigidas com clareza e precisão, evitando as questões complexas. FORMA É essencial que se encadeiem com método, de modo a decorrerem naturalmente umas das outras. ORDEM O fundo da questão exige atenção ainda mais séria, porquanto é a natureza da pergunta que provoca uma resposta exata ou falsa. FUNDO COMO FAZER AS PERGUNTAS
16. O contato com o mundo espiritual deverá sempre se dar num ambiente de prece, de equilíbrio e de seriedade. ONDE FAZER AS PERGUNTAS Quanto ao local devemos observar que:
17. DAS PERGUNTAS PERGUNTAS QUE SE PODEM FAZER Não há impedimentos para fazermos perguntas aos espíritos, as únicas preocupações seriam as mesmas que teríamos para fazer perguntas aos encarnados, como por exemplo: O QUE QUERO SABER É ÚTIL? É SÉRIO? REALMENTE AJUDARIA AS PESSOAS? ESTOU SENDO RESPEITOSO NA FORMA DE PERGUNTAR?
18. DAS PERGUNTAS PERGUNTAS QUE NÃO SE DEVEM FAZER AOS ESPÍRITOS O que, sobretudo se deve evitar são as perguntas feitas com o fim de lhes pôr à prova a perspicácia. Todas as perguntas inúteis, feitas só para satisfazerem a simples curiosidade e para experimentar os Espíritos, têm o poder de afastar os bons Espíritos.
19. AS RESPOSTAS OBTIDAS A orientação de Kardec é para sempre analisarmos qualquer comunicação mediúnica, independente até do nome que a assine. Kardec acrescenta no Livro dos Médiuns que são os próprios bons espíritos que recomendam essa postura. Devemos sempre acreditar nas respostas obtidas?
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21. AS CONTRADIÇÕES A Contradição se dá quando o mesmo espírito diz ora uma coisa e ora, outra contrária. Espíritos pouco evoluídos com frequência se contradizem. Ato de contradizer ou contradizer-se; Incoerência entre atos ou ditos sucessivos; Oposição; Contestação.
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24. AS MISITIFICAÇÕES É a comunicação da Entidade, com o objetivo de enganar ao médium ou ao grupo, tentando passar por quem não é ou apresentando teorias ou sistemas falsos por verdadeiros. Consiste no engodo, na falsidade.
25. Esses Espíritos podem estar desencarnados ou encarnados, o que quer dizer que a mistificação pode ser proveniente do médium, o que não é, porém, muito comum no meio espírita sério. ESPÍRITOS MISITIFICADORES A astúcia dos Espíritos mistificadores ultrapassa às vezes tudo o que se possa imaginar. A arte, com que dispõem as suas baterias e combinam os meios de persuadir, seria uma coisa curiosa, se eles nunca passassem dos simples gracejos. Esses Espíritos podem estar desencarnados ou encarnados, o que quer dizer que a mistificação pode ser proveniente do médium, o que não é, porém, muito comum no meio espírita sério.
26. QUAL A RAZÃO DA MISTIFICAÇÃO ESPERIMENTADA POR UM MÉDIUM? O MÉDIUM E A MISTIFICAÇÃO A mistificação experimentada por um médium traz, sempre, uma finalidade útil, que é a de afastá-lo do amor-próprio, da preguiça no estudo de suas necessidades próprias, da vaidade pessoal ou dos excessos de confiança em si mesmo.
27. CHARLATANISMO Ambulante que apregoa falsas qualidades àquilo que vende. Embusteiro, impostor, trapaceiro; aquele que explora a boa-fé pública. Entre os adeptos do Espiritismo encontram-se os entusiastas, que são os piores propagandistas
28. A FRAUDE As manifestações mais fáceis de serem imitadas são certos efeitos físicos e efeitos inteligentes vulgares, tais como os movimentos, as pancadas, os transportes, a escrita direta, as respostas banais, etc. O mesmo não ocorre com comunicações inteligentes de alta importância.
Notas do Editor
Os espíritos que predominam como encarnados e desencarnados no orbe terrestre são inferiores e ainda temos uma condição de inferioridade física e moral. Ocorre porque nós ainda carregamos mais sombras que luz. Pensamento: atraímos aqueles que se identificam com nossa emissão mental. Por mais secreto q achemos q são os nossos pensamentos, os esp (encarnados e desencarnados) captam as nossas intenções ( L.M. – Cap. XIX – Q. 15 ) – "Os Espíritos só têm uma língua, que é a do pensamento. Essa língua todos a compreendem, tanto os homens como os Espíritos. A língua universal é a do pensamento. Portanto, o domínio que alguns Espíritos logram adquirir sobre outros Espíritos ocorre por meio da ação dos seus pensamentos". Débitos morais: se há obsessão é pq há endividados, criaturas que se procuram através dos tempos para acertar débitos do passado.
Lucas: Homem que estava no santuário, possuído (obsediado) por um esp infeliz,a gritar por Jesus, tão logo lhe marcou a presença: “que temos nós contigo?”. Jesus após repreendê-lo, retirou-o, restaurando o equilíbrio daquele q estava sendo assediado MARCOS: qdp cristo presta auxílio a um irmão q de tão intimamente manobrado pelas entidades, mais se assemelhava a um animal MATEUS: qdo o povo trouxe a Jesus um homem mudo, sob o controle de um esp muito perturbado e q, após ser afastado, a “vítima” voltou a falar.
Lucas: Homem que estava no santuário, possuído (obsediado) por um esp infeliz,a gritar por Jesus, tão logo lhe marcou a presença: “que temos nós contigo?”. Jesus após repreendê-lo, retirou-o, restaurando o equilíbrio daquele q estava sendo assediado MARCOS: qdp cristo presta auxílio a um irmão q de tão intimamente manobrado pelas entidades, mais se assemelhava a um animal MATEUS: qdo o povo trouxe a Jesus um homem mudo, sob o controle de um esp muito perturbado e q, após ser afastado, a “vítima” voltou a falar.
Lucas: Homem que estava no santuário, possuído (obsediado) por um esp infeliz,a gritar por Jesus, tão logo lhe marcou a presença: “que temos nós contigo?”. Jesus após repreendê-lo, retirou-o, restaurando o equilíbrio daquele q estava sendo assediado MARCOS: qdp cristo presta auxílio a um irmão q de tão intimamente manobrado pelas entidades, mais se assemelhava a um animal MATEUS: qdo o povo trouxe a Jesus um homem mudo, sob o controle de um esp muito perturbado e q, após ser afastado, a “vítima” voltou a falar.
Os espíritos que predominam como encarnados e desencarnados no orbe terrestre são inferiores e ainda temos uma condição de inferioridade física e moral. Ocorre porque nós ainda carregamos mais sombras que luz. Pensamento: atraímos aqueles que se identificam com nossa emissão mental. Por mais secreto q achemos q são os nossos pensamentos, os esp (encarnados e desencarnados) captam as nossas intenções ( L.M. – Cap. XIX – Q. 15 ) – "Os Espíritos só têm uma língua, que é a do pensamento. Essa língua todos a compreendem, tanto os homens como os Espíritos. A língua universal é a do pensamento. Portanto, o domínio que alguns Espíritos logram adquirir sobre outros Espíritos ocorre por meio da ação dos seus pensamentos". Débitos morais: se há obsessão é pq há endividados, criaturas que se procuram através dos tempos para acertar débitos do passado.