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FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO
Etapa I – Caderno VI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Avaliação no Ensino Médio
• Social
• Cultural
• Histórico
• Político
 Não é isolada
 Longa duração
 Classificar?
Mas, afinal, para que avaliamos jovens que têm o direito
constitucional de frequentar o ensino médio?
Qual seria a relação da avaliação com a função social da escola
básica?
Qual seria a vinculação da avaliação com o que se aprende e o
que se ensina no ensino médio?
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica
(DCNEB), as DCNEM (BRASIL, 2012)
• Avaliação da aprendizagem
• Avaliação institucional – proposta pedagógica da escola;
planos de trabalho e de ensino
• Avaliação externa – Estado
 Sistema de Avaliação da Educação Básica: Saeb
 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica: Ideb
 Função: diagnóstica, formativa e somativa.
A qualidade da educação é “um fenômeno complexo que possui determinações
intraescolares —currículo, formação docente, gestão escolar, avaliação da
aprendizagem, condições de trabalho, infraestrutura das escolas etc. —e
extraescolares —condições de vida da população, capital econômico, cultural
e social das famílias dos alunos, entorno social da escola, distribuição de
renda, violência, entre outros” (CARTA DE CAMPINAS, 2011, p. 1)
Afinal: o que é qualidade? Por que dizemos que algo tem mais ou menos
qualidade?
Qualidade x qualidades
– quais têm sido os maiores desafios no campo da avaliação
educacional?
– qual sua concepção de avaliação e como ela se constituiu na
sua trajetória docente?
• Sociedade capitalista: premiar e punir
• a prática da avaliação, como recurso para compreensão do fenômeno
educacional, deve estar salientada na perspectiva de um ensino médio integral
voltado para a construção da autonomia, da cidadania, da solidariedade, da
identidade nacional e da responsabilidade social.
• Em termos educacionais, a avaliação é uma prática social carregada de
valores, extremamente complexa, tanto epistemológica, técnica, ética bem
como politicamente.
A necessidade de encarar a avaliação vinculando-a ao desafio da
aprendizagem deriva do esforço de desvinculá-la dos mecanismos de
aprovação ou reprovação e, mais importante, destaca outra finalidade da
avaliação educacional, em que se concentra sua verdadeira dimensão política;
pois, numa escola que se pretenda democrática e inclusiva, as práticas
avaliativas deveriam se pautar por garantir que, no limite, todos aprendam tudo,
ainda mais quando nos reportamos ao ensino fundamental e ao ensino médio,
etapas obrigatórias por força da lei ou por pressões sociais.
• Currículo oculto
Finalidade
Critério
Técnicas
Instrumentos
Práticas avaliativas para incluir ou excluir?
Avaliação da aprendizagem, Perrenoud (1999)
 Inicial: diagnóstica
 Intermediário: processual
 Final: com função somativa
Avaliação integra o conjunto das atividades curriculares.
Atribuição de juízo
Critérios devem ser discutidos em grupos
– Definição(ões) de avaliação da aprendizagem encontrada(s).
– Quais os instrumentos e procedimentos mais utilizados.
– Critérios para atribuição de notas ou conceitos e de aprovação.
– Instâncias e participantes para definição da situação de cada
aluno ao final do ano letivo.
– Outras observações que considere relevantes para a discussão
de avaliação da aprendizagem.
3. Avaliação e taxas de rendimento: uma relação a ser
problematizada
Como destacado em Moraes e Alavarse (2011), a avaliação do ensino médio
não necessariamente deve seguir o modelo que considera apenas o desempenho
de seus alunos em avaliações externas, mas também, procurar por outros
aspectos, entre os quais se encontram as taxas de rendimento, que
compreendem as taxas de aprovação, reprovação e abandono apuradas ao final
de cada período letivo. Ou as taxas de distorção idade-série e as taxas líquida e
bruta de matrícula.
– Quais são os dados e taxas de rendimento de sua escola?
– O que esses dados lhes revelam?
– Como esses dados são discutidos entre os professores?
– Existe, na escola, algum debate sobre eventuais relações entre as
taxas de rendimento e a avaliação da aprendizagem nas disciplinas
ou em algumas das disciplinas?
“tanto a avaliação somativa quanto a formativa podem levar a
processos de exclusão e classificação, na dependência das
concepções que norteiem o processo educativo”
(FERNANDES; FREITAS, 2008, p. 21)
Avaliações externas: novos desafios e
tensões
Como mencionado, o debate sobre a avaliação educacional
teve um novo ingrediente desde a década de 1990, mesmo
sem resolver seus impasses históricos mais antigos; trata-se
das chamadas avaliações externas, assim denominadas porque
são definidas, organizadas e conduzidas por quem não se
encontra no interior das escolas.
Princípios defendidos por Dias Sobrinho (2002):
 Formativa
 Democrática e participativa
 Global e contínua
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 Institucionalizada

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Avaliação educacional no ensino médio

  • 1. FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO Etapa I – Caderno VI UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Avaliação no Ensino Médio
  • 2.
  • 3.
  • 4. • Social • Cultural • Histórico • Político  Não é isolada  Longa duração  Classificar?
  • 5. Mas, afinal, para que avaliamos jovens que têm o direito constitucional de frequentar o ensino médio? Qual seria a relação da avaliação com a função social da escola básica? Qual seria a vinculação da avaliação com o que se aprende e o que se ensina no ensino médio?
  • 6. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (DCNEB), as DCNEM (BRASIL, 2012) • Avaliação da aprendizagem • Avaliação institucional – proposta pedagógica da escola; planos de trabalho e de ensino • Avaliação externa – Estado  Sistema de Avaliação da Educação Básica: Saeb  Índice de Desenvolvimento da Educação Básica: Ideb  Função: diagnóstica, formativa e somativa.
  • 7. A qualidade da educação é “um fenômeno complexo que possui determinações intraescolares —currículo, formação docente, gestão escolar, avaliação da aprendizagem, condições de trabalho, infraestrutura das escolas etc. —e extraescolares —condições de vida da população, capital econômico, cultural e social das famílias dos alunos, entorno social da escola, distribuição de renda, violência, entre outros” (CARTA DE CAMPINAS, 2011, p. 1) Afinal: o que é qualidade? Por que dizemos que algo tem mais ou menos qualidade? Qualidade x qualidades
  • 8. – quais têm sido os maiores desafios no campo da avaliação educacional? – qual sua concepção de avaliação e como ela se constituiu na sua trajetória docente?
  • 9. • Sociedade capitalista: premiar e punir • a prática da avaliação, como recurso para compreensão do fenômeno educacional, deve estar salientada na perspectiva de um ensino médio integral voltado para a construção da autonomia, da cidadania, da solidariedade, da identidade nacional e da responsabilidade social. • Em termos educacionais, a avaliação é uma prática social carregada de valores, extremamente complexa, tanto epistemológica, técnica, ética bem como politicamente.
  • 10. A necessidade de encarar a avaliação vinculando-a ao desafio da aprendizagem deriva do esforço de desvinculá-la dos mecanismos de aprovação ou reprovação e, mais importante, destaca outra finalidade da avaliação educacional, em que se concentra sua verdadeira dimensão política; pois, numa escola que se pretenda democrática e inclusiva, as práticas avaliativas deveriam se pautar por garantir que, no limite, todos aprendam tudo, ainda mais quando nos reportamos ao ensino fundamental e ao ensino médio, etapas obrigatórias por força da lei ou por pressões sociais. • Currículo oculto
  • 12. Avaliação da aprendizagem, Perrenoud (1999)  Inicial: diagnóstica  Intermediário: processual  Final: com função somativa Avaliação integra o conjunto das atividades curriculares. Atribuição de juízo Critérios devem ser discutidos em grupos
  • 13. – Definição(ões) de avaliação da aprendizagem encontrada(s). – Quais os instrumentos e procedimentos mais utilizados. – Critérios para atribuição de notas ou conceitos e de aprovação. – Instâncias e participantes para definição da situação de cada aluno ao final do ano letivo. – Outras observações que considere relevantes para a discussão de avaliação da aprendizagem.
  • 14. 3. Avaliação e taxas de rendimento: uma relação a ser problematizada Como destacado em Moraes e Alavarse (2011), a avaliação do ensino médio não necessariamente deve seguir o modelo que considera apenas o desempenho de seus alunos em avaliações externas, mas também, procurar por outros aspectos, entre os quais se encontram as taxas de rendimento, que compreendem as taxas de aprovação, reprovação e abandono apuradas ao final de cada período letivo. Ou as taxas de distorção idade-série e as taxas líquida e bruta de matrícula.
  • 15. – Quais são os dados e taxas de rendimento de sua escola? – O que esses dados lhes revelam? – Como esses dados são discutidos entre os professores? – Existe, na escola, algum debate sobre eventuais relações entre as taxas de rendimento e a avaliação da aprendizagem nas disciplinas ou em algumas das disciplinas?
  • 16. “tanto a avaliação somativa quanto a formativa podem levar a processos de exclusão e classificação, na dependência das concepções que norteiem o processo educativo” (FERNANDES; FREITAS, 2008, p. 21)
  • 17. Avaliações externas: novos desafios e tensões Como mencionado, o debate sobre a avaliação educacional teve um novo ingrediente desde a década de 1990, mesmo sem resolver seus impasses históricos mais antigos; trata-se das chamadas avaliações externas, assim denominadas porque são definidas, organizadas e conduzidas por quem não se encontra no interior das escolas.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Princípios defendidos por Dias Sobrinho (2002):  Formativa  Democrática e participativa  Global e contínua  Integrativa  Processual  Qualitativa  Flexível  Legitimidade  Institucionalizada