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“ (…) ganhámos a batalha da presença, mas falta ganhar a da aprendizagem. É um dos
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(Carvalho, F., 2007)
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Objetivo central:
“Assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de
aprendizagem ao longo da vida para todos”
Rumo a 2030: uma nova visão para a educação
(Declaração de Incheon, Unesco, 2015)
O acesso equitativo ao currículo implica que todos
os alunos têm o direito de trabalhar para os
mesmos objetivos educacionais.
(Jackson, R. 2017)
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Qualidade
Educação
Inclusiva
Currículo
Inclusivo
(Unesco, 2017)
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Pretende-se um currículo em que…
(Leite, C., 2003)
“…é imprescindível uma participação e uma escolarização comuns, onde, para além de existir
uma diversidade de conhecimentos, de experiências e de competências, cada um não recebe,
apenas, as decisões tomadas por outros, mas onde, pelo contrário, participa ativamente na
construção desses conhecimentos.”
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(Pacheco, J., 2001)
Contextos/níveis de decisão curricular
a) Político administrativo
no âmbito da administração
central;
b) Gestão
no âmbito da escola e da
administração regional;
c) Realização
no âmbito da sala de aula
Contextos de decisão curricular
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“One size does not fit all”
Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014
O “currículo uniforme pronto-a-vestir de tamanho único”
(João Formosinho, 1987), deu lugar a um novo conceito de
currículo ficando evidente a “necessidade de diversificar o
ensino e as práticas pedagógicas em função da diversidade dos
alunos”
(Barroso, 2005, p. 49)
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“(…) as pressões de tempo criadas por um currículo fortemente formatado podem criar novas
dificuldades para as escolas, fazendo com que os professores possam sentir necessidade de
aderir aos métodos «tradicionais» de ensino e avaliação, (…).”
(Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial, 2014, p.16)
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Um currículo para ser rigoroso e ter sucesso é aquele que proporciona oportunidades de
aprendizagem para todos os alunos.
(Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014)
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Quando os alunos encontram algum tipo de dificuldade, o currículo - não o aluno –
deveria ser assumido como sendo inadequado para atender às diferentes necessidades
dos alunos.
(Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014)
neldav25@gmail.com
(...) Tem de haver uma mudança no pensamento através
dos quatro componentes do currículo: objetivos,
avaliação, métodos e materiais. Não podemos continuar
a olhar para o currículo de forma tradicional, como uma
sequência de elementos de conteúdo transmitidas por um
determinado conjunto de materiais didáticos.
(Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014)
Para termos (efetiva) qualidade na educação…
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Currículo
aberto, flexível e acessível
(Meyer & Rose, 2000; Rose & Meyer, 2002)
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Qual o nosso destino? Como vamos chegar lá?
Valorizar a diversidade
A Educação precisa desta flexibilidade!
(Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014)
(Unesco, 2017)
Trabalho de equipa e
cooperação
Experiência, capacidades e
desenvolvimento profissional de cada
professor
Todos os agentes
envolvidos
DiálogoConsenso em torno da definição de
sucesso (à luz da educação inclusiva)
Participação significativa
Professores apoiados por
todo o sistema de ensino
neldav25@gmail.com
Dois conceitos considerados essenciais
Diferenciação
Pedagógica
Desenho
Universal para a
Aprendizagem
neldav25@gmail.com
Healey (2016)
conhecer os alunos - iniciar por avaliar os seus interesses e competências
considerar o currículo – definir as competências e objetivos de aprendizagem associados
bem como os conteúdos e conceitos a apresentar e explorar
criar expetativas altas – clarificar o que poderão aprender os alunos mais proficientes e
planificar estratégias e acomodações necessárias para alguns alunos
prever diversas atividades e tarefas – recorrer na apresentação e exploração de conceitos e
conteúdos a diversos meios, materiais e temas de interesse e significativos para os alunos
diversificar mecanismos de avaliação – prover várias formas e materiais para os alunos
demonstrarem o que aprenderam.
Pressupostos Diferenciação Pedagógicaneldav25@gmail.com
neldav25@gmail.com
O conceito de Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) baseia-se
no princípio do desenho universal, mas liga-se a área da educação
tendo por base uma educação acessível para todos os alunos.
Concentra-se nos objetivos, métodos, materiais e a avaliação que se
pretendem flexíveis para poderem ser personalizados para as diferentes
necessidades de cada aluno.
(CAST, 2014)
neldav25@gmail.com
Princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem
1 – Proporcionar múltiplos meios de envolvimento
2 - Proporcionar múltiplos meios de representação
3 - Proporcionar múltiplos meios de ação e de expressão
neldav25@gmail.com
Apresentar a
informação e
conteúdos de
diferentes formas;
Diferentes formas
de perceber e
compreender a
informação;
Proporcionar
múltiplas formas
de representação;
Neurociências – Redes neuronais
neldav25@gmail.com
Proporcionar
múltiplas formas de
ação e expressão;
Diferentes formas
de expressar o que
sabem;
Diferentes formar
de organizar uma
atividade;
Neurociências – Redes neuronais
neldav25@gmail.com
Estimular o interesse dos
alunos e motivá-los para
a aprendizagem;
Proporcionar múltiplas
formas de envolvimento e
motivação dos alunos;
Ajudá-los a manter e a
persistir nos objetivos e a
autorregular
comportamentos;
Neurociências – Redes neuronais
neldav25@gmail.com Como é que aprendemos?
neldav25@gmail.com
Como é que aprendemos?
Imagem retirada de: http://www.psiconlinews.com/2015/05/teoria-das-inteligencias-multiplas-de-gardner.html
Diferenciação Pedagógica e Flexibilidade Curricular
Não existe diferenciação pedagógica sem
flexibilidade curricular.
Não existem dois alunos iguais. A chave para
responder a esta heterogeneidade é
diferenciar o ensino para garantir a
diferenciação das aprendizagens.
(Côloa, J., 2016)
neldav25@gmail.com
Diferenciação Pedagógica e Adequações Curriculares
Não existem adequações curriculares
sem práticas de diferenciação
pedagógica.
(Côloa, J., 2016)
neldav25@gmail.com
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Adequações
Conteúdo(s)
Processo(s)
Produto(s)
Contexto(s) de
aprendizagem
Dimensões da Diferenciação Pedagógica
O clima de sala de aula, os contextos de
aprendizagem (o contexto e o ambiente no qual os
alunos aprendem e demonstram o que aprenderam).
Contextos
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 Objetivo: trabalhar áreas e perímetros;
 Verificou-se que alguns alunos têm dificuldades em concretizar após serem dadas as fórmulas;
 Proposta da professora de Matemática: ir para a rua medir a área e o perímetro dos canteiros.
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 Objetivo: Contactar, observar e descrever diferentes locais
de comércio (supermercado, mercearia, sapataria, praça,
feira…):
- o que vendem;
- onde se abastecem;
- Identificar notas e moedas do sistema monetário
em uso no nosso país;
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 Proposta do professor de 1.ºCEB: distribuir a turma em grupos (produtores, vendedores e consumidores.
Fazerem as trocas comerciais usando as notas e as moedas de acordo com os preços previamente
estipulados.
 Objetivo: trabalhar/sistematizar o algoritmo com centenas,
dezenas e unidade;
 Existem alunos que estão a ter dificuldades na operação com centenas; A turma tem um aluno com uma
problemática a nível neuromotor: como adaptar esta atividade?
 Proposta da professora de 1.ºCEB: ir para a rua e fazer um jogo de bowling. Os garrafões representavam as
centenas, as garrafas de 1,5l eram as dezenas e as garrafas de 0,5l eram as unidades. 1.º jogavam a bola,
viam quantos objetos deitavam abaixo e de seguida faziam as operações
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Dimensões da Diferenciação Pedagógica
Processos
Como aprendem os alunos?
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Diferenciação de Processos
O mesmo feedback escrito para os alunos prosseguirem o seu trabalho
na aula seguinte, dado ter interpretado que o problema tinha a ver com
não se ter entrado em linha de conta que o total de cubinhos constituía
também um cubo .
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Dimensões da Diferenciação Pedagógica
Como têm os alunos que
demonstrar o que aprenderam?
Produtos
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Português
nível 1
1 Português
nível 2
2 Matemática
nível 1
3 Matemática
nível 2
4
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História
adaptada
Ficha de
interpretação
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Formulário Matemática
Formulário História e
Geografia de Portugal
Escolha da história que viria a ser trabalhada feita pelos alunos.
neldav25@gmail.com
Leitura da história disponível em
vários formatos (leitura em voz alta
por um par ou adulto, papel,
powerpoint, cd com áudio,
adaptação SPC sempre que
necessário…)
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Reconto da história trabalhada
neldav25@gmail.com
Possibilidade de resposta por escrito,
através do supertalker ou através de
formulários no computador.
neldav25@gmail.com
Possibilidade de resposta por escrito, através
do supertalker ou através de formulários no
computador.
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Realização de jogos: Jogo da Memória
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Dimensões da Diferenciação Pedagógica
O que os alunos têm
que aprender?
Conteúdos
neldav25@gmail.com
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Alguns exemplos mais práticos
Objetivos 4.º ano - Português
(…)
Ler e ouvir ler textos literários.
1. Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular.
(…)
Compreender o essencial dos textos escutados e lidos.
(…)
3. Identificar, justificando, personagens principais e coordenadas de tempo e de lugar.
4. Delimitar os três grandes momentos da ação: situação inicial, desenvolvimento e situação final.
(…)
6.Recontar histórias lidas, distinguindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
(…)
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Adaptação dos Objetivos - Português
(…)
Responde a questões simples: Quem? O quê? Onde?, relacionadas com as histórias
Reconstitui, através de imagens, das histórias lidas
Reconstitui, através de frases simples, das histórias lidas
Identifica as personagens nas histórias lidas
Identifica os heróis nas histórias lidas
Identifica os lugares nas histórias lidas
Identifica os tempos nas histórias lidas
Identifica as ações nas histórias lidas
Identifica os amigos nas histórias lidas
Identifica os inimigos nas histórias lidas
(…)
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Unidade Temática 1 - A importância das rochas e do solo na manutenção da vida
1.2. Distinguir ambientes terrestres de ambientes aquáticos, com base na exploração de documentos
diversificados.
1.2.1. Identificar ambientes terrestres com base em imagens.
1.2.2. Identificar ambientes terrestres com base em descrições em diferentes textos (histórias, notícias,
reportagens, etc.).
1.2.3. Identificar ambientes aquáticos com base em imagens.
1.2.4 Identificar ambientes aquáticos com base em descrições em diferentes textos (histórias, notícias,
reportagens, etc.).
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1.3. Caracterizar dois habitats existentes na região onde a escola se localiza.
1.3.1. Conhecer as características de uma foz (foz do rio Trancão).
1.3.2. Conhecer as características de um estuário (estuário do rio Tejo).
1.3.3. Identificar outros locais com as mesmas características.
1.5. Relacionar os impactes da destruição de habitats com as ameaças à continuidade dos seres vivos.
1.5.1.Conhecer o conceito de sustentabilidade.
1.5.2.Conhecer o conceito de biodiversidade.
1.5.3.Conhecer o conceito de habitat.
1.5.4.Conhecer o conceito de biosfera.
1.5.5.Conhecer diferentes tipos de impacto e destruição dos habitats (incêndios, poluição, desflorestação, etc. )
1.5.6.Relacionar a diminuição de biodiversidade com a destruição dos habitats.
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1. Frações equivalentes
1.1. Obter frações equivalentes a uma fração dada multiplicando o numerador e o denominador pelo mesmo número
natural
1.2. Simplificar uma fração:
1.2.1. identificar um divisor comum ao numerador e denominador
1.2.2. dividir o numerador e o denominador pelo divisor comum
1.3. Frações irredutíveis:
1.3.1. Dividir sucessivamente o numerador e o denominador por divisores comuns
1.3.2. calcular o máximo divisor comum (m.d.c.) do numerador e do denominador
1.3.3. Dividir o numerador e o denominador pelo m.d.c
Números e Operações
Números racionais não negativos
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2. Redução de duas frações ao mesmo denominador
2.1. Multiplicar os denominadores um pelo outro
2.2. Reconhecer que um dos denominadores é múltiplo do outro
2.3. Calcular o mínimo múltiplo comum (m.m.c.) entre os denominadores
3. Ordenação de números racionais representados por frações
3.1. Comparação com a unidade
3.2. Comparação de frações com o mesmo denominador
3.3. Comparação de frações com o mesmo numerador
3.4. Comparação de frações com denominadores ou numeradores diferentes
3.4.1. transformar as frações em numeral decimal (recorrendo à calculadora) e comparar
3.4.2. reduzir as frações ao mesmo denominador ou numerador.
Números e Operações
Números racionais não negativos
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Números e Operações
Números racionais não negativos
4. Representação de números racionais na forma de numerais mistos
4.1. Utilizando a representação em figuras
4.1.1. Identificar a parte inteira, como sendo o número total de unidades completas pintadas
4.1.2. Identificar a parte fracionária, na unidade não completa
4.1.3. Escrever o numeral misto
4.1.4. Passar de numeral misto para fração (contar o número de partes em que está dividida a unidade - denominador; e o número
de partes pintadas – numerador)
4.2. Sem utilizar a representação em figuras
4.2.1. Fazer a divisão inteira do numerador pelo denominador
4.2.2. Identificar o quociente da divisão inteira como a parte inteira
4.2.3. Identificar o resto como o numerador da parte fracionária (o denominador mantém-se)
4.2.4. Passar de numeral misto para fração: multiplicar a parte inteira pelo denominador e somar o numerador para obter o
numerador da fração (o denominador mantém-se).
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“(…) todas escolas são uma ponte, a ponte que todos os alunos devem atravessar para
chegar a um lugar no futuro. Não podemos permitir que algum fique a meio.”
Morgado, José (2017)
neldav25@gmail.com
Referências Bibliográficas
• Agência Europeia para as Necessidades Especiais e a Educação Inclusiva, (2014). Organização dos Recursos para o Apoio à Educação Inclusiva – Relatório Síntese. Odense, Dinamarca: Agência Europeia para as Necessidades Especiais e
a Educação Inclusiva.
• Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial (2012). Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos – Avaliação para a Aprendizagem e Alunos com Necessidades Educativas Especiais. Odense, Denmark: Agência
Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial.
• Barroso, João (2005). Políticas Educativas e Organização Escolar. Lisboa: Universidade Aberta.
• Carvalho, F., (2007) in Rodrigues, David e Magalhães, Maria Bibiana (Org.) (2007). Aprender Juntos para Aprender Melhor. Fórum de Estudos de Educação Inclusiva – Faculdade de Motricidade Humana.
• CAST (2011). Universal Design for Learning Guidelines version 2.0. Wakefield, MA
• Center for Applied Research and Technology [CAST]. (2010). Research and development in universal design for learning. Consultado em julho, 2016. http://www.cast.org/research/index.html
• Center for Applied Special Technology [CAST]. (2014). Universal Design for Learning: Theory and Practice. Consultado em julho, 2016. http://udltheorypractice.cast.org
• Colôa, J. e Santos, N. (2016). A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica. Covilhã.
• Dias, J. C., (2014). Avaliação para as Aprendizagens de Alunos com Necessidades Educativas Especiais no 1.º Ciclo do Ensino Básico: da Diversidade da Avaliação à Avaliação da Diversidade. Lisboa: Universidade de Lisboa – Instituto de
Educação.
• Jackson, R. (2005). Curriculum access for students with low-incidence disabilities: The promise of universal design for learning. Wakefield, MA: National Center on Accessing the General Curriculum. (Links updated 2011). Retrieved [agosto,
2017] from http://aem.cast.org/about/publications/2005/ncac-curriculum-access-low-incidence-udl.html
• Leite, T. S. (2013). Adequações curriculares: perspetivas e práticas de planeamento e intervenção. Da investigação às práticas, III (I). 30 – 52.
• Meo, G. (2008). Curriculum planning for all learners: Applying universal design for learning (UDL) to a high school reading comprehension program. Preventing School Failure, 52(2), 21-30.
• Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. (2014). Universal design for learning: Theory and practice. Wakefield: CAST Professional Publishing.
• Morgado, José. (2017). Todas as escolas são uma ponte. Consultado em maio, 2017. http://atentainquietude.blogspot.pt/2017/05/todas-as-escolas-sao-uma-ponte.html
• Nóvoa, A. (2014, abril 30). Apostar na educação para Reinventar Portugal. Jornal de Letras Artes e Ideias. consultado em http://aulp.org/noticias/revista-de-imprensa/ensino-superior/11017-apostar-na-educacao-para-reinventar-
portugalentrevista-a-antonio-novoa
• Rodrigues, D. (2013, março). Os desafios da Equidade e da Inclusão na Formação de Professores de Educação Especial. Comunicação apresentada na Conferência Parlamentar sobre Formação Inicial e Contínua, na área da Educação
Especial, face aos desafios do alargamento da escolaridade obrigatória inclusiva, realizada na Assembleia da República, Portugal.
• Santos, L. (2009). Diferenciação pedagógica: Um desafio a enfrentar. Lisboa: Noesis.79. 52-57
• The 47th session of International Conference on Education. (2004). Discussion Paper, Workshop 2 “Quality Education and Social Inclusion”. Geneva: IBE-UNESCO.
• The World Education Forum. (2000). Dakar Framework for Action. Senegal.
• UNESCO – Inclusive Education in Action, consultado em http://www.inclusive-education-in-action.org/iea/index.php?menuid=1
• United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. (2017). A guide for ensuring inclusion and equity in education. France. Unesco.
• World Education Forum (2015). Incheon Declaration. Education 2030: Towards inclusive and equitable quality education and lifelong learning for all. Paris: UNESCO. Consultado em dezembro, 2016:
http://unesdoc.unesco.org/images/0023/002331/233137POR.pdf
neldav25@gmail.com
http://gritodemudanca.blogspot.pt/
Muito Obrigado!
Nelson Santos

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Apresentação no XX Ciclo de Sábados - Falando com quem Faz

  • 1. Modelos Pedagógicos de Intervenção - Do acesso ao sucesso Nelson Santos 20 de janeiro de 2018 XX Ciclo de Sábados - Falando com quem faz… ESE Santarém
  • 2. neldav25@gmail.com “ (…) ganhámos a batalha da presença, mas falta ganhar a da aprendizagem. É um dos grandes desafios que temos pela frente”. (Nóvoa, 2014)
  • 3. Escola para Todos! Escola com Todos! Escola de Todos! (Carvalho, F., 2007) neldav25@gmail.com
  • 4. neldav25@gmail.com Objetivo central: “Assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos” Rumo a 2030: uma nova visão para a educação (Declaração de Incheon, Unesco, 2015)
  • 5. O acesso equitativo ao currículo implica que todos os alunos têm o direito de trabalhar para os mesmos objetivos educacionais. (Jackson, R. 2017) neldav25@gmail.com
  • 7. Pretende-se um currículo em que… (Leite, C., 2003) “…é imprescindível uma participação e uma escolarização comuns, onde, para além de existir uma diversidade de conhecimentos, de experiências e de competências, cada um não recebe, apenas, as decisões tomadas por outros, mas onde, pelo contrário, participa ativamente na construção desses conhecimentos.” neldav25@gmail.com
  • 8. (Pacheco, J., 2001) Contextos/níveis de decisão curricular a) Político administrativo no âmbito da administração central; b) Gestão no âmbito da escola e da administração regional; c) Realização no âmbito da sala de aula Contextos de decisão curricular neldav25@gmail.com
  • 9. neldav25@gmail.com “One size does not fit all” Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014 O “currículo uniforme pronto-a-vestir de tamanho único” (João Formosinho, 1987), deu lugar a um novo conceito de currículo ficando evidente a “necessidade de diversificar o ensino e as práticas pedagógicas em função da diversidade dos alunos” (Barroso, 2005, p. 49)
  • 10. neldav25@gmail.com “(…) as pressões de tempo criadas por um currículo fortemente formatado podem criar novas dificuldades para as escolas, fazendo com que os professores possam sentir necessidade de aderir aos métodos «tradicionais» de ensino e avaliação, (…).” (Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial, 2014, p.16)
  • 12. neldav25@gmail.com Um currículo para ser rigoroso e ter sucesso é aquele que proporciona oportunidades de aprendizagem para todos os alunos. (Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014)
  • 13. neldav25@gmail.com Quando os alunos encontram algum tipo de dificuldade, o currículo - não o aluno – deveria ser assumido como sendo inadequado para atender às diferentes necessidades dos alunos. (Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014)
  • 14. neldav25@gmail.com (...) Tem de haver uma mudança no pensamento através dos quatro componentes do currículo: objetivos, avaliação, métodos e materiais. Não podemos continuar a olhar para o currículo de forma tradicional, como uma sequência de elementos de conteúdo transmitidas por um determinado conjunto de materiais didáticos. (Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014) Para termos (efetiva) qualidade na educação…
  • 15. neldav25@gmail.com Currículo aberto, flexível e acessível (Meyer & Rose, 2000; Rose & Meyer, 2002)
  • 16. neldav25@gmail.com Qual o nosso destino? Como vamos chegar lá? Valorizar a diversidade A Educação precisa desta flexibilidade! (Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014)
  • 17. (Unesco, 2017) Trabalho de equipa e cooperação Experiência, capacidades e desenvolvimento profissional de cada professor Todos os agentes envolvidos DiálogoConsenso em torno da definição de sucesso (à luz da educação inclusiva) Participação significativa Professores apoiados por todo o sistema de ensino neldav25@gmail.com
  • 18. Dois conceitos considerados essenciais Diferenciação Pedagógica Desenho Universal para a Aprendizagem neldav25@gmail.com
  • 19. Healey (2016) conhecer os alunos - iniciar por avaliar os seus interesses e competências considerar o currículo – definir as competências e objetivos de aprendizagem associados bem como os conteúdos e conceitos a apresentar e explorar criar expetativas altas – clarificar o que poderão aprender os alunos mais proficientes e planificar estratégias e acomodações necessárias para alguns alunos prever diversas atividades e tarefas – recorrer na apresentação e exploração de conceitos e conteúdos a diversos meios, materiais e temas de interesse e significativos para os alunos diversificar mecanismos de avaliação – prover várias formas e materiais para os alunos demonstrarem o que aprenderam. Pressupostos Diferenciação Pedagógicaneldav25@gmail.com
  • 20. neldav25@gmail.com O conceito de Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) baseia-se no princípio do desenho universal, mas liga-se a área da educação tendo por base uma educação acessível para todos os alunos. Concentra-se nos objetivos, métodos, materiais e a avaliação que se pretendem flexíveis para poderem ser personalizados para as diferentes necessidades de cada aluno. (CAST, 2014)
  • 21. neldav25@gmail.com Princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem 1 – Proporcionar múltiplos meios de envolvimento 2 - Proporcionar múltiplos meios de representação 3 - Proporcionar múltiplos meios de ação e de expressão
  • 22. neldav25@gmail.com Apresentar a informação e conteúdos de diferentes formas; Diferentes formas de perceber e compreender a informação; Proporcionar múltiplas formas de representação; Neurociências – Redes neuronais
  • 23. neldav25@gmail.com Proporcionar múltiplas formas de ação e expressão; Diferentes formas de expressar o que sabem; Diferentes formar de organizar uma atividade; Neurociências – Redes neuronais
  • 24. neldav25@gmail.com Estimular o interesse dos alunos e motivá-los para a aprendizagem; Proporcionar múltiplas formas de envolvimento e motivação dos alunos; Ajudá-los a manter e a persistir nos objetivos e a autorregular comportamentos; Neurociências – Redes neuronais
  • 25. neldav25@gmail.com Como é que aprendemos?
  • 26. neldav25@gmail.com Como é que aprendemos? Imagem retirada de: http://www.psiconlinews.com/2015/05/teoria-das-inteligencias-multiplas-de-gardner.html
  • 27. Diferenciação Pedagógica e Flexibilidade Curricular Não existe diferenciação pedagógica sem flexibilidade curricular. Não existem dois alunos iguais. A chave para responder a esta heterogeneidade é diferenciar o ensino para garantir a diferenciação das aprendizagens. (Côloa, J., 2016) neldav25@gmail.com
  • 28. Diferenciação Pedagógica e Adequações Curriculares Não existem adequações curriculares sem práticas de diferenciação pedagógica. (Côloa, J., 2016) neldav25@gmail.com
  • 30. Dimensões da Diferenciação Pedagógica O clima de sala de aula, os contextos de aprendizagem (o contexto e o ambiente no qual os alunos aprendem e demonstram o que aprenderam). Contextos neldav25@gmail.com
  • 31.  Objetivo: trabalhar áreas e perímetros;  Verificou-se que alguns alunos têm dificuldades em concretizar após serem dadas as fórmulas;  Proposta da professora de Matemática: ir para a rua medir a área e o perímetro dos canteiros. neldav25@gmail.com
  • 32.  Objetivo: Contactar, observar e descrever diferentes locais de comércio (supermercado, mercearia, sapataria, praça, feira…): - o que vendem; - onde se abastecem; - Identificar notas e moedas do sistema monetário em uso no nosso país; neldav25@gmail.com  Proposta do professor de 1.ºCEB: distribuir a turma em grupos (produtores, vendedores e consumidores. Fazerem as trocas comerciais usando as notas e as moedas de acordo com os preços previamente estipulados.
  • 33.  Objetivo: trabalhar/sistematizar o algoritmo com centenas, dezenas e unidade;  Existem alunos que estão a ter dificuldades na operação com centenas; A turma tem um aluno com uma problemática a nível neuromotor: como adaptar esta atividade?  Proposta da professora de 1.ºCEB: ir para a rua e fazer um jogo de bowling. Os garrafões representavam as centenas, as garrafas de 1,5l eram as dezenas e as garrafas de 0,5l eram as unidades. 1.º jogavam a bola, viam quantos objetos deitavam abaixo e de seguida faziam as operações neldav25@gmail.com
  • 34. Dimensões da Diferenciação Pedagógica Processos Como aprendem os alunos? neldav25@gmail.com
  • 35. Diferenciação de Processos O mesmo feedback escrito para os alunos prosseguirem o seu trabalho na aula seguinte, dado ter interpretado que o problema tinha a ver com não se ter entrado em linha de conta que o total de cubinhos constituía também um cubo . neldav25@gmail.com
  • 36. Dimensões da Diferenciação Pedagógica Como têm os alunos que demonstrar o que aprenderam? Produtos neldav25@gmail.com
  • 37. neldav25@gmail.com Português nível 1 1 Português nível 2 2 Matemática nível 1 3 Matemática nível 2 4
  • 40. Escolha da história que viria a ser trabalhada feita pelos alunos. neldav25@gmail.com
  • 41. Leitura da história disponível em vários formatos (leitura em voz alta por um par ou adulto, papel, powerpoint, cd com áudio, adaptação SPC sempre que necessário…) neldav25@gmail.com
  • 42. Reconto da história trabalhada neldav25@gmail.com
  • 43. Possibilidade de resposta por escrito, através do supertalker ou através de formulários no computador. neldav25@gmail.com
  • 44. Possibilidade de resposta por escrito, através do supertalker ou através de formulários no computador. neldav25@gmail.com
  • 45. Realização de jogos: Jogo da Memória neldav25@gmail.com
  • 46. Dimensões da Diferenciação Pedagógica O que os alunos têm que aprender? Conteúdos neldav25@gmail.com
  • 48. Objetivos 4.º ano - Português (…) Ler e ouvir ler textos literários. 1. Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular. (…) Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. (…) 3. Identificar, justificando, personagens principais e coordenadas de tempo e de lugar. 4. Delimitar os três grandes momentos da ação: situação inicial, desenvolvimento e situação final. (…) 6.Recontar histórias lidas, distinguindo introdução, desenvolvimento e conclusão. (…) neldav25@gmail.com
  • 49. Adaptação dos Objetivos - Português (…) Responde a questões simples: Quem? O quê? Onde?, relacionadas com as histórias Reconstitui, através de imagens, das histórias lidas Reconstitui, através de frases simples, das histórias lidas Identifica as personagens nas histórias lidas Identifica os heróis nas histórias lidas Identifica os lugares nas histórias lidas Identifica os tempos nas histórias lidas Identifica as ações nas histórias lidas Identifica os amigos nas histórias lidas Identifica os inimigos nas histórias lidas (…) neldav25@gmail.com
  • 50. Unidade Temática 1 - A importância das rochas e do solo na manutenção da vida 1.2. Distinguir ambientes terrestres de ambientes aquáticos, com base na exploração de documentos diversificados. 1.2.1. Identificar ambientes terrestres com base em imagens. 1.2.2. Identificar ambientes terrestres com base em descrições em diferentes textos (histórias, notícias, reportagens, etc.). 1.2.3. Identificar ambientes aquáticos com base em imagens. 1.2.4 Identificar ambientes aquáticos com base em descrições em diferentes textos (histórias, notícias, reportagens, etc.). neldav25@gmail.com
  • 51. 1.3. Caracterizar dois habitats existentes na região onde a escola se localiza. 1.3.1. Conhecer as características de uma foz (foz do rio Trancão). 1.3.2. Conhecer as características de um estuário (estuário do rio Tejo). 1.3.3. Identificar outros locais com as mesmas características. 1.5. Relacionar os impactes da destruição de habitats com as ameaças à continuidade dos seres vivos. 1.5.1.Conhecer o conceito de sustentabilidade. 1.5.2.Conhecer o conceito de biodiversidade. 1.5.3.Conhecer o conceito de habitat. 1.5.4.Conhecer o conceito de biosfera. 1.5.5.Conhecer diferentes tipos de impacto e destruição dos habitats (incêndios, poluição, desflorestação, etc. ) 1.5.6.Relacionar a diminuição de biodiversidade com a destruição dos habitats. neldav25@gmail.com
  • 52. 1. Frações equivalentes 1.1. Obter frações equivalentes a uma fração dada multiplicando o numerador e o denominador pelo mesmo número natural 1.2. Simplificar uma fração: 1.2.1. identificar um divisor comum ao numerador e denominador 1.2.2. dividir o numerador e o denominador pelo divisor comum 1.3. Frações irredutíveis: 1.3.1. Dividir sucessivamente o numerador e o denominador por divisores comuns 1.3.2. calcular o máximo divisor comum (m.d.c.) do numerador e do denominador 1.3.3. Dividir o numerador e o denominador pelo m.d.c Números e Operações Números racionais não negativos neldav25@gmail.com
  • 53. 2. Redução de duas frações ao mesmo denominador 2.1. Multiplicar os denominadores um pelo outro 2.2. Reconhecer que um dos denominadores é múltiplo do outro 2.3. Calcular o mínimo múltiplo comum (m.m.c.) entre os denominadores 3. Ordenação de números racionais representados por frações 3.1. Comparação com a unidade 3.2. Comparação de frações com o mesmo denominador 3.3. Comparação de frações com o mesmo numerador 3.4. Comparação de frações com denominadores ou numeradores diferentes 3.4.1. transformar as frações em numeral decimal (recorrendo à calculadora) e comparar 3.4.2. reduzir as frações ao mesmo denominador ou numerador. Números e Operações Números racionais não negativos neldav25@gmail.com
  • 54. Números e Operações Números racionais não negativos 4. Representação de números racionais na forma de numerais mistos 4.1. Utilizando a representação em figuras 4.1.1. Identificar a parte inteira, como sendo o número total de unidades completas pintadas 4.1.2. Identificar a parte fracionária, na unidade não completa 4.1.3. Escrever o numeral misto 4.1.4. Passar de numeral misto para fração (contar o número de partes em que está dividida a unidade - denominador; e o número de partes pintadas – numerador) 4.2. Sem utilizar a representação em figuras 4.2.1. Fazer a divisão inteira do numerador pelo denominador 4.2.2. Identificar o quociente da divisão inteira como a parte inteira 4.2.3. Identificar o resto como o numerador da parte fracionária (o denominador mantém-se) 4.2.4. Passar de numeral misto para fração: multiplicar a parte inteira pelo denominador e somar o numerador para obter o numerador da fração (o denominador mantém-se). neldav25@gmail.com
  • 55. “(…) todas escolas são uma ponte, a ponte que todos os alunos devem atravessar para chegar a um lugar no futuro. Não podemos permitir que algum fique a meio.” Morgado, José (2017) neldav25@gmail.com
  • 56. Referências Bibliográficas • Agência Europeia para as Necessidades Especiais e a Educação Inclusiva, (2014). Organização dos Recursos para o Apoio à Educação Inclusiva – Relatório Síntese. Odense, Dinamarca: Agência Europeia para as Necessidades Especiais e a Educação Inclusiva. • Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial (2012). Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos – Avaliação para a Aprendizagem e Alunos com Necessidades Educativas Especiais. Odense, Denmark: Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial. • Barroso, João (2005). Políticas Educativas e Organização Escolar. Lisboa: Universidade Aberta. • Carvalho, F., (2007) in Rodrigues, David e Magalhães, Maria Bibiana (Org.) (2007). Aprender Juntos para Aprender Melhor. Fórum de Estudos de Educação Inclusiva – Faculdade de Motricidade Humana. • CAST (2011). Universal Design for Learning Guidelines version 2.0. Wakefield, MA • Center for Applied Research and Technology [CAST]. (2010). Research and development in universal design for learning. Consultado em julho, 2016. http://www.cast.org/research/index.html • Center for Applied Special Technology [CAST]. (2014). Universal Design for Learning: Theory and Practice. Consultado em julho, 2016. http://udltheorypractice.cast.org • Colôa, J. e Santos, N. (2016). A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica. Covilhã. • Dias, J. C., (2014). Avaliação para as Aprendizagens de Alunos com Necessidades Educativas Especiais no 1.º Ciclo do Ensino Básico: da Diversidade da Avaliação à Avaliação da Diversidade. Lisboa: Universidade de Lisboa – Instituto de Educação. • Jackson, R. (2005). Curriculum access for students with low-incidence disabilities: The promise of universal design for learning. Wakefield, MA: National Center on Accessing the General Curriculum. (Links updated 2011). Retrieved [agosto, 2017] from http://aem.cast.org/about/publications/2005/ncac-curriculum-access-low-incidence-udl.html • Leite, T. S. (2013). Adequações curriculares: perspetivas e práticas de planeamento e intervenção. Da investigação às práticas, III (I). 30 – 52. • Meo, G. (2008). Curriculum planning for all learners: Applying universal design for learning (UDL) to a high school reading comprehension program. Preventing School Failure, 52(2), 21-30. • Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. (2014). Universal design for learning: Theory and practice. Wakefield: CAST Professional Publishing. • Morgado, José. (2017). Todas as escolas são uma ponte. Consultado em maio, 2017. http://atentainquietude.blogspot.pt/2017/05/todas-as-escolas-sao-uma-ponte.html • Nóvoa, A. (2014, abril 30). Apostar na educação para Reinventar Portugal. Jornal de Letras Artes e Ideias. consultado em http://aulp.org/noticias/revista-de-imprensa/ensino-superior/11017-apostar-na-educacao-para-reinventar- portugalentrevista-a-antonio-novoa • Rodrigues, D. (2013, março). Os desafios da Equidade e da Inclusão na Formação de Professores de Educação Especial. Comunicação apresentada na Conferência Parlamentar sobre Formação Inicial e Contínua, na área da Educação Especial, face aos desafios do alargamento da escolaridade obrigatória inclusiva, realizada na Assembleia da República, Portugal. • Santos, L. (2009). Diferenciação pedagógica: Um desafio a enfrentar. Lisboa: Noesis.79. 52-57 • The 47th session of International Conference on Education. (2004). Discussion Paper, Workshop 2 “Quality Education and Social Inclusion”. Geneva: IBE-UNESCO. • The World Education Forum. (2000). Dakar Framework for Action. Senegal. • UNESCO – Inclusive Education in Action, consultado em http://www.inclusive-education-in-action.org/iea/index.php?menuid=1 • United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. (2017). A guide for ensuring inclusion and equity in education. France. Unesco. • World Education Forum (2015). Incheon Declaration. Education 2030: Towards inclusive and equitable quality education and lifelong learning for all. Paris: UNESCO. Consultado em dezembro, 2016: http://unesdoc.unesco.org/images/0023/002331/233137POR.pdf