O documento discute a importância da adequação do currículo e materiais para promover a inclusão de todos os alunos. Propõe exemplos de como contextualizar lições de matemática e ciências fora da sala de aula e adaptar conteúdos e produtos para atender às necessidades de cada estudante. Enfatiza a colaboração entre professores, famílias e a comunidade escolar para assegurar o sucesso educacional de crianças com diferentes habilidades.
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
Apresentação no XIII Ciclo de Sábados Beja
1. À Conquista das Aprendizagens:
alguns exemplos de adequações
Nelson Santos
XIII Ciclos de Sábados
Beja, 9 de abril de 2016
neldav25@gmail.com
2. O sucesso da educação inclusiva reside nas formas de gestão do currículo.
(Leite, T. S., 2013. pp.53-54)
Requer que os professores (…) ousem correr o risco de reconstruir o currículo face a situações concretas
(…).
No caso dos alunos com NEE (…) não podem continuar a ser orientados unicamente para a tomada de
decisão sobre o que se corta no programa, sobre quais as metas que o aluno não atingirá.
Deve incidir na definição de prioridades curriculares, na incorporação no currículo de conhecimentos,
procedimentos e atitudes que são dados como adquiridos noutros alunos.
Análise exaustiva de desempenhos até se perceber como se podem usar os pontos fortes para colmatar
fragilidades.
É, no campo das práticas curriculares que se ganham ou perdem as possibilidades de uma verdadeira
inclusão.
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7. Objetivo: trabalhar áreas e perímetros;
Verificou-se que alguns alunos têm dificuldades em concretizar
após serem dadas as fórmulas;
Proposta da professora de Matemática: ir para a rua medir a
área e o perímetro dos canteiros.
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8. Objetivo: Contactar, observar e descrever diferentes locais de comércio (supermercado,
mercearia, sapataria, praça, feira…):
- o que vendem;
- onde se abastecem;
- Identificar notas e moedas do sistema monetário em uso no nosso país;
Proposta do professor de 1.ºCEB: distribuir a turma em grupos (produtores, vendedores e
consumidores. Fazerem as trocas comerciais usando as notas e as moedas de acordo com os
preços previamente estipulados.
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9. Objetivo: trabalhar/sistematizar o algoritmo com centenas,
dezenas e unidade;
Existem alunos que estão a ter dificuldades na operação com centenas; A turma tem um aluno
com uma problemática a nível neuromotor: como adaptar esta atividade?
Proposta da professora de 1.ºCEB: ir para a rua e fazer um jogo de bowling. Os garrafões
representavam as centenas, as garrafas de 1,5l eram as dezenas e as garrafas de 0,5l eram as
unidades. 1.º jogavam a bola, viam quantos objetos deitavam abaixo e de seguida faziam as
operações
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15. Unidade Temática 1 - A importância das rochas e do solo na manutenção da vida
1.2. Distinguir ambientes terrestres de ambientes aquáticos, com base na exploração de documentos
diversificados.
1.2.1. Identificar ambientes terrestres com base em imagens.
1.2.2. Identificar ambientes terrestres com base em descrições em diferentes textos (histórias, notícias,
reportagens, etc.).
1.2.3. Identificar ambientes aquáticos com base em imagens.
1.2.4 Identificar ambientes aquáticos com base em descrições em diferentes textos (histórias, notícias,
reportagens, etc.).
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16. 1.3. Caracterizar dois habitats existentes na região onde a escola se localiza.
1.3.1. Conhecer as características de uma foz (foz do rio Trancão).
1.3.2. Conhecer as características de um estuário (estuário do rio Tejo).
1.3.3. Identificar outros locais com as mesmas características.
1.5. Relacionar os impactes da destruição de habitats com as ameaças à continuidade dos seres vivos.
1.5.1.Conhecer o conceito de sustentabilidade.
1.5.2.Conhecer o conceito de biodiversidade.
1.5.3.Conhecer o conceito de habitat.
1.5.4.Conhecer o conceito de biosfera.
1.5.5.Conhecer diferentes tipos de impacto e destruição dos habitats (incêndios, poluição, desflorestação, etc. )
1.5.6.Relacionar a diminuição de biodiversidade com a destruição dos habitats.
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17. 1. Frações equivalentes
1.1. Obter frações equivalentes a uma fração dada multiplicando o numerador e o denominador pelo mesmo número
natural
1.2. Simplificar uma fração:
1.2.1. identificar um divisor comum ao numerador e denominador
1.2.2. dividir o numerador e o denominador pelo divisor comum
1.3. Frações irredutíveis:
1.3.1. Dividir sucessivamente o numerador e o denominador por divisores comuns
1.3.2. calcular o máximo divisor comum (m.d.c.) do numerador e do denominador
1.3.3. Dividir o numerador e o denominador pelo m.d.c
Números e Operações
Números racionais não negativos
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18. 2. Redução de duas frações ao mesmo denominador
2.1. Multiplicar os denominadores um pelo outro
2.2. Reconhecer que um dos denominadores é múltiplo do outro
2.3. Calcular o mínimo múltiplo comum (m.m.c.) entre os denominadores
3. Ordenação de números racionais representados por frações
3.1. Comparação com a unidade
3.2. Comparação de frações com o mesmo denominador
3.3. Comparação de frações com o mesmo numerador
3.4. Comparação de frações com denominadores ou numeradores diferentes
3.4.1. transformar as frações em numeral decimal (recorrendo à calculadora) e comparar
3.4.2. reduzir as frações ao mesmo denominador ou numerador.
Números e Operações
Números racionais não negativos
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19. Números e Operações
Números racionais não negativos
4. Representação de números racionais na forma de numerais mistos
4.1. Utilizando a representação em figuras
4.1.1. Identificar a parte inteira, como sendo o número total de unidades completas pintadas
4.1.2. Identificar a parte fracionária, na unidade não completa
4.1.3. Escrever o numeral misto
4.1.4. Passar de numeral misto para fração (contar o número de partes em que está dividida a unidade -
denominador; e o número de partes pintadas – numerador)
4.2. Sem utilizar a representação em figuras
4.2.1. Fazer a divisão inteira do numerador pelo denominador
4.2.2. Identificar o quociente da divisão inteira como a parte inteira
4.2.3. Identificar o resto como o numerador da parte fracionária (o denominador mantém-se)
4.2.4. Passar de numeral misto para fração: multiplicar a parte inteira pelo denominador e somar o numerador para
obter o numerador da fração (o denominador mantém-se).
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20. E embora possamos remar sozinhos …
acreditamos que só através do trabalho
colaborativo conseguiremos chegar mais longe!
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21. “num livro não há páginas sem margens e são as margens que seguram as páginas do livro.
Assim devemos colocar as “margens” no centro das nossas preocupações e lutar pela
equidade educativa como forma de qualidade civilizacional.”
Nóvoa (2013)
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