O documento discute tipos de quedas e fraturas em idosos, suas causas e fatores de risco. Idosos que caem na rua geralmente são independentes e podem cair devido a buracos ou iluminação ruim, enquanto idosos que caem em casa são mais dependentes. Quedas representam um grande problema para idosos devido a lesões, incapacidade e morte. Fatores de risco incluem fragilidade, ambiente e comportamentos.
2. Tipos de quedasTipos de quedas
e fraturase fraturas
Enfermeira Néler Natali da Silva
3. O idoso que cai na rua é diferente do que sofre o acidente em casa. Geralmente, ele é
independente, sai sozinho, e, eventualmente, cai por causa de buracos ou má-iluminação”, para
não cair na rua, o ideal é passar longe de terrenos esburacados ou em obras e evitar andar ao
anoitecer
“Já o idoso que cai em casa geralmente é dependente, vive com mais alguém. Nesse caso,
pequenos cuidados poderiam evitar o problema, como tirar o tapete da sala”
Quedas
4. A queda representa um grande problema para as pessoas idosas dadas as suas conseqüências
(injúria, incapacidade, institucionalização e morte) que são resultado da combinação de alta incidência
com alta suscetibilidade à lesões. Cerca de 30% das pessoas idosas caem a cada ano.
Essa taxa aumenta para 40% entre os idosos com mais de 80 anos e 50% entre os que residem em
ILPI. As mulheres tendem a cair mais que os homens até os 75 anos de idade, a partir dessa idade as
freqüências se igualam. Dos que caem, cerca de 2,5% requerem hospitalização e desses, apenas
metade sobreviverá após um ano.
Quedas
5. As causas mais comuns relacionadas às quedas de pessoas idosas na comunidade são:
• Relacionadas ao ambiente.
• Fraqueza/distúrbios de equilíbrio e marcha.
• Tontura/vertigem.
• Alteração postural/hipotensão ortostática.
• Lesão no SNC.
• Síncope.
• Redução da visão
Quedas – causas e fatores de risco
6. Os fatores de risco podem ser divididos em intrínsecos e extrínsecos:
Fatores intrínsecos: decorrem das alterações fisiológicas relacionadas ao avançar da idade, da
presença de doenças, de fatores psicológicos e de reações adversas de medicações em uso. Podem
ser citados:
• idosos com mais de 80 anos;
• sexo feminino;
• imobilidade;
• quedas precedentes;
• equilíbrio diminuído;
• marcha lenta e com passos curtos;
• baixa aptidão física;
• fraqueza muscular de MMII e MMSS;
• alterações cognitivas
Quedas – causas e fatores de risco
7. Fatores extrínsecos: relacionados aos comportamentos e atividades das pessoas idosas
e ao meio ambiente. Ambientes inseguros e mal iluminados, mal planejados e mal construídos,
com barreiras arquitetônicas representam os principais fatores de risco para quedas.
A maioria das quedas acidentais ocorre dentro de casa ou em seus arredores,
geralmente durante o desempenho de atividades cotidianas como caminhar, mudar de
posição, ir ao banheiro. Cerca de 10% das quedas ocorrem em escadas sendo que
descê-las apresenta maior risco que subi-las.
A influência dos fatores ambientais no risco de quedas associa-se ao estado funcional
e mobilidade da pessoa idosa. Quanto mais frágil, mais suscetível. Manobras posturais
e obstáculos ambientais que não são problemas para pessoas idosas mais saudáveis
podem transforma-se em séria ameaça à segurança e mobilidade daquelas com alterações
em equilíbrio e marcha.
Quedas – causas e fatores de risco
10. Fragilidade - osteoporose
No Brasil, somente uma a cada três pessoas com osteoporose é diagnosticada e, dessas,
somente uma em cada cinco recebe algum tipo de tratamento, com uma taxa anual de
aproximadamente 100 mil fraturas de quadril.
Cerca de 10 milhões de brasileiros (as) sofrem com osteoporose e 24 milhões de pessoas terão
fraturas a cada ano, sendo que 200 mil indivíduos morrerão como conseqüência direta de suas
fraturas.
As fraturas de corpos vertebrais e de quadril são as complicações mais graves.
A mortalidade das pessoas com fratura de quadril é de 10 a 20% em seis meses. Do restante,
50% precisará de algum tipo de auxílio para deambular (caminhar) e 25% necessitará de
assistência domiciliar ou internação em casas geriátricas.
11. Fragilidade - osteoporose
No Brasil, somente uma a cada três pessoas com osteoporose é diagnosticada e, dessas,
somente uma em cada cinco recebe algum tipo de tratamento, com uma taxa anual de
aproximadamente 100 mil fraturas de quadril.
Cerca de 10 milhões de brasileiros (as) sofrem com osteoporose e 24 milhões de pessoas terão
fraturas a cada ano, sendo que 200 mil indivíduos morrerão como conseqüência direta de suas
fraturas.
As fraturas de corpos vertebrais e de quadril são as complicações mais graves.
A mortalidade das pessoas com fratura de quadril é de 10 a 20% em seis meses. Do restante,
50% precisará de algum tipo de auxílio para deambular (caminhar) e 25% necessitará de
assistência domiciliar ou internação em casas geriátricas.
16. A PNSPI
A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI), Portaria GM nº 2.528, de 19 de outubro de
2006, define que a atenção à saúde dessa população terá como porta de entrada a Atenção
Básica/Saúde da Família, tendo como referência a rede de serviços especializada de média e alta
complexidade.
Na Atenção Básica espera-se oferecer à pessoa idosa e à sua rede de suporte social, incluindo
familiares e cuidadores (quando existente), uma atenção humanizada com orientação,
acompanhamento e apoio domiciliar, com respeito às culturas locais.
Cabe ressaltar que, com base no princípio de territorialização, a Atenção Básica/ Saúde da Família
deve ser responsável pela atenção à saúde de todas as pessoas idosas que estão na sua área de
abrangência, inclusive, aquelas que encontram-se em instituições, públicas ou privadas.
17. A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa
• Instrumento de identificação do idoso frágil ou
em situação de vulnerabilidade;
• Proporciona ao profissional de saúde
acompanhar a situação de cada pessoa idosa da
comunidade;
• Proporciona aos profissionais e gestores a
elaboração e planejamento de ações para a
população idosa em cada município.
• É um documento de cidadania para cada
pessoa idosa
18. Serviços disponíveis e direitos da pessoa cuidada
As atenções da política de assistência social realizam-se por meio de serviços, benefícios, programas
e projetos organizados em um sistema descentralizado e participativo (SUAS), destinados a indivíduos
e suas famílias, que se encontram em situação de vulnerabilidade ou risco pessoal e/ou social.
A proteção social básica prestada pela assistência social visa a prevenção de situações de risco e
inclusão social por meio do desenvolvimento de potencialidades e de habilidades e o fortalecimento
dos vínculos familiares e comunitários, por intermédio de ações de convivência e atividades
socioeducativas e acesso à renda (Benefício de Prestação Continuada (BPC), Benefícios Eventuais).
Esses serviços e benefícios são ofertados e/ou articulados no equipamento de política social básica de
assistência social – Centros de Referência de Assistência Social (CRAS).
19. Serviços disponíveis e direitos da pessoa cuidada
Os indivíduos e famílias que se encontram em situação de risco pessoal e social, por ocorrência de
abandono, maus tratos físicos, e/ou psíquicos, abuso sexual, cumprimento de medidas
socioeducativas, pessoas em situação de rua, de trabalho infantil, entre outras, são atendidas pela
política de assistência social, por meio de serviços de proteção social especial ofertados e/ou
articulados pelos Centros de Referência Especializados de Assistência Social – CREAS, e buscam
ampliar sua capacidade de enfretamento dessas questões com autonomia, a eliminação/redução de
infrações aos direitos humanos e sociais, e a reconstrução de vínculos afetivos, permitindo a conquista
de maior autonomia individual e social
20. Serviços disponíveis e direitos da pessoa cuidada
Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC)
Esse benefício é integrante do Sistema Único de Assistência Social – SUAS na Proteção Social
Básica, assegurado por lei e pago pelo Governo Federal. Ele permite o acesso de idosos e pessoas
com deficiência às condições mínimas de uma vida digna.
O valor do BPC é de um salário mínimo, pago por mês às pessoas idosas e/ou com deficiência que
não podem garantir a sua sobrevivência, por conta própria ou com o apoio da família.
Podem receber o BPC:
- Pessoas idosas com 65 anos ou mais e pessoas com deficiência.
-Quem não tem direito à previdência social.
-Pessoa com deficiência que não pode trabalhar e levar uma vida independente.
-Renda familiar inferior a 1/4 do salário mínimo.
21. Serviços disponíveis e direitos da pessoa cuidada
Para fazer o requerimento do benefício, precisa comprovar:
- O idoso que tem 65 anos ou mais.
- O deficiente, sua deficiência e o nível de incapacidade por meio da avaliação do Serviço de Perícia
Médica do INSS.
- Que não recebe nenhum benefício previdenciário.
Que a renda da sua família é inferior a 1/4 do salário mínimo por pessoa.
Se a pessoa tem direito a receber o BPC, não é necessário nenhum intermediário. Basta dirigir-se à
agência do INSS mais próxima de sua residência, levando os documentos pessoais necessários.
Os documentos necessários ao requerimento são: Documentos do requerente: • Certidão de
nascimento ou casamento. • Documento de identidade, carteira de trabalho ou outro que possa
identificar o requerente. • CPF, se tiver. • Comprovante de residência. • Documento legal, no caso de
procuração, guarda, tutela ou curatela. Documentos da família do requerente: • Documento de
identidade. • Carteira de trabalho. • CPF, se houver. • Certidão de nascimento ou casamento ou outros
documentos que possam identificar todas as pessoas que fazem parte da família e suas rendas.
22. Serviços disponíveis e direitos da pessoa cuidada
Deve também ser preenchido o Formulário de Declaração da Composição e Renda Familiar. Esse
documento faz parte do processo de requerimento e será entregue no momento da inscrição.
Após este processo o INSS enviará uma carta para a casa do requerente informando se ele vai
receber ou não o BPC.
Essa carta também informará como e onde ele receberá o dinheiro do BPC.
Se a pessoa tiver direito ao BPC, em até 45 dias após a aprovação do requerimento o valor em
dinheiro já estará liberado para saque.
Quem tem direito ao BPC recebe do banco um cartão magnético para usar apenas para sacar o
recurso referente ao BPC.
Não é preciso pagar por isso nem é obrigatória compra de nenhum produto do banco para
receber o cartão.
23. Serviços disponíveis e direitos da pessoa cuidada
Benefícios previdenciários
1. Aposentadoria por idade: Exigências para requerer esse benefício: • Ter contribuído para a
Previdência Social por pelo menos 15 anos. • Aos trabalhadores urbanos é exigida a idade mínima de
65 anos para os homens e 60 anos para as mulheres. • Para trabalhadores rurais a idade mínima é de
60 anos para os homens e 55 anos para as mulheres.
2. Aposentadoria por invalidez: É um benefício concedido aos trabalhadores que por doença ou
acidente do trabalho forem considerados incapacitados para exercer as atividades profissionais.
Exigências para requerer esse benefício: • Ser considerado pela perícia médica do INSS, total e
definitivamente incapaz para o trabalho. 3. Pensão por morte: Benefício pago à família quando o
trabalhador da
24. Serviços disponíveis e direitos da pessoa cuidada
Legislação importante: • Estatuto da Pessoa Idosa (Lei nº 10.741/03). • Estatuto da Criança e do
Adolescente (Lei n° 8.069 de 13 de julho de 1990). • Política Nacional de Saúde para Pessoa Idosa
( Portaria nº 2.528/06). • Política Nacional do Idoso (Lei nº 8.842/94; Decreto nº 1.942/96). • Legislação
do Conselho Nacional de Direitos dos Idosos (Decreto nº 5.109/04). • Lei de Acessibilidade (Lei nº
10.098/00; Decreto nº 5.296/04). • Política Nacional para integração da pessoa portadora de
deficiência (Lei nº 7853/89; Decreto nº 3298/99).
Órgãos de Direitos: • Conselho Nacional dos Direitos dos Idosos - CNDI. • Conselho Nacional dos
Direitos da Criança e Adolescente - CONANDA. • Conselho Nacional de Pessoa Portadora de
Deficiência - CONADE. • Coordenadoria para Integração da Pessoa com Deficiência - CORDE.
Rede de apoio social: • Instituições não-governamentais – ONGs como: Pastoral da Pessoa Idosa,
Pastoral da Criança, Associação de Bairro, entre outros. • Igrejas que realizam trabalhos específicos,
inclusive aquelas que prestam serviços no domicílio com ajuda para o banho, curativo e emprestam
cadeiras de rodas, muletas etc. • Centros de Referência, casas-lares, instituições de longa
permanência (ILPI), hospital-dia, centros de convivência, centros de reabilitação, centros-dia, entre
outros.
25. Medidas de proteção ao
idoso: maus tratos e abuso
Enfermeira Néler Natali da Silva
26. Maus tratos são atos ou omissões que causem dano, prejuízo, aflição, ou ameaça à saúde e bem-
estar da pessoa.
O mau trato pode ocorrer uma única vez ou se tornar repetitivo, pode variar de uma reação brusca,
impensada, até uma ação planejada e contínua e causar sofrimento físico ou psicológico à pessoa
cuidada.
Os maus tratos tanto podem ser praticados pelo cuidador, por familiares, amigos, vizinhos, como
por um profissional de saúde.
Os maus tratos podem estar relacionados a diversas causas, tais como: conflitos familiares,
incapacidade técnica do cuidador em desempenhar as atividades adequadamente, problemas de
saúde física ou mental da pessoa cuidada ou do cuidador, desgaste físico e emocional devido a
tarefa de cuidar, problemas econômicos, etc.
A violência e os maus tratos podem ser físicos, psicológicos, sexuais, abandono, negligências,
abusos econômico-financeiros, omissão, violação de direitos e autonegligência. • Abusos físicos,
maus
Maus tratos e abuso
27. Abusos físicos, maus tratos físicos ou violência física – são ações que se referem ao uso da
força física como beliscões, puxões, queimaduras, amarrar os braços e as pernas, obrigar a tomar
calmantes etc.
Abuso psicológico, violência psicológica ou maus tratos psicológicos – correspondem a
agressões verbais ou com gestos, visando aterrorizar e humilhar a pessoa, como ameaças de punição
e abandono, impedir a pessoa de sair de casa ou trancá-la em lugar escuro, não dar alimentação e
assistência médica, dizer frases como “você é inútil”, “você só dá trabalho” etc.
Abuso sexual, violência sexual – é o ato ou jogo de relações de caráter hétero ou homossexual,
sem a permissão da pessoa. Esses abusos visam obter excitação, relação sexual ou práticas eróticas
por meio de convencimento, violência física ou ameaças.
Maus tratos e abuso
28. Abandono – é uma forma de violência que se manifesta pela ausência de responsabilidade em
cuidar da pessoa que necessite de proteção, seja por parte de órgãos do governo ou de familiares,
vizinhos amigos e cuidador.
Negligência – refere-se à recusa ou omissão de cuidados às pessoas que se encontram em
situação de dependência ou incapacidade, tanto por parte dos responsáveis familiares ou do
governo. A negligência freqüentemente está associada a outros tipos de maus tratos que geram
lesões e traumas físicos, emocionais e sociais.
Abuso econômico/financeiro – consiste na apropriação dos rendimentos, pensão e propriedades
sem autorização da pessoa. Normalmente o responsável por esse tipo de abuso é um familiar ou
alguém muito próximo em quem a pessoa confia.
Autonegligência – diz respeito às condutas pessoais que ameacem a saúde ou segurança da
própria pessoa. Ela se recusa a adotar cuidados necessários a si mesma, tais como: não tomar os
remédios prescritos, não se alimentar, não tomar banho e escovar os dentes, não seguir as
orientações dadas pelo cuidador ou equipe de saúde.
Maus tratos e abuso
29. • Ter consciência de que maus tratos existem e que têm um efeito destrutivo na qualidade
de vida das pessoas.
• Refletir diariamente se, mesmo sem querer, realizou algum ato que possa ser considerado
como maus tratos, procurando desculpar-se junto à pessoa cuidada. Identificar as razões e buscar a
ajuda da equipe de saúde.
• Caso assista ou tenha conhecimento de alguma forma de maus tratos à pessoa
cuidada, denunciar, esse fato.
O que o cuidador pode fazer
30. Quanto mais dependente for a pessoa, maior seu risco de ser vítima de violência. O cuidador, os
familiares e os profissionais de saúde devem estar atentos à detecção de sinais e sintomas que
possam denunciar situações de violência. Todo caso suspeito ou confirmado de violência deve ser
notificado, segundo a rotina estabelecida em cada município, os encaminhamentos devem ser feitos
para os órgãos e instituições descriminados a seguir,de acordo com a organização da rede de
serviços local:
a) Delegacia especializada da mulher
b) Centros de Referência da mulher
c) Delegacias Policiais
A denúncia diante de situações de maus tratos
31. d) Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa
e) Centro de Referência da Assistência Social (CRAS)
f) Ministério Público
g) IML e outros
O Ministério Público é um dos principais órgãos de proteção, que para tanto, poderá utilizar medidas
administrativas e judiciais com a finalidade de garantir o exercício pleno dos direitos das pessoas
vítimas de violência. Portanto, devem a sociedade civil, conselhos estaduais e municipais e demais
órgãos de defesa dos direitos, procurar o Ministério Público local toda vez que tiver conhecimento
de discriminação e violência.
A denúncia diante de situações de maus tratos
32. PrevençãoPrevenção
Adaptações no domicílio para as atividades da rotina diáriaAdaptações no domicílio para as atividades da rotina diária
Enfermeira Néler Natali da Silva
33. Situações de risco dentro de casa para o idoso
No Brasil, cerca de 30% dos idosos caem pelo menos
uma vez ao ano. O risco deste tipo de acidente pode
ultrapassar 50% entre as pessoas acima de 85 anos. A
principal e mais grave consequência das quedas são as
fraturas, que geram declínio funcional, risco de novas
quedas, depressão e até aumento da mortalidade. E é
dentro de casa que ocorre o maior número de quedas,
cerca de 70% dos casos.
34. Evite camas muito baixas e colchões muito macios. Você poderá ter dificuldade para levantar ou deitar;
Prefira cadeiras e poltronas com apoios de braço laterais e com altura adequada para sentar e levantar;
Banheiro
Aumente a altura do vaso sanitário, com um elevador de assento, e instale barras de apoio laterais e paralelas
para facilitar ao sentar e levantar;
Substitua o box de vidros por cortinas, utilize tapetes emborrachados e antiderrapantes e instale barras de
apoio dentro do Box para facilitar a movimentação;
Utilize uma cadeira resistente e firme dentro do Box se tiver dificuldade de se abaixar durante o banho;
O uso de lâmpadas fluorescentes e de cortinas, pia e assento do vaso de cores diferentes do piso podem
tornar o ambiente mais bem iluminado;
Cozinha e área de serviço:
Não utilize armários muito altos que necessitem de bancos ou escadas para alcançar os objetos e permitem
instabilidade;
Sala e corredores
Não deixe pequenos objetos espalhados pelo chão, como brinquedos de crianças, fios ou extensões elétricas
que cruzam o caminho;
Luzes com sensor de movimento em locais de pouca luminosidade e barras de apoio podem ser úteis;
Retire pequenos móveis que podem ser barreiras ao livre acesso entre os locais da casa;
Evite sofás muito baixos e macios para reduzir a dificuldade para se levantar;
Se tiver escadas, essas devem ser livres de objetos, possuírem corrimão dos dois lados, fitas antiderrapantes
nos degraus e interruptores de luz, na parte inferior e superior da mesma;
O que mais pode ajudar na segurança?
Números de telefone de familiares, amigos ou do serviço de Home Care em locais de fácil acesso para ligar em
casos de emergência;
Dispositivos de alarme instalados junto ao corpo ou próximo do idoso para facilitar o acesso à busca de ajuda.
35. Situações de risco mais comuns às quais os idosos se expõem dentro de casa:
Tapetes soltos nos pisos de salas, banheiros, corredores, aumentam o risco de deslizar e escorregar;
Presença de móveis nos corredores e cômodos, em locais que precisam ser desviados ao transitar;
Animais de estimação (gatos, cachorros) que correm próximos aos donos;
Escadas sem corrimão;
Ambientes com pouca iluminação;
Levantar durante a noite e sem fácil acesso para acender as luzes;
Uso de escada para alcançar objetos guardados no alto;
Piso do banheiro molhado e escorregadio;
Sapatos de solados escorregadios ou com salto alto;
O uso de meias, chinelos, tamancos, sapatos tipo “anabela” aumentam a instabilidade na marcha e prejudicam o
equilíbrio. Prefira sapatos fechados, de saltos mais grossos, até 2,5cm de altura, solados antiderrapantes, e tênis.
36. Situações de risco mais comuns às quais os idosos se expõem
dentro de casa:
Tapetes soltos nos pisos de salas, banheiros, corredores,
aumentam o risco de deslizar e escorregar;
Presença de móveis nos corredores e cômodos, em locais que
precisam ser desviados ao transitar;
Animais de estimação (gatos, cachorros) que correm próximos
aos donos;
Escadas sem corrimão;
Ambientes com pouca iluminação;
Levantar durante a noite e sem fácil acesso para acender as
luzes;
Uso de escada para alcançar objetos guardados no alto;
Piso do banheiro molhado e escorregadio;
Sapatos de solados escorregadios ou com salto alto;
O uso de meias, chinelos, tamancos, sapatos tipo “anabela”
aumentam a instabilidade na marcha e prejudicam o equilíbrio.
Prefira sapatos fechados, de saltos mais grossos, até 2,5cm de
altura, solados antiderrapantes, e tênis.
37.
38. Banheiro
Aumente a altura do vaso sanitário, com um elevador de
assento, e instale barras de apoio laterais e paralelas para
facilitar ao sentar e levantar;
Substitua o box de vidros por cortinas, utilize tapetes
emborrachados e antiderrapantes e instale barras de apoio
dentro do Box para facilitar a movimentação;
Utilize uma cadeira resistente e firme dentro do Box se tiver
dificuldade de se abaixar durante o banho;
O uso de lâmpadas fluorescentes e de cortinas, pia e assento
do vaso de cores diferentes do piso podem tornar o ambiente
mais bem iluminado;
Cozinha e área de serviço:
Não utilize armários muito altos que necessitem de bancos ou
escadas para alcançar os objetos e permitem instabilidade;
39.
40. Sala e corredores
Não deixe pequenos objetos espalhados pelo chão, como brinquedos de crianças,
fios ou extensões elétricas que cruzam o caminho;
Luzes com sensor de movimento em locais de pouca luminosidade e barras de apoio
podem ser úteis;
Retire pequenos móveis que podem ser barreiras ao livre acesso entre os locais da
casa;
Evite sofás muito baixos e macios para reduzir a dificuldade para se levantar;
Se tiver escadas, essas devem ser livres de objetos, possuírem corrimão dos dois
lados, fitas antiderrapantes nos degraus e interruptores de luz, na parte inferior e
superior da mesma;
O que mais pode ajudar na segurança?
Números de telefone de familiares, amigos ou do serviço de Home Care em locais de
fácil acesso para ligar em casos de emergência;
Dispositivos de alarme instalados junto ao corpo ou próximo do idoso para facilitar o
acesso à busca de ajuda.
41. Como já diriam os mais experientes: é melhor prevenir do que remediar. Adaptações
importantes para prevenção de risco de quedas no domicilio:
Quarto:
Interruptor de luz ou um abajur ao lado da cama para não levantar no escuro;
Se tiver tapetes no quarto, prenda-os ao chão;
Evite camas muito baixas e colchões muito macios. Você poderá ter dificuldade para
levantar ou deitar;
Prefira cadeiras e poltronas com apoios de braço laterais e com altura adequada para
sentar e levantar;
Banheiro
Aumente a altura do vaso sanitário, com um elevador de assento, e instale barras de
apoio laterais e paralelas para facilitar ao sentar e levantar;
Substitua o box de vidros por cortinas, utilize tapetes emborrachados e antiderrapantes e
instale barras de apoio dentro do Box para facilitar a movimentação;
Utilize uma cadeira resistente e firme dentro do Box se tiver dificuldade de se abaixar
durante o banho;
O uso de lâmpadas fluorescentes e de cortinas, pia e assento do vaso de cores diferentes
do piso podem tornar o ambiente mais bem iluminado;