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Saussure 
LINGUÍSTICA: A linguística é uma disciplina e um campo de conhecimento novo e autônomo. Com objeto das 
línguas naturais: línguas que surgem espontaneamente como meio de comunicação social. 
LÍNGUA: Manifestação concreta de uma capacidade universal humana abstrata. 
LINGUAGEM: A linguagem se manifesta através das línguas naturais. Como a linguagem do teatro, linguagem 
dos quadrinhos.. 
Saussure é o estudioso responsável por ter desenhado a linguística enquanto ciência da linguagem 
contemporânea. Seu livro foi formulado por 3 de seus estudantes, com anotações de sala de aula. 
CURSO DE LINGUÍSTICA GERAL DE SAUSSURE: 
1º - A ciência da linguagem deve existir. Uma ciência autônoma, que não fosse sociologia, psicologia... 
Que é a Linguística. 
2º - Essa ciência deve definir seu objeto de estudo, um objeto coletivo, não individual. Ele vai dividir em: 
LANGUE (sistema inconsciente presente na mente de todos indivíduos) e PAROLE (a que a gente observa, a fala, 
a variabilidade). A LANGUE vai ser o objeto de estudo a Linguística e o objetivo dos linguistas vai ser descrever 
esse sistema. 
O PONTO DE VISTA CRIA O OBJETO: Expressão que causa um impacto na Linguística contemporânea. A 
língua enquanto objeto científico de estudo, não está pronta para ser estudada ou observada. O linguista que deve 
definir a partir de que ponto de vista ele vai estudar a linguagem. 
A linguagem é extremamente complexa e heteróclita (constituída por elementos variados, pouco homogêneos). 
CIRCUITO DA FALA: Ato que supõe no mínimo dois indivíduos. O ponto de partida do circuito se situa no cérebro 
de uma dela. Suponhamos pessoas A e B. Um conceit o e uma imagem acústica “vem na cabeça” de A (fenômeno 
psíquico, seguido de processo fisiológico), que o cérebro transmite para os órgãos da fonação, que produz um 
impulso correlativo da imagem. Após, onda acústicas se propagam da boca de A até o ouvido de B (processo 
físico) Em seguida, o circuito se dá em ordem inversa. 
SIGNO LINGUÍSTICO: Vai unir duas imagens mentais e não um nome e uma coisa. Você tem uma experiência de 
carro, mesa, cadeira... Essa experiência é conceitualizada no seu cérebro junto com uma imagem sonora. 
Compostas por associação. SiGNO: SIGNIFICADO + SIGNIFICANTE 
METÁFORA DO JOGO DE XADREZ: Ao se substituir as peças do xadrez de madeira por marfim, a troca não 
afetará o sistema do jogo. Mas, se eu reduzir ou aumentar o número de peças, essa mudança afetará 
profundamente o jogo. No jogo, há um número de peças, que funcionam de determinada maneira e que estão com 
relação umas com as outras. As peças não se definem pelo seu material, pelo o que são, mas pelas diferenças 
que apresentam. 
O SISTEMA DE SIGNOS: Tudo no sistema das línguas é relacional. Por exemplo: Se perdermos a peça torre 
branca, podemos colocar uma borracha no lugar para fazer o papel dessa peça, sem prejudicar o jogo. 
A língua é comparável a uma folha de papel, para Saussure: O pensamento é o anverso e o som, o verso. Não 
se pode contar um sem o outro. Como na língua, não se pode separar a língua do som ou o som da língua. 
(Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=9LA-8nzO9XE – Princípios gerais da Linguística – Cristina Altman) 
___________________________________________________________________________________________ 
DICOTOMIAS DE SAUSSURE 
LÍNGUA: O sistema linguístico que envolve uma sociedade. É social. Ex: Língua portuguesa é o sistema que 
engloba a sociedade brasileira. 
FALA: Indvidual. Ex: Como cada falante da língua portuguesa fala.
Antes de Saussure, os estudos se davam de forma evolutiva, da forma que a língua mudava ao longo do 
tempo. Saussure não negou isso, mas disse que queria estudar a língua em um “pedaço do tempo”. 
DIACRONIA (et. ao longo do tempo): Forma de estudo da língua ao longo do tempo 
SINCRONIA (et. ao mesmo tempo): Recorte do espaço-tempo que Saussure escolheu estudar a língua. 
A forma como as pessoas montam suas frases. 
SINTAGMA: Escolha de palavras. Virtual = langue. 
PARADIGMA: Ordenação das palavras. Realização = parole. 
SIGNO LINGUÍSTICO: unidade de significação da língua. Está relacionada com os sons das palavras, da forma 
que criam uma imagem no nosso cérebro. É psíquico. 
SIGNIFICADO: Conceito. É a langue. 
SIGNIFICANTE: Forma acústica. É a parole. 
“UM SIGNO SÓ SE SE DEFINE NA RELAÇÃO COM OS OUTROS SIGNOS.” 
Exemplo: O que é livro? Livro é um conjunto de folhas, mas pode ser o verbo “livrar”. A diferença se dá na relação 
com os outros signos presentes. Ele é o que a outra coisa não é. Essa relação é arbitrária e social. Os conceitos 
dos signos são socialmente mudados e isso é muito difícil de mudar. Não posso querer que “livro” signifique 
“cadeira”, porque a sociedade não vai adotar isso. 
(Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=PVVUSHzndr8 - Signos Linguísticos e um pouco sobre Saussure - 
Ryan César Roncaglio) 
___________________________________________________________________________________________ 
A línguas são sistemas de signos criados por todos para a comunicação. Existem cerca seis mil línguas 
faladas no mundo. 
Saussure foi um pensador que revolucionou a linguística. Saussure nasceu em Genebra, na Suíça, 1857. 
Estudou em Paris e na Alemanha, onde estudou línguas indo-europeias, sânscrito e gótico. Voltou à Genebra e foi 
convidado a dar aulas de Linguística Geral. 
Saussure não publicou nenhum livro, e suas formulações viraram do livro “Curso de Linguística Geral”, 
pelas anotações de seus ex-alunos. 
Seu ponto principal é que de a língua é um sistema em constante mutação. Os componentes da língua 
não tem um significado por si só, e sim são definidos por meio das suas relações com os componentes vizinhos 
da língua. Ex. A moeda de um real não tem valor por si só. O material dela independe, seu valor é uma convenção 
social. O valor dela só existe porque podemos compará-la com outros valores pelos quais ela pode ser trocada. 
A língua existe sobre duas formas: Langue e Parole. 
Para Saussure, tudo dentro da linguagem precisa ter uma sistematização. Aí ele usa de dicotomias, que 
são dois lados que se opõem, mas tem relação de interdependência. 
PARADIGMA: Modelo, padrão. Está no plano da língua. 
SINTAGMA: As escolhas que eu faço dentro desse modelo. É o que eu realizo. 
SIGNIFICADO: Sentido, o que ele é, o que significa. 
SIGNIFICANTE: Sequencia de letras ou fonemas. 
Ex: Quando vou ao dicionário buscar uma palavra, eu tenho o significante e estou buscando formar um signo 
linguístico, mas eu não sei seu significado. Quando junto a palavra e o que ela significa, formo o signo. 
(Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=PPHNLKWk0p0 - Globo Ciência - Grandes nomes da ciência 
Linguística ) 
ARBITRARIEDADE DO SIGNO: uma das características do signo lingüístico é o seu caráter arbitrário. Não existe 
uma razão para que um significante (som) esteja associado a um significado (conceito). Isso explica o fato de que 
cada língua usa significantes (som) diferentes para um mesmo significado (conceito). 
LINEARIDADE DO SIGNO: Não se pode produzir duas imagens acústicas ao mesmo tempo. Os componentes 
que integram um determinado signo se apresentam um após o outro, tanto na fala como na escrita. 
IMUTABILIDADE DO SIGNO: O signo é algo imposto, que não pode ser substituído por outro qualquer. A 
comunidade não é consultada na escolha de significante, este é algo que se aceita em coletividade. Visto a língua 
ser um legado de gerações (o qual se deve manter intacto), torna o signo imutável, visto este ser “produto de 
fatores históricos” (Saussure, 1916: 130) dessa forma resistindo a qualquer alteração arbitrária. 
(O Signo: Significado e Significante - Ana Catarina Gentil -FBAUL, 2006)
Valor e Forma 
O valor, portanto, é fixado a partir da “situação recíproca das peças da língua”, ou do “equilíbrio de termos 
complexos que se condicionam reciprocamente” (CLG, 141). Por exemplo, em inglês, “mutton” só adquire valor 
próprio a partir da coexistência com “sheep”, assim como “teacher” com “professor”; da relação que se estabelece 
entre os dois signos de cada par resulta o valor de cada um deles, assim como a significação individual. Como a 
rede de relações entre os elementos linguísticos constitui uma forma e não uma substância, compreendemos 
agora por que a noção de valor está intimamente ligada àidéia de forma para Saussure. (p.62) 
O valor resulta sempre de uma comparação (relações sintagmáticas) e de oposições funcionais (relações 
paradigmáticas) entre os termos do sistema linguístico. (p.63) 
A teoria da Dupla Articulação é a contribuição mais brilhante de Martinet e nos conduz a uma conclusão 
fundamental: o princípio da economia linguística. Com um número limitado de fonemas, o falante consegue 
formar um número ilimitado de monemas. O Português, por exemplo, com apenas 28 fonemas (19 consonantais, 7 
vocálicos silábicos e 2 vocálicos assilábicos: as semivogais) nos possibilita produzir enunciados ou monemas. 
Tais fonemas se relacionam entre si na memória do falante (relações paradigmáticas) e no discurso (relações 
sintagmáticas). (p.68) 
Segundo isso, se economiza memória reutilizando palavras. Poucos elementos formam inúmeras 
combinações. A dupla articulação é responsável pela economia. 
(Fonte: Para Compreender SAUSSURE - CASTELAR DE CARVALHO -2ª EDIÇÃO) 
A lingüística pode ser: sincrônica ou diacrônica. 
SINCRÔNICA: estuda a língua em um dado momento. 
DIACRÔNICA: estuda a língua através dos tempos.
DIVISÕES DA LINGÜÍSTICA: 
- FONÉTICA: Estuda os sons da fala. 
- FONOLOGIA: Estudo dos fonemas. 
- MORFOLOGIA: Estuda a estrutura, formação, as flexões e a classificação das palavras. 
- SINTAXE: Se ocupa das relações entre as palavras ou entre as orações. 
- SEMÂNTICA: Estuda a significação das palavras. 
- LEXICOLOGIA: Estuda o conjunto de palavras de um idioma. 
- ESTILÍSTICA: A estilística nos dá vários recursos para tornarmos os nossos discursos (falados ou escritos) mais 
expressivos e elegantes. Esses recursos são as figuras de linguagem e os vícios de linguagem. 
- PRAGMÁTICA: Estudo de como a fala é usada na comunicação diária. 
- FILOLOGIA: Estuda a língua através de documentos escritos antigos. 
CORRENTES DA LINGUÍSTICA: 
GERATIVISMO: procura mostrar a capacidade que o indivíduo tem de compreender uma frase mediante um 
número finito de regras e elementos combinados. 
ESTRUTURALISMO: entende a língua como um sistema articulado em que todos os elementos estão 
interligados. 
(Fonte: http://www.infoescola.com/portugues/linguistica/ - Linguística –Cristiana Gomes) 
ESTRUTURALISMO EUROPEU 
- Se inicia com o Curso de Linguística Geral de Saussure em 1916. 
- Movimento que tem como objetivo descrever a estrutura das línguas. 
- Saussure promove uma virada sincrônica e não mais histórica sobre a língua (deixa de estudar a linha evolutiva 
das línguas). A sincronia se difere da diacronia por se dar por análise estrutural em vez de causal. A sincronia se 
concentra num determinado estado da língua. 
Outras características do estruturalismo: 
- PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DA LINGUÍSTICA: poder estudar a língua de forma separada, como uma ciência 
autônoma, independente de outras disciplinas; 
- PRINCÍPIO DA ARBITRARIEDADE DO SIGNO: A relação entre significado e significante é convencional. 
-Em maior ou menor grau, todas as escolas estruturalistas europeias “descendem” do pensamento de Saussure, 
contendo divergências metodológicas. 
- Outros estudiosos do Estruturalismo europeu: Troubetzkoy e Jakobson com estudos sobre fonemas. Jakobson 
também fez o esquema de comunicação. E Hjelmslev com estudos da função semiótica. 
- VALOR LINGUÍSTICO: um elemento só possui existência em função das relações opositivas que estabelece 
com os outros elementos. (Umas das principais teses de Saussure e um dos conceitos centrais para o 
Estruturalismo Europeu). Quando duas palavras têm o mesmo valor, são equivalente. O uso de uma cai, pois a 
língua não comporta palavras iguais. “O valor de uma palavra não está nela, mas sim na sua relaç ão com as 
outras. Ex: “bonito” e “lindo, “casa” e “lar”. 
ESTRUTURALISMO AMERICANO: 
- Os estudos linguísticos norte-americanos tiveram seu impulso a partir do interesse pelas línguas indígenas sem 
escrita, com o antropólogo Franz Boas. Boas chama atenção para importância de os linguistas saírem do conforto 
do trabalho com línguas já conhecidas e propõe que se aventurem a novas descrições e descobertas. 
- Para Boas, toda língua tem sua estrutura gramatical peculiar, constituindo tarefa do linguista descobri r, para cada 
língua, as categorias de descrição que lhes sejam apropriadas. 
- Sapir e Blomfield foram discípulos de Franz Boas e publicaram o livro “Linguage”. 
- A escola “bloomfieldiana” foi dominante nos EUA pós 2ª Guerra Mundial. Tal estudo via uma grande necessidade 
de descrever as línguas indígenas que se encontravam desconhecidas até então nos EUA. Bloomfield queria 
descrever o maior número de línguas possíveis. 
- Bloomfield trouxe para os estudos da linguagem uma abordagem behaviorista. Para ele, o falar não passava 
de uma dentre as numerosas formas de comportamento dos seres humanos e o pensamento era tão somente fala 
inaudível. Sua proposição era empirista (o conhecimento provém da experiência, ao contrário da posição 
racionalista que enfatiza o papel da mente para o conhecimento), mecanicista (considera a natureza como uma 
máquina em funcionamento) e comportamentalista (as ações humanas são explicadas pelo reforço e 
condicionamento).
- PROPOSTA BLOOMFIELDIANA: parte do suposto de que o caracteriza uma unidade linguística advém da 
combinação dessa unidade com elementos que o cercam, seja no nível fonológico, morfológico, sintático ou 
mesmo semântico. É isso que se entende por distribuição. Numa frase as palavras não são postas aleatoriamente, 
mas sim em posições determinadas, isto é, possuem uma distribuição característica. 
- A proposta bloomfieldiana é de base indutiva e não dedutiva. Isto se deve ao fato de Bloomfield se opor a 
qualquer tentativa de explicação de base mentalista. Segundo Japiassu e Marcondes, a indução consiste em uma 
forma de raciocínio que vai do particular ao geral. 
(Fonte: apostilas “O Estruturalismo Europeu” e “O Estruturalismo Americano” – Sílvia Maria de Sousa e Vanise 
Medeiros) 
___________________________________________________________________________________________ 
FONOLOGIA = FORMA = LANGUE 
FONÉTICA = SUBSTÂNCIA = CONTEÚDO = PAROLE 
GERATIVISMO 
- Pretende explicar cientificamente como se dá o funcionamento da linguagem registrada no cérebro dos falantes - 
Língua – I. Há o pressuposto de que há uma faculdade da linguagem e uma área do cérebro é dedicada ao 
conhecimento e uso da linguagem. O Gerativismo é uniformalista, mas o desempenho de cada um se dá de forma 
diferente. Tem mais viés biológico. Para Chomsky, o aprendizado da língua não é externo. 
- CRÍTICAS DE CHOMSKY AO ESTRUTURALISMO: Caráter da criatividade humana (a criança não só fala 
palavras que conhece como também inventa), que não há no behaviorismo; possibilidade mental que temos de 
aprender com facilidade; pobreza de estímulo (em pouco tempo a criança extrai hipóteses a partir das suas 
experiências, a criança tem acesso a informações já prontas). 
HIPÓTESE DA IDADE CRÍTICA: A HPC afirma que há um período de desenvolvimento limitado durante o 
qual é possível adquirir uma língua seja ela L1 ou L2, em níveis normais, como nativos. Uma vez que essa janela 
de oportunidade passa, entretanto, a habilidade de aprender línguas declina. Por isso Lenneberg (1967) afirmou 
que o período entre dois anos de idade e a puberdade seria um Período Crítico (PC) para a aquisição de línguas, 
justificando-o por ser este o período em que ocorre a finalização da lateralização hemisférica do cérebro.

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Estudo para a segunda prova de linguistica 09 11-14 estruturalismo e gerativismo

  • 1. Saussure LINGUÍSTICA: A linguística é uma disciplina e um campo de conhecimento novo e autônomo. Com objeto das línguas naturais: línguas que surgem espontaneamente como meio de comunicação social. LÍNGUA: Manifestação concreta de uma capacidade universal humana abstrata. LINGUAGEM: A linguagem se manifesta através das línguas naturais. Como a linguagem do teatro, linguagem dos quadrinhos.. Saussure é o estudioso responsável por ter desenhado a linguística enquanto ciência da linguagem contemporânea. Seu livro foi formulado por 3 de seus estudantes, com anotações de sala de aula. CURSO DE LINGUÍSTICA GERAL DE SAUSSURE: 1º - A ciência da linguagem deve existir. Uma ciência autônoma, que não fosse sociologia, psicologia... Que é a Linguística. 2º - Essa ciência deve definir seu objeto de estudo, um objeto coletivo, não individual. Ele vai dividir em: LANGUE (sistema inconsciente presente na mente de todos indivíduos) e PAROLE (a que a gente observa, a fala, a variabilidade). A LANGUE vai ser o objeto de estudo a Linguística e o objetivo dos linguistas vai ser descrever esse sistema. O PONTO DE VISTA CRIA O OBJETO: Expressão que causa um impacto na Linguística contemporânea. A língua enquanto objeto científico de estudo, não está pronta para ser estudada ou observada. O linguista que deve definir a partir de que ponto de vista ele vai estudar a linguagem. A linguagem é extremamente complexa e heteróclita (constituída por elementos variados, pouco homogêneos). CIRCUITO DA FALA: Ato que supõe no mínimo dois indivíduos. O ponto de partida do circuito se situa no cérebro de uma dela. Suponhamos pessoas A e B. Um conceit o e uma imagem acústica “vem na cabeça” de A (fenômeno psíquico, seguido de processo fisiológico), que o cérebro transmite para os órgãos da fonação, que produz um impulso correlativo da imagem. Após, onda acústicas se propagam da boca de A até o ouvido de B (processo físico) Em seguida, o circuito se dá em ordem inversa. SIGNO LINGUÍSTICO: Vai unir duas imagens mentais e não um nome e uma coisa. Você tem uma experiência de carro, mesa, cadeira... Essa experiência é conceitualizada no seu cérebro junto com uma imagem sonora. Compostas por associação. SiGNO: SIGNIFICADO + SIGNIFICANTE METÁFORA DO JOGO DE XADREZ: Ao se substituir as peças do xadrez de madeira por marfim, a troca não afetará o sistema do jogo. Mas, se eu reduzir ou aumentar o número de peças, essa mudança afetará profundamente o jogo. No jogo, há um número de peças, que funcionam de determinada maneira e que estão com relação umas com as outras. As peças não se definem pelo seu material, pelo o que são, mas pelas diferenças que apresentam. O SISTEMA DE SIGNOS: Tudo no sistema das línguas é relacional. Por exemplo: Se perdermos a peça torre branca, podemos colocar uma borracha no lugar para fazer o papel dessa peça, sem prejudicar o jogo. A língua é comparável a uma folha de papel, para Saussure: O pensamento é o anverso e o som, o verso. Não se pode contar um sem o outro. Como na língua, não se pode separar a língua do som ou o som da língua. (Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=9LA-8nzO9XE – Princípios gerais da Linguística – Cristina Altman) ___________________________________________________________________________________________ DICOTOMIAS DE SAUSSURE LÍNGUA: O sistema linguístico que envolve uma sociedade. É social. Ex: Língua portuguesa é o sistema que engloba a sociedade brasileira. FALA: Indvidual. Ex: Como cada falante da língua portuguesa fala.
  • 2. Antes de Saussure, os estudos se davam de forma evolutiva, da forma que a língua mudava ao longo do tempo. Saussure não negou isso, mas disse que queria estudar a língua em um “pedaço do tempo”. DIACRONIA (et. ao longo do tempo): Forma de estudo da língua ao longo do tempo SINCRONIA (et. ao mesmo tempo): Recorte do espaço-tempo que Saussure escolheu estudar a língua. A forma como as pessoas montam suas frases. SINTAGMA: Escolha de palavras. Virtual = langue. PARADIGMA: Ordenação das palavras. Realização = parole. SIGNO LINGUÍSTICO: unidade de significação da língua. Está relacionada com os sons das palavras, da forma que criam uma imagem no nosso cérebro. É psíquico. SIGNIFICADO: Conceito. É a langue. SIGNIFICANTE: Forma acústica. É a parole. “UM SIGNO SÓ SE SE DEFINE NA RELAÇÃO COM OS OUTROS SIGNOS.” Exemplo: O que é livro? Livro é um conjunto de folhas, mas pode ser o verbo “livrar”. A diferença se dá na relação com os outros signos presentes. Ele é o que a outra coisa não é. Essa relação é arbitrária e social. Os conceitos dos signos são socialmente mudados e isso é muito difícil de mudar. Não posso querer que “livro” signifique “cadeira”, porque a sociedade não vai adotar isso. (Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=PVVUSHzndr8 - Signos Linguísticos e um pouco sobre Saussure - Ryan César Roncaglio) ___________________________________________________________________________________________ A línguas são sistemas de signos criados por todos para a comunicação. Existem cerca seis mil línguas faladas no mundo. Saussure foi um pensador que revolucionou a linguística. Saussure nasceu em Genebra, na Suíça, 1857. Estudou em Paris e na Alemanha, onde estudou línguas indo-europeias, sânscrito e gótico. Voltou à Genebra e foi convidado a dar aulas de Linguística Geral. Saussure não publicou nenhum livro, e suas formulações viraram do livro “Curso de Linguística Geral”, pelas anotações de seus ex-alunos. Seu ponto principal é que de a língua é um sistema em constante mutação. Os componentes da língua não tem um significado por si só, e sim são definidos por meio das suas relações com os componentes vizinhos da língua. Ex. A moeda de um real não tem valor por si só. O material dela independe, seu valor é uma convenção social. O valor dela só existe porque podemos compará-la com outros valores pelos quais ela pode ser trocada. A língua existe sobre duas formas: Langue e Parole. Para Saussure, tudo dentro da linguagem precisa ter uma sistematização. Aí ele usa de dicotomias, que são dois lados que se opõem, mas tem relação de interdependência. PARADIGMA: Modelo, padrão. Está no plano da língua. SINTAGMA: As escolhas que eu faço dentro desse modelo. É o que eu realizo. SIGNIFICADO: Sentido, o que ele é, o que significa. SIGNIFICANTE: Sequencia de letras ou fonemas. Ex: Quando vou ao dicionário buscar uma palavra, eu tenho o significante e estou buscando formar um signo linguístico, mas eu não sei seu significado. Quando junto a palavra e o que ela significa, formo o signo. (Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=PPHNLKWk0p0 - Globo Ciência - Grandes nomes da ciência Linguística ) ARBITRARIEDADE DO SIGNO: uma das características do signo lingüístico é o seu caráter arbitrário. Não existe uma razão para que um significante (som) esteja associado a um significado (conceito). Isso explica o fato de que cada língua usa significantes (som) diferentes para um mesmo significado (conceito). LINEARIDADE DO SIGNO: Não se pode produzir duas imagens acústicas ao mesmo tempo. Os componentes que integram um determinado signo se apresentam um após o outro, tanto na fala como na escrita. IMUTABILIDADE DO SIGNO: O signo é algo imposto, que não pode ser substituído por outro qualquer. A comunidade não é consultada na escolha de significante, este é algo que se aceita em coletividade. Visto a língua ser um legado de gerações (o qual se deve manter intacto), torna o signo imutável, visto este ser “produto de fatores históricos” (Saussure, 1916: 130) dessa forma resistindo a qualquer alteração arbitrária. (O Signo: Significado e Significante - Ana Catarina Gentil -FBAUL, 2006)
  • 3.
  • 4. Valor e Forma O valor, portanto, é fixado a partir da “situação recíproca das peças da língua”, ou do “equilíbrio de termos complexos que se condicionam reciprocamente” (CLG, 141). Por exemplo, em inglês, “mutton” só adquire valor próprio a partir da coexistência com “sheep”, assim como “teacher” com “professor”; da relação que se estabelece entre os dois signos de cada par resulta o valor de cada um deles, assim como a significação individual. Como a rede de relações entre os elementos linguísticos constitui uma forma e não uma substância, compreendemos agora por que a noção de valor está intimamente ligada àidéia de forma para Saussure. (p.62) O valor resulta sempre de uma comparação (relações sintagmáticas) e de oposições funcionais (relações paradigmáticas) entre os termos do sistema linguístico. (p.63) A teoria da Dupla Articulação é a contribuição mais brilhante de Martinet e nos conduz a uma conclusão fundamental: o princípio da economia linguística. Com um número limitado de fonemas, o falante consegue formar um número ilimitado de monemas. O Português, por exemplo, com apenas 28 fonemas (19 consonantais, 7 vocálicos silábicos e 2 vocálicos assilábicos: as semivogais) nos possibilita produzir enunciados ou monemas. Tais fonemas se relacionam entre si na memória do falante (relações paradigmáticas) e no discurso (relações sintagmáticas). (p.68) Segundo isso, se economiza memória reutilizando palavras. Poucos elementos formam inúmeras combinações. A dupla articulação é responsável pela economia. (Fonte: Para Compreender SAUSSURE - CASTELAR DE CARVALHO -2ª EDIÇÃO) A lingüística pode ser: sincrônica ou diacrônica. SINCRÔNICA: estuda a língua em um dado momento. DIACRÔNICA: estuda a língua através dos tempos.
  • 5. DIVISÕES DA LINGÜÍSTICA: - FONÉTICA: Estuda os sons da fala. - FONOLOGIA: Estudo dos fonemas. - MORFOLOGIA: Estuda a estrutura, formação, as flexões e a classificação das palavras. - SINTAXE: Se ocupa das relações entre as palavras ou entre as orações. - SEMÂNTICA: Estuda a significação das palavras. - LEXICOLOGIA: Estuda o conjunto de palavras de um idioma. - ESTILÍSTICA: A estilística nos dá vários recursos para tornarmos os nossos discursos (falados ou escritos) mais expressivos e elegantes. Esses recursos são as figuras de linguagem e os vícios de linguagem. - PRAGMÁTICA: Estudo de como a fala é usada na comunicação diária. - FILOLOGIA: Estuda a língua através de documentos escritos antigos. CORRENTES DA LINGUÍSTICA: GERATIVISMO: procura mostrar a capacidade que o indivíduo tem de compreender uma frase mediante um número finito de regras e elementos combinados. ESTRUTURALISMO: entende a língua como um sistema articulado em que todos os elementos estão interligados. (Fonte: http://www.infoescola.com/portugues/linguistica/ - Linguística –Cristiana Gomes) ESTRUTURALISMO EUROPEU - Se inicia com o Curso de Linguística Geral de Saussure em 1916. - Movimento que tem como objetivo descrever a estrutura das línguas. - Saussure promove uma virada sincrônica e não mais histórica sobre a língua (deixa de estudar a linha evolutiva das línguas). A sincronia se difere da diacronia por se dar por análise estrutural em vez de causal. A sincronia se concentra num determinado estado da língua. Outras características do estruturalismo: - PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DA LINGUÍSTICA: poder estudar a língua de forma separada, como uma ciência autônoma, independente de outras disciplinas; - PRINCÍPIO DA ARBITRARIEDADE DO SIGNO: A relação entre significado e significante é convencional. -Em maior ou menor grau, todas as escolas estruturalistas europeias “descendem” do pensamento de Saussure, contendo divergências metodológicas. - Outros estudiosos do Estruturalismo europeu: Troubetzkoy e Jakobson com estudos sobre fonemas. Jakobson também fez o esquema de comunicação. E Hjelmslev com estudos da função semiótica. - VALOR LINGUÍSTICO: um elemento só possui existência em função das relações opositivas que estabelece com os outros elementos. (Umas das principais teses de Saussure e um dos conceitos centrais para o Estruturalismo Europeu). Quando duas palavras têm o mesmo valor, são equivalente. O uso de uma cai, pois a língua não comporta palavras iguais. “O valor de uma palavra não está nela, mas sim na sua relaç ão com as outras. Ex: “bonito” e “lindo, “casa” e “lar”. ESTRUTURALISMO AMERICANO: - Os estudos linguísticos norte-americanos tiveram seu impulso a partir do interesse pelas línguas indígenas sem escrita, com o antropólogo Franz Boas. Boas chama atenção para importância de os linguistas saírem do conforto do trabalho com línguas já conhecidas e propõe que se aventurem a novas descrições e descobertas. - Para Boas, toda língua tem sua estrutura gramatical peculiar, constituindo tarefa do linguista descobri r, para cada língua, as categorias de descrição que lhes sejam apropriadas. - Sapir e Blomfield foram discípulos de Franz Boas e publicaram o livro “Linguage”. - A escola “bloomfieldiana” foi dominante nos EUA pós 2ª Guerra Mundial. Tal estudo via uma grande necessidade de descrever as línguas indígenas que se encontravam desconhecidas até então nos EUA. Bloomfield queria descrever o maior número de línguas possíveis. - Bloomfield trouxe para os estudos da linguagem uma abordagem behaviorista. Para ele, o falar não passava de uma dentre as numerosas formas de comportamento dos seres humanos e o pensamento era tão somente fala inaudível. Sua proposição era empirista (o conhecimento provém da experiência, ao contrário da posição racionalista que enfatiza o papel da mente para o conhecimento), mecanicista (considera a natureza como uma máquina em funcionamento) e comportamentalista (as ações humanas são explicadas pelo reforço e condicionamento).
  • 6. - PROPOSTA BLOOMFIELDIANA: parte do suposto de que o caracteriza uma unidade linguística advém da combinação dessa unidade com elementos que o cercam, seja no nível fonológico, morfológico, sintático ou mesmo semântico. É isso que se entende por distribuição. Numa frase as palavras não são postas aleatoriamente, mas sim em posições determinadas, isto é, possuem uma distribuição característica. - A proposta bloomfieldiana é de base indutiva e não dedutiva. Isto se deve ao fato de Bloomfield se opor a qualquer tentativa de explicação de base mentalista. Segundo Japiassu e Marcondes, a indução consiste em uma forma de raciocínio que vai do particular ao geral. (Fonte: apostilas “O Estruturalismo Europeu” e “O Estruturalismo Americano” – Sílvia Maria de Sousa e Vanise Medeiros) ___________________________________________________________________________________________ FONOLOGIA = FORMA = LANGUE FONÉTICA = SUBSTÂNCIA = CONTEÚDO = PAROLE GERATIVISMO - Pretende explicar cientificamente como se dá o funcionamento da linguagem registrada no cérebro dos falantes - Língua – I. Há o pressuposto de que há uma faculdade da linguagem e uma área do cérebro é dedicada ao conhecimento e uso da linguagem. O Gerativismo é uniformalista, mas o desempenho de cada um se dá de forma diferente. Tem mais viés biológico. Para Chomsky, o aprendizado da língua não é externo. - CRÍTICAS DE CHOMSKY AO ESTRUTURALISMO: Caráter da criatividade humana (a criança não só fala palavras que conhece como também inventa), que não há no behaviorismo; possibilidade mental que temos de aprender com facilidade; pobreza de estímulo (em pouco tempo a criança extrai hipóteses a partir das suas experiências, a criança tem acesso a informações já prontas). HIPÓTESE DA IDADE CRÍTICA: A HPC afirma que há um período de desenvolvimento limitado durante o qual é possível adquirir uma língua seja ela L1 ou L2, em níveis normais, como nativos. Uma vez que essa janela de oportunidade passa, entretanto, a habilidade de aprender línguas declina. Por isso Lenneberg (1967) afirmou que o período entre dois anos de idade e a puberdade seria um Período Crítico (PC) para a aquisição de línguas, justificando-o por ser este o período em que ocorre a finalização da lateralização hemisférica do cérebro.