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Tecnologias e educação visual
Ana Casimiro
anacasimiro123@gmail.com;
https://sites.google.com/site/ideiasemiudosthebest/.
Esta investigação incidiu no estudo das tecnologias dentro da sala de aula e a sua
operacionalização nas aulas de educação visual, no terceiro ciclo. O objectivo foi preparar os
alunos e rentabilizar o tempo de aula. As tecnologias são retratadas como ferramentas para
atingir os nossos pressupostos, Sucesso – Escolar, acrescentamos a este objetivo outra variável
– qualidade - que surge na sequência do manuseamento e a satisfação por parte dos alunos no
uso de ferramentas tecnológicas.
As tecnologias Informáticas são vistas aqui como uma ferramenta que nos podem ajudar a
alcançar os nossos pressupostos. Estas surgem como uma ferramenta que vincula o
conhecimento ao ser humano, através de uma dinâmica no desenvolvimento social entre
outras actividades.
O ensino tradicional em parceria com as tecnologias, aplicado coerentemente e com uma
fórmula assertiva, num enquadramento teórico/prático na disciplina de Educação Visual
apresentou-se uma mais-valia. É amplamente reconhecido que o saber é a base das ideias e de
criações novas. Nada se cria no vazio, portanto a criatividade só se desenvolve no
conhecimento e através dele.
A faixa etária dos alunos esteve compreendida entre o intervalo de 11 a 16 anos, os anos
lecionados forma o sétimo e oitavo ano.
O google serviu de plataforma nas nossas aulas e todos os acessórios a ele ligados ajudaram-
nos a operacionalizar e a rentabilizar o tempo dentro deste espaço de trabalho. Este tipo de
armazenamento on-line permitiu-nos criar uma base de dados com a informação dos alunos
(nome, endereço eletrónico e nalguns casos telefone), usar as páginas de texto para a
realização de sumários, usar a página web como um repositório de trabalhos realizados pelos
alunos na sala de aula e informações relacionadas com a disciplina através de hiperligações a
outras páginas. Nalgumas situações usamos este endereço para comunicar com os alunos e
com os respetivos pais e vice versa.
Estas tarefas foram sempre executadas pelos alunos dentro dos noventa minutos que é
estipulado pelo ministério de educação para o lecionamento da disciplina.
Paralelamente os alunos realizaram em programas que a docente achou pertinente (prezi e
power point) exercícios em que os conceitos de educação visual deveriam ser aplicados.
De forma a que este trabalho pudesse ser avaliado pelos alunos realizamos inquéritos on line
com os quais conseguimos afinar estratégias pedagógicas e de atuação da docente.
Esta interação de educação visual e as tecnologias passou também com a ação dos alunos
filmarem algumas tarefas através do telemóvel para posteriormente a professora expor na
página Web, oferecendo a possibilidade dos pais visualizarem os trabalhos dos filhos.
A exposição dalguns desses trabalhos pode-se confirmar através da hiperligação
https://sites.google.com/site/ideiasemiudosthebest/.
Este estudo demonstrou-se bastante positivo, sob várias perspetivas, pela cooperação e pela
interação realizada pelos alunos e a docente em termos cognitivos e interpessoais.
Referências
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Piaget,
Arnheim, Rudolf (1974)Art and Visual Perception, University of California
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Development in electronically supported groups: a preliminary longitudinal
study of distributed and fact-to-fact meeting. Proceedings of the 28th Annual
Hawaii International Conference on System Science.IV
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Porto: Edições Afrontamento, 1991;
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professores Ministério de educação da DGIDC
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do Minho acedido em 28 de Maio em http://repositorium.sdum.uminho.pt
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Inovação, Revista do Instituto de Inovação Educacional;
Jones, David; McCormack, Colin."Building a Web-based education
system"
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teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
Koper, Rob; Tattersall, Colin; Learningdesign
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Ciências da universidade de Lisboa acedido em 28 de Maio em
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20(2) pp. 75-104
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da Educação suplemento nº 26, 21 de Janeiro de 2002
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confiança dos professores no uso das TIC. Síntese de um estudo internacional.
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http://hdl.handle.net/10773/4953
http://www.pte.gov.pt/pte/PT/Projectos/Projecto/
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Relatório Anual de Execução do PRODEP III - 2006
http://ec.europa.eu/education/policies/2010/doc/rep_fut_obj_pt.pdf
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Comunicação da comissão ao conselho europeu
Orientações integradas para o crescimento e o emprego, (2008-2010);
Bruxelas, 11.12.2007 retirado:http://eur-
lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?
uri=SPLIT_COM:2007:0803(05):FIN:PT:PDF
Tuckman, BruceW. (2000)“Manual de Investigação em Educação”. 3ª
edição. Serviço de Educação e Bolsas. Fundação Calouste Gulbenkian
Read, Herbert, Educação pela Arte, Lisboa: Edições 70, 2007
Serafini, Oscar; Pacheco, José Augusto:A observação como elemento
regulador da tomada de decisões: a proposta de um instrumento -
http://hdl.handle.net/1822/459
Skinner, B. F. (1953).Science and human behavior New York: Macmillan.
Skinner, B. F. (1968).The technology of teaching. New York: Appleton
Century Crofts.
Stake, R. E. (1995).The art of case study research.Thousand Oaks, CA: Sage
Publications.
Shaffer, David W. & SERLIN, Ronald C. (2004).What good are statistics
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Internet como recurso pedagógico
 

Tecnologias educação visual

  • 1. Tecnologias e educação visual Ana Casimiro anacasimiro123@gmail.com; https://sites.google.com/site/ideiasemiudosthebest/. Esta investigação incidiu no estudo das tecnologias dentro da sala de aula e a sua operacionalização nas aulas de educação visual, no terceiro ciclo. O objectivo foi preparar os alunos e rentabilizar o tempo de aula. As tecnologias são retratadas como ferramentas para atingir os nossos pressupostos, Sucesso – Escolar, acrescentamos a este objetivo outra variável – qualidade - que surge na sequência do manuseamento e a satisfação por parte dos alunos no uso de ferramentas tecnológicas. As tecnologias Informáticas são vistas aqui como uma ferramenta que nos podem ajudar a alcançar os nossos pressupostos. Estas surgem como uma ferramenta que vincula o conhecimento ao ser humano, através de uma dinâmica no desenvolvimento social entre outras actividades. O ensino tradicional em parceria com as tecnologias, aplicado coerentemente e com uma fórmula assertiva, num enquadramento teórico/prático na disciplina de Educação Visual apresentou-se uma mais-valia. É amplamente reconhecido que o saber é a base das ideias e de criações novas. Nada se cria no vazio, portanto a criatividade só se desenvolve no conhecimento e através dele. A faixa etária dos alunos esteve compreendida entre o intervalo de 11 a 16 anos, os anos lecionados forma o sétimo e oitavo ano. O google serviu de plataforma nas nossas aulas e todos os acessórios a ele ligados ajudaram- nos a operacionalizar e a rentabilizar o tempo dentro deste espaço de trabalho. Este tipo de armazenamento on-line permitiu-nos criar uma base de dados com a informação dos alunos (nome, endereço eletrónico e nalguns casos telefone), usar as páginas de texto para a realização de sumários, usar a página web como um repositório de trabalhos realizados pelos alunos na sala de aula e informações relacionadas com a disciplina através de hiperligações a outras páginas. Nalgumas situações usamos este endereço para comunicar com os alunos e com os respetivos pais e vice versa. Estas tarefas foram sempre executadas pelos alunos dentro dos noventa minutos que é estipulado pelo ministério de educação para o lecionamento da disciplina. Paralelamente os alunos realizaram em programas que a docente achou pertinente (prezi e power point) exercícios em que os conceitos de educação visual deveriam ser aplicados. De forma a que este trabalho pudesse ser avaliado pelos alunos realizamos inquéritos on line com os quais conseguimos afinar estratégias pedagógicas e de atuação da docente. Esta interação de educação visual e as tecnologias passou também com a ação dos alunos filmarem algumas tarefas através do telemóvel para posteriormente a professora expor na página Web, oferecendo a possibilidade dos pais visualizarem os trabalhos dos filhos. A exposição dalguns desses trabalhos pode-se confirmar através da hiperligação https://sites.google.com/site/ideiasemiudosthebest/. Este estudo demonstrou-se bastante positivo, sob várias perspetivas, pela cooperação e pela interação realizada pelos alunos e a docente em termos cognitivos e interpessoais.
  • 2. Referências Altet, Marguerite,(1999)As Pedagogias da Aprendizagem, Lisboa: Instituto Piaget, Arnheim, Rudolf (1974)Art and Visual Perception, University of California Burkke.,& CHIDAMBARAM, L.; (1994). Development in electronically supported groups: a preliminary longitudinal study of distributed and fact-to-fact meeting. Proceedings of the 28th Annual Hawaii International Conference on System Science.IV Bernrs-lee, t.; Cailliau, r.; Luotonen, A.; Nielsen, H. &Secret, a.; (1994).The World-Wide Web.Communications of the ACM, 37, 8.Pp.76-82 Campos, Bártolo Paiva, Educação e Desenvolvimento Pessoal e Social, Porto: Edições Afrontamento, 1991; Carvalho, Ana Amélia (2008). Manual de Ferramentas Web 2.0 para professores Ministério de educação da DGIDC Correia, José Alberto, Inovação Pedagógica e Formação de Professores, Rio Tinto: Edições Asa, 1989; Costa, Fernando Albuquerque (2008)O que justifica o fraco uso dos computadores na escola? Consultado em [11,2009] www.fl.ul.pt/unil/pol7/pol7_txt2.pdf . Filipe,A (2008). Comunidades on-line de sucesso: o sentido de comunidade nas interacções colaborativas online: Edições Minerva Gomes, Maria Joãoe-learning: reflexões em torno do conceito universidade do Minho acedido em 28 de Maio em http://repositorium.sdum.uminho.pt
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