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Estudo de caso da Certel Energia: 
Cadeia de Valor e 
Arquitetura de Processos 
Leandro André Hoerlle 
Gerente de Qualidade e Inovação 
Porto Alegre, 28 de maio de 2013 
Teatro do CIEE 
PORTO ALEGRE 
2013 
ABPMP®, logomarca da ABPMP®, BPM CBOK® e CBPPTM são marcas e serviços registrados da Association of Business Process Management Professionals.
Cadeia 
de 
Valor 
e 
Arquitetura 
de 
Processos 
da 
Certel 
Energia 
BPM Day, Porto Alegre 
28 de maio de 2013 
Leandro 
André 
Hoerlle 
Gerente 
de 
Qualidade 
e 
Inova2ç 
ão
Roteiro 
1) 
História 
da 
Coopera>va 
2) 
Evolução 
da 
Gestão 
3) 
Os 
Desafios 
do 
Projeto 
4) 
Incorporação 
de 
Conceitos 
4.1. 
Ponta 
a 
ponta 
4.2. 
Ciclo 
de 
Vida 
dos 
Processos 
4.3. 
PorJólio 
de 
Processos 
de 
Negócio 
5) 
Gestão 
de 
Processo 
5.1. 
Hierarquia 
5.2. 
Cadeia 
de 
Valor 
5.3. 
Arquitetura 
5.4. 
Ponta 
a 
Ponta 
6) 
Novos 
Desafios 
3
1 
-­‐ 
História 
da 
Coopera>va
Década de 50 
Fundada em 19 de fevereiro de 1956 
Década de 70 
Década de 60 
Matriz na década de 50-60
Década de 70 
Década de 70 – Filial Lojas Certel 
Década de 80 Década de 70 – Matriz da Certel
A 
par>r 
de 
maio 
de 
2009, 
atendendo 
à 
legislação 
do 
Poder 
Concedente, 
a 
Certel 
desmembrou-­‐se 
em 
duas 
novas 
coopera>vas: 
• Coopera>va 
Regional 
de 
Desenvolvimento 
Teutônia 
• 
Coopera>va 
de 
Distribuição 
de 
Energia 
Teutônia
Geração de Energia Artefatos de Cimento
2 
-­‐ 
Evolução 
da 
Gestão 
Evolução 
da 
Gestão 
nas 
Coopera>vas
Evolução da Gestão das Cooperativas 
Gerenciamento no Ambiente Competitivo 
Ø Geração de um Ambiente Inovador 
Ø Produção de Novos Conhecimentos (Métodos de 
Trabalho), Produtos e Serviços 
Ø Geração de um Ambiente Difusor de Conhecimento 
Ø Geração de Oferta de Conhecimento 
Ø Busca de Oportunidades Tecnológicas 
Ø Geração de Valor –> Processos como Ativos 
Gerenciamento dos Processos 
Ø Unificação dos Métodos de Trabalho 
Ø Adoção de Métodos de Trabalho Padronizados 
Ø Processos Mapeados, Padronizados e Monitorados 
Ø Aprendizado baseado na Integração e Cooperação 
Ø Transformação da Cultura Organizacional 
2º Ciclo 
Estágio Impulsionado 
pela Inovação 
1º Ciclo 
Estágio Impulsionado 
pela Eficiência 
Gerenciamento do Produto (Energia) 
Ø Atendimento Necessidade Básica de Infra-Estrutura 
Ø Crescimento por expansão 
Ø Processo de cooperação e integração local 
Ø Aprendizado por Experimentação (Prática) 
Ø Formação da Cultura Organizacional Local Própria 
Ciclo Inicial 
Estágio Impulsionado 
por fatores 
Sustenta/ 
Fundamenta 
Produto = Bem + Serviço 
Influência/ 
Molda
2 
-­‐ 
Evolução 
da 
Gestão 
Evolução 
das 
Organizações 
Coopera>vas
As 
Organizações 
no 
contexto 
Industrial 
• Firma 
como 
uma 
função 
de 
produção, 
ou 
seja, 
uma 
relação 
mecânica 
entre 
insumos 
e 
produtos, 
associados 
a 
uma 
determinada 
tecnologia 
– Os 
mecanismos 
de 
custeio 
(custos 
mensuráveis 
dos 
fatores 
de 
produção) 
são 
o 
único 
alocador 
de 
recursos 
• Se 
assim 
fosse, 
não 
haveria 
nada 
que 
pudesse 
ser 
feito 
para 
melhorar 
a 
arquitetura 
das 
organizações
As 
Organizações 
no 
contexto 
atual 
• A 
firma 
é 
entendida 
como 
uma 
relação 
orgânica 
entre 
agentes, 
que 
se 
realiza 
através 
de 
contratos, 
sejam 
eles 
explícitos, 
como 
os 
contratos 
de 
trabalho, 
ou 
implícitos, 
como 
uma 
parceria 
informal 
– Os 
mecanismos 
de 
custeio 
passam 
a 
incorporar 
os 
custos 
de 
transação, 
definidos 
como 
os 
custos 
de 
mover 
o 
sistema 
– A 
informação 
como 
base 
para 
estruturação 
de 
conhecimento 
organizacionais, 
geração 
de 
capital 
intelectual 
e 
agregação 
de 
valor 
• Que 
a 
arquitetura 
da 
firma 
reflita 
um 
arranjo 
que 
induza 
os 
agentes 
a 
cooperarem 
visando 
a 
maximização 
do 
valor 
da 
empresa
2 
-­‐ 
Evolução 
da 
Gestão 
Atendimento 
à 
Regulamentação 
-­‐ 
desmembradas 
em 
Regras 
de 
Negócio 
consumidas 
pelos 
Processos
Regras 
de 
Negócio 
consumidas 
pelos 
Processos 
Regulamentação 
do 
Setor 
Elétrico 
Brasileiro 
Direito 
Privado 
(Direito 
Civil) 
• Contrato 
de 
Permissão 
– prestar 
serviço 
adequado, 
conforme 
normas 
e 
regulamentos 
aplicáveis 
– cumprir 
e 
fazer 
cumprir 
as 
normas 
Direito 
Público 
(Direito 
Administra3vo) 
• Resoluções 
do 
Agente 
Regulador 
-­‐ 
ANEEL 
• Resoluções 
dos 
demais 
órgãos 
da 
Administração 
Pública
Regras 
de 
Negócio 
consumidas 
pelos 
Processos 
Legislação 
do 
Coopera>vismo 
• Estatuto 
Social 
da 
Certel 
Energia 
• Lei 
5.764 
-­‐ 
Polí>ca 
Nacional 
de 
Coopera>vismo, 
ins>tui 
o 
regime 
jurídico 
das 
sociedades 
coopera>vas 
• Recomendação 
193 
da 
Organização 
Internacional 
do 
Trabalho 
– 
trata 
sobre 
promoção 
de 
coopera>vas 
Sistema 
de 
Normalização 
• Lei 
5.966/73 
– 
SINMETRO 
-­‐ 
Sistema 
Nacional 
de 
Metrologia, 
Normalização 
e 
Qualidade 
Industrial 
• Res. 
do 
CONMETRO, 
estabelece 
o 
funcionamento 
do 
INMETRO 
-­‐ 
Ins>tuto 
Nacional 
de 
Metrologia, 
Qualidade 
e 
Tecnologia 
e 
ABNT 
-­‐ 
Associação 
Brasileira 
de 
Normas 
Técnicas 
(ABNT), 
que 
é 
Fórum 
Nacional 
de 
Normalização
2 
-­‐ 
Evolução 
da 
Gestão 
Ambiente 
Regulado
3 
-­‐ 
Os 
Desafios 
do 
Projeto 
Mapear, 
o>mizar 
e 
padronizar 
processos 
de 
negócio
Na 
adaptação 
à 
regulação 
da 
ANEEL 
– 
Agência 
Nacional 
de 
Energia 
Elétrica, 
constatou 
a 
necessidade 
de: 
• iden>ficar 
e 
manter 
atualizados 
as 
regras 
dos 
processos 
• atender 
integralmente 
aos 
requisitos 
estabelecidos 
pela 
ANEEL 
• introduzir 
mecanismos 
de 
rastreabilidade 
dos 
processos 
envolvendo 
clientes 
mediante 
a 
incorporação 
da 
disciplina 
de 
Gerenciamento 
de 
Processos 
de 
Negócio 
(BPM) 
• e 
iden>ficar 
pontos 
de 
retrabalho, 
gargalos 
e 
ineficiências 
com 
o 
obje>vo 
de 
priorizar 
projetos 
para 
o>mizar 
os 
processos 
de 
negócios
Visão 
do 
projeto 
• Projetar 
cadeia 
de 
valor 
com 
a 
ó>ca 
– Associado 
(cliente) 
– Sistema 
coopera>vo 
– Órgãos 
regulatórios 
• Atendimento 
regulatório 
– Cumprir 
exigências 
– Influenciar 
flexibilização 
de 
regras 
• Suportar 
diferentes 
configurações 
– Processos 
repe>>vos 
– Processos 
com 
base 
em 
projetos 
de 
ciclo 
de 
vida 
curto 
• Filas 
de 
trabalho 
– Promover 
fluidez 
– Definir 
critérios 
claros 
para 
tratamento 
de 
exceção
4 
-­‐ 
Incorporação 
de 
Conceitos 
Processo 
ponta 
a 
ponta
Exemplo 
de 
processo 
ponta 
a 
ponta 
25 
15 
Comercializar 
e 
disponibilizar 
energia 
elétrica 
15.1 
Medir, 
faturar 
e 
arrecadar 
consumo 
de 
energia 
elétrica 
15.1.1 
Ler 
consumo 
de 
energia 
elétrica 
15.1.4 
Receber 
pagamentos 
e 
conciliar 
arrecadação 
de 
energia 
elétrica 
Pagamento 
arrecadado 
Intervalo 
de 
medição 
alcançado 
Evento de 
Acionamento 
Resultado 
...
4 
-­‐ 
Incorporação 
de 
Conceitos 
Ciclo 
de 
vida 
do 
Cliente
Exemplo 
de 
ciclo 
de 
vida 
dos 
clientes 
de 
energia 
elétrica 
27 
Ciclo 
de 
vida 
dos 
clientes 
Solicitar 
fornecimento 
de 
energia 
elétrica 
Consumir 
energia 
elétrica 
Quitar 
fatura 
de 
energia 
elétrica 
Solicitar 
atendimentos 
e 
serviços 
Desligar 
unidade 
consumidora 
Celebrar 
contratos 
Encerrar 
contratos
4 
-­‐ 
Incorporação 
de 
Conceitos 
PorJólio 
de 
Processos 
de 
Negócio
PorJólio 
de 
Processos 
de 
Negócio
EPM 
– 
Enterprise 
Process 
Management 
• O 
gerenciamento 
de 
processos 
corpora>vos 
(EPM 
– 
Enterprise 
Process 
Management) 
assegura 
o 
alinhamento 
do 
porLólio 
de 
processos 
de 
negócio 
ponta 
a 
ponta 
e 
da 
arquitetura 
de 
processos 
com 
a 
estratégia 
de 
negócio 
da 
organização 
e 
alocação 
de 
recursos 
• Fornece 
um 
modelo 
de 
governança 
para 
o 
gerenciamento 
e 
avaliação 
de 
inicia>vas 
Fonte: CBOK 2.0
5 
-­‐ 
Gestão 
de 
Processos
Gestão 
de 
Processo 
C 
O 
N 
F 
I 
D 
E 
N 
C 
I 
A 
L 
| 
Documento 
controlado: 
reprodução 
proibida 
sem 
prévia 
autorização
5 
-­‐ 
Gestão 
de 
Processos 
Cadeia 
de 
Valor
Distribuidora 
dos 
EUA 
– 
Visão 
de 
“U>li>es”
Primeiro 
Modelo 
de 
Cadeia 
de 
Valor 
dos 
Processos 
de 
Distribuição 
de 
Energia 
Elétrica
Arquitetura 
de 
processos 
da 
Certel 
Energia 
37
5 
-­‐ 
Gestão 
de 
Processos 
Hierarquia 
de 
Processos 
Adotada
5 
-­‐ 
Gestão 
de 
Processos 
Arquitetura 
de 
Processos
Modelo 
de 
Arquitetura 
dos 
Processos 
Gerenciar 
Iniciar 
Prestação 
de 
Serviço 
Expandir 
e 
Operar 
Comercializar 
e 
Disponibilizar 
Apoiar 
Consumidor/ 
Associado 
Processos 
de 
Gerenciamento 
Processos 
Primários 
Processos 
de 
Suporte 
41
Arquitetura 
de 
processos 
da 
Certel 
Energia 
42
11. 
Adquirir 
e 
receber 
energia 
elétrica 
43
12. 
Iniciar 
prestação 
de 
serviços 
44 
Início do ciclo de vida do 
cliente
13. 
Expandir 
e 
melhorar 
sistema 
elétrico 
45
14. 
Operar 
e 
manter 
sistema 
elétrico 
46
15. 
Comercializar 
e 
disponibilizar 
energia 
elétrica 
47 
Fim do ciclo de vida do 
cliente
48 
Níveis 
de 
navegação 
até 
a 
tarefa 
e 
alcance 
à 
instrução 
de 
trabalho
49 
Escopo 
de 
processo
5 
-­‐ 
Gestão 
de 
Processos 
Arquitetura 
de 
Processos 
e 
Processos 
ponta 
a 
ponta
Arquitetura 
de 
Processos 
e 
Processos 
ponta 
a 
ponta 
Processo 
ponta 
a 
ponta 
Processo 
ponta 
a 
ponta 
51 
Estrutura 
de 
Classificação 
de 
Processos
Desistência 
do 
52 
Processo 
ponta 
a 
ponta: 
Atender 
solicitação 
de 
fornecimento 
de 
energia 
elétrica 
13.1.2 
Executar 
construção 
de 
obra 
de 
baixa 
tensão 
13.1.1 
Elaborar 
projeto 
elétrico 
de 
baixa 
tensão 
Eventos Decisões 
12.1.2 
Realizar 
análise 
técnica 
da 
solicitação 
de 
fornecimento 
em 
baixa 
tensão 
e 
a>vidades 
interfuncionais 
que 
cruzam 
a 
organização 
na 
horizontal 
Resultados 
12.1.1 
Protocolar 
solicitação 
de 
fornecimento 
em 
baixa 
tensão 
13.1.3 
Fiscalizar e 
cadastrar 
obra de 
baixa tensão 
14.1.1 
Realizar 
ligação 
de 
unidade 
consumidora 
em 
baixa 
Cliente 
ou 
tensão 
consumidor 
solicitou 
fornecimento 
cliente 
Conexão 
de 
unidade 
consumidora 
realizada
Processo 
ponta 
a 
ponta: 
Tratar 
emergência 
Eventos Decisões 
e 
a>vidades 
interfuncionais 
que 
cruzam 
a 
organização 
na 
horizontal 
Resultados 
53 
Emergência 
atendida 
Cliente 
ou 
consumidor 
relatou 
emergência 
Emergência 
constatada 
Cadastro 
da 
obra 
de 
emergência 
concluído 
14.3.2 
Efetuar 
manutenção 
de 
equipamento 
14.3.3 
Efetuar 
manutenção 
de 
redes 
14.2.3 
Atender 
emergência 
14.3.1 
Efetuar 
manutenção 
para 
subestação 
13.1.2 
Executar 
construção 
de 
obra 
de 
baixa 
tensão 
13.2.2 
Executar 
construção 
de 
obra 
de 
média 
e 
alta 
tensão 
13.1.1 
Elaborar 
projeto 
elétrico 
de 
baixa 
tensão 
13.1.3 
Fiscalizar e 
cadastrar obra 
de baixa tensão 
13.2.1 
Elaborar 
projeto 
elétrico 
de 
média 
e 
alta 
tensão 
13.2.3 
Comissionar 
e 
cadastrar 
obra 
de 
média 
e 
alta 
tensão
Diversos 
componentes 
do 
processo 
ponta 
a 
ponta 
Através dos processos ponta a 
ponta é possível identificar a 
configuração de Arranjos na 
Arquitetura de Processos
6 
-­‐ 
Novos 
Desafios 
Processos 
como 
A>vos 
dão 
sustentação 
aos 
Projetos
Hierarquia 
de 
Padrões 
da 
Certel 
Energia 
e 
da 
Fecoergs 
Legislação (LEG) e Norma Técnica (NTE) 
Princípio Empresarial (PEM) 
Política (POL) 
Manual de Treinamento (MTR) 
Fundamental 
Estratégico 
Tático 
Operacional 
Documentos 
Externos 
Padrões 
Internos 
Regulamento 
(REG) 
Padrão Gerencial de 
Processo (PGP) 
Procedimento 
Operacional 
Padrão (POP) 
Orientação Técnica 
(OT) e 
Especificação 
Técnica (ET) 
Padrão 
Técnico 
(PTE)
FECOERGS - Federação das Cooperativas de Energia, 
Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul
6 
-­‐ 
Novos 
Desafios 
Integração 
Normas 
ISO 
e 
Processos
Atendimento 
as 
Normas 
Série 
ISO 
– NBR 
ISO 
9001:2008 
-­‐ 
Sistemas 
de 
gestão 
da 
qualidade 
– 
Requisitos 
– NBR 
ISO 
18.801:2010 
– 
Sistema 
de 
gestão 
da 
segurança 
e 
saúde 
no 
trabalho 
– 
requisitos 
– NBR 
ISO 
14.001:2004 
– 
Sistema 
de 
gestão 
ambiental 
– 
requisitos 
com 
orientação 
para 
uso 
– ISO 
55.000:2014 
, 
PAS 
55:2008 
-­‐ 
Gestão 
de 
A>vos 
(partes 
1 
e 
2)
Premissas 
para 
Implantação 
das 
Normas 
NBR-­‐ISO 
• 
Padronização 
de 
todos 
os 
processos 
ponta 
a 
ponta 
• 
Monitorar 
os 
processos 
• 
Garan>r 
a 
rastreabilidade 
do 
processo 
• 
Realizar 
Auditorias 
de 
qualidade 
• 
Cer>ficação 
• 
Revisão 
sistemá>ca 
dos 
processos 
e 
do 
sistema 
da 
qualidade
Cer>ficação 
dos 
Processos 
C 
O 
N 
F 
I 
D 
E 
N 
C 
I 
A 
L 
| 
Documento 
controlado: 
reprodução 
proibida 
sem 
prévia 
autorização
Priorização 
do 
Redesenho 
dos 
Processos 
baseados 
nos 
processos 
ponta 
a 
ponta
6 
-­‐ 
Novos 
Desafios 
Smart 
Grid 
– 
Rede 
Inteligente 
na 
distribuição 
de 
Energia 
Elétrica 
Mudança 
de 
Paradigma 
de 
fornecimento 
de 
energia 
para 
conexão 
com 
o 
consumidor 
(bidirecional)
Fornecimento 
de 
energia 
para 
conexão 
com 
o 
consumidor 
(bidirecional)
6 
-­‐ 
Novos 
Desafios 
Gerir 
o 
Desenvolvimento 
dos 
A>vos
Ciclo 
de 
Vida 
dos 
A>vos 
Ciclo 
de 
vida 
dos 
ATIVOS 
Físicos 
Adquirir 
Criar 
Manter 
Renovar 
U>lizar 
Descartar
6 
-­‐ 
Novos 
Desafios 
Gerenciamento 
de 
PorJólio 
de 
Processos 
permite 
iden>ficar 
projetos 
de 
Inovação 
direcionados 
a 
Gestão 
de 
Processo
Escritório 
de 
Processos: 
Gerenciamento 
de 
PorJólio 
Assembleía 
Conselho de 
Administração 
Conselho Fical 
Departamente 
Comercial 
Departamento 
Técnico 
Departamento 
Adminsitrativo
7 
-­‐ 
Considerações 
Finais
Considerações 
Finais 
• Por 
meio 
dos 
processos 
ponta 
a 
ponta, 
é 
viabilizado 
o 
aproveitamento 
de 
componentes 
de 
Processo 
• Processos 
como 
A>vos 
da 
Organização 
• Através 
da 
Arquitetura 
de 
Processos, 
é 
possível 
dimensionar 
o 
tamanho 
da 
estrutura 
do 
negócio 
-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 
• Será 
necessário 
repensar 
o 
Negócio 
de 
Distribuição 
de 
Energia 
Elétrica 
em 
função 
da 
incorporação 
de 
novos 
Conceitos 
e 
Tecnologias
Leandro 
André 
Hoerlle 
Gerente 
de 
Qualidade 
e 
Inovação 
www.certel.com.br 
leandro@certel.com.br 
51 
3762.5571 
72 
Cadeia 
de 
Valor 
e 
Arquitetura 
de 
Processos 
da 
Certel 
Energia 
BPM Day, Porto Alegre - 28 de maio de 2013
Mais informações sobre esta apresentação 
A apresentação deste estudo de caso ocorreu 
no dia 28 de maio de 2013 no Teatro CIEE no 
evento BPM Day da ABPMP em Porto Alegre. 
O evento contou com a presença de um público 
de mais de 400 pessoas e teve como objetivo 
discutir o tema Gerenciamento de Processos de 
Negócio (BPM - Business Process Management) 
e apresentar casos práticos de implementação. 
73 
Acesse links a seguir para mais informações sobre esta e outras apresentações do evento: 
http://www.projeler.com.br/quemsomos_clientes_estudo_de_caso_certel_energia.jsp 
http://pt.slideshare.net/mauricio.bitencourt 
http://www.projeler.com.br/quemsomos_noticias_2013.jsp#20130702 
prohttp://www.mauriciobitencourt.com/2014/05/bpm-day-porto-alegre-2014.html 
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TDC 2017 Porto Alegre - Da Modelagem à Execução de Processos, Casos e Decisõ...
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Transformación Digital de Procesos, Casos y Decisiones
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Estudo de caso da Certel Energia: Cadeia de Valor e Arquitetura de Processos

  • 1. Estudo de caso da Certel Energia: Cadeia de Valor e Arquitetura de Processos Leandro André Hoerlle Gerente de Qualidade e Inovação Porto Alegre, 28 de maio de 2013 Teatro do CIEE PORTO ALEGRE 2013 ABPMP®, logomarca da ABPMP®, BPM CBOK® e CBPPTM são marcas e serviços registrados da Association of Business Process Management Professionals.
  • 2. Cadeia de Valor e Arquitetura de Processos da Certel Energia BPM Day, Porto Alegre 28 de maio de 2013 Leandro André Hoerlle Gerente de Qualidade e Inova2ç ão
  • 3. Roteiro 1) História da Coopera>va 2) Evolução da Gestão 3) Os Desafios do Projeto 4) Incorporação de Conceitos 4.1. Ponta a ponta 4.2. Ciclo de Vida dos Processos 4.3. PorJólio de Processos de Negócio 5) Gestão de Processo 5.1. Hierarquia 5.2. Cadeia de Valor 5.3. Arquitetura 5.4. Ponta a Ponta 6) Novos Desafios 3
  • 4. 1 -­‐ História da Coopera>va
  • 5. Década de 50 Fundada em 19 de fevereiro de 1956 Década de 70 Década de 60 Matriz na década de 50-60
  • 6. Década de 70 Década de 70 – Filial Lojas Certel Década de 80 Década de 70 – Matriz da Certel
  • 7. A par>r de maio de 2009, atendendo à legislação do Poder Concedente, a Certel desmembrou-­‐se em duas novas coopera>vas: • Coopera>va Regional de Desenvolvimento Teutônia • Coopera>va de Distribuição de Energia Teutônia
  • 8.
  • 9. Geração de Energia Artefatos de Cimento
  • 10.
  • 11. 2 -­‐ Evolução da Gestão Evolução da Gestão nas Coopera>vas
  • 12. Evolução da Gestão das Cooperativas Gerenciamento no Ambiente Competitivo Ø Geração de um Ambiente Inovador Ø Produção de Novos Conhecimentos (Métodos de Trabalho), Produtos e Serviços Ø Geração de um Ambiente Difusor de Conhecimento Ø Geração de Oferta de Conhecimento Ø Busca de Oportunidades Tecnológicas Ø Geração de Valor –> Processos como Ativos Gerenciamento dos Processos Ø Unificação dos Métodos de Trabalho Ø Adoção de Métodos de Trabalho Padronizados Ø Processos Mapeados, Padronizados e Monitorados Ø Aprendizado baseado na Integração e Cooperação Ø Transformação da Cultura Organizacional 2º Ciclo Estágio Impulsionado pela Inovação 1º Ciclo Estágio Impulsionado pela Eficiência Gerenciamento do Produto (Energia) Ø Atendimento Necessidade Básica de Infra-Estrutura Ø Crescimento por expansão Ø Processo de cooperação e integração local Ø Aprendizado por Experimentação (Prática) Ø Formação da Cultura Organizacional Local Própria Ciclo Inicial Estágio Impulsionado por fatores Sustenta/ Fundamenta Produto = Bem + Serviço Influência/ Molda
  • 13. 2 -­‐ Evolução da Gestão Evolução das Organizações Coopera>vas
  • 14. As Organizações no contexto Industrial • Firma como uma função de produção, ou seja, uma relação mecânica entre insumos e produtos, associados a uma determinada tecnologia – Os mecanismos de custeio (custos mensuráveis dos fatores de produção) são o único alocador de recursos • Se assim fosse, não haveria nada que pudesse ser feito para melhorar a arquitetura das organizações
  • 15. As Organizações no contexto atual • A firma é entendida como uma relação orgânica entre agentes, que se realiza através de contratos, sejam eles explícitos, como os contratos de trabalho, ou implícitos, como uma parceria informal – Os mecanismos de custeio passam a incorporar os custos de transação, definidos como os custos de mover o sistema – A informação como base para estruturação de conhecimento organizacionais, geração de capital intelectual e agregação de valor • Que a arquitetura da firma reflita um arranjo que induza os agentes a cooperarem visando a maximização do valor da empresa
  • 16. 2 -­‐ Evolução da Gestão Atendimento à Regulamentação -­‐ desmembradas em Regras de Negócio consumidas pelos Processos
  • 17. Regras de Negócio consumidas pelos Processos Regulamentação do Setor Elétrico Brasileiro Direito Privado (Direito Civil) • Contrato de Permissão – prestar serviço adequado, conforme normas e regulamentos aplicáveis – cumprir e fazer cumprir as normas Direito Público (Direito Administra3vo) • Resoluções do Agente Regulador -­‐ ANEEL • Resoluções dos demais órgãos da Administração Pública
  • 18. Regras de Negócio consumidas pelos Processos Legislação do Coopera>vismo • Estatuto Social da Certel Energia • Lei 5.764 -­‐ Polí>ca Nacional de Coopera>vismo, ins>tui o regime jurídico das sociedades coopera>vas • Recomendação 193 da Organização Internacional do Trabalho – trata sobre promoção de coopera>vas Sistema de Normalização • Lei 5.966/73 – SINMETRO -­‐ Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial • Res. do CONMETRO, estabelece o funcionamento do INMETRO -­‐ Ins>tuto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia e ABNT -­‐ Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que é Fórum Nacional de Normalização
  • 19. 2 -­‐ Evolução da Gestão Ambiente Regulado
  • 20.
  • 21. 3 -­‐ Os Desafios do Projeto Mapear, o>mizar e padronizar processos de negócio
  • 22. Na adaptação à regulação da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, constatou a necessidade de: • iden>ficar e manter atualizados as regras dos processos • atender integralmente aos requisitos estabelecidos pela ANEEL • introduzir mecanismos de rastreabilidade dos processos envolvendo clientes mediante a incorporação da disciplina de Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM) • e iden>ficar pontos de retrabalho, gargalos e ineficiências com o obje>vo de priorizar projetos para o>mizar os processos de negócios
  • 23. Visão do projeto • Projetar cadeia de valor com a ó>ca – Associado (cliente) – Sistema coopera>vo – Órgãos regulatórios • Atendimento regulatório – Cumprir exigências – Influenciar flexibilização de regras • Suportar diferentes configurações – Processos repe>>vos – Processos com base em projetos de ciclo de vida curto • Filas de trabalho – Promover fluidez – Definir critérios claros para tratamento de exceção
  • 24. 4 -­‐ Incorporação de Conceitos Processo ponta a ponta
  • 25. Exemplo de processo ponta a ponta 25 15 Comercializar e disponibilizar energia elétrica 15.1 Medir, faturar e arrecadar consumo de energia elétrica 15.1.1 Ler consumo de energia elétrica 15.1.4 Receber pagamentos e conciliar arrecadação de energia elétrica Pagamento arrecadado Intervalo de medição alcançado Evento de Acionamento Resultado ...
  • 26. 4 -­‐ Incorporação de Conceitos Ciclo de vida do Cliente
  • 27. Exemplo de ciclo de vida dos clientes de energia elétrica 27 Ciclo de vida dos clientes Solicitar fornecimento de energia elétrica Consumir energia elétrica Quitar fatura de energia elétrica Solicitar atendimentos e serviços Desligar unidade consumidora Celebrar contratos Encerrar contratos
  • 28. 4 -­‐ Incorporação de Conceitos PorJólio de Processos de Negócio
  • 29. PorJólio de Processos de Negócio
  • 30. EPM – Enterprise Process Management • O gerenciamento de processos corpora>vos (EPM – Enterprise Process Management) assegura o alinhamento do porLólio de processos de negócio ponta a ponta e da arquitetura de processos com a estratégia de negócio da organização e alocação de recursos • Fornece um modelo de governança para o gerenciamento e avaliação de inicia>vas Fonte: CBOK 2.0
  • 31. 5 -­‐ Gestão de Processos
  • 32. Gestão de Processo C O N F I D E N C I A L | Documento controlado: reprodução proibida sem prévia autorização
  • 33. 5 -­‐ Gestão de Processos Cadeia de Valor
  • 34. Distribuidora dos EUA – Visão de “U>li>es”
  • 35. Primeiro Modelo de Cadeia de Valor dos Processos de Distribuição de Energia Elétrica
  • 36.
  • 37. Arquitetura de processos da Certel Energia 37
  • 38. 5 -­‐ Gestão de Processos Hierarquia de Processos Adotada
  • 39.
  • 40. 5 -­‐ Gestão de Processos Arquitetura de Processos
  • 41. Modelo de Arquitetura dos Processos Gerenciar Iniciar Prestação de Serviço Expandir e Operar Comercializar e Disponibilizar Apoiar Consumidor/ Associado Processos de Gerenciamento Processos Primários Processos de Suporte 41
  • 42. Arquitetura de processos da Certel Energia 42
  • 43. 11. Adquirir e receber energia elétrica 43
  • 44. 12. Iniciar prestação de serviços 44 Início do ciclo de vida do cliente
  • 45. 13. Expandir e melhorar sistema elétrico 45
  • 46. 14. Operar e manter sistema elétrico 46
  • 47. 15. Comercializar e disponibilizar energia elétrica 47 Fim do ciclo de vida do cliente
  • 48. 48 Níveis de navegação até a tarefa e alcance à instrução de trabalho
  • 49. 49 Escopo de processo
  • 50. 5 -­‐ Gestão de Processos Arquitetura de Processos e Processos ponta a ponta
  • 51. Arquitetura de Processos e Processos ponta a ponta Processo ponta a ponta Processo ponta a ponta 51 Estrutura de Classificação de Processos
  • 52. Desistência do 52 Processo ponta a ponta: Atender solicitação de fornecimento de energia elétrica 13.1.2 Executar construção de obra de baixa tensão 13.1.1 Elaborar projeto elétrico de baixa tensão Eventos Decisões 12.1.2 Realizar análise técnica da solicitação de fornecimento em baixa tensão e a>vidades interfuncionais que cruzam a organização na horizontal Resultados 12.1.1 Protocolar solicitação de fornecimento em baixa tensão 13.1.3 Fiscalizar e cadastrar obra de baixa tensão 14.1.1 Realizar ligação de unidade consumidora em baixa Cliente ou tensão consumidor solicitou fornecimento cliente Conexão de unidade consumidora realizada
  • 53. Processo ponta a ponta: Tratar emergência Eventos Decisões e a>vidades interfuncionais que cruzam a organização na horizontal Resultados 53 Emergência atendida Cliente ou consumidor relatou emergência Emergência constatada Cadastro da obra de emergência concluído 14.3.2 Efetuar manutenção de equipamento 14.3.3 Efetuar manutenção de redes 14.2.3 Atender emergência 14.3.1 Efetuar manutenção para subestação 13.1.2 Executar construção de obra de baixa tensão 13.2.2 Executar construção de obra de média e alta tensão 13.1.1 Elaborar projeto elétrico de baixa tensão 13.1.3 Fiscalizar e cadastrar obra de baixa tensão 13.2.1 Elaborar projeto elétrico de média e alta tensão 13.2.3 Comissionar e cadastrar obra de média e alta tensão
  • 54. Diversos componentes do processo ponta a ponta Através dos processos ponta a ponta é possível identificar a configuração de Arranjos na Arquitetura de Processos
  • 55. 6 -­‐ Novos Desafios Processos como A>vos dão sustentação aos Projetos
  • 56. Hierarquia de Padrões da Certel Energia e da Fecoergs Legislação (LEG) e Norma Técnica (NTE) Princípio Empresarial (PEM) Política (POL) Manual de Treinamento (MTR) Fundamental Estratégico Tático Operacional Documentos Externos Padrões Internos Regulamento (REG) Padrão Gerencial de Processo (PGP) Procedimento Operacional Padrão (POP) Orientação Técnica (OT) e Especificação Técnica (ET) Padrão Técnico (PTE)
  • 57. FECOERGS - Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul
  • 58. 6 -­‐ Novos Desafios Integração Normas ISO e Processos
  • 59. Atendimento as Normas Série ISO – NBR ISO 9001:2008 -­‐ Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos – NBR ISO 18.801:2010 – Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho – requisitos – NBR ISO 14.001:2004 – Sistema de gestão ambiental – requisitos com orientação para uso – ISO 55.000:2014 , PAS 55:2008 -­‐ Gestão de A>vos (partes 1 e 2)
  • 60. Premissas para Implantação das Normas NBR-­‐ISO • Padronização de todos os processos ponta a ponta • Monitorar os processos • Garan>r a rastreabilidade do processo • Realizar Auditorias de qualidade • Cer>ficação • Revisão sistemá>ca dos processos e do sistema da qualidade
  • 61. Cer>ficação dos Processos C O N F I D E N C I A L | Documento controlado: reprodução proibida sem prévia autorização
  • 62. Priorização do Redesenho dos Processos baseados nos processos ponta a ponta
  • 63. 6 -­‐ Novos Desafios Smart Grid – Rede Inteligente na distribuição de Energia Elétrica Mudança de Paradigma de fornecimento de energia para conexão com o consumidor (bidirecional)
  • 64.
  • 65. Fornecimento de energia para conexão com o consumidor (bidirecional)
  • 66. 6 -­‐ Novos Desafios Gerir o Desenvolvimento dos A>vos
  • 67. Ciclo de Vida dos A>vos Ciclo de vida dos ATIVOS Físicos Adquirir Criar Manter Renovar U>lizar Descartar
  • 68. 6 -­‐ Novos Desafios Gerenciamento de PorJólio de Processos permite iden>ficar projetos de Inovação direcionados a Gestão de Processo
  • 69. Escritório de Processos: Gerenciamento de PorJólio Assembleía Conselho de Administração Conselho Fical Departamente Comercial Departamento Técnico Departamento Adminsitrativo
  • 71. Considerações Finais • Por meio dos processos ponta a ponta, é viabilizado o aproveitamento de componentes de Processo • Processos como A>vos da Organização • Através da Arquitetura de Processos, é possível dimensionar o tamanho da estrutura do negócio -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ • Será necessário repensar o Negócio de Distribuição de Energia Elétrica em função da incorporação de novos Conceitos e Tecnologias
  • 72. Leandro André Hoerlle Gerente de Qualidade e Inovação www.certel.com.br leandro@certel.com.br 51 3762.5571 72 Cadeia de Valor e Arquitetura de Processos da Certel Energia BPM Day, Porto Alegre - 28 de maio de 2013
  • 73. Mais informações sobre esta apresentação A apresentação deste estudo de caso ocorreu no dia 28 de maio de 2013 no Teatro CIEE no evento BPM Day da ABPMP em Porto Alegre. O evento contou com a presença de um público de mais de 400 pessoas e teve como objetivo discutir o tema Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM - Business Process Management) e apresentar casos práticos de implementação. 73 Acesse links a seguir para mais informações sobre esta e outras apresentações do evento: http://www.projeler.com.br/quemsomos_clientes_estudo_de_caso_certel_energia.jsp http://pt.slideshare.net/mauricio.bitencourt http://www.projeler.com.br/quemsomos_noticias_2013.jsp#20130702 prohttp://www.mauriciobitencourt.com/2014/05/bpm-day-porto-alegre-2014.html Este estudo de caso foi desenvolvido com o auxílio da metodologia e serviços da PROJELER, patrocinador Prime do evento. ABPMP®, logomarca da ABPMP®, BPM CBOK® e CBPPTM são marcas e serviços registrados da Association of Business Process Management Professionals.