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Equinocultura,
Equitação clássica
e Equoterapia
Doutoranda Marília Gomes
EQUIDEOCULTURA X EQUINOCULTURA
Equinocultura: parte da zootecnia especial que trata
da criação de equinos
Equideocultura: parte da zootecnia que estuda,
desenvolve e aperfeiçoa a criação de equídeos
Histórico:
Evolução
dos
equídeos
Evolução
dos
equídeos
Ao longo da história os equídeos foram diminuindo o
número de dedos de apoio (funcional) e a dentição
para uma alimentação a base de vegetação rasteira
Evolução zootécnica
20 cm
Eoceno
60 milhões de anos
Adaptado para saltar
4 dedos nos membro anteriores e 3 nos posteriores
5 dentes moedores
Alimentavam-se de frutas e plantas baixas
Eohippus ou
Hyracotherium
50 cm
Oligoceno
40 milhões de anos
Possui 3 dedos em todos os membros
Alimentavam-se de frutas e verduras
Habitaram florestas e pradarias
Mesohippus
1,20 cm
Mioceno
30 milhões de anos
O apoio passou a ser realizado pelo 3° dedo - casco
Os primeiros a habitarem planícies
Merychippus
Plioceno
10 milhões de anos
Dentição já completa
Miohippus
Variável
Pleistoceno
1 milhões de anos
Cavalo moderno
Equus
Taxonomia:
• Reino: Animalia
• Filo: Chordata
• Classe: Mammalia
• Ordem: Perissodactyla
• Sub ordem: Hippoidea
• Família: Equidae
• Gênero: Equus
• Espécies: E. caballus, E. asinus, E. mullus, E. zebra
Equus caballus Equus asinus Equus mullus
HÍBRIDOS
64
cromossomos
62
cromossomos
Equus zebra
E. caballus ou E. asinus
x E. zebra
HÍBRIDOS
32, 44, 46
cromossomos
Mamíferos
Hipomorfo
Herbívoros
Médio a grande porte
Cabeças e pescoços longos com crina
Pernas finas com cascos ungulados
Caudas longas e finas, cobertas de pelos soltos
Pavilhões auriculares móveis
EQUINOCULTURA
Olhos afastados - enxergam duas cores (dicromáticos)
Ciclo estral sazonal (primavera/outono)
Ciclo se repete com 22 +- 3 dias
Cio dura entre 2 a 11 dias
Prenhez 340 dias
Temperatura: 37,5° C a 38° C
Transpiram
Dentição quase completa
Frequência respiratória: 10 rpm a 20 rpm
Frequência cardíaca: 28 bpm a 40 bpm
São sociais - rebanhos
Geralmente são adaptados para abrir terreno
Potros, potrancas, cavalos, éguas, garanhões
Deve ser observada a
morfologia
Planos anatômicos
Dividindo o animal em partes:
cabeça, pescoço, tronco,
membros
Raças:
o Árabe
o Puro sangue inglês
o Andaluz
o Crioulo
o Quarto de milha
o Appalousa
o Paint horse
o Brasileiro de hipismo
o Mangalarga machador
o Campolina
o Pônei/Piquira
Pelagens:
o Tordilho
o Alazão
o Castanho
o Lobuno
o Baio
o Rosilho
o Negro
o Pampa
Conformação:
o Equilíbrio
o Aparência e estrutura -
padrões da raça
o Atua melhor e por mais
tempo
EQUITAÇÃO CLÁSSICA
Nasceu na Europa
General Xenofonte (430 a 355 a.C.) – ciência e arte
Em 1532, Nápoles, Academia de Equitação
Em 1572, Viena, Escola Espanhola de Equitação
Em 1680, França, Escola de Versalhes
Em 1834, Escola de Cavalaria de Saumur
Em 1900, Olimpíadas de Paris – salto
Em 1912, Olimpíadas de Estocolmo – salto, adestramento e
concurso completo de equitação
Modalidades:
1.Adestramento: ocorrem em um picadeiro de 20x60m, com
provas de reprises: elementar, preliminar, Intermediária I,
Intermediária II, forte, são Jorge e o Grand Prix internacional,
recentemente foi incorporada uma reprise musicada
denominada Kür, resultando em apresentações de grande
plasticidade, harmonia, arte e beleza.
2. Salto: Militares e caçadores precisavam saltar com seus
cavalos, troncos, riachos, pequenos barrancos e outros
obstáculos que encontravam pelas florestas. A criação das
primeiras pistas com obstáculos exclusivamente para a
prática de saltos foram montados no século XX. Estimulam a
integração entre o conjunto (cavaleiro/cavalo).
3. Concurso completo de equitação: reúne o
adestramento, a prova de fundo ou cross country e o salto.
Realizado em 3 dias. 1° dia: adestramento. 2° dia: prova de
fundo em 4 fases: a fase A (estradas e caminhos) ao trote;
fase B (steeple chase) ao galope largo com saltos em
obstáculos naturais; fase C (estradas e caminhos) ao trote e,
fase D (cross country) ao galope através do campo, com
salto de obstáculos naturais. 3° dia: salto, a uma altura
máxima de 1,20m
Centro de gravidade
Elegante
Pernas de aço
Quadril de borracha
Mãos de seda
Postura do equitador
Condicionamento do cavaleiro
Equilíbrio
Olhar suave para o horizonte
Concentração mental
Atitude descontraída
Harmonia com a respiração e descontração do cavalo
Sela bem colocada
Busca do assento
Cavaleiro = y invertido
Andaduras naturais do cavalo:
o Passo: lenta, rolada, cadenciada, base tripedal, 4 tempos
Ante pistado
Pistado
Pós pistado
o Trote: saltada, diagonal, 2 tempos
o Galope: saltada, ritmada, 3 tempos
PASSO TROTE GALOPE
Método terapêutico e educacional,
que utiliza o cavalo dentro de uma
abordagem interdisciplinar, nas áreas
de saúde, educação e equitação,
buscando o desenvolvimento
biopsicossocial de pessoas com
deficiências.
ANDE-BRASIL, 1999
EQUOTERAPIA
Pessoas com deficiência e/ou necessidade especial
seja ela motora, mental, auditiva, visual, múltiplas ou
neurológicas, de ambos os sexos, de todas as idades,
que tenham encaminhamento médico para as
práticas equoterápicas
Praticantes
 Sequela de meningite
 Síndrome de down
 Traumatismo crânio encefálico
 Traumatismo raquimedular
 Transtorno de déficit de atenção
 Hiperatividade
 Transtorno não especificado das habilidades
 Transtorno de asperger
 Transtorno do espectro autista
 Transtorno de ansiedade generalizado
 Transtorno de conduta
 Transtorno depressivo
OUTRAS
Porque o cavalo?
Andadura com movimentos tridimensionais
(estímulos somatossensoriais,
proprioceptivos e vestibulares):
1. Para cima e para baixo
2. Para os lados
3. Para frente e para trás
Princípios básicos
Desenvolver o controle postural do
praticante através de reações corporais
de ajuste e defesa
Estimular o metabolismo, regular o tônus
e melhorar os sistemas cardiovascular e
respiratório através do biorritmo
(movimento rítmico-balançante) do
cavalo
Programas terapêuticos
Cada pessoa com deficiência
tem seu perfil único
Programas individualizados para
casa fase do processo evolutivo
do praticante
Os programas individualizados são organizados
segundo: -
o Necessidades e potencialidades do praticante
o -finalidade do programa
o -Objetivos a serem alcançados (com duas ênfases)
Intenções especificamente
terapêuticas:
técnicas que visem,
principalmente, à
reabilitação física e/ou
mental
Intenções educacionais
e/ou sociais:
técnicas pedagógicas
aliadas às terapêuticas,
visando à integração ou
reintegração sócio familiar
Hipoterapia
“cavalo instrumento
cinesioterapêutico -
paciente sem
autonomia”
11
Educação e
reeducação
-“cavalo instrumento
pedagógico -
paciente com semi
autonomia”
22
Pré-esportiva
“cavalo como
realidade social -
paciente com
autonomia”
33
Prática
esportiva
paraequestre
44
Profissionais envolvidos
Como escolher o cavalo?
Dócil/calmo
Olhar expressivo
Facilidade de aprendizagem
Concentrado
Gosta de pessoas
Raça/sexo
Conformação
Altura/estrutura
Selecionar e avaliar os equinos de acordo com o
objetivo da produção, tendo em conta sua aptidão
física e suas características morfológicas e
psicológicas
Cuidados com o planejamento e manejo nutricional,
reprodutivo e sanitário das criações
Ciclo de vida:
o Primeiro ano de vida
o Adolescência: 2 aos 4 anos
o Juventude: 5 aos 10 anos
o Adulto: 11 aos 19 anos
o Idoso: acima de 20 anos
o Tempo de vida: até 30 anos
 Crescimento: até 5 anos
 Estacionamento: dos 5
aos 12 anos
 Envelhecimento: após os
12 anos
Qual a melhor alimentação?
Água
Alimentos:
o Concentrado
o Volumoso
o Mineral
o Vitaminas
o Óleos
Qual o melhor manejo alimentar?
Água
Limpa, fresca e a vontade
Depende da temperatura, quantidade de exercício,
alimentação fornecida e estado fisiológico
20 a 75 litros por dia
Alimentos concentrados
Fornecimento de carboidratos
3 x ao dia
1% do peso vivo/dia
Farelada, extrusada, laminada ou peletizada
Aveia, trigo, milho (relação Ca:P ideal é 1,8:1)
Alimentos volumosos
Fornecimento de fibra
Por quanto tempo um animal pasteja?
In natura
Capineira
Conservado: fenação ou ensilagem
Mais comuns: tifton 85, coast-cross, jiggs, alfafa e
panicuns spp.
2 x ao dia
Tifton 85: Cynnodon sp
o Gramínea perene, rizomatosa, rasteira
o Propagação por mudas (90 dias) – 20 sacas/ha
o Requer alta fertilidade de solo
o Suporta muito o pastejo e pisoteio, secas e geadas
o Não suporta alagamento
o Recomendado para pastejo e fenação (16% ptn bruta e
60% digestibilidade)
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o Recomendado para pastejo e fenação (16% ptn bruta e
60% digestibilidade)
Coast-cross: Cynodon dactylon (L.) Pers
o Gramínea perene, crescimento prostrado
o Propagação por mudas (60-70 dias)
o Requer solo com 60% saturação por base e alta fertilidade
o Suporta muito o pastejo e pisoteio
o Não suporta alagamento
o Recomendado para pastejo e fenação (18% ptn bruta e
62% digestibilidade)
o Atacado por cochonilha dos capins e cigarrinha das
pastagens
Coast-cross: Cynodon dactylon (L.) Pers
o Gramínea perene, crescimento prostrado
o Propagação por mudas (60-70 dias)
o Requer solo com 60% saturação por base e alta fertilidade
o Suporta muito o pastejo e pisoteio
o Não suporta alagamento
o Recomendado para pastejo e fenação (18% ptn bruta e
62% digestibilidade)
o Atacado por cochonilha dos capins e cigarrinha das
pastagens
Jiggs: Cynodon dactylon
o Gramínea
o Propagação por mudas
o Rica em proteínas (18%), vitaminas e sais minerais
o Suporta veranicos
o Recomendado para pastejo, capineira e fenação
(associada a outro volumoso)
Jiggs: Cynodon dactylon
o Gramínea
o Propagação por mudas
o Rica em proteínas (18%), vitaminas e sais minerais
o Suporta veranicos
o Recomendado para pastejo, capineira e fenação
(associada a outro volumoso)
Alfafa: Medicago sativa
o Forrageira leguminosa
o Propagação por sementes
o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais
o Pobre em fibra
o Ótima palatabilidade
o Recomendado para pastejo, capineira e fenação
(associada a outro volumoso)
o Potro em crescimento, cavalos atletas e éguas em
lactação
Alfafa: Medicago sativa
o Forrageira leguminosa
o Propagação por sementes
o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais
o Pobre em fibra
o Ótima palatabilidade
o Recomendado para pastejo, capineira e fenação
(associada a outro volumoso)
o Potro em crescimento, cavalos atletas e éguas em
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o Mombaça, Tanzânia, Massai
o Gramínea perene
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o Mombaça, Tanzânia, Massai
o Gramínea perene
o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais
Capineira
o Fornecimento de forragem cortada
o Forragem de qualidade
o Rica em fibras, proteínas, vitaminas e sais minerais
o Cuidado com capins altos
o Diminuição da digestibilidade
Capineira
o Fornecimento de forragem cortada
o Forragem de qualidade
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o Cuidado com capins altos
o Diminuição da digestibilidade
Feno
o Forrageiras (gramíneas e leguminosas) desidratadas
o Conservação de matéria seca (10% a 20% de umidade)
o Muito seco: muita fibra
o Muito úmido: fungo
o Ótimo para animais em baias
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o Conservação de matéria seca (10% a 20% de umidade)
o Muito seco: muita fibra
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Silagem de milho
o Rica em carboidrato (energia)
o Pobre em proteínas, vitaminas e sais minerais
o Não deve ser usado sozinho
o Cuidado com o tamanho das partículas (<2cm)
o Milho grão úmido (30% a 40% de umidade)
o Período de ensilagem (4-5 meses)
o Cuidado com o armazenamento
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o Cuidado com o armazenamento
Alimentos minerais
Perdidos diariamente
o Macro elementos: envolvidos com a estrutura do animal
(Ca, P, Na, Cl, K, Mg, S)
o Micro elementos: envolvidos com as funções metabólicas
(Fe, I, Cu, F, Mn, Mo, Zn, Co, Se, Cr, Sn, Ni, V, Si)
Sal a vontade – observar a qualidade
Alimentos vitamínicos
Ajudam a controlar reações químicas
Necessário em pequena quantidade
Principais: A, D, E, K e grupo B
Divididos: hidrossolúveis e lipossolúveis
Sob condições de stress intenso é recomendado a
suplementação
Alimentos oleosos
Contém 2,5 vezes mais energia do que os carboidratos
Ótima palatabilidade (soja, milho, arroz, linhaça, girassol,
peixe)
Maior reserva de glicogênio (auxilia na musculatura)
Animais com elevado gasto energético
Autores: 10% a 20% da dieta/dia ou 250g a 500g/dia
Água limpa e fresca
Concentrado entre 2 a 4 x por dia
Baseie-se no peso da comida
Volumoso entre 2 e 4 x por dia
A alimentação do cavalo dever ter pelo menos 50% de fibras
Suplementação: cuidado e orientação de um profissional
responsável
Alimente o cavalo tendo em conta o seu peso e realize
anotação zootécnica
Não utilize nunca rações e capins moles, poeirentas,
mofadas, fermentadas
Não faça alterações bruscas na dieta
Realize sempre adaptação alimentar
Dê ao cavalo cerca de 2 ou 3 horas de descanso a seguir
a uma refeição e só o alimente 1 hora após terminado o
trabalho
Obedeça a hábitos horários nas refeições
Dermatofitose
Fotosenssibilização
Laminite
Pneumonia
Cólica
Tendinite
Enfermidades
Anemia infecciosa equina
Mormo
Influenza
Tétano
Raiva
OBRIGADA!
Marília Gomes Ismar
Bióloga e Médica veterinária
Doutoranda em Zootecnia
(62) 9 99285052
mariliaambiental@yahoo.com.br

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Equinocultura, Equitação e Equoterapia

  • 2. EQUIDEOCULTURA X EQUINOCULTURA Equinocultura: parte da zootecnia especial que trata da criação de equinos Equideocultura: parte da zootecnia que estuda, desenvolve e aperfeiçoa a criação de equídeos
  • 4. Ao longo da história os equídeos foram diminuindo o número de dedos de apoio (funcional) e a dentição para uma alimentação a base de vegetação rasteira Evolução zootécnica
  • 5. 20 cm Eoceno 60 milhões de anos Adaptado para saltar 4 dedos nos membro anteriores e 3 nos posteriores 5 dentes moedores Alimentavam-se de frutas e plantas baixas Eohippus ou Hyracotherium
  • 6. 50 cm Oligoceno 40 milhões de anos Possui 3 dedos em todos os membros Alimentavam-se de frutas e verduras Habitaram florestas e pradarias Mesohippus
  • 7. 1,20 cm Mioceno 30 milhões de anos O apoio passou a ser realizado pelo 3° dedo - casco Os primeiros a habitarem planícies Merychippus
  • 8. Plioceno 10 milhões de anos Dentição já completa Miohippus
  • 9. Variável Pleistoceno 1 milhões de anos Cavalo moderno Equus
  • 10. Taxonomia: • Reino: Animalia • Filo: Chordata • Classe: Mammalia • Ordem: Perissodactyla • Sub ordem: Hippoidea • Família: Equidae • Gênero: Equus • Espécies: E. caballus, E. asinus, E. mullus, E. zebra
  • 11. Equus caballus Equus asinus Equus mullus HÍBRIDOS 64 cromossomos 62 cromossomos
  • 12. Equus zebra E. caballus ou E. asinus x E. zebra HÍBRIDOS 32, 44, 46 cromossomos
  • 13. Mamíferos Hipomorfo Herbívoros Médio a grande porte Cabeças e pescoços longos com crina Pernas finas com cascos ungulados Caudas longas e finas, cobertas de pelos soltos Pavilhões auriculares móveis EQUINOCULTURA
  • 14. Olhos afastados - enxergam duas cores (dicromáticos) Ciclo estral sazonal (primavera/outono) Ciclo se repete com 22 +- 3 dias Cio dura entre 2 a 11 dias Prenhez 340 dias Temperatura: 37,5° C a 38° C Transpiram
  • 15. Dentição quase completa Frequência respiratória: 10 rpm a 20 rpm Frequência cardíaca: 28 bpm a 40 bpm São sociais - rebanhos Geralmente são adaptados para abrir terreno Potros, potrancas, cavalos, éguas, garanhões
  • 16. Deve ser observada a morfologia Planos anatômicos Dividindo o animal em partes: cabeça, pescoço, tronco, membros
  • 17. Raças: o Árabe o Puro sangue inglês o Andaluz o Crioulo o Quarto de milha o Appalousa o Paint horse o Brasileiro de hipismo o Mangalarga machador o Campolina o Pônei/Piquira Pelagens: o Tordilho o Alazão o Castanho o Lobuno o Baio o Rosilho o Negro o Pampa
  • 18. Conformação: o Equilíbrio o Aparência e estrutura - padrões da raça o Atua melhor e por mais tempo
  • 19. EQUITAÇÃO CLÁSSICA Nasceu na Europa General Xenofonte (430 a 355 a.C.) – ciência e arte Em 1532, Nápoles, Academia de Equitação Em 1572, Viena, Escola Espanhola de Equitação Em 1680, França, Escola de Versalhes Em 1834, Escola de Cavalaria de Saumur Em 1900, Olimpíadas de Paris – salto Em 1912, Olimpíadas de Estocolmo – salto, adestramento e concurso completo de equitação
  • 20. Modalidades: 1.Adestramento: ocorrem em um picadeiro de 20x60m, com provas de reprises: elementar, preliminar, Intermediária I, Intermediária II, forte, são Jorge e o Grand Prix internacional, recentemente foi incorporada uma reprise musicada denominada Kür, resultando em apresentações de grande plasticidade, harmonia, arte e beleza.
  • 21.
  • 22. 2. Salto: Militares e caçadores precisavam saltar com seus cavalos, troncos, riachos, pequenos barrancos e outros obstáculos que encontravam pelas florestas. A criação das primeiras pistas com obstáculos exclusivamente para a prática de saltos foram montados no século XX. Estimulam a integração entre o conjunto (cavaleiro/cavalo).
  • 23.
  • 24. 3. Concurso completo de equitação: reúne o adestramento, a prova de fundo ou cross country e o salto. Realizado em 3 dias. 1° dia: adestramento. 2° dia: prova de fundo em 4 fases: a fase A (estradas e caminhos) ao trote; fase B (steeple chase) ao galope largo com saltos em obstáculos naturais; fase C (estradas e caminhos) ao trote e, fase D (cross country) ao galope através do campo, com salto de obstáculos naturais. 3° dia: salto, a uma altura máxima de 1,20m
  • 25. Centro de gravidade Elegante Pernas de aço Quadril de borracha Mãos de seda Postura do equitador
  • 26. Condicionamento do cavaleiro Equilíbrio Olhar suave para o horizonte Concentração mental Atitude descontraída Harmonia com a respiração e descontração do cavalo Sela bem colocada Busca do assento Cavaleiro = y invertido
  • 27. Andaduras naturais do cavalo: o Passo: lenta, rolada, cadenciada, base tripedal, 4 tempos Ante pistado Pistado Pós pistado o Trote: saltada, diagonal, 2 tempos o Galope: saltada, ritmada, 3 tempos
  • 29. Método terapêutico e educacional, que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiências. ANDE-BRASIL, 1999 EQUOTERAPIA
  • 30. Pessoas com deficiência e/ou necessidade especial seja ela motora, mental, auditiva, visual, múltiplas ou neurológicas, de ambos os sexos, de todas as idades, que tenham encaminhamento médico para as práticas equoterápicas Praticantes
  • 31.  Sequela de meningite  Síndrome de down  Traumatismo crânio encefálico  Traumatismo raquimedular  Transtorno de déficit de atenção  Hiperatividade  Transtorno não especificado das habilidades  Transtorno de asperger  Transtorno do espectro autista  Transtorno de ansiedade generalizado  Transtorno de conduta  Transtorno depressivo OUTRAS
  • 32. Porque o cavalo? Andadura com movimentos tridimensionais (estímulos somatossensoriais, proprioceptivos e vestibulares): 1. Para cima e para baixo 2. Para os lados 3. Para frente e para trás
  • 33.
  • 34.
  • 35. Princípios básicos Desenvolver o controle postural do praticante através de reações corporais de ajuste e defesa Estimular o metabolismo, regular o tônus e melhorar os sistemas cardiovascular e respiratório através do biorritmo (movimento rítmico-balançante) do cavalo
  • 36. Programas terapêuticos Cada pessoa com deficiência tem seu perfil único Programas individualizados para casa fase do processo evolutivo do praticante
  • 37. Os programas individualizados são organizados segundo: - o Necessidades e potencialidades do praticante o -finalidade do programa o -Objetivos a serem alcançados (com duas ênfases) Intenções especificamente terapêuticas: técnicas que visem, principalmente, à reabilitação física e/ou mental Intenções educacionais e/ou sociais: técnicas pedagógicas aliadas às terapêuticas, visando à integração ou reintegração sócio familiar
  • 40. Pré-esportiva “cavalo como realidade social - paciente com autonomia” 33
  • 43. Como escolher o cavalo? Dócil/calmo Olhar expressivo Facilidade de aprendizagem Concentrado Gosta de pessoas Raça/sexo Conformação Altura/estrutura
  • 44. Selecionar e avaliar os equinos de acordo com o objetivo da produção, tendo em conta sua aptidão física e suas características morfológicas e psicológicas Cuidados com o planejamento e manejo nutricional, reprodutivo e sanitário das criações
  • 45. Ciclo de vida: o Primeiro ano de vida o Adolescência: 2 aos 4 anos o Juventude: 5 aos 10 anos o Adulto: 11 aos 19 anos o Idoso: acima de 20 anos o Tempo de vida: até 30 anos  Crescimento: até 5 anos  Estacionamento: dos 5 aos 12 anos  Envelhecimento: após os 12 anos
  • 46.
  • 47. Qual a melhor alimentação? Água Alimentos: o Concentrado o Volumoso o Mineral o Vitaminas o Óleos
  • 48. Qual o melhor manejo alimentar? Água Limpa, fresca e a vontade Depende da temperatura, quantidade de exercício, alimentação fornecida e estado fisiológico 20 a 75 litros por dia
  • 49. Alimentos concentrados Fornecimento de carboidratos 3 x ao dia 1% do peso vivo/dia Farelada, extrusada, laminada ou peletizada Aveia, trigo, milho (relação Ca:P ideal é 1,8:1)
  • 50. Alimentos volumosos Fornecimento de fibra Por quanto tempo um animal pasteja? In natura Capineira Conservado: fenação ou ensilagem Mais comuns: tifton 85, coast-cross, jiggs, alfafa e panicuns spp. 2 x ao dia
  • 51. Tifton 85: Cynnodon sp o Gramínea perene, rizomatosa, rasteira o Propagação por mudas (90 dias) – 20 sacas/ha o Requer alta fertilidade de solo o Suporta muito o pastejo e pisoteio, secas e geadas o Não suporta alagamento o Recomendado para pastejo e fenação (16% ptn bruta e 60% digestibilidade)
  • 52. Tifton 85: Cynnodon sp o Gramínea perene, rizomatosa, rasteira o Propagação por mudas (90 dias) – 20 sacas/ha o Requer alta fertilidade de solo o Suporta muito o pastejo e pisoteio, secas e geadas o Não suporta alagamento o Recomendado para pastejo e fenação (16% ptn bruta e 60% digestibilidade)
  • 53. Coast-cross: Cynodon dactylon (L.) Pers o Gramínea perene, crescimento prostrado o Propagação por mudas (60-70 dias) o Requer solo com 60% saturação por base e alta fertilidade o Suporta muito o pastejo e pisoteio o Não suporta alagamento o Recomendado para pastejo e fenação (18% ptn bruta e 62% digestibilidade) o Atacado por cochonilha dos capins e cigarrinha das pastagens
  • 54. Coast-cross: Cynodon dactylon (L.) Pers o Gramínea perene, crescimento prostrado o Propagação por mudas (60-70 dias) o Requer solo com 60% saturação por base e alta fertilidade o Suporta muito o pastejo e pisoteio o Não suporta alagamento o Recomendado para pastejo e fenação (18% ptn bruta e 62% digestibilidade) o Atacado por cochonilha dos capins e cigarrinha das pastagens
  • 55. Jiggs: Cynodon dactylon o Gramínea o Propagação por mudas o Rica em proteínas (18%), vitaminas e sais minerais o Suporta veranicos o Recomendado para pastejo, capineira e fenação (associada a outro volumoso)
  • 56. Jiggs: Cynodon dactylon o Gramínea o Propagação por mudas o Rica em proteínas (18%), vitaminas e sais minerais o Suporta veranicos o Recomendado para pastejo, capineira e fenação (associada a outro volumoso)
  • 57. Alfafa: Medicago sativa o Forrageira leguminosa o Propagação por sementes o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais o Pobre em fibra o Ótima palatabilidade o Recomendado para pastejo, capineira e fenação (associada a outro volumoso) o Potro em crescimento, cavalos atletas e éguas em lactação
  • 58. Alfafa: Medicago sativa o Forrageira leguminosa o Propagação por sementes o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais o Pobre em fibra o Ótima palatabilidade o Recomendado para pastejo, capineira e fenação (associada a outro volumoso) o Potro em crescimento, cavalos atletas e éguas em lactação
  • 59. Panicuns spp o Mombaça, Tanzânia, Massai o Gramínea perene o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais
  • 60. Panicuns spp o Mombaça, Tanzânia, Massai o Gramínea perene o Rica em proteínas, vitaminas e sais minerais
  • 61. Capineira o Fornecimento de forragem cortada o Forragem de qualidade o Rica em fibras, proteínas, vitaminas e sais minerais o Cuidado com capins altos o Diminuição da digestibilidade
  • 62. Capineira o Fornecimento de forragem cortada o Forragem de qualidade o Rica em fibras, proteínas, vitaminas e sais minerais o Cuidado com capins altos o Diminuição da digestibilidade
  • 63. Feno o Forrageiras (gramíneas e leguminosas) desidratadas o Conservação de matéria seca (10% a 20% de umidade) o Muito seco: muita fibra o Muito úmido: fungo o Ótimo para animais em baias
  • 64. Feno o Forrageiras (gramíneas e leguminosas) desidratadas o Conservação de matéria seca (10% a 20% de umidade) o Muito seco: muita fibra o Muito úmido: fungo o Ótimo para animais em baias
  • 65. Silagem de milho o Rica em carboidrato (energia) o Pobre em proteínas, vitaminas e sais minerais o Não deve ser usado sozinho o Cuidado com o tamanho das partículas (<2cm) o Milho grão úmido (30% a 40% de umidade) o Período de ensilagem (4-5 meses) o Cuidado com o armazenamento
  • 66. Silagem de milho o Rica em carboidrato (energia) o Pobre em proteínas, vitaminas e sais minerais o Não deve ser usado sozinho o Cuidado com o tamanho das partículas (<2cm) o Milho grão úmido (30% a 40% de umidade) o Período de ensilagem (4-5 meses) o Cuidado com o armazenamento
  • 67. Alimentos minerais Perdidos diariamente o Macro elementos: envolvidos com a estrutura do animal (Ca, P, Na, Cl, K, Mg, S) o Micro elementos: envolvidos com as funções metabólicas (Fe, I, Cu, F, Mn, Mo, Zn, Co, Se, Cr, Sn, Ni, V, Si) Sal a vontade – observar a qualidade
  • 68. Alimentos vitamínicos Ajudam a controlar reações químicas Necessário em pequena quantidade Principais: A, D, E, K e grupo B Divididos: hidrossolúveis e lipossolúveis Sob condições de stress intenso é recomendado a suplementação
  • 69. Alimentos oleosos Contém 2,5 vezes mais energia do que os carboidratos Ótima palatabilidade (soja, milho, arroz, linhaça, girassol, peixe) Maior reserva de glicogênio (auxilia na musculatura) Animais com elevado gasto energético Autores: 10% a 20% da dieta/dia ou 250g a 500g/dia
  • 70. Água limpa e fresca Concentrado entre 2 a 4 x por dia Baseie-se no peso da comida Volumoso entre 2 e 4 x por dia A alimentação do cavalo dever ter pelo menos 50% de fibras Suplementação: cuidado e orientação de um profissional responsável Alimente o cavalo tendo em conta o seu peso e realize anotação zootécnica
  • 71. Não utilize nunca rações e capins moles, poeirentas, mofadas, fermentadas Não faça alterações bruscas na dieta Realize sempre adaptação alimentar Dê ao cavalo cerca de 2 ou 3 horas de descanso a seguir a uma refeição e só o alimente 1 hora após terminado o trabalho Obedeça a hábitos horários nas refeições
  • 73. OBRIGADA! Marília Gomes Ismar Bióloga e Médica veterinária Doutoranda em Zootecnia (62) 9 99285052 mariliaambiental@yahoo.com.br