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JB NEWS
Informativo Nr. 221
Editoria: Ir Jerônimo Borges
Loja Templários da Nova Era nr. 91 – GLSC
Quintas-feiras 20h00 – Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Florianópolis (SC) 06 de abril de 2011
Índice desta quarta-feira:
1. Almanaque
2. Ser Maçom ( Ir. Cesar Luiz Bueno Gonçalves)
3. Luvas (Verbete extraído do Vade-Mécum Do Meio-Dia À Meia-Noite)
4. Los Instrumentos para La Construcción ( Ir. Armando Ramos Valdez)
5. Destaques JB
 648 a.C. - Ocorre o mais antigo eclipse solar registado pelos antigos gregos.
 1320 - Os Escoceses reafirmam a sua independência ao assinar a Declaração de Arbroath.
 1385 - João I de Portugal é aclamado rei nas Cortes de Coimbra, tornando-se no primeiro
rei de Portugal da Dinastia de Avis
 1564 - É inventado o lápis, na Inglaterra.
 1652 - O navegante holandês Jan van Riebeeck estabelece um posto de reabastecimento
no Cabo da Boa Esperança; o posto se tornará por fim a Cidade do Cabo.
 1765 - Sai a lei portuguesa que reinvoca o princípio do beneplácito régio, para impedir os
efeitos do breve Apostolicum Pascendi, pelo qual o papa confirmava de novo o instituto
da Companhia de Jesus.
 1830 - Organização de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
 1892 - Manifesto contra Floriano Peixoto por 13 generais, o qual é respondido com
prisões.
 1896 - Abertura, em Atenas, dos primeiros jogos olímpicos da era moderna.
 1909 - Robert Peary supostamente chega ao Pólo Norte.
 1937 - Dirigível alemão Hinderburg, perto de Nova York, pega fogo matando 33 dos 97
ocupantes.
 1941 - Segunda Guerra Mundial: A Alemanha nazista invade a Jugoslávia e a Grécia.
 1943 - É fundado em Goiânia o clube de futebol Goiás Esporte Clube.
NASCIMENTOS
 1483 - Rafael, pintor e arquiteto italiano (m. 1520)
 1794 - José Inácio de Abreu e Lima, militar, escritor e jornalista brasileiro (m. 1869).
 1890
o Serafim Leite, jesuíta e historiador português (m. 1969).
o Anthony Fokker, engenheiro aeronáutico holandês (m. 1939)
 1898 - Jeanne Hébuterne, pintora francesa (m.1920)
 1909 - William Marrion Branham, religioso norte-americano.
 1921 - Cacilda Becker, atriz brasileira (m. 1969)
 1927 - Gerry Mulligan, músico (m. 1996)
 1929 - Celestino Alves, escritor, poeta e compositor brasileiro (m. 1991)
 1934 - Anton Geesink, judoca neerlandês.
 1942 - Barry Levinson, cineasta norte-americano
 1948 - Philippe Garrel, cineasta francês.
 1949 - Patrick Hernandez, cantor francês.
 1963 - Rosinha Garotinho, ex governadora do Rio de Janeiro.
THEOTONIO NEGRÃO
Nascimento: 06/04/1917, Piraju, São
Paulo, Brasil
Filiação: João Fonseca e Maria Clara
Wagner Negrão
Falecimento: 20/03/2003, São Paulo,
Brasil
Jurista do TRE (Tribunal Regional
Eleitoral) de SP; fundador e Presidente
da AASP (Associação dos Advogados
de SP); autor de livros indispensáveis aos iniciantes em Direito
como o "Dicionário da Legislação Federal" (1960); em sua carreira
de quase 60 anos, luta pelo Direito justo.
Theotonio Negrão
CACILDA BECKER YÁCONIS
Nascimento: 06/04/1921, Pirassununga,
São Paulo, Brasil
Falecimento: 14/06/1969, durante a
apresentação de "Esperando Godot", São
Paulo, Brasil
Causa: Derrame cerebral, em
conseqüência do rompimento de um
aneurisma, depois de 38 dias em coma
Dançarina, atriz de teatro, rádio e cinema, tida como "Diva do
Teatro".
Cacilda Becker
FALECIMENTOS
 1199 - Ricardo Coração de Leão, Rei de Inglaterra
 1520 - Rafael, pintor e arquiteto (n. 1483)
 1528 - Albrecht Dürer, pintor alemão (n. 1471).
 1590 - Francis Walsingham, chefe da rede de espionagem da rainha Elizabeth I. (n. 1530)
 1829 - Niels Henrik Abel, matemático norueguês
 1838 - José Bonifácio de Andrada e Silva, estadista brasileiro (n. 1763).
 1934 - Ismael Nery, pintor brasileiro (n. 1900)
 1971 - Igor Stravinski, compositor e músico russo (n. 1883)
 1972 - August Annist, escritor e folclorista estoniano (n. 1899)
 1992 - Isaac Asimov, escritor russo (n. 1920)
 2000 - Habib Bourguiba, político tunisino (m. 2000)
 2002 - Silvia Derbez, atriz mexicana(n. 1932)
 2005 - Príncipe Rainier III de Mônaco (n. 1923)
ALBRECHT DÜRER
Nascimento: 21/05/1471,
Nüremberg, Alemanha
Casamento: Agnes Frey
(07/07/1494, por interesses
familiares)
Falecimento: 06/04/1529,
Nüremberg, Alemanha
Pintor, ilustrador e gravador;
desenha seu primeiro retrato em
1468 (como aprendiz de Michael
Wolgemut); autor de obras como
"Apocalipse" (1498, 16 cenas),
"Virgem Maria" (1503 a 1505, 17 ilustrações de sua vida), "Adao e
Eva" (1504), etc; alcança o climax de produção entre 1507 e 1511;
nomeado pintor da Corte de Maximilian II (1512 a 1520, morte do
imperador); viaja pelos Países Baixos, retornando a Nuremberg em
07/1521 (já com a doença indeterminada que o acompanharia pelo
resto da vida); estudioso do espírito humanista do Renascimento,
interessa-se por Matemática, Geografia, Arquitetura, Geometria e
fortificações.
Albrecth Dürer
RAFFAELLO SANZIO
Nascimento: 06/04/1483, Urbino, Itália
Filiação: Giovanni Santi
Casamento: Nunca se casou
Falecimento: 06/04/1520, Roma, Itália
Causa: Febre (após um encontro à meia-noite)
Mestre renascentista da pintura e da arquitectura da escola de
Florença; primeira obra registrada: altar para a Igreja de San
Nicola da Tolentino, em Castello (1501); tido como o "Príncipe
dos Pintores", é encarregado pelo Papa Julio II de decorar com
afrescos com as salas do Vaticano.
Rafael
JOSÉ BONIFÁCIO DE
ANDRADA E SILVA
Nascimento: 13/06/1763, Santos,
São Paulo, Brasil
Falecimento: 06/04/1838,
Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
Político e estadista monarquista,
tido como "Patriarca da
Independência".
José Bonifácio
IGOR FIODOROVITCH
STRAVINSKY
Nascimento: 17/06(05/06 no
Calendário Juliano)/1882,
Ornienbaum, perto de São
Petersburgo (atual Leningrado),
Rússia
Falecimento: 06/04/1971, New York,
Estados Unidos
Músico e compositor clássico
inovador, um dos marcos da música
erudita moderna; naturalizado francês (1936) e norte-americano
(1945).
Igor Stravinsky
ISAAC ASIMOV
Nascimento: 02/01/1920, Petrovichi,
Smolensk, Rússia
Casamento: Gertrude Blugerman
(26/07/1972; divórcio: 16/11/1973) e
Janet Opal Jeppson (30/11/1973)
Falecimento: 06/04/1992, New
York, Estados Unidos
Bioquímico e escritor de ficção-
científica radicado nos Estados
Unidos (1923) conhecido por sua
temática sobre robôs (termo por ele criado).
Isaac Asimov
ANTONIO MARCOS
PENSAMENTO DA SILVA
Nascimento: 08/11/1945, São Paulo, São
Paulo, Brasil
Casamento: Vanusa (2 filhas: Amanda e
Areta) e Débora Duarte (2 filhas: Daniela
e Paloma)
Falecimento: 06/04/1992, São Paulo,
Brasil
Causa: Problemas decorrentes do alcoolismo
Cantor, músico (violonista), compositor e ator (estréia na
rádio,1960), alcança sucesso com músicas como "Tenho um
Amor Melhor que o Seu", "Oração de um Jovem Triste","Como
Vai Você?", etc; estréia no cinema em "Pais Quadrados, Filhos
Avançados" (1970).
Antonio Marcos
Feriados e eventos cíclicos
 Reino Unido: Início do ano fiscal (devido a correção de 11 dias para 25 de março na
adoção do calendário gregoriano em 1752)
 EUA: Dia do Tartã, um dia reservado a celebração dos escoceses nos Estados unidos
Fatos Históricos de Santa Catarina:
1824 Morre, no Rio de Janeiro, o ex-governador da capitania de Santa
Catarina, Luiz Maurício da Silveira.
1876 Lei provincial nº 901 criou a freguesia de São Bento, no município de
Joinville.
1891 No Estreito, é fincada a primeira estaca da estrada de ferro projetada
para ligar a Capital do Estado a Chopim, no Oeste do Estado, que
malogrou totalmente.
1927 Morre, em Florianópolis, o poeta Juvêncio Cosme e Damião Araújo
Figieiredo.
Calendário Maçônico do Dia
1870 Ruy Barbosa apresentou projeto à Loja América, de SP, onde foi
iniciado, em que propõe que as Lojas paguem pela alforria de
escravos e que os Maçons libertem os filhos de seus escravos.
1838 Morre em Niterói, José Bonifácio de Andrada e Silva. ()
1909 Fundado mo Grande Capítulo dos Maçons do Real Arco de
Wyoming (USA).
1964 Fundado o Grande Capítulo dos Maçons do Real Arco da Itália.
1991 O Colégio dos Grãos-Mestres da Maçonaria Brsileira transforma-
se na Confederação Maçônica do Brasil COMAB.
(Pesquisas da edição: http://pt.wikipedia.org - Imagens: www.google.com.br)
Ir César Luis Bueno Gonçalves
Ser maçom implica, acima de tudo, em trabalhar em si mesmo. Nosso
ideário, expresso em nossos rituais e em nossas leis, objetivam a
transformação do "eu", nos dizeres maçônicos, na transformação da
pedra-bruta em pedra cúbica polida, a única que tem serventia na
construção do Templo.
Este trabalho, em nós mesmos, é penoso e muito difícil. Facilmente
podemos constatar que é um trabalho para toda uma vida e que nunca o
terminaremos enquanto vivermos.
Embora por vezes nos confundamos, os frutos deste trabalho não são os
graus que nos são conferidos nos diversos sistemas ritualísticos
maçônicos, não são os cargos que possamos ter em loja ou na estrutura
da obediência maçônica.
O verdadeiro fruto é o Maçom, o artífice proficiente em sua arte, a pedra
cúbica polida que pode se encaixar perfeitamente em 99 % da obra de
construção do Templo.
O maçom, é justo em suas medidas, realiza obras de boa geometria, sabe
usar o esquadro e o compasso, é mestre no trabalho com a tríplice
argamassa e a trolha. Utiliza a régua de 24 polegadas e a alavanca com a
necessária força e vigor, nem mais nem menos do que a necessidade lhe
impõem.
Ao utilizar o cordel, o lápis e a prancheta de traçar sempre se vê como o
operário que irá executar seu plano de trabalho, desta forma não impõem
aos outros operários tarefas que ele próprio não saberia ou teria forças
para executar.
O Maçom cuida bem de suas ferramentas de trabalho... não se vê em sua
oficina ferramentas espalhadas e em desordem. Também não admite que
utilizem suas ferramentas de forma a estragá-las ou inutilizá-las. Elas
estão sempre prontas para serem utilizadas de forma correta e com
presteza e maestria.
O Maçom vai em socorro dos outros operários com suas ferramentas e
Arte, pronto a auxiliá-los em suas próprias obras, mas não pode fazer
toda a obra dos outros operários, pois aí a obra seria sua e não do outro
e, a sua própria obra, ficaria abandonada... Também não pode emprestar
indefinidamente suas ferramentas, pois não teria com o que trabalhar em
sua própria obra...
Mas este Maçom, operário competente, sabe que somente a prática
continua de sua Arte pode lhe proporcionar resultados justos e perfeitos
em seu trabalho. Por isso nunca se afasta do seu canteiro de obras. Está
sempre atento a sua obra e a forma e estrutura que a mesma vai
adquirindo. Sempre repensando se as medidas de cada trabalho que
realiza estão harmônicas com o todo da obra.
Também não titubeia em refazer um trabalho quando necessário. Pois
tem consciência que uma peça mal feita ou um erro de medida poderá
por toda a obra a perder. A obra poderá ruir ou não ter funcionalidade ou
então se tornar uma construção feia que em nada lembrará os elegantes e
bem alicerçados Templos que estão a sua volta.
LUVAS: [got. lôfa: palma da mão] 1. História: Segundo registros históricos os
egípcios foram os primeiros a fazer da luva um acessório. Eles utilizavam as
luvas na construção e na lavoura, por volta de 1500 a. C. Na tumba do rei
Tutancâmon, arqueólogos recuperaram um par de macias luvas de linho,
embrulhado por camadas de tecidos, e uma luva avulsa, em tapeçaria, feita com
linhas coloridas. Os cordões em volta dos punhos das luvas indicavam que eram
amarradas no pulso. A luva comumente é usada para proteger do frio, proteger a
mão de ferimentos, para a prática de diversos esportes, e como acessório de
moda, especialmente feminino. Por volta de 1920 as luvas surgem nos Estados
Unidos e são popularizadas na Grã-Bretanha por Henry Cotton. A luva surgiu
nesta época para práticas do golfe, sua forma fina permitia a sensibilidade das
mãos durante os movimentos para o esporte. Na década de 30 Jean Patou e a
italiana Schiaparelli são nomes de destaque, responsáveis por um pequeno
alongamento da saias (agora, elas cobrem totalmente os joelhos) e pela criação
dos vestidos colados ao corpo graças ao cinema, classes sociais não dispensam o
uso de luvas e carteiras. Até mesmo as roupas íntimas aderem ao requinte:
Mulheres de alto poder aquisitivo usam combinações em crepe da china. A
constante difusão das novas propostas através da imprensa no inicio do século
XX coloca a elegância ao alcance de um público mais numeroso. As mulheres
imitam, copiam, adaptam e começam a se deixar fascinar pelo brilho das estrelas
de Hollywood que invade as telas. O uso das luvas torna-se mais comum e
elegante, vários estilistas adaptam o estilo das
luvas as estrelas tornando o acessório popular.
2. Luvas Cirúrgicas: Tudo começou com
uma história de Amor: Até o início do século
XX, não se preconizava o uso de luvas durante
as operações, apesar de já se estarem
utilizando soluções anti-sépticas para limpar
as mãos dos cirurgiões e auxiliares. A
invenção das luvas cirúrgicas começa com
uma história de amor platônico entre um
médico e sua enfermeira: o Dr. William
Stewart Halstedt (1852-1922), grande
cirurgião americano, inventor de dezenas de
instrumentos cirúrgicos e apetrechos
hospitalares, quando era chefe de um hospital
em Baltimore, ainda solteirão convicto, se
apaixona, secretamente, platonicamente, pela
enfermeira Caroline Hampton, que o auxiliava nas cirurgias. À época os
trabalhos pré-operatórios exigiam dos profissionais a lavagem das mãos em fortes
soluções anti-sépticas, já que não havia luvas. Carol, com isto, desenvolveu uma
dermatite de contato com tais substâncias. Com as mãos feridas ela não podia
auxiliar Halstedt. Desespero para o médico. Ele só aceitava operar se fosse com a
ajuda dela, tamanha era a paixão da presença, a segurança e a confiança que
Carol lhe transmitia. Apreensivo, em busca de uma solução para o conflito,
Halstedt procurou um microempresário chamado Goodyear (mais tarde um dos
maiores produtores de pneus do mundo) e pediu-lhe que fabricasse um par de
luvas de borracha para a enfermeira. Assim foi feito. Para não constranger a
amada, pois as luvas eram de borracha preta (tecnologia da época), Halstedt
encomendou pares para os demais auxiliares. E a partir do uso contínuo das
luvas, constatou-se que as infecções pós-operatórias, praticamente,
desapareceram. Ele então determinou que em todas as cirurgias fossem usadas as
luvas, procedimento logo difundido em todo o mundo até se chegar ao uso das
finíssimas luvas atuais. Halstedt e Carol trabalharam por muito tempo, cada vez
mais unidos pelos fortes laços do amor, casaram-se e moraram na cobertura do
Hospital até a morte dele em 1922. As luvas cirúrgicas continuaram, por muito
tempo, sendo chamadas de as luvas do amor, em respeito à história dos dois e
pela pureza que imprimiam no contato com as feridas dos enfermos.
3. Maçonaria: Na Maçonaria operativa, era costume o Aprendiz inscrito oferecer
um par de luvas a cada membro de sua Loja como mostram os Estatutos de
Schaw, dirigidos em 1559 à Loja de Kilwinning (Escócia), o mais antigo
documento de Loja conhecido. Para os maçons operativos, as luvas, assim como
os aventais, eram apenas um acessório de proteção durante o trabalho. Quando a
Maçonaria tornou-se especulativa, o caráter das luvas mudou totalmente. Foi a
Loja que passou a ter o costume de oferecer as suas luvas ao candidato, isto data
de 1723. Na Maçonaria moderna, as luvas têm, então um simbolismo duplo.
Conservam o significado antiquissimo de acessório de trabalho para as mãos, mas
a ele acrescenta-se, em razão da brancura das luvas, o da pureza que deve
caracterizar as mãos dos maçons. O ritual maçônico une-se assim ao de vários
cultos, que prescrevem que se cubra a mão para o cumprimento de funções
sagradas. (...) Quando Goethe foi iniciado, ofereceu o par de luvas brancas que
recebeu na Loja à condessa Von Stein e observou a ela que, se o presente era
insignificante, pelo menos um maçom não poderia ofertá-lo mais do que uma
única vez em sua vida. (23.06.1780). As. Luvas Brancas são usadas na
Maçonaria como símbolos de pureza, de inocência, de candura. (...) No século
XVII, quando alguém era aceito na Confraria como maçom, devia oferecer um
par de Luvas a todos os presentes em sua Iniciação. Posteriormente a Maçonaria
moderna, ampliando-se, teve de modificar este costume, invertendo-o. (...)
Candura: As brancas, usadas nos Graus Simbólicos, constituem no símbolo da
pureza. Variam de cor nos diversos Graus Filosóficos do REAA. (...) Uso das
Luvas: O uso das luvas tem intima relação com o Avental. Encontraremos nos
rituais continentais da Franco-Maçonaria que era usado na França e na Alemanha
e em outros países, que costumavam presentear luvas aos candidatos recém-
iniciados, o avental de pele de cabra e as luvas que em duplicata para presentear a
mulher amada. O simbolismo máximo das luvas, vem a ser o que fazes com as
mãos ou o que tuas mãos fizeram. Quando são presenteadas as luvas à mulher
que ama, representa a pureza desta mulher, assim sendo, o avental e as luvas são
igualmente símbolos da pureza dos atos de cada um. Pode-se dizer que o avental
refere-se ao amor puro e as luvas, as mãos limpas de seus atos, simbolizando a
purificação que simbolizada pela ablução compreendia a purificação nas
cerimônias das antigas iniciações dos mistérios sagrados. As mãos são símbolos
das ações humanas e a pureza destas ações, estão condensadas na pureza da
brancura das luvas. Nos antigos mistérios o lavar as mãos era sempre precedido
de qualquer cerimônia iniciática, era o símbolo de: estar limpo e puro de todas as
nódoas do mundo profano. Na entrada do Templo, na ilha de Creta estava escrito:
Limpa teus pés, Lava tuas mãos e depois entra. Não resta dúvida que o Lavabus
lavar as mãos como símbolo de pureza, é característico dos antigos rituais, nada
se pode oferecer ao Senhor, sem estar com as mãos limpas. Pilatos disse: Sou
inocente do sangue deste justo, e lavou as mãos. As luvas na Antigüidade eram
também usadas para proteger as mãos do frio e do trabalho rude. Os maçons as
usam para perpetuar suas obras sempre limpas e puras. As esposas dos maçons as
portam em suas bolsas, para serem utilizadas em emergência. O gesto de segurá-
las com os dedos polegar e indicador afastado do corpo indica que esta
solicitando socorro, e então todo o maçom irá em seu auxílio. (...) Tem sido
usadas pelos maçons como símbolo do trabalho e da pureza. Na lenda da
construção do Templo de Salomão, os Mestres-Construtores usaram Luvas e
Aventais brancos durante os funerais de Hiram Abif, para mostrar que não
tinham nenhuma ligação com seu assassinato. Até hoje os Aventais e Luvas são
usados, em cerimônias. Depois de sua recepção, o Aprendiz recebe dois pares de
Luvas Brancas, um dos quais se destina a ele e o outro à dama que ele mais amar
- com isso, a Maçonaria mostra seu apreço à mulher, ao feminino. A Luva Branca
recebida no dia de sua Iniciação tem como objetivo, lembrar os compromissos
assumidos pelo maçom. Simbolicamente demonstra a pureza, a lealdade, e a
honestidade: que não há o sangue de Hiram Abif nas mãos daquele maçom. (...)
Oswald Wirth: - As Luvas brancas recebidas no dia da sua Iniciação, evocam
para o maçom a lembrança de seus compromissos. A mulher que lhos mostrará
quando estiver prestes a enfraquecer há de lhe aparecer como a sua consciência
viva, como a guardiã de sua honra. Que missão mais elevada poderia ser
confiada à mulher que mais direito tem à nossa estima? O Ritual faz notar que
não é sempre aquela que se ama mais, pois o amor, muitas vezes cego, pode
enganar-se sobre o valor moral daquela que deve ser a inspiradora de todas as
obras
grandes e generosas. (...) Para a mulher que mais ama: Com o Avental davam-
se ao recém iniciado, e em alguns países este costume ainda persiste, dois pares
de luvas, um para ele e outro para que ele dê à mulher que mais ama.
As luvas brancas são um símbolo evidente da
pureza de intenções que o maçom sempre
deve observar em suas ações: fazer o Bem
pelo próprio Bem, esforçando-se em toda
atividade ou trabalho, para fazer o melhor que
puder para a Glória do Grande Arquiteto, ou
seja, para a expressão do Divino, em vez de
deixar-se guiar pelas considerações de
conveniência e utilidade material ou visar
principalmente o fruto ou benefício direto da
ação. Eis aqui o significado das luvas brancas
que se lhe oferecem, e que ele deve ter cuidado de não deixar sujar e manchar
com o egoísmo e com a escravidão das paixões que embrutecem o homem. Com
o outro par de luvas, para a mulher que mais ama, a Maçonaria quer mostrar
como sua influência moralizadora, iniciática e regeneradora, deve estender-se
também à mulher, ainda que esta não seja diretamente admitida nos seus
trabalhos. Com estas luvas, a mulher que cada recém iniciado reputa como a
mais digna de possuí-las, ingressa espiritualmente na Corrente de
Solidariedade Ideal e Construtiva que a Maçonaria forma no mundo todo,
como companheira do homem, sem necessidade de passar pelas provas de
iniciação. Assim pois, apesar de que alguns pretendem franquear-lhes e outro
negar-lhe a entrada em nossos Templos, a debatida questão de admitir a mulher
na Maçonaria acha-se já potencialmente resolvida a seu favor, pois que pelas
qualidades que a fazem estimar, fica admitida nesta forma, e adotada
espiritualmente no seio da Instituição. Em vez das luvas, usa-se entregar, em
alguns países, um Maço e um Cinzel, símbolos do trabalho que o Aprendiz deve
executar sobre si mesmo, despojando-se das asperezas da pedra bruta que
representa sua personalidade, e uma régua para que nunca se separe da linha
reta do dever. Estes símbolos são relativamente equivalentes e não é necessário
discutir o valor de uma preferentemente aos outros. O essencial é reconhecê-los
como símbolos e por em prática seus ensinamentos alegóricos. (...) Ensaio: Com
o Avental davam-se ao recém iniciado, e em alguns países este costume ainda
persiste, dois pares de luvas, um para ele e outro para que ele dê à mulher que
mais ama. As luvas brancas são um símbolo evidente da pureza de intenções que
o maçom sempre deve observar em suas ações: fazer o Bem pelo próprio Bem,
esforçando-se em toda atividade ou trabalho, para fazer o melhor que puder para
a Glória do Grande Arquiteto, ou seja, para a expressão do Divino, em vez de
deixar-se guiar pelas considerações de conveniência e utilidade material ou visar
principalmente o fruto ou benefício direto da ação. Eis aqui o significado das
luvas brancas que se lhe oferecem, e que ele deve ter cuidado de não deixar sujar
e manchar com o egoísmo e com a escravidão das paixões que embrutecem o
homem. Com o outro par de luvas, para a mulher que mais ama, a Maçonaria
quer mostrar como sua influência moralizadora, iniciática e regeneradora, deve
estender-se também à mulher, ainda que esta não seja diretamente admitida nos
seus trabalhos. Com estas luvas, a mulher que cada recém iniciado reputa como a
mais digna de possuí-las, ingressa espiritualmente na Corrente de Solidariedade
Ideal e Construtiva que a Maçonaria forma no mundo todo, como companheira
do homem, sem necessidade de passar pelas provas de Iniciação. Assim pois,
apesar de que alguns pretendem franquear-lhes e outro negar-lhe a entrada em
nossos Templos, a debatida questão de admitir a mulher na Maçonaria acha-se já
potencialmente resolvida a seu favor, pois que pelas qualidades que a fazem
estimar, fica admitida nesta forma, e adotada espiritualmente no seio da
Instituição. Em vez das luvas, usa-se entregar, em alguns países, um malho e um
cinzel, símbolos do trabalho que o Aprendiz deve executar sobre si mesmo,
despojando-se das asperezas da pedra bruta que representa sua personalidade, e
uma régua para que nunca se separe da linha reta do dever. Estes símbolos são
relativamente equivalentes e não é necessário discutir o valor de una
preferentemente aos outros. O essencial é reconhecê-los como símbolos e por em
prática seus ensinamentos alegóricos. (...) Na iniciação do REAA é dado ao
neófito dois pares de luvas, um para ele e outro para que ele dê à mulher que mais
ama. As luvas brancas são símbolos evidentes da pureza de intenções que o
maçom sempre deve observar em suas ações: fazer o Bem pelo próprio Bem,
esforçando-se em toda atividade ou trabalho, para fazer o melhor que puder para
a Glória do Grande Arquiteto, ou seja, para a expressão do Divino, em vez de
deixar-se guiar pelas considerações de conveniência e utilidade material ou visar
principalmente o fruto ou benefício direto da ação. Este é o significado das luvas
brancas que se lhe oferecem, e que ele deve ter cuidado de não deixar sujar e
manchar com o egoísmo e com a escravidão das paixões que embrutecem o
homem. Com o outro par de luvas, para a mulher que mais ama, a Maçonaria
quer mostrar como sua influência moralizadora, iniciática e regeneradora,
deve estender-se também à mulher, ainda que esta não seja diretamente
admitida nos seus trabalhos. Com estas luvas, a mulher que cada recém iniciado
reputa como a mais digna de possuí-las, ingressa espiritualmente na Corrente de
Solidariedade Ideal e Construtiva que a Maçonaria forma no mundo todo, como
companheira do homem, sem necessidade de passar pelas provas de iniciação.
Assim, pois, apesar de que alguns pretendem franquear-lhes e outro negar-lhe a
entrada em nossos Templos, a debatida questão de admitir a mulher na
Maçonaria acha-se já potencialmente resolvida a seu favor, pois que pelas
qualidades que a fazem estimar, fica admitida nesta forma, e adotada
espiritualmente no seio da Instituição. Em vez das luvas, usa-se entregar, em
alguns países, um malho e um cinzel, símbolos do trabalho que o Aprendiz deve
executar sobre si mesmo, despojando-se das asperezas da pedra bruta que
representa sua personalidade, e uma régua para que nunca se separe da linha
reta do dever. Estes símbolos são relativamente equivalentes e não é necessário
discutir o valor de una preferentemente aos outros. O essencial é reconhecê-los
como símbolos e por em prática seus ensinamentos alegóricos. A História cita
vários exemplos de que os pedreiros-livres contratados recebiam de seus
contratantes um avental de pele e luvas. Um exemplo muito citado pelos maçons
é o do historiador César Cantu, que aludiu aos pedreiros contratados pela
paróquia de Suffolk, Inglaterra, sob o reinado de Henrique VI (século XV). Pelo
contrato, os ‘masons’ recebiam, além do abrigo os aventais de pele e as luvas.
Em Ely, em 1322, o sacristão comprou luvas para os maçons envolvidos na nova
obra no Colégio de Eton. Em 1456, cinco pares de luva foram fornecidos para
assentadores das paredes como o costume pode ter exigido. Em York, em 1423,
dez pares de luva foram fornecidos aos maçons engastadores a um custo total de
18 pence. Em Ayr, Edimburgo e St. Andrews há um grande número de registros
de luvas fornecidas a lenhadores e assentadores de 1598 a 1688. Todos esses
registros se relacionam a maçons trabalhando. Contudo, havia para os maçons
em suas Lojas outra fonte de fornecimento. De 1599 em diante, há evidência de
que os maçons foram obrigados a fornecer um par de luvas para cada um dos
Irmãos no dia da sua entrada na Loja, como parte das taxas de admissão. O mais
antigo registro oficial sobre o assunto está nos Estatutos de Schaw, endereçados à
Loja de Kilwinning em 1599, que exigiam que todos os Companheiros de Ofício,
na sua admissão àquele grau pagassem 10 libras escocesas com 10% para luvas.
Os registros da Loja de Melrose, de 1674 e 1675, mostram como Aprendizes e
Companheiros, na sua admissão, deviam pagar as taxas obrigatórias com luvas
suficientes para toda a companhia. Em Aberdeen, em 1670, o Aprendiz foi
chamado para pagar 4 rex dollars, com um avental de Unho (linho) e um par de
boas luvas para cada um dos Irmãos. Em Dunblane, em 1724, a Loja apresentou
luvas e aventais para os seus entrantes. Em Haughfoot, em um período tão tardio
quanto 1752, a loja determinou que ninguém possa Entrar aqui a partir de agora
sem um par de Luvas para cada um dos membros da Loja. Em 1723, uma edição
espúria maçônica, agora conhecida como A Mason’s Examination, foi publicada
em um jornal londrino, o Flying Post. As suas palavras iniciais são as seguintes:
Quando um maçom é iniciado, depois de ter dado a todos aqueles que estão
presentes na Fraternidade um Par de Luvas masculinas e Femininas e um
Avental de Couro. Esta é a mais antiga referencia conhecida a luvas femininas em
relação à prática maçônica não-operativa, que, a partir de então, se tornaram parte
regular do procedimento de admissão. O Hérault Letter, a mais antiga publicação
espúria francesa conhecida, de 1737, registra que um Aprendiz recebeu um
avental de pele branca, um par de luvas para si mesmo e um par de luvas
femininas para aquela que é mais estimada por ele. A mesma prática aparece,
em linguagem mais ou menos galante, em praticamente todos os relatos da
cerimônia de iniciação do século XVIII. Na Inglaterra (e Escócia), o
fornecimento real de luvas aos poucos saiu de moda, e o seu custo (isto é,
dinheiro de luvas) geralmente era adicionado às taxas de entrada. Depois do
início do século XIX, as luvas praticamente desapareceram das atas e
regulamentos das Lojas. No Manual do Aprendiz de Aldo Lavagnini (Magister:
Com o avental davam-se ao recém iniciado, e em alguns países este costume
ainda persiste, dois pares de luvas, um para ele e outro para que ele dê à mulher
que mais ama. Com o outro par de luvas, ‘para a mulher que mais ama’, a
Maçonaria quer mostrar como sua influência moralizadora, iniciática e
regeneradora, deve estender-se também à mulher, ainda que esta não seja
diretamente admitida nos seus trabalhos. Com estas luvas, a mulher que cada
recém iniciado reputa como a mais digna de possuí-las, ingressa espiritualmente
na Corrente de Solidariedade Ideal e Construtiva que a Maçonaria forma no
mundo todo, como companheira do homem, sem necessidade de passar pelas
provas de iniciação. Ritual Adonhiramita: Nós não admitimos mulheres em
nossos mistérios, mas rendendo sincera homenagem às suas virtudes, apraz-nos
lembrar delas em nossos trabalhos. Recebei, pois, estas luvas, destinadas àquela
que de vós tiver direito a maior estima e respeito, porque a vossa escolha deve
ter sido digna de vós. Ritual Brasileiro: Estas são destinadas àquela que mais
direito tiver à vossa estima e ao vosso afeto. Ritual Moderno: Embora ainda não
admitamos as mulheres à iniciação maçônica, nós tributamos homenagens às
suas virtudes e delas nos lembramos nos nossos trabalhos. O branco destas luvas
lembra a candura que deve sempre reinar no coração do homem virtuoso.
Nossos Irmãos vo-las ofertam para que as ofereçais, como dom, à mulher que
mais direito tiver à vossa estima e ao vosso afeto. - Por que razão o Venerável, ao
iniciar-vos, vos deu um par de luvas para ofertardes à mulher que mais amais e
estimais? Porque ainda não admitimos mulheres à iniciação maçônica, mas
tributamos homenagens às suas virtudes e delas nos lembramos em nossos
trabalhos. Ritual Escocês: Estas são destinadas àquela que mais direito tiver à
vossa estima e ao vosso afeto. Ritual Schröder: (não é a Loja que compra a luva
masculina, o Profano já vem usando-as). Agora, calçai novamente as vossas
luvas brancas. Nunca devereis ingressar em nosso Templo sem luvas. A cor
branca deverá lembrar-vos que em nossa Fraternidade de Paz, não só nossas
mãos, mas também nossos pensamentos e ações deverão permanecer sempre
imaculados. - Segundo um antigo costume, cada maçom, por ocasião de sua
Iniciação, recebe um par de luvas femininas. Com isto demonstramos que,
embora as nossas Lojas estejam fechadas para elas, assegura-se ao sexo
feminino estima e respeito. Se o novo Irmão for casado, então, após as palavras
estima e respeito, dirá: Entregai estas luvas à fiel Companheira de vossa vida em
sinal de nosso respeito e renovai a ela o vosso juramento de absoluta fidelidade.
Se o novo Irmão for solteiro, o Venerável Mestre diz: Guardai estas luvas até
que possais entregá-las a digna Companheira de vossa vida. Nos dois casos, o 1º
Diácono coloca as luvas femininas na fita do avental, sobre o quadril esquerdo do
novo Irmão. Entregai estas luvas à fiel Companheira de vossa vida. (Kleber
Nascimento). (...) Rituais: Indumentária de Mestre: Em Loja de Mestre a
indumentária continua sendo o terno preto, camisa branca, gravata, meias e
sapatos pretos, acrescentando-se o chapéu e as luvas brancas...(RM). (...)
Obedecendo a uma antiga tradição, ofereço-vos dois pares de luvas; um é para
vós. Pela sua alvura, vos recordará a candura que deve reinar no coração dos
Maçons e, ao mesmo tempo, vos avisará de que nunca deveis manchar as vossas
mãos nas impurezas do vício e do crime. O outro será para oferecerdes àquela
que mais estimardes e que mais direito tiver ao vosso respeito, afim de ela vos
recorde, constantemente, os deveres que acabais de contrair para com a
Maçonaria. Este oferecimento tem, também, por fim prestar homenagem à
virtude da mulher, que, mãe, esposa, irmã, ou filha, é quem nos traz consolação,
conforto e alento nas amarguras, nas atribulações e no desfalecimento de nossa
vida. (RA). (V. Avental, Alvura, Branco, Candura, Cunhada, Guante, Iniciação).
“LOS INSTRUMENTOS PARA LA
CONSTRUCCIÓN”
M. ´.M.´. ARMANDO RAMOS VALDEZ.
OR.´. DE TEPIC NAYARIT
Esperamos con este trabajo se comprendan las herramientas de la
construcción y a través de nuestro propio crecimiento personal
hagan búsqueda incansable de la VERDAD sin aceptar dogmas y
revelaciones. Los instrumentos de la construcción masónica son
doce como doce meses tiene el año doce signos tiene el zodiaco cinco
sirven al masón para obtener la medida siete ayudan para hacer la
obra lógicamente quien ya los conoce los utiliza para alcanzar su
propia perfección humana pero quienes no los conocemos ni los
utilizan seguirá siendo piedra bruta a mí juicio porque se
encuentra en el camino sin luz.
INSTRUMENTOS DE LA MEDIDA: ( 5)
Constantemente son utilizados en los trabajos de logia estos son:
LA REGLA, ESCUADRA, PLOMADA, NIVEL, COMPÁS.
1 La regla es un instrumento de medida nos sirve para dirigir
rectamente nuestra voluntad en la vida en las acciones cotidianas
aunado al libre albedrío
2 La Escuadra es otro instrumento de medida que nos sirve para
juzgar con perfecta justicia nuestros actos y los de los demás pero
sin ventajas ni alevosías ni abusos de confianza y de poder como en
el mundo profano.
3 La Plomada es otro Instrumento de la medida nos servirá para
establecernos con firmeza y confianza para ejercer nuestra
libertad.
4 El Nivel.- Símbolo de IGUALDAD MASÓNICAun distintivo del
primer vigilante en logia este instrumento de medida nos da la
idea de las oportunidades Iguales que la masonería ofrece a todos
sus afiliados con el fin que estos sepan y comprendan que según sea
su desenvolvimiento en capacidades físicas morales e intelectuales
como sociales sirvan para que apresuren su incremento interno se
comprenderá y se ejercerá el Símbolo del “NIVEL” QUE
SIGNIFICA LA IGUALDAD que es la base de las democracias.
5 El Compás.- Es instrumento de medida que nos sirve para
comprender haciendo medir y realizar nuestros alcances
posibilidades económicas políticas sociales culturales e intelectuales.
INSTRUMENTOS DE LA OBRA: (7)
Estos son: Mallete, Cincel, Pala Llana o cuchara, Lápiz o
Estilo palanca Cuerda.
Estos nos servirán para realizar la obra que queremos
obtener.
1 Por ejemplo: MALLETE Y CINCEL sirven para trabajar a las
piedras :el cincel corresponde al segundo vigilante porque éste
representa el elemento de la belleza así el cincel es el instrumento
con que el masón cincela la piedra tosca creando en ella líneas
superficies y molduras para embellecimiento del
edificio.Trabajando las piedras
Brutas individualmente haciéndolas que sirvan en lo que
queremos que
Se utilicen.
2 PICO Y PALA: Sirven para excavar la tierra de la apariencia y
poner:
Los cimientos de la verdad manteniendo nos sin engaños y
falsas poses Ver así la verdad pura y sin manchas.
3 La Palanca.- Nos ayuda para remover los obstáculos y poder así
colocar a cada piedra o individuo en su lugar sin burlas falaces ni
atropellos siempre con un criterio de causa y efecto.
4 LLANA O CUCHARA.- Esta sirve para esparcir el cemento de
la UNIÓN ésta unión ha de ser franca sincera justa honesta sin
compromisos prefabricado's. Útil para todos.
5 EL LÁPIZ O ESTILO.- Nos sirve para trazar los planos de la
obra y se usará con orden pensando en lo que se ha elegido y en el
silencio con que se debe trabajar.
(PERO SIN PRESUNCIÓN NI FANATÍSMO SECTARÍSMO NI
DOCMATÍSMO).
6 LA CUERDA.- Instrumento que gira sobre un centro de alfiler
traza el plano de la base proyectada estructura la cuerda es flexible
el maestro puede colocarla en dirección que juzgue conveniente de
acuerdo con su gusto.por ello es la cuerda quien representa: la línea
recta e indivisible de la virtud. Así también ésta CUERDA debe de
estar perfectamente flexible cuando así se halle en reposo o floja
debe de adaptarse a la forma del terreno u objeto en que se re
encuentren es en ésta perfecta flexibilidad donde estriba su utilidad
como medio de obtener la perfecta línea recta cuanto más tirante
esté la cuerda más perfecta será la línea en esto vemos ejemplo
evidente de la vida humana y de su objeto ”SER DE MANERA
RECTA E INDESVIABLE” .
CONSTRUCCIÓN DE LA OBRA:
Finalmente os diremos que nuestras herramientas darán como
resultado una “perfección humana” que mantiene como lema
filosófico moral nuestra asociación Masónica: “AMOR ES SU
ESPÍRITUSU PODER LA VERDAD SU GENIO LA
FRATERNIDAD”.
ESTO SE ALCANZA SÓLO CUANDO PURIFICAMOS A
CADA CUAL EN SU CORAZÓN ASÍ SE CONVERTIRÁ EN UN
HOMBRE MASÓN ILUSTRADO SUPERHOMBRE. Pero sólo
cuando conoce y utiliza las herramientas de la construcción
SÍMBOLISMO comprendido en los distintos grados de la
Masonería Universal a sí por ejemplo: en el primer grado tenemos:
la regla de 24 pulgadas el mallete o martillo y el cincel. Del GR.´.
De Compañero son: la escuadra el NIVEL la plomada en el tercer
grado tenemos: la cuerdael lápiz el compás la llana o cucharapico y
pala. ESTOS INSTRUMENTOS BRINDAN Y DAN LA
PERFECCIÓN AL MASÓN-HOMBRE, FÍSICA, MORAL E
INTELECTUALMENTE.
Por todo ello un escritor masón dijo:”Pregunté a varios animales
¿Dónde está dios? ninguno supo darme la respuesta sólo hallé la
palabra en boca de un León, esto quiere decir: que sólo el ánimo
proclama la verdad a los cuatro vientos y así saldremos a defenderla
como verdaderos iniciados en el real arco del edificio de la
civilización humana.
QQ.´.HH´. Proclamemos nuestras herramientas con elocuencia y
unanimidad para que en la unidad y el amor de Dios sean nuestra
verdad fundamento espiritual de nuestra Filosofía Masónica junto
con la de la Inmortalidad del Alma. Por los números que nos son
conocidos.
 Nesta quarta o Ir. Eleutério Nicolau da Conceição, MI da Loja Alferes
Tiradentes, faz palestra na Loja Acácia Palhocense nr. 97 (GLSC) sobre o tema
“Cristianismo”. Será em Grau de Aprendiz-Maçom.
 Ainda nesta quarta-feira, para os Graus Superiores, o destaque fica para a Exc
Loja de Perfeição Luz e Meditação, às 20h00 no Condomínio do Itacorubí, com
Iniciação do Grau 9.
 Serão iniciados os Irmãos Fabiano Matos da Silva, Gilberto Rocha Linhares,
Gerson Luiz Soares, Jorge da Cunha, José Carlos Bail, José Henrique Galego,
Roberto dos Santos Júnior, Ruy Angonese e José Carlos de Oliveira
 Para amanhã, dia 7, o Ir. Geraldo Morgado Fagundes, MI da Loja Alferes
Tiradentes, também faz palestra. Será na Loja 14 de Julho nr. 3 em Grau de
Aprendiz-Maçom.
O Ir. Morgado vai discorrer sobre o tema “Uma Visão de Moral, extraída dos
Graus que compõem o REAA, contribuindo na aplicação dos Princípios
Maçônicos”.
 O principal “Destaque JB” de hoje quanto aos Graus Superiores fica por conta do
Ir Hercule Spoladore da Loja de Pesquisas Maçônicas “Brasil”, com um dos
corretos trabalhos sobre o Primeiro Supremo Conselho do Rito Escocês Antigo e
Aceito. Está anexado em PDF. Clique, arquive, e terás um bom subsídio de
pesquisa sobre o Primeiro Supremo Conselho. Acesse o anexo.
A Simbologia Maçônica em Paraty
Para alguns estudiosos, a Maçonaria surgiu em Paraty por volta de 1700,
quando os primeiros maçons teriam chegado à vila fugindo de
perseguições do Velho Mundo.
A Maçonaria influenciou a arquitetura de Paraty e também de todo o
mundo desde que a humanidade deixou de viver em cavernas.
Cão atropelado guardado pelo amigo fiel

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JB NEWS Informativo traz notícias e eventos históricos

  • 1. JB NEWS Informativo Nr. 221 Editoria: Ir Jerônimo Borges Loja Templários da Nova Era nr. 91 – GLSC Quintas-feiras 20h00 – Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Florianópolis (SC) 06 de abril de 2011 Índice desta quarta-feira: 1. Almanaque 2. Ser Maçom ( Ir. Cesar Luiz Bueno Gonçalves) 3. Luvas (Verbete extraído do Vade-Mécum Do Meio-Dia À Meia-Noite) 4. Los Instrumentos para La Construcción ( Ir. Armando Ramos Valdez) 5. Destaques JB
  • 2.
  • 3.  648 a.C. - Ocorre o mais antigo eclipse solar registado pelos antigos gregos.  1320 - Os Escoceses reafirmam a sua independência ao assinar a Declaração de Arbroath.  1385 - João I de Portugal é aclamado rei nas Cortes de Coimbra, tornando-se no primeiro rei de Portugal da Dinastia de Avis  1564 - É inventado o lápis, na Inglaterra.  1652 - O navegante holandês Jan van Riebeeck estabelece um posto de reabastecimento no Cabo da Boa Esperança; o posto se tornará por fim a Cidade do Cabo.  1765 - Sai a lei portuguesa que reinvoca o princípio do beneplácito régio, para impedir os efeitos do breve Apostolicum Pascendi, pelo qual o papa confirmava de novo o instituto da Companhia de Jesus.  1830 - Organização de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.  1892 - Manifesto contra Floriano Peixoto por 13 generais, o qual é respondido com prisões.  1896 - Abertura, em Atenas, dos primeiros jogos olímpicos da era moderna.  1909 - Robert Peary supostamente chega ao Pólo Norte.  1937 - Dirigível alemão Hinderburg, perto de Nova York, pega fogo matando 33 dos 97 ocupantes.  1941 - Segunda Guerra Mundial: A Alemanha nazista invade a Jugoslávia e a Grécia.  1943 - É fundado em Goiânia o clube de futebol Goiás Esporte Clube. NASCIMENTOS  1483 - Rafael, pintor e arquiteto italiano (m. 1520)  1794 - José Inácio de Abreu e Lima, militar, escritor e jornalista brasileiro (m. 1869).  1890 o Serafim Leite, jesuíta e historiador português (m. 1969). o Anthony Fokker, engenheiro aeronáutico holandês (m. 1939)  1898 - Jeanne Hébuterne, pintora francesa (m.1920)  1909 - William Marrion Branham, religioso norte-americano.  1921 - Cacilda Becker, atriz brasileira (m. 1969)  1927 - Gerry Mulligan, músico (m. 1996)  1929 - Celestino Alves, escritor, poeta e compositor brasileiro (m. 1991)  1934 - Anton Geesink, judoca neerlandês.  1942 - Barry Levinson, cineasta norte-americano  1948 - Philippe Garrel, cineasta francês.  1949 - Patrick Hernandez, cantor francês.  1963 - Rosinha Garotinho, ex governadora do Rio de Janeiro.
  • 4. THEOTONIO NEGRÃO Nascimento: 06/04/1917, Piraju, São Paulo, Brasil Filiação: João Fonseca e Maria Clara Wagner Negrão Falecimento: 20/03/2003, São Paulo, Brasil Jurista do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de SP; fundador e Presidente da AASP (Associação dos Advogados de SP); autor de livros indispensáveis aos iniciantes em Direito como o "Dicionário da Legislação Federal" (1960); em sua carreira de quase 60 anos, luta pelo Direito justo. Theotonio Negrão CACILDA BECKER YÁCONIS Nascimento: 06/04/1921, Pirassununga, São Paulo, Brasil Falecimento: 14/06/1969, durante a apresentação de "Esperando Godot", São Paulo, Brasil Causa: Derrame cerebral, em conseqüência do rompimento de um aneurisma, depois de 38 dias em coma Dançarina, atriz de teatro, rádio e cinema, tida como "Diva do Teatro". Cacilda Becker FALECIMENTOS  1199 - Ricardo Coração de Leão, Rei de Inglaterra  1520 - Rafael, pintor e arquiteto (n. 1483)  1528 - Albrecht Dürer, pintor alemão (n. 1471).  1590 - Francis Walsingham, chefe da rede de espionagem da rainha Elizabeth I. (n. 1530)  1829 - Niels Henrik Abel, matemático norueguês  1838 - José Bonifácio de Andrada e Silva, estadista brasileiro (n. 1763).  1934 - Ismael Nery, pintor brasileiro (n. 1900)  1971 - Igor Stravinski, compositor e músico russo (n. 1883)  1972 - August Annist, escritor e folclorista estoniano (n. 1899)  1992 - Isaac Asimov, escritor russo (n. 1920)  2000 - Habib Bourguiba, político tunisino (m. 2000)  2002 - Silvia Derbez, atriz mexicana(n. 1932)  2005 - Príncipe Rainier III de Mônaco (n. 1923)
  • 5. ALBRECHT DÜRER Nascimento: 21/05/1471, Nüremberg, Alemanha Casamento: Agnes Frey (07/07/1494, por interesses familiares) Falecimento: 06/04/1529, Nüremberg, Alemanha Pintor, ilustrador e gravador; desenha seu primeiro retrato em 1468 (como aprendiz de Michael Wolgemut); autor de obras como "Apocalipse" (1498, 16 cenas), "Virgem Maria" (1503 a 1505, 17 ilustrações de sua vida), "Adao e Eva" (1504), etc; alcança o climax de produção entre 1507 e 1511; nomeado pintor da Corte de Maximilian II (1512 a 1520, morte do imperador); viaja pelos Países Baixos, retornando a Nuremberg em 07/1521 (já com a doença indeterminada que o acompanharia pelo resto da vida); estudioso do espírito humanista do Renascimento, interessa-se por Matemática, Geografia, Arquitetura, Geometria e fortificações. Albrecth Dürer RAFFAELLO SANZIO Nascimento: 06/04/1483, Urbino, Itália Filiação: Giovanni Santi Casamento: Nunca se casou Falecimento: 06/04/1520, Roma, Itália Causa: Febre (após um encontro à meia-noite) Mestre renascentista da pintura e da arquitectura da escola de Florença; primeira obra registrada: altar para a Igreja de San Nicola da Tolentino, em Castello (1501); tido como o "Príncipe dos Pintores", é encarregado pelo Papa Julio II de decorar com afrescos com as salas do Vaticano. Rafael JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA Nascimento: 13/06/1763, Santos, São Paulo, Brasil Falecimento: 06/04/1838, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil Político e estadista monarquista, tido como "Patriarca da Independência". José Bonifácio IGOR FIODOROVITCH STRAVINSKY Nascimento: 17/06(05/06 no Calendário Juliano)/1882, Ornienbaum, perto de São Petersburgo (atual Leningrado), Rússia Falecimento: 06/04/1971, New York, Estados Unidos Músico e compositor clássico inovador, um dos marcos da música erudita moderna; naturalizado francês (1936) e norte-americano (1945). Igor Stravinsky
  • 6. ISAAC ASIMOV Nascimento: 02/01/1920, Petrovichi, Smolensk, Rússia Casamento: Gertrude Blugerman (26/07/1972; divórcio: 16/11/1973) e Janet Opal Jeppson (30/11/1973) Falecimento: 06/04/1992, New York, Estados Unidos Bioquímico e escritor de ficção- científica radicado nos Estados Unidos (1923) conhecido por sua temática sobre robôs (termo por ele criado). Isaac Asimov ANTONIO MARCOS PENSAMENTO DA SILVA Nascimento: 08/11/1945, São Paulo, São Paulo, Brasil Casamento: Vanusa (2 filhas: Amanda e Areta) e Débora Duarte (2 filhas: Daniela e Paloma) Falecimento: 06/04/1992, São Paulo, Brasil Causa: Problemas decorrentes do alcoolismo Cantor, músico (violonista), compositor e ator (estréia na rádio,1960), alcança sucesso com músicas como "Tenho um Amor Melhor que o Seu", "Oração de um Jovem Triste","Como Vai Você?", etc; estréia no cinema em "Pais Quadrados, Filhos Avançados" (1970). Antonio Marcos Feriados e eventos cíclicos  Reino Unido: Início do ano fiscal (devido a correção de 11 dias para 25 de março na adoção do calendário gregoriano em 1752)  EUA: Dia do Tartã, um dia reservado a celebração dos escoceses nos Estados unidos Fatos Históricos de Santa Catarina: 1824 Morre, no Rio de Janeiro, o ex-governador da capitania de Santa Catarina, Luiz Maurício da Silveira. 1876 Lei provincial nº 901 criou a freguesia de São Bento, no município de Joinville. 1891 No Estreito, é fincada a primeira estaca da estrada de ferro projetada para ligar a Capital do Estado a Chopim, no Oeste do Estado, que malogrou totalmente. 1927 Morre, em Florianópolis, o poeta Juvêncio Cosme e Damião Araújo Figieiredo. Calendário Maçônico do Dia 1870 Ruy Barbosa apresentou projeto à Loja América, de SP, onde foi iniciado, em que propõe que as Lojas paguem pela alforria de escravos e que os Maçons libertem os filhos de seus escravos. 1838 Morre em Niterói, José Bonifácio de Andrada e Silva. () 1909 Fundado mo Grande Capítulo dos Maçons do Real Arco de
  • 7. Wyoming (USA). 1964 Fundado o Grande Capítulo dos Maçons do Real Arco da Itália. 1991 O Colégio dos Grãos-Mestres da Maçonaria Brsileira transforma- se na Confederação Maçônica do Brasil COMAB. (Pesquisas da edição: http://pt.wikipedia.org - Imagens: www.google.com.br) Ir César Luis Bueno Gonçalves Ser maçom implica, acima de tudo, em trabalhar em si mesmo. Nosso ideário, expresso em nossos rituais e em nossas leis, objetivam a transformação do "eu", nos dizeres maçônicos, na transformação da pedra-bruta em pedra cúbica polida, a única que tem serventia na construção do Templo. Este trabalho, em nós mesmos, é penoso e muito difícil. Facilmente podemos constatar que é um trabalho para toda uma vida e que nunca o terminaremos enquanto vivermos. Embora por vezes nos confundamos, os frutos deste trabalho não são os graus que nos são conferidos nos diversos sistemas ritualísticos maçônicos, não são os cargos que possamos ter em loja ou na estrutura da obediência maçônica.
  • 8. O verdadeiro fruto é o Maçom, o artífice proficiente em sua arte, a pedra cúbica polida que pode se encaixar perfeitamente em 99 % da obra de construção do Templo. O maçom, é justo em suas medidas, realiza obras de boa geometria, sabe usar o esquadro e o compasso, é mestre no trabalho com a tríplice argamassa e a trolha. Utiliza a régua de 24 polegadas e a alavanca com a necessária força e vigor, nem mais nem menos do que a necessidade lhe impõem. Ao utilizar o cordel, o lápis e a prancheta de traçar sempre se vê como o operário que irá executar seu plano de trabalho, desta forma não impõem aos outros operários tarefas que ele próprio não saberia ou teria forças para executar. O Maçom cuida bem de suas ferramentas de trabalho... não se vê em sua oficina ferramentas espalhadas e em desordem. Também não admite que utilizem suas ferramentas de forma a estragá-las ou inutilizá-las. Elas estão sempre prontas para serem utilizadas de forma correta e com presteza e maestria. O Maçom vai em socorro dos outros operários com suas ferramentas e Arte, pronto a auxiliá-los em suas próprias obras, mas não pode fazer toda a obra dos outros operários, pois aí a obra seria sua e não do outro e, a sua própria obra, ficaria abandonada... Também não pode emprestar indefinidamente suas ferramentas, pois não teria com o que trabalhar em sua própria obra... Mas este Maçom, operário competente, sabe que somente a prática continua de sua Arte pode lhe proporcionar resultados justos e perfeitos em seu trabalho. Por isso nunca se afasta do seu canteiro de obras. Está sempre atento a sua obra e a forma e estrutura que a mesma vai adquirindo. Sempre repensando se as medidas de cada trabalho que realiza estão harmônicas com o todo da obra.
  • 9. Também não titubeia em refazer um trabalho quando necessário. Pois tem consciência que uma peça mal feita ou um erro de medida poderá por toda a obra a perder. A obra poderá ruir ou não ter funcionalidade ou então se tornar uma construção feia que em nada lembrará os elegantes e bem alicerçados Templos que estão a sua volta.
  • 10. LUVAS: [got. lôfa: palma da mão] 1. História: Segundo registros históricos os egípcios foram os primeiros a fazer da luva um acessório. Eles utilizavam as luvas na construção e na lavoura, por volta de 1500 a. C. Na tumba do rei Tutancâmon, arqueólogos recuperaram um par de macias luvas de linho, embrulhado por camadas de tecidos, e uma luva avulsa, em tapeçaria, feita com linhas coloridas. Os cordões em volta dos punhos das luvas indicavam que eram amarradas no pulso. A luva comumente é usada para proteger do frio, proteger a mão de ferimentos, para a prática de diversos esportes, e como acessório de moda, especialmente feminino. Por volta de 1920 as luvas surgem nos Estados Unidos e são popularizadas na Grã-Bretanha por Henry Cotton. A luva surgiu nesta época para práticas do golfe, sua forma fina permitia a sensibilidade das mãos durante os movimentos para o esporte. Na década de 30 Jean Patou e a italiana Schiaparelli são nomes de destaque, responsáveis por um pequeno alongamento da saias (agora, elas cobrem totalmente os joelhos) e pela criação dos vestidos colados ao corpo graças ao cinema, classes sociais não dispensam o uso de luvas e carteiras. Até mesmo as roupas íntimas aderem ao requinte: Mulheres de alto poder aquisitivo usam combinações em crepe da china. A constante difusão das novas propostas através da imprensa no inicio do século XX coloca a elegância ao alcance de um público mais numeroso. As mulheres imitam, copiam, adaptam e começam a se deixar fascinar pelo brilho das estrelas de Hollywood que invade as telas. O uso das luvas torna-se mais comum e
  • 11. elegante, vários estilistas adaptam o estilo das luvas as estrelas tornando o acessório popular. 2. Luvas Cirúrgicas: Tudo começou com uma história de Amor: Até o início do século XX, não se preconizava o uso de luvas durante as operações, apesar de já se estarem utilizando soluções anti-sépticas para limpar as mãos dos cirurgiões e auxiliares. A invenção das luvas cirúrgicas começa com uma história de amor platônico entre um médico e sua enfermeira: o Dr. William Stewart Halstedt (1852-1922), grande cirurgião americano, inventor de dezenas de instrumentos cirúrgicos e apetrechos hospitalares, quando era chefe de um hospital em Baltimore, ainda solteirão convicto, se apaixona, secretamente, platonicamente, pela enfermeira Caroline Hampton, que o auxiliava nas cirurgias. À época os trabalhos pré-operatórios exigiam dos profissionais a lavagem das mãos em fortes soluções anti-sépticas, já que não havia luvas. Carol, com isto, desenvolveu uma dermatite de contato com tais substâncias. Com as mãos feridas ela não podia auxiliar Halstedt. Desespero para o médico. Ele só aceitava operar se fosse com a ajuda dela, tamanha era a paixão da presença, a segurança e a confiança que Carol lhe transmitia. Apreensivo, em busca de uma solução para o conflito, Halstedt procurou um microempresário chamado Goodyear (mais tarde um dos maiores produtores de pneus do mundo) e pediu-lhe que fabricasse um par de luvas de borracha para a enfermeira. Assim foi feito. Para não constranger a amada, pois as luvas eram de borracha preta (tecnologia da época), Halstedt encomendou pares para os demais auxiliares. E a partir do uso contínuo das luvas, constatou-se que as infecções pós-operatórias, praticamente, desapareceram. Ele então determinou que em todas as cirurgias fossem usadas as luvas, procedimento logo difundido em todo o mundo até se chegar ao uso das finíssimas luvas atuais. Halstedt e Carol trabalharam por muito tempo, cada vez mais unidos pelos fortes laços do amor, casaram-se e moraram na cobertura do
  • 12. Hospital até a morte dele em 1922. As luvas cirúrgicas continuaram, por muito tempo, sendo chamadas de as luvas do amor, em respeito à história dos dois e pela pureza que imprimiam no contato com as feridas dos enfermos. 3. Maçonaria: Na Maçonaria operativa, era costume o Aprendiz inscrito oferecer um par de luvas a cada membro de sua Loja como mostram os Estatutos de Schaw, dirigidos em 1559 à Loja de Kilwinning (Escócia), o mais antigo documento de Loja conhecido. Para os maçons operativos, as luvas, assim como os aventais, eram apenas um acessório de proteção durante o trabalho. Quando a Maçonaria tornou-se especulativa, o caráter das luvas mudou totalmente. Foi a Loja que passou a ter o costume de oferecer as suas luvas ao candidato, isto data de 1723. Na Maçonaria moderna, as luvas têm, então um simbolismo duplo. Conservam o significado antiquissimo de acessório de trabalho para as mãos, mas a ele acrescenta-se, em razão da brancura das luvas, o da pureza que deve caracterizar as mãos dos maçons. O ritual maçônico une-se assim ao de vários cultos, que prescrevem que se cubra a mão para o cumprimento de funções sagradas. (...) Quando Goethe foi iniciado, ofereceu o par de luvas brancas que recebeu na Loja à condessa Von Stein e observou a ela que, se o presente era insignificante, pelo menos um maçom não poderia ofertá-lo mais do que uma única vez em sua vida. (23.06.1780). As. Luvas Brancas são usadas na Maçonaria como símbolos de pureza, de inocência, de candura. (...) No século XVII, quando alguém era aceito na Confraria como maçom, devia oferecer um par de Luvas a todos os presentes em sua Iniciação. Posteriormente a Maçonaria moderna, ampliando-se, teve de modificar este costume, invertendo-o. (...) Candura: As brancas, usadas nos Graus Simbólicos, constituem no símbolo da pureza. Variam de cor nos diversos Graus Filosóficos do REAA. (...) Uso das Luvas: O uso das luvas tem intima relação com o Avental. Encontraremos nos rituais continentais da Franco-Maçonaria que era usado na França e na Alemanha e em outros países, que costumavam presentear luvas aos candidatos recém- iniciados, o avental de pele de cabra e as luvas que em duplicata para presentear a mulher amada. O simbolismo máximo das luvas, vem a ser o que fazes com as mãos ou o que tuas mãos fizeram. Quando são presenteadas as luvas à mulher que ama, representa a pureza desta mulher, assim sendo, o avental e as luvas são igualmente símbolos da pureza dos atos de cada um. Pode-se dizer que o avental refere-se ao amor puro e as luvas, as mãos limpas de seus atos, simbolizando a purificação que simbolizada pela ablução compreendia a purificação nas
  • 13. cerimônias das antigas iniciações dos mistérios sagrados. As mãos são símbolos das ações humanas e a pureza destas ações, estão condensadas na pureza da brancura das luvas. Nos antigos mistérios o lavar as mãos era sempre precedido de qualquer cerimônia iniciática, era o símbolo de: estar limpo e puro de todas as nódoas do mundo profano. Na entrada do Templo, na ilha de Creta estava escrito: Limpa teus pés, Lava tuas mãos e depois entra. Não resta dúvida que o Lavabus lavar as mãos como símbolo de pureza, é característico dos antigos rituais, nada se pode oferecer ao Senhor, sem estar com as mãos limpas. Pilatos disse: Sou inocente do sangue deste justo, e lavou as mãos. As luvas na Antigüidade eram também usadas para proteger as mãos do frio e do trabalho rude. Os maçons as usam para perpetuar suas obras sempre limpas e puras. As esposas dos maçons as portam em suas bolsas, para serem utilizadas em emergência. O gesto de segurá- las com os dedos polegar e indicador afastado do corpo indica que esta solicitando socorro, e então todo o maçom irá em seu auxílio. (...) Tem sido usadas pelos maçons como símbolo do trabalho e da pureza. Na lenda da construção do Templo de Salomão, os Mestres-Construtores usaram Luvas e Aventais brancos durante os funerais de Hiram Abif, para mostrar que não tinham nenhuma ligação com seu assassinato. Até hoje os Aventais e Luvas são usados, em cerimônias. Depois de sua recepção, o Aprendiz recebe dois pares de Luvas Brancas, um dos quais se destina a ele e o outro à dama que ele mais amar - com isso, a Maçonaria mostra seu apreço à mulher, ao feminino. A Luva Branca recebida no dia de sua Iniciação tem como objetivo, lembrar os compromissos assumidos pelo maçom. Simbolicamente demonstra a pureza, a lealdade, e a honestidade: que não há o sangue de Hiram Abif nas mãos daquele maçom. (...) Oswald Wirth: - As Luvas brancas recebidas no dia da sua Iniciação, evocam para o maçom a lembrança de seus compromissos. A mulher que lhos mostrará quando estiver prestes a enfraquecer há de lhe aparecer como a sua consciência viva, como a guardiã de sua honra. Que missão mais elevada poderia ser confiada à mulher que mais direito tem à nossa estima? O Ritual faz notar que não é sempre aquela que se ama mais, pois o amor, muitas vezes cego, pode enganar-se sobre o valor moral daquela que deve ser a inspiradora de todas as obras grandes e generosas. (...) Para a mulher que mais ama: Com o Avental davam- se ao recém iniciado, e em alguns países este costume ainda persiste, dois pares de luvas, um para ele e outro para que ele dê à mulher que mais ama.
  • 14. As luvas brancas são um símbolo evidente da pureza de intenções que o maçom sempre deve observar em suas ações: fazer o Bem pelo próprio Bem, esforçando-se em toda atividade ou trabalho, para fazer o melhor que puder para a Glória do Grande Arquiteto, ou seja, para a expressão do Divino, em vez de deixar-se guiar pelas considerações de conveniência e utilidade material ou visar principalmente o fruto ou benefício direto da ação. Eis aqui o significado das luvas brancas que se lhe oferecem, e que ele deve ter cuidado de não deixar sujar e manchar com o egoísmo e com a escravidão das paixões que embrutecem o homem. Com o outro par de luvas, para a mulher que mais ama, a Maçonaria quer mostrar como sua influência moralizadora, iniciática e regeneradora, deve estender-se também à mulher, ainda que esta não seja diretamente admitida nos seus trabalhos. Com estas luvas, a mulher que cada recém iniciado reputa como a mais digna de possuí-las, ingressa espiritualmente na Corrente de Solidariedade Ideal e Construtiva que a Maçonaria forma no mundo todo, como companheira do homem, sem necessidade de passar pelas provas de iniciação. Assim pois, apesar de que alguns pretendem franquear-lhes e outro negar-lhe a entrada em nossos Templos, a debatida questão de admitir a mulher na Maçonaria acha-se já potencialmente resolvida a seu favor, pois que pelas qualidades que a fazem estimar, fica admitida nesta forma, e adotada espiritualmente no seio da Instituição. Em vez das luvas, usa-se entregar, em alguns países, um Maço e um Cinzel, símbolos do trabalho que o Aprendiz deve executar sobre si mesmo, despojando-se das asperezas da pedra bruta que representa sua personalidade, e uma régua para que nunca se separe da linha reta do dever. Estes símbolos são relativamente equivalentes e não é necessário discutir o valor de uma preferentemente aos outros. O essencial é reconhecê-los como símbolos e por em prática seus ensinamentos alegóricos. (...) Ensaio: Com o Avental davam-se ao recém iniciado, e em alguns países este costume ainda persiste, dois pares de luvas, um para ele e outro para que ele dê à mulher que mais ama. As luvas brancas são um símbolo evidente da pureza de intenções que o maçom sempre deve observar em suas ações: fazer o Bem pelo próprio Bem,
  • 15. esforçando-se em toda atividade ou trabalho, para fazer o melhor que puder para a Glória do Grande Arquiteto, ou seja, para a expressão do Divino, em vez de deixar-se guiar pelas considerações de conveniência e utilidade material ou visar principalmente o fruto ou benefício direto da ação. Eis aqui o significado das luvas brancas que se lhe oferecem, e que ele deve ter cuidado de não deixar sujar e manchar com o egoísmo e com a escravidão das paixões que embrutecem o homem. Com o outro par de luvas, para a mulher que mais ama, a Maçonaria quer mostrar como sua influência moralizadora, iniciática e regeneradora, deve estender-se também à mulher, ainda que esta não seja diretamente admitida nos seus trabalhos. Com estas luvas, a mulher que cada recém iniciado reputa como a mais digna de possuí-las, ingressa espiritualmente na Corrente de Solidariedade Ideal e Construtiva que a Maçonaria forma no mundo todo, como companheira do homem, sem necessidade de passar pelas provas de Iniciação. Assim pois, apesar de que alguns pretendem franquear-lhes e outro negar-lhe a entrada em nossos Templos, a debatida questão de admitir a mulher na Maçonaria acha-se já potencialmente resolvida a seu favor, pois que pelas qualidades que a fazem estimar, fica admitida nesta forma, e adotada espiritualmente no seio da Instituição. Em vez das luvas, usa-se entregar, em alguns países, um malho e um cinzel, símbolos do trabalho que o Aprendiz deve executar sobre si mesmo, despojando-se das asperezas da pedra bruta que representa sua personalidade, e uma régua para que nunca se separe da linha reta do dever. Estes símbolos são relativamente equivalentes e não é necessário discutir o valor de una preferentemente aos outros. O essencial é reconhecê-los como símbolos e por em prática seus ensinamentos alegóricos. (...) Na iniciação do REAA é dado ao neófito dois pares de luvas, um para ele e outro para que ele dê à mulher que mais ama. As luvas brancas são símbolos evidentes da pureza de intenções que o maçom sempre deve observar em suas ações: fazer o Bem pelo próprio Bem, esforçando-se em toda atividade ou trabalho, para fazer o melhor que puder para a Glória do Grande Arquiteto, ou seja, para a expressão do Divino, em vez de deixar-se guiar pelas considerações de conveniência e utilidade material ou visar principalmente o fruto ou benefício direto da ação. Este é o significado das luvas brancas que se lhe oferecem, e que ele deve ter cuidado de não deixar sujar e manchar com o egoísmo e com a escravidão das paixões que embrutecem o homem. Com o outro par de luvas, para a mulher que mais ama, a Maçonaria quer mostrar como sua influência moralizadora, iniciática e regeneradora,
  • 16. deve estender-se também à mulher, ainda que esta não seja diretamente admitida nos seus trabalhos. Com estas luvas, a mulher que cada recém iniciado reputa como a mais digna de possuí-las, ingressa espiritualmente na Corrente de Solidariedade Ideal e Construtiva que a Maçonaria forma no mundo todo, como companheira do homem, sem necessidade de passar pelas provas de iniciação. Assim, pois, apesar de que alguns pretendem franquear-lhes e outro negar-lhe a entrada em nossos Templos, a debatida questão de admitir a mulher na Maçonaria acha-se já potencialmente resolvida a seu favor, pois que pelas qualidades que a fazem estimar, fica admitida nesta forma, e adotada espiritualmente no seio da Instituição. Em vez das luvas, usa-se entregar, em alguns países, um malho e um cinzel, símbolos do trabalho que o Aprendiz deve executar sobre si mesmo, despojando-se das asperezas da pedra bruta que representa sua personalidade, e uma régua para que nunca se separe da linha reta do dever. Estes símbolos são relativamente equivalentes e não é necessário discutir o valor de una preferentemente aos outros. O essencial é reconhecê-los como símbolos e por em prática seus ensinamentos alegóricos. A História cita vários exemplos de que os pedreiros-livres contratados recebiam de seus contratantes um avental de pele e luvas. Um exemplo muito citado pelos maçons é o do historiador César Cantu, que aludiu aos pedreiros contratados pela paróquia de Suffolk, Inglaterra, sob o reinado de Henrique VI (século XV). Pelo contrato, os ‘masons’ recebiam, além do abrigo os aventais de pele e as luvas. Em Ely, em 1322, o sacristão comprou luvas para os maçons envolvidos na nova obra no Colégio de Eton. Em 1456, cinco pares de luva foram fornecidos para assentadores das paredes como o costume pode ter exigido. Em York, em 1423, dez pares de luva foram fornecidos aos maçons engastadores a um custo total de 18 pence. Em Ayr, Edimburgo e St. Andrews há um grande número de registros de luvas fornecidas a lenhadores e assentadores de 1598 a 1688. Todos esses registros se relacionam a maçons trabalhando. Contudo, havia para os maçons em suas Lojas outra fonte de fornecimento. De 1599 em diante, há evidência de que os maçons foram obrigados a fornecer um par de luvas para cada um dos Irmãos no dia da sua entrada na Loja, como parte das taxas de admissão. O mais antigo registro oficial sobre o assunto está nos Estatutos de Schaw, endereçados à Loja de Kilwinning em 1599, que exigiam que todos os Companheiros de Ofício, na sua admissão àquele grau pagassem 10 libras escocesas com 10% para luvas. Os registros da Loja de Melrose, de 1674 e 1675, mostram como Aprendizes e
  • 17. Companheiros, na sua admissão, deviam pagar as taxas obrigatórias com luvas suficientes para toda a companhia. Em Aberdeen, em 1670, o Aprendiz foi chamado para pagar 4 rex dollars, com um avental de Unho (linho) e um par de boas luvas para cada um dos Irmãos. Em Dunblane, em 1724, a Loja apresentou luvas e aventais para os seus entrantes. Em Haughfoot, em um período tão tardio quanto 1752, a loja determinou que ninguém possa Entrar aqui a partir de agora sem um par de Luvas para cada um dos membros da Loja. Em 1723, uma edição espúria maçônica, agora conhecida como A Mason’s Examination, foi publicada em um jornal londrino, o Flying Post. As suas palavras iniciais são as seguintes: Quando um maçom é iniciado, depois de ter dado a todos aqueles que estão presentes na Fraternidade um Par de Luvas masculinas e Femininas e um Avental de Couro. Esta é a mais antiga referencia conhecida a luvas femininas em relação à prática maçônica não-operativa, que, a partir de então, se tornaram parte regular do procedimento de admissão. O Hérault Letter, a mais antiga publicação espúria francesa conhecida, de 1737, registra que um Aprendiz recebeu um avental de pele branca, um par de luvas para si mesmo e um par de luvas femininas para aquela que é mais estimada por ele. A mesma prática aparece, em linguagem mais ou menos galante, em praticamente todos os relatos da cerimônia de iniciação do século XVIII. Na Inglaterra (e Escócia), o fornecimento real de luvas aos poucos saiu de moda, e o seu custo (isto é, dinheiro de luvas) geralmente era adicionado às taxas de entrada. Depois do início do século XIX, as luvas praticamente desapareceram das atas e regulamentos das Lojas. No Manual do Aprendiz de Aldo Lavagnini (Magister: Com o avental davam-se ao recém iniciado, e em alguns países este costume ainda persiste, dois pares de luvas, um para ele e outro para que ele dê à mulher que mais ama. Com o outro par de luvas, ‘para a mulher que mais ama’, a Maçonaria quer mostrar como sua influência moralizadora, iniciática e regeneradora, deve estender-se também à mulher, ainda que esta não seja diretamente admitida nos seus trabalhos. Com estas luvas, a mulher que cada recém iniciado reputa como a mais digna de possuí-las, ingressa espiritualmente na Corrente de Solidariedade Ideal e Construtiva que a Maçonaria forma no mundo todo, como companheira do homem, sem necessidade de passar pelas provas de iniciação. Ritual Adonhiramita: Nós não admitimos mulheres em nossos mistérios, mas rendendo sincera homenagem às suas virtudes, apraz-nos lembrar delas em nossos trabalhos. Recebei, pois, estas luvas, destinadas àquela
  • 18. que de vós tiver direito a maior estima e respeito, porque a vossa escolha deve ter sido digna de vós. Ritual Brasileiro: Estas são destinadas àquela que mais direito tiver à vossa estima e ao vosso afeto. Ritual Moderno: Embora ainda não admitamos as mulheres à iniciação maçônica, nós tributamos homenagens às suas virtudes e delas nos lembramos nos nossos trabalhos. O branco destas luvas lembra a candura que deve sempre reinar no coração do homem virtuoso. Nossos Irmãos vo-las ofertam para que as ofereçais, como dom, à mulher que mais direito tiver à vossa estima e ao vosso afeto. - Por que razão o Venerável, ao iniciar-vos, vos deu um par de luvas para ofertardes à mulher que mais amais e estimais? Porque ainda não admitimos mulheres à iniciação maçônica, mas tributamos homenagens às suas virtudes e delas nos lembramos em nossos trabalhos. Ritual Escocês: Estas são destinadas àquela que mais direito tiver à vossa estima e ao vosso afeto. Ritual Schröder: (não é a Loja que compra a luva masculina, o Profano já vem usando-as). Agora, calçai novamente as vossas luvas brancas. Nunca devereis ingressar em nosso Templo sem luvas. A cor branca deverá lembrar-vos que em nossa Fraternidade de Paz, não só nossas mãos, mas também nossos pensamentos e ações deverão permanecer sempre imaculados. - Segundo um antigo costume, cada maçom, por ocasião de sua Iniciação, recebe um par de luvas femininas. Com isto demonstramos que, embora as nossas Lojas estejam fechadas para elas, assegura-se ao sexo feminino estima e respeito. Se o novo Irmão for casado, então, após as palavras estima e respeito, dirá: Entregai estas luvas à fiel Companheira de vossa vida em sinal de nosso respeito e renovai a ela o vosso juramento de absoluta fidelidade. Se o novo Irmão for solteiro, o Venerável Mestre diz: Guardai estas luvas até que possais entregá-las a digna Companheira de vossa vida. Nos dois casos, o 1º Diácono coloca as luvas femininas na fita do avental, sobre o quadril esquerdo do novo Irmão. Entregai estas luvas à fiel Companheira de vossa vida. (Kleber Nascimento). (...) Rituais: Indumentária de Mestre: Em Loja de Mestre a indumentária continua sendo o terno preto, camisa branca, gravata, meias e sapatos pretos, acrescentando-se o chapéu e as luvas brancas...(RM). (...) Obedecendo a uma antiga tradição, ofereço-vos dois pares de luvas; um é para vós. Pela sua alvura, vos recordará a candura que deve reinar no coração dos Maçons e, ao mesmo tempo, vos avisará de que nunca deveis manchar as vossas mãos nas impurezas do vício e do crime. O outro será para oferecerdes àquela que mais estimardes e que mais direito tiver ao vosso respeito, afim de ela vos
  • 19. recorde, constantemente, os deveres que acabais de contrair para com a Maçonaria. Este oferecimento tem, também, por fim prestar homenagem à virtude da mulher, que, mãe, esposa, irmã, ou filha, é quem nos traz consolação, conforto e alento nas amarguras, nas atribulações e no desfalecimento de nossa vida. (RA). (V. Avental, Alvura, Branco, Candura, Cunhada, Guante, Iniciação). “LOS INSTRUMENTOS PARA LA CONSTRUCCIÓN” M. ´.M.´. ARMANDO RAMOS VALDEZ. OR.´. DE TEPIC NAYARIT Esperamos con este trabajo se comprendan las herramientas de la construcción y a través de nuestro propio crecimiento personal
  • 20. hagan búsqueda incansable de la VERDAD sin aceptar dogmas y revelaciones. Los instrumentos de la construcción masónica son doce como doce meses tiene el año doce signos tiene el zodiaco cinco sirven al masón para obtener la medida siete ayudan para hacer la obra lógicamente quien ya los conoce los utiliza para alcanzar su propia perfección humana pero quienes no los conocemos ni los utilizan seguirá siendo piedra bruta a mí juicio porque se encuentra en el camino sin luz. INSTRUMENTOS DE LA MEDIDA: ( 5) Constantemente son utilizados en los trabajos de logia estos son: LA REGLA, ESCUADRA, PLOMADA, NIVEL, COMPÁS. 1 La regla es un instrumento de medida nos sirve para dirigir rectamente nuestra voluntad en la vida en las acciones cotidianas aunado al libre albedrío 2 La Escuadra es otro instrumento de medida que nos sirve para juzgar con perfecta justicia nuestros actos y los de los demás pero sin ventajas ni alevosías ni abusos de confianza y de poder como en el mundo profano. 3 La Plomada es otro Instrumento de la medida nos servirá para establecernos con firmeza y confianza para ejercer nuestra libertad. 4 El Nivel.- Símbolo de IGUALDAD MASÓNICAun distintivo del primer vigilante en logia este instrumento de medida nos da la idea de las oportunidades Iguales que la masonería ofrece a todos
  • 21. sus afiliados con el fin que estos sepan y comprendan que según sea su desenvolvimiento en capacidades físicas morales e intelectuales como sociales sirvan para que apresuren su incremento interno se comprenderá y se ejercerá el Símbolo del “NIVEL” QUE SIGNIFICA LA IGUALDAD que es la base de las democracias. 5 El Compás.- Es instrumento de medida que nos sirve para comprender haciendo medir y realizar nuestros alcances posibilidades económicas políticas sociales culturales e intelectuales. INSTRUMENTOS DE LA OBRA: (7) Estos son: Mallete, Cincel, Pala Llana o cuchara, Lápiz o Estilo palanca Cuerda. Estos nos servirán para realizar la obra que queremos obtener. 1 Por ejemplo: MALLETE Y CINCEL sirven para trabajar a las piedras :el cincel corresponde al segundo vigilante porque éste representa el elemento de la belleza así el cincel es el instrumento con que el masón cincela la piedra tosca creando en ella líneas superficies y molduras para embellecimiento del edificio.Trabajando las piedras Brutas individualmente haciéndolas que sirvan en lo que queremos que Se utilicen.
  • 22. 2 PICO Y PALA: Sirven para excavar la tierra de la apariencia y poner: Los cimientos de la verdad manteniendo nos sin engaños y falsas poses Ver así la verdad pura y sin manchas. 3 La Palanca.- Nos ayuda para remover los obstáculos y poder así colocar a cada piedra o individuo en su lugar sin burlas falaces ni atropellos siempre con un criterio de causa y efecto. 4 LLANA O CUCHARA.- Esta sirve para esparcir el cemento de la UNIÓN ésta unión ha de ser franca sincera justa honesta sin compromisos prefabricado's. Útil para todos. 5 EL LÁPIZ O ESTILO.- Nos sirve para trazar los planos de la obra y se usará con orden pensando en lo que se ha elegido y en el silencio con que se debe trabajar. (PERO SIN PRESUNCIÓN NI FANATÍSMO SECTARÍSMO NI DOCMATÍSMO). 6 LA CUERDA.- Instrumento que gira sobre un centro de alfiler traza el plano de la base proyectada estructura la cuerda es flexible el maestro puede colocarla en dirección que juzgue conveniente de acuerdo con su gusto.por ello es la cuerda quien representa: la línea recta e indivisible de la virtud. Así también ésta CUERDA debe de estar perfectamente flexible cuando así se halle en reposo o floja debe de adaptarse a la forma del terreno u objeto en que se re encuentren es en ésta perfecta flexibilidad donde estriba su utilidad como medio de obtener la perfecta línea recta cuanto más tirante
  • 23. esté la cuerda más perfecta será la línea en esto vemos ejemplo evidente de la vida humana y de su objeto ”SER DE MANERA RECTA E INDESVIABLE” . CONSTRUCCIÓN DE LA OBRA: Finalmente os diremos que nuestras herramientas darán como resultado una “perfección humana” que mantiene como lema filosófico moral nuestra asociación Masónica: “AMOR ES SU ESPÍRITUSU PODER LA VERDAD SU GENIO LA FRATERNIDAD”. ESTO SE ALCANZA SÓLO CUANDO PURIFICAMOS A CADA CUAL EN SU CORAZÓN ASÍ SE CONVERTIRÁ EN UN HOMBRE MASÓN ILUSTRADO SUPERHOMBRE. Pero sólo cuando conoce y utiliza las herramientas de la construcción SÍMBOLISMO comprendido en los distintos grados de la Masonería Universal a sí por ejemplo: en el primer grado tenemos: la regla de 24 pulgadas el mallete o martillo y el cincel. Del GR.´. De Compañero son: la escuadra el NIVEL la plomada en el tercer grado tenemos: la cuerdael lápiz el compás la llana o cucharapico y pala. ESTOS INSTRUMENTOS BRINDAN Y DAN LA PERFECCIÓN AL MASÓN-HOMBRE, FÍSICA, MORAL E INTELECTUALMENTE. Por todo ello un escritor masón dijo:”Pregunté a varios animales ¿Dónde está dios? ninguno supo darme la respuesta sólo hallé la palabra en boca de un León, esto quiere decir: que sólo el ánimo proclama la verdad a los cuatro vientos y así saldremos a defenderla
  • 24. como verdaderos iniciados en el real arco del edificio de la civilización humana. QQ.´.HH´. Proclamemos nuestras herramientas con elocuencia y unanimidad para que en la unidad y el amor de Dios sean nuestra verdad fundamento espiritual de nuestra Filosofía Masónica junto con la de la Inmortalidad del Alma. Por los números que nos son conocidos.  Nesta quarta o Ir. Eleutério Nicolau da Conceição, MI da Loja Alferes Tiradentes, faz palestra na Loja Acácia Palhocense nr. 97 (GLSC) sobre o tema “Cristianismo”. Será em Grau de Aprendiz-Maçom.  Ainda nesta quarta-feira, para os Graus Superiores, o destaque fica para a Exc Loja de Perfeição Luz e Meditação, às 20h00 no Condomínio do Itacorubí, com Iniciação do Grau 9.
  • 25.  Serão iniciados os Irmãos Fabiano Matos da Silva, Gilberto Rocha Linhares, Gerson Luiz Soares, Jorge da Cunha, José Carlos Bail, José Henrique Galego, Roberto dos Santos Júnior, Ruy Angonese e José Carlos de Oliveira  Para amanhã, dia 7, o Ir. Geraldo Morgado Fagundes, MI da Loja Alferes Tiradentes, também faz palestra. Será na Loja 14 de Julho nr. 3 em Grau de Aprendiz-Maçom. O Ir. Morgado vai discorrer sobre o tema “Uma Visão de Moral, extraída dos Graus que compõem o REAA, contribuindo na aplicação dos Princípios Maçônicos”.  O principal “Destaque JB” de hoje quanto aos Graus Superiores fica por conta do Ir Hercule Spoladore da Loja de Pesquisas Maçônicas “Brasil”, com um dos corretos trabalhos sobre o Primeiro Supremo Conselho do Rito Escocês Antigo e Aceito. Está anexado em PDF. Clique, arquive, e terás um bom subsídio de pesquisa sobre o Primeiro Supremo Conselho. Acesse o anexo.
  • 26. A Simbologia Maçônica em Paraty Para alguns estudiosos, a Maçonaria surgiu em Paraty por volta de 1700, quando os primeiros maçons teriam chegado à vila fugindo de perseguições do Velho Mundo. A Maçonaria influenciou a arquitetura de Paraty e também de todo o mundo desde que a humanidade deixou de viver em cavernas.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Cão atropelado guardado pelo amigo fiel