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JJBB NNEEWWSS
Informativo Nr. 088
Responsável: Ir Jerônimo Borges (Loja Templários da Nova Era - GLSC)
Florianópolis (SC) 27 de novembro de 2010
.
1. Almanaque
2. Porque a
3. Destaques JB
1 – ALMANAQUE
Hoje, 27 de novembro é o 331º dia do ano no calendário
gregoriano. Faltam 34 para acabar o ano.
Eventos Históricos
 399 - É eleito o Papa Anastácio I, 39º papa, que sucedeu o Papa Sirício.
 1199 - Fundada a cidade da Guarda, Portugal, através de Foral de D. Sancho I.
 1754 - A mais antiga referência que se tem do nome da cidade de Pittsburgh.
 1807 - A família real portuguesa foge para o Brasil na sequência da [do país] por tropas
napoleónicas.
 1830 - Aparição de Nossa Senhora das Graças a Santa Catarina de Lauboré.
 1838 - Uma força naval francesa bombardeia Veracruz, México, iniciando a Guerra dos
Pastéis.
 1856 - Recarei é elevado a freguesia.
 1906 - A Costa Rica adopta a sua bandeira.
 1907 - Fundação da Capela de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa no Distrito de
Pedras, Município de Morada Nova, Estado do Ceará, Brasil.
 1935 - Levante comunista no Rio de Janeiro (v. Intentona Comunista).
 1940 - Romênia durante a II Guerra Mundial: mais de 60 antigos dignitários ou oficiais
são executados na prisão de Jilava enquanto aguardavam julgamento.
 1941 - Batalha de Moscovo: forças alemãs finalmente avançaram para a posição mais a
leste que puderam alcançar.
 1942 - EUA: nasce Jimi Hendrix.
 1945 - Noruega é admitida como Estado-Membro da ONU.
 1979 - Extinção do Movimento Democrático Brasileiro (MDB).
 1983 - Diretas-Já: manifestação na Praça Charles Miller, em frente ao Estádio do
Pacaembu, em São Paulo.
 2001 - O Telescópio Espacial Hubble detecta hidrogénio na atmosfera do planeta Osíris,
a primeira atmosfera planetária fora do nosso sistema solar a ser encontrada.
 2003 - São estimados em 54.862.417 os casos de infecção pelo HIV em todo o mundo,
30% destes estavam na África do Sul.
Nascimentos
 1595 - Alessandro Algardi, escultor e arquitecto italiano (m. 1654).
 1701 - Anders Celsius, astrônomo sueco, criador da escala Celsius de temperatura (m.
1744).
 1844 - Vital Maria Gonçalves de Oliveira, bispo de Olinda.
 1850 - Paulo Alves, empresário e político, ex-prefeito de Niterói (m. 1908)
 1857 - Charles Scott Sherrington, cientista britânico (m. 1952).
 1903 - Lars Onsager, físico-químico norueguês (m. 1976).
 1905 - Afonso Arinos de Melo Franco, jurista e líder político brasileiro (m. 1990).
 1911 - Benjamim de Souza Gomes, bispo católico (m. 1995).
 1918 - Maria Feijó, intelectual brasileira.
 1935 - Raduan Nassar, escritor brasileiro.
 1936 - Anita Leocádia Prestes, historiadora brasileira.
 1936 - Joel Barcellos, ator brasileiro.
 1940 - Bruce Lee, ator estadunidense e lendário lutador de Kung Fu (m. 1973).
 1942 - Jimi Hendrix, guitarrista estadunidense (m. 1970).
 1942 - Manolo Blahnik, designer de sapato espanhol.
 1951 - Vera Fischer, atriz brasileira.
 1954 - Antônio Monteiro, ator brasileiro.
 1957 - Kenny Acheson, piloto irlandês de corridas.
 1960 - Yulia Tymoshenko, primeira-ministra ucraniana.
Falecimentos
 1555 - Luís, Duque de Beja (n. 1506).
 1852 - Ada Lovelace, a primeira programadora de computadores (n. 1815).
 1895 - Alexandre Dumas, filho, escritor francês (n. 1824).
 1953 - Eugene O'Neill, escritor (n. 1888).
 1955 - Luís de Freitas Branco, compositor português; (n. 1890).
 1971 - Barão de Itararé, jornalista e articulista brasileiro (n. 1895).
 1983 - Teotônio Vilela, político brasileiro (n. 1917).
 1987 - António Sastre, jogador de futebol argentino (n. 1911).
 1994 - Fernando Lopes-Graça, Músico, Compositor Português (n. 1906).
 1999 - Alain Peyrefitte, pensador, político e diplomata francês (n. 1925).
 2004 - Fernando Valle, fundador do Partido Socialista português (n. 1900).
 2006 - Jece Valadão, ator brasileiro. (n. 1930).
Feriados e eventos cíclicos
 Data Nacional de Combate ao Câncer no Brasil
 Dia do Técnico de Segurança do Trabalho
 Feriado municipal da cidade de Guarda
 Mitologia hindu: Dia de Parvatti Devi, esposa de Shiva
 Dia de Nossa Senhora das Graças
Fatos Históricos de Santa Catarina
1937 Ato do Governo do Estado Novo nomeou o IrNereu Ramos como
interventor em Santa Catarina
Calendário Maçônico do Dia:
1725 A Primeira Grande Loja resolve que “O Mestre de cada Loja, com o
consentimento dos Vigilantes e da maioria dos Mestres, pode fazer
Mestres a seu critério”
1907 Fundada a Grande Loja da Nicarágua.
1917 Fundada a Grande Loja Simbólica da Bulgária, fechada pouco antes
da II Guerra Mundial.
2 – MASONERIA PARAGUAYA
Ir Benjamin Sosa Miranda (Assuncion, Paraguay)
DOCENCIA MASONICA Nº 1.508
"REVISTA DeLa LIBERTAD"
GRAN ORIENTE DE PARAGUAY
Para la reflexión diaria de los Muy QQ.·. HH.·.
Si les parece remitan: critiquen, comenten a otros HH.·.
"SEEK YOUR TRUTH". Busca TU verdad.
Banquete Ritualistico Solsticial de Invierno de la Aug.·. y Resp.·. Log.·. CABALLEROS
DEL ARTE REAL Nº 162, (Viernes 16 de julio, Templo Masónico González Rioboó del Solar
Aurora) dirigido por su Ven.·. Maestr.·. Q.·.H M.·. MIGUEL PALERMO con la presencia del Seren.·.
Gran Maestro de la Centenaria Gran Logia Simbólica del Paraguay, Q.·.H.·. CARLOS
ALBERTO QUIÑONEZ y representantes de Logias del Gran Maestro EUCLIDES
ACEVEDO.
Besomi-2010
"NINGUN MASON HARA TRAICION NI
FALSEDAD"
EL MANUSCRITO GRAND LODGE Nº 1 (1583) . Preámbulo: Desde la época de emisión
en el año 1583 del Manuscrito Masónico Grand Lodge Nº 1, se prohíbe entre los masones, la
traición y la falsedad, resaltamos la redacción textualmente, en el ítem XIX del citado
documento: (Sic)… seréis verdaderos hombres fieles al rey de Inglaterra, sin traición ni
falsedad; y que no cometeréis traición ni trampa.
EL MANUSCRITO GRAND LODGE Nº 1 (1583) Ext. de Textes Fondateurs de la
Tradition Maçonnique 1390-1760. Introduction à la pensée de la franc-maçonnerie
primitive, traduits et présentés par Patrick Négrier, París, Bernard Grasset, 1995. Una
traducción francesa de este texto, debida a Edmond Mazet, apareció en La Franc-
Maçonnerie : Documents fondateurs, París, L'Herne, 1992, p. 130-138.
El original inglés fue publicado por W. Mc Leod, “A lost manuscript reconstructed: the
ancestor of one branch of the Old Charges”, en el texto que publica la Logia de
Investigación inglesa, que lleva el mismo nombre de sus boletines, libros y revistas, "Ars
Quatuor Coronatorum", vol. 94, Londres, 1982, p. 16-21. El Manuscrito Grand Lodge Nº 1,
que data de 1583, es el Antiguo Deber (Old Charge) que sigue al Regius (1390) y al Cooke
(1410).
Como demuestra el estudio de su lengua, el Regius y el Cooke eran textos emanados de
logias de las regiones de Gloucester y Oxford [1]. El presente Antiguo Deber parece ser un
texto emanado de la Logia de York, a la que menciona.
La Logia de los Masones de York comenzó probablemente a existir con el inicio de la
construcción de la catedral, es decir, hacia 1220 [2]. Robert-Freke Gould escribió la historia
de la Logia de York [3], y hemos conservado las Ordenanzas de la catedral de York, que
datan de 1370 [4].
(SIC): XIX.- El primer deber es éste: Que seréis hombres leales a Dios y a la Santa Iglesia ;
y que no caeréis en el error ni en la herejía, sea por vuestro juicio, sea por vuestras
acciones, sino que seréis hombres discretos y sabios en todo.
Además, que seréis verdaderos hombres fieles al rey de Inglaterra, sin traición ni falsedad;
y que no cometeréis traición ni trampa, y que, a menos de corregiros en privado si podéis,
advertiréis al rey o a su consejo.
Además, que cada uno será sincero con el otro, es decir, que con todo masón del oficio de la
masonería que tiene derecho a ejercerlo actuaréis como quisierais que él actuara con
vosotros.
Además, que seguiréis todos los consejos de vuestros compañeros con lealtad, sea en logia o
en la cámara, así como todos los demás consejos que deberían ser guardados con respecto a
la masonería.
Además, que ningún masón será un ladrón, a partir de este día y durante tanto tiempo
como pueda comprenderlo o ser advertido.
Además, que cada uno será sincero con el otro, así como con el señor o el maestro al que
sirváis, y velaréis lealmente por su interés y su beneficio.
Además, que llamaréis a los masones compañeros o hermanos, y no con otras
denominaciones viles.
Además, que no abusaréis de la esposa de vuestro hermano como bribones, ni desearéis de
manera impía a su hija ni a su sirvienta, y no atraeréis hacia él la vergüenza.
Además, que pagaréis lealmente vuestra comida y vuestra bebida allá donde vayáis a
comer.
Además, que no cometeréis ninguna atrocidad en el lugar donde estéis alojados, pues el
oficio podría ser calumniado.
Notas:
[1]. Edmond Mazet, "Introduction" al Regius y al Cooke, ibid., p. 27.
[2]. Henry Kraus, A prix d'or. Le financement des cathédrales, trad. Laurent Medzadourian y Dominique Barrios-
Delgado, París, Cerf, 1991, p. 227.
[3]. Robert-Freke Gould, Histoire abrégée de la franc-maçonnerie, trad. Louis Lartigue, París, Maisnie-
Trédaniel, 1989.
[4]. Trad. E. Mazet en La Franc-maçonnerie : Textes fondateurs, op. cit., p. 119-120.
3 – A TOLERÂNCIA
.
Ir ALCIDES LUIZ DE SIQUEIRA
Membro da Loja Maçônica Asilo da Acácia 1248
Goiânia - GO
A nossa Sublime Ordem exige de seus Iniciados o cumprimento de sérios
deveres e enormes sacrifícios.
A Maçonaria proclama em seus Princípios Gerais “que os homens são livres
e iguais em direitos e que a tolerância constitui o principio cardeal nas relações
humanas, para que sejam respeitadas as convicções e a dignidade de cada um”.
A nossa Sublime Ordem proclama a TOLERÂNCIA entre os seus Iniciados.
O vocábulo TOLERAR não significa apenas ser indulgente, ser
condescendente, ser transigente, ser permissivo, mas acima de tudo significa
saber suportar.
No mundo atual, praticar a tolerância a cada dia exige muito de nós, pois a
conturbação social e a pressão psicológica exercida sobre o homem, torna-o
mais que nunca exigente, imprudente, agressivo e até inconseqüente. É nesse
contexto, que tolerar assume importância fundamental entre os homens.
Se o profano sente-se desobrigado de praticar a tolerância, para o Maçom o
mesmo não acontece: TOLERAR É UM DEVER. Este principio está
intrinsecamente ligado a um dos fins supremos da Sublime Ordem: A
FRATERNIDADE.
O Salmo 132 da Bíblia Sagrada é elogio da concórdia e união fraterna,
quando diz: “Ó quão bom e quão suave é viverem os Irmãos em união! É como
o perfume derramado na cabeça, que desce sobre a barba de Aarão, que desce
sobre a orla de suas vestes. É como orvalho do Hermon, que desce sobre o
Monte Sião, porque o Senhor derramou ali a sua bênção e vida para sempre”.
A cada dia, nós Maçons temos por obrigação exercitar a pratica da
tolerância, o que facilita sobremaneira todo o relacionamento entre os Irmãos,
ampliando o espírito fraterno que existe no seio de nossa entidade milenar.
A partir da Iniciação o Maçom é uma pessoa diferenciada, porque se lhe
abrem as portas da verdadeira amizade. A Fraternidade que passa a viver entre
os Irmãos é a exteriorização mais concreta da felicidade de ser Maçom.
A tolerância do Maçom não pode se limitar apenas ao relacionamento com o
próximo. Há que ser também paciência no desenvolvimento das etapas, que
permite o crescimento e o progresso individual em todos os aspectos.
Não é fácil ser Maçom. Se relacionar exige paciência e tolerância, fazer
progresso na Maçonaria exige muito mais.
Ingressar na Maçonaria é um fato, fazer progressos na Ordem é outro.
Manter-se motivado é fundamental para o crescimento interior do Obreiro, o que
lhe dá um prazer imensurável de ser Maçom.
Não raro, Iniciados deixam a Instituição logo após o seu ingresso. A verdade
é que esses Irmãos não buscam a LUZ, assim, não conseguem ver o seu brilho,
tampouco descobre a sua direção. Para os que buscam o crescimento, o caminho
é longo, contínuo e às vezes áspero, é preciso saber perseverar.
No seio da Sublime Ordem, é necessário querer progredir, tolerar, estudar,
buscar a verdade para que haja a transformação do homem que renasceu para o
mundo.
O homem profano perde-se nas solicitações mundanas. O consumismo, a
falta de interiorização deixa-o esquecido de si mesmo. Sua convivência com os
vícios, acaba por fazê-lo infeliz. Nessa alienação passa a buscar a felicidade fora
de si mesmo, nas drogas, no fanatismo religioso e tudo o mais que foge a própria
pessoa, numa fuga do seu mundo vazio. A Maçonaria é o oposto de tudo isso,
daí a dificuldade de se buscar o crescimento no seu seio.
Acostumados que fomos à vida profana, às vezes perdidos na busca de
objetivos vãos, encontramos dificuldades para alcançar a plenitude maçônica. É
por isso que alguns desistem. Contudo, o estudo contínuo propicia o
aperfeiçoamento, pois através dele há uma constante evolução de
conhecimentos.
A Iniciação de novos valores fortalece cada vez mais a nossa Instituição,
porque vem somar forças para a construção de sua grande obra, o bem da
humanidade.
4 – INCENSO
A BASE DA CIÊNCIA OCULTA (continuação)
Ir.'. Antonio Di Profio - 33º.
A ciência oculta e as religiões do mundo Ocidental nos ensinam que os lugares
não limpos e nos antros escuros, como ambientes onde convivem pecadores,
vivem também as larvas astrais que se agarram ao ser humano, impedindo de ter
vontade própria
O esoterismo é a doutrina dos filósofos da antigüidade reservada exclusivamente
aos iniciados no grupo. Este termo foi criado por Pitágoras, e até hoje persiste com
o mesmo significado, nos ensinando que somente é transmitida para pessoas
iniciadas e que se mostram dignas em recebe-la. Portanto não podemos generalizar
quando falamos em esoterismo, porque os ensinamentos esotéricos divergem entre
as várias correntes herméticas e as religiões, embora tenham muitos pontos em
comum.
O exemplo maior esta no fato que a Maçonaria, como também as religiões do
mundo ocidental (Israelita, Católica e Muçulmana) não aceitam a mulher em sua
hierarquia, enquanto que os Rosa-Cruzes, Teosofia, Eubiose e algumas igrejas
protestantes e as correntes espíritas, a tem normalmente na sua organização
hierárquica. Por conseqüência, as explicações esotéricas diferem entre elas, daí o
motivo de serem potências e organizações diferentes entre si. Outros exemplos
existem, fazendo da Maçonaria uma irmandade única, nada tendo a ver com as
demais.
Outro ponto importante para analise é a Sagração ou Consagração. Este temo
significa o ato, ou a cerimônia litúrgica com a qual se confere uma certa qualidade
que inspira uma espécie de respeito religioso, uma veneração e uma
inviolabilidade.
Durante o ritual da consagração se formam as Egrégoras, (guardiões do templo em
todos os sentidos) que irão se reforçando com o passar do tempo, com o
funcionamento e uso correto do mesmo.
As Egrégoras – importantíssima espécie de entidade do mundo astral (da mente),
permite ao Mago ou Mestre, verificar os mais surpreendentes acontecimentos do
mundo astral. São considerados como entidades que se formam devido a força do
pensamento do grupo, durante os trabalhos litúrgicos do Ritual em ambientes
especialmente purificados com a operação de incensar – Quanto mais forte é a
corrente do pensamento, tanto mais forte e rápido será a formação das Egrégoras.
Estas entidades do astral são boas ou más dependendo logicamente dos
pensamentos emitidos. As boas são egrégoras e as más são as larvas astrais.
Os pensamentos somados durante séculos e milênios conforme ocorrem nos
relacionamentos religiosos, constituem uma poderosa força. Assim, acontece com
a Ordem Maçônica, cujo poder se tem feito em razão do somatório de idéias puras
e fraternais através dos tempos.
Portanto as egrégoras não se formam na noite durante a sessão, como acreditam
alguns maçons pouco esclarecidos, ou seguidores de certas correntes religiosas
primitivas. Os mesmos usam no nosso ritual a queima de outras ervas
(defumadores) ou varetas orientais, que erroneamente são chamadas de incenso.
As egrégoras não aceitam tais defumadores por eles serem criados com o incenso.
Portanto durante estas cerimônias erradas, elas se afastam do templo até o mau
odor dos defumadores desaparecem.
O incenso é a resina de uma planta conífera do Mediterrâneo, que se apresenta
como uma especiaria de odor agradável que em geral são queimados com outras
substâncias (mirra e outros) para formar a fumaça mais densa e o odor mais suave.
Ovidío e Virgílio dos antigos Abruzzo e de Roma, falam do seu uso nos ritos
pagãos da época, e também para eliminar odores de podridão de certos ambientes.
A fumaça do incenso que sobe sempre em direção ao alto, sugere ao homem a
direção de suas preces que sobe em direção ao Criador.
O termo incenso é usado tanto para designar a substância como para designar a
fumaça que ela produz. O recipiente litúrgico onde se conserva o incenso em pó
ou granulado chama-se naveta por sua forma de pequena nave, que sugere a
chegada para a purificação.
O ato de incensar é feito com o Turíbulo, onde é colocado no carvão em brasa uma
pequena colher de incenso. O turíbulo ou incensador é balançado de maneira que a
fragrância da fumaça do incenso ardente se eleva na direção do objeto ou sujeito
que está sendo incensado. Cada movimento do turíbulo da altura da face do
incensante em direção ao objeto ou pessoa a ser incensado, chama-se icto. Ao
passo que o ducto é o conjunto dos movimentos com o turíbulo da altura da
cintura até a face onde executam-se os ictos ( um ou mais).
A incensação pode constar de um ou mais ductos que por sua vez podem ser
duplos ou triplos.
As entidades Maléficas do mundo astral são chamadas de larvas, que por sua vez
não gostam do odor do incenso, que por ele são destruídas ou fogem se forem
muito espertas, e nunca mais se aproximam. Por esses motivos incensando nos
limpamos, ou melhor, purificamos o ambiente e favorecemos a permanência das
egrégoras.
Como pode ser entendido em nossos Templos, somente pode ser usado o Incenso
Verdadeiro e não a fumaça dos defumadores. Os que usam defumadores em
varetas, tabletes ou punhados de ervas secas, estão atrapalhando a ritualística da
noite, porque estão afastando as egrégoras do templo e dos IIr.'..
No nosso ritual de iniciação do grau de aprendiz existe um erro na 1ª viagem em
Loja, ou seja, pelo AR, porque não é usado o incenso, ato necessário ao profano
que vem do antro escuro, e portanto, repleto de larvas que talvez carregue a
tempos. O certo é : Na primeira viagem pelo AR, quando o profano bate no altar
do 2º Vig.'. e é barrado com a pergunta : “Quem vem lá”? E após a resposta do
M.'. de Cer.'. ele deve dizer : “Que seja purificado pelo incenso”. Na segunda
viagem pela Água, O 1º Vig.´. deve dizer : “Que seja purificado pela Água”. Na
terceira viagem, pelo Fogo o V.´. M.´. deve dizer : “Que seja purificado pelo
fogo”. O neófito está assim Purificado, após a sua vinda da terra, pelo incenso,
pela água, e pelo fogo, e não como diz o ritual : “Estais simbolicamente
purificado”. Sugerimos que seja feita esta modificação já que se quer reformular
nossos rituais.
Na Loja maçônica se usa o incenso na Sagração do Templo, na Iniciação, na
Filiação, na Regularização, e outras cerimonias especiais, nas demais não são
necessários, ainda menos o uso de defumadores de qualquer espécie.
A Larva Astral, outra importante e perigosa entidade do mundo astral (mundo de
criação da mente) são os assim chamados de encosto ou olho gordo. Elas são
piores que os demônios, porque estes não tem poder de vida ou morte sobre o ser
humano, enquanto que as larvas podem até matar. Estas Larvas Fluídicas
chamadas também de Espíritos Elementais (Espíritos desalmados, ou seja, sem
alma) rodeiam todo o ser humano com seu corpo aéreo e neles se agarram para
sobrevivência. Elas são criadas pela mente humana conscientemente (magia negra)
ou inconscientemente (olho gordo), e são a verdadeira causa de certos fenômenos
atribuídos a espíritos de pessoas mortas.
A tradição mágica sustenta que tudo começou com a solidão de Adão nascido de
seus sonhos, quando desejava a mulher que o Senhor ainda não lhe tinha
concedido. Quando estão bastante condensadas por serem vistas, tornam-se uma
espécie de vapor colorido como o reflexo de uma imagem. Elas não tem vida
própria mas imitam a vida de quem as formam ou invocam, assim como a sombra
imita o corpo . Se produz ao redor de pessoas idiotas ou de pessoas Maldosas e
com aqueles que se entregam a atos solitários e imorais. Daí a razão pelo qual os
Magos e os Sacerdotes condenam os atos solitários do prazer.
A consistência do corpo fluídico das larvas é muito débil, temendo por isso o AR
muito forte, a Água, o Fogo, a ponta de qualquer arma branca (faca) ou ainda o
seu corte, como também certos sons específicos ou cantos, e principalmente a ação
das egrégoras que são poderosas destruidoras dessas larvas.
Elas convertem-se numa espécie de aprendiz vaporosa do corpo Real de seus pais,
já que vivem a vida pela qual foram criadas ou as invocaram. Assim, as larvas
absorvem o calor vital das pessoas sadias e esgotam rapidamente as forças dos
fracos e doentes.
Destes fatos nasceram as Lendas dos Vampiros, que realmente são verdadeiras,
devida a ação destas larvas. Estas larvas portanto, devem a sua existência, a
maldade de quem a produzem com a intenção de prejudicar aos outros, ou apenas
as mentiras da imaginação exaltada e aos desajustes mórbidos dos seres que se
entregam a bebidas alcóolicas, as drogas, aos prazeres sexuais, principalmente a
masturbação e a pederastia, nunca se produzindo e nem se encostando em pessoas
que as conhece e podem desvendar a sua força, ou seja, o poder da sua origem e
revelar assim, o mistério da sua verdadeira existência.
Os Mestres e os Magos tem um forte poder para destruí-las com as próprias
egrégoras, como também os Sacerdotes das religiões do mundo ocidental.
É necessário que, o que foi aqui explicado seja bem entendido e posto em prática
para podermos assim conservar a nossa Ordem tal como a recebemos.
Trabalho do Ir.´. ANTONIO DI PROFIO – p/ ARLS Renascença, 219
Bibliografia Dicionário Prático da Cultura Católica e Bíblica
Dicionário Ilustrado da Maçonaria – S. Dodel dos Santos
Dicionário de Ciências Ocultas – Editora Três
Dicionário Prático Ilustrado – Lelio
Dizzionário Enciclopédico – Novissimo Melzi
Alta Magia – Jorg Sabellicus
Magia Pratica – Jorg Sabbelicus
Revistas Maçônicas do Gr.´. Or.´. D´Italia
5 – O COBRIDOR INTERNO DE CADA UM
Ir FAUSTO RODRIGUES DO VALLE
Membro da Loja Maçônica Francis Bacon 2610
Goiânia - GO
(Reflexões sobre a Consciência)
Todos os códigos e preceitos morais, estabelecidos em todas as épocas, têm
um denominador comum: a separação entre o que é bom e o que é mau. Fazer o
que é bom é moralmente correto. O que modifica é o conceito de BEM, variável
segundo a cultura e evolução de um povo, em cada época. Variável também sob
influências religiosas. Até mesmo a situação geográfica poderá influir no
conceito do bem e do mal.
O homem primitivo, o Pithecantropus erectus, provavelmente era dotado de
uma consciência rudimentar, não vivendo muito diferente dos outros animais.
Mas, através dos milênios, o homem foi adquirindo autoconsciência, tomando
conhecimento de si mesmo e do mundo à sua volta. Através da autoconsciência,
o homem cria possibilidades de níveis mais altos de integração. Nesse estágio, o
homem sabe que sabe e tem a faculdade de estabelecer julgamentos morais dos
atos realizados, distanciando-se, deste modo, de outras espécies animais.
À medida que o homem, individualmente ou como raça, evolui, expandindo
sua consciência, vai tornando mais complexa sua relação com o mundo e com si
mesmo, porque outros fatores tornam-se importantes na estruturação de sua
conduta moral. Um exemplo significativo, que me veio agora à mente: a
escravidão de seres humanos. Há os relatos bíblicos a respeito desse assunto e,
mais próximo de nós, a escravidão humana, oficializada em nosso país, até há
bem pouco tempo. Era normal o senhor rico, dono de terras, construtor de
igrejas (religioso portanto) ter os seus escravos, a quem tratava como animais,
separados em senzalas, sem direitos e sujeitos a castigos inomináveis. Ah, mas
havia os senhores bons! Até que ponto eram bons? Porque castigavam menos?
O que eu quero dizer é que, moralmente, era tido como correto ter, entre
seus bens, os escravos. Além de tudo, amparado por lei. E ninguém tinha dor de
consciência porque, além de legal, os limites das consciências de então eram
muito estreitos, pautavam-se por padrões que hoje até nos horrorizam, e são
incompreensíveis para nós. Havia as exceções, e entre estas, orgulhosamente, os
maçons.
Outro exemplo é a separação de classes, mais evidente nos antigos, não tão
antigos, reinados da Europa. A distância entre a plebe e a nobreza, odiosa, era
uma coisa “natural”. Como era natural mandar alguém para a fogueira
simplesmente por admitir fatos, tidos como heréticos, e que hoje qualquer
pessoa admite como se nunca houvesse sido diferente. Mutatis mutandis, hoje é
a mesma coisa, com outra roupagem, basta ler os jornais e ver a televisão. As
condutas morais em nosso tempo, estribadas na maior parte em leis, estão a
exigir outras “revoluções francesas”. Revoluções brancas, sem dúvida, porque
de 1.792 até agora, a humanidade evoluiu um pouco e, em vez de paus, porretes,
sabres ou baionetas, temos o voto, arma silenciosa porém, de uma eficácia ainda
não percebida por todos.
Retomando o fio do raciocínio: à medida que o homem cresce interiormente,
tomando consciência dos valores intrínsecos da alma, seus padrões morais
também se modificam, tornam-se mais sutis, havendo maior exigência de si
mesmo no comportamento moral. Há a influência do meio, da estabilidade
social, da religiosidade, da cultura própria de seu país e de muitos outros fatores.
De qualquer maneira que se olhar o padrão moral do homem, ou de um
povo, uma coisa é certa: a consciência é o fator principal na crivagem do bem e
do mal.
A consciência é o Cobridor Interno. É o guardião permanente de nossa
conduta. A todo momento, em nosso dia-a-dia, nos relacionamentos
profissionais ou familiares, a nossa consciência é abordada no sentido de
responder às questões que surgem. É ela quem nos diz: isso é bom ou isso é
mau. Por isso, é preciso reflexão antes de tomarmos decisões, na base do sim ou
do não. Uma conduta impensada, uma frase inoportuna e mal colocada, poderão
trazer-nos dissabores o resto da vida, porque agimos contra a consciência, que
não teria sido ouvida devidamente.
Tomemos tento, portanto, em nosso guardião interno. Falar e agir, segundo
seus ditames. Se ele nos diz, não faça isso, não façamos.
De um modo geral, o que não gostaríamos que nos fizessem, não devemos
fazer a outrem. Agindo assim, teremos um bom caminho andado para vivermos
felizes e cheios de amigos, não sendo necessário abandonar nossos princípios e
nem pactuar com atos indignos ou incorretos.
Num homem pouco evoluído, no entanto, esses limites de consciência não
tem a mesma dimensão da de um homem com mais madurez de alma e, assim, o
mal praticado por alguns, não teria para os seus praticantes o mesmo nível
moral. Praticam o mal sem se aperceberem do desvio moral em que estão
incorrendo. É necessário apenas um pouco de atenção para percebermos isto, em
nossos relacionamentos imediatos ou não. (Um exemplo recente é o do deputado
“pianista”, no Congresso. Para muitos de seus pares, e para ele próprio, um
deslize pequeno não significa ser desonesto. . . questão de ponto de vista).
Em nossos Templos, em fora deles, temos um campo imenso para exercitar
a consciência – e expandi-la. No silêncio de nosso Templo Interior, abriga-se a
alma, com os atributos que lhe foram dados pelo Grande Arquiteto do Universo,
Deus.
Quando tivermos consciência de todo o nosso potencial espiritual, estaremos
prontos para sermos maçons, em plenitude.
6 – DESTAQUES JB
 As Lojas ―Templários da Nova Era” nr. 91 e ―Fraternidade Josefense” nr. 30,
realizaram na noite de quinta-feira Sessão conjunta com palestra dupla. A primeira
foi proferida por quarenta minutos pelo sobrinho Vinícius Carvalho que falou sobre
―Quatro Pilares para o êxito de uma empresa‖’.
 A segunda palestra, com o mesmo espaço de tempo, foi proferida pelo Ir. Homero
Milton Franco que discorreu sobre a ―Espiritualidade‖. Mais um encontro feliz entre
a Loja Mãe (Fraternidade Josefense nr. 30) e Loja Filha (Templários da Nova Era
nr. 91). Acompanhe alguns registros da Sessão conjunta:
Sobrinho Vinicius Carvalho 1º. Palestrante.
Ir Homero Milton Franco (de pé) 2º. palestrante
Delegado do Grão-Mestre Ir José Dejanir de Castro, VM Ir Sérgio Ávila
e VM Paulo Roberto Medeiros, este da Loja Fraternidade Josefense.
 Neste sábado tem: Sessão Magna de Iniciação às 17h00 na Loja ―Ary Batalha‖
nr. 31, com a iniciação dos candidatos Evandro Luiz Schöninger e João Luiz
Augusto Cobalchini; Conselho de Cavaleiros Kadosch “Oswaldo Zim” com
Eleição do Presidente para o período administrativo 2011 e apresentação de Peças
de Arq:. dos Graus 19, 27 e 30 e Palestra a ser proferida pelo Eminente Dep:. do
Grão Mestre Ir:. João Eduardo Noal Berbigier – Grau 33.
 Neste sábado, ainda, às 10h00 em São Pedro de Alcântara, Sessão Magna na Loja
―União Adonhiramita‖ nr. 3129, com a iniciação do candidato Luiz Andre May
Serafin.
 Às 14h00 no mesmo Templo, G.A.L.P. Logos nr.0541, em Sessão de Elevação ao
grau 14, quando serão Elevados Carlos Vilson Bartelt, Fernando Antoinio
Mari.nho, Thiago Wiethorn de Oliveira, Maurício Dutra Cunha, Marcelo Orsini
Diegoli e Aurélio Padurano.
 A Nação Adonhiramita do Conesul estará prestigiando o evento.
 Sobre a edição do JB News nr. 087, de ontem, o IrEldelvan Morais de Barros,
da Loja ―União e Caridade‖ nr. 322 de Prata, Estado de Minas Gerais nos
esclarece por e-mail que o artigo ―Três Pontos da Maçonaria‖ é de autoria do Ir
Hercules Jabour Silva Júnior, conforme inserido no site
WWW.guiadomacom.com.br .
 Maçons Famosos, via Samaúma:
http://www.samauma.biz
Élie Ducommun
"Genebra, 19/2/1833 — Berna,7/12/1906. Grão-Mestre; Pertenceu à Loja "Modestia
e Liberdade" Zurick. Prêmio Nobel da Paz de 1902. Secretário honorário do Bureau
Internacional da Paz Professor, Chanceler, Jornalista e Pacifista.
 No domingo, compareça no Costellaço da Loja “Arte Real Palhocense‖nr. 51, que
começa a partir do meio-dia na rua das Acácias, Loteamento Madriu – Caminho
Novo, Palhoça.
 Contatos com o Venerável Mestre José Jorge Kloppel (48) 8437-3242.
 AS FOTOS DO DIA:
 TEMPLO que abriga as Lojas do Condomínio de Itacorubí (Lojas Alferes Tiradentes,
Manoel Gomes, Duque de Caxias, Universo, 43 e Loja de Perfeição)
Rua Pastor Willian R. Schisler Filho, 452/L6 – Itacorubí – Florianópolis
 Até amanhã, querendo o GADU!

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JJBB NNEWWSS - Informativo Nr. 088

  • 1. JJBB NNEEWWSS Informativo Nr. 088 Responsável: Ir Jerônimo Borges (Loja Templários da Nova Era - GLSC) Florianópolis (SC) 27 de novembro de 2010
  • 2. . 1. Almanaque 2. Porque a 3. Destaques JB 1 – ALMANAQUE
  • 3. Hoje, 27 de novembro é o 331º dia do ano no calendário gregoriano. Faltam 34 para acabar o ano. Eventos Históricos  399 - É eleito o Papa Anastácio I, 39º papa, que sucedeu o Papa Sirício.  1199 - Fundada a cidade da Guarda, Portugal, através de Foral de D. Sancho I.  1754 - A mais antiga referência que se tem do nome da cidade de Pittsburgh.  1807 - A família real portuguesa foge para o Brasil na sequência da [do país] por tropas napoleónicas.  1830 - Aparição de Nossa Senhora das Graças a Santa Catarina de Lauboré.  1838 - Uma força naval francesa bombardeia Veracruz, México, iniciando a Guerra dos Pastéis.  1856 - Recarei é elevado a freguesia.  1906 - A Costa Rica adopta a sua bandeira.  1907 - Fundação da Capela de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa no Distrito de Pedras, Município de Morada Nova, Estado do Ceará, Brasil.  1935 - Levante comunista no Rio de Janeiro (v. Intentona Comunista).  1940 - Romênia durante a II Guerra Mundial: mais de 60 antigos dignitários ou oficiais são executados na prisão de Jilava enquanto aguardavam julgamento.  1941 - Batalha de Moscovo: forças alemãs finalmente avançaram para a posição mais a leste que puderam alcançar.  1942 - EUA: nasce Jimi Hendrix.  1945 - Noruega é admitida como Estado-Membro da ONU.  1979 - Extinção do Movimento Democrático Brasileiro (MDB).  1983 - Diretas-Já: manifestação na Praça Charles Miller, em frente ao Estádio do Pacaembu, em São Paulo.  2001 - O Telescópio Espacial Hubble detecta hidrogénio na atmosfera do planeta Osíris, a primeira atmosfera planetária fora do nosso sistema solar a ser encontrada.  2003 - São estimados em 54.862.417 os casos de infecção pelo HIV em todo o mundo, 30% destes estavam na África do Sul. Nascimentos  1595 - Alessandro Algardi, escultor e arquitecto italiano (m. 1654).  1701 - Anders Celsius, astrônomo sueco, criador da escala Celsius de temperatura (m. 1744).  1844 - Vital Maria Gonçalves de Oliveira, bispo de Olinda.  1850 - Paulo Alves, empresário e político, ex-prefeito de Niterói (m. 1908)  1857 - Charles Scott Sherrington, cientista britânico (m. 1952).  1903 - Lars Onsager, físico-químico norueguês (m. 1976).  1905 - Afonso Arinos de Melo Franco, jurista e líder político brasileiro (m. 1990).  1911 - Benjamim de Souza Gomes, bispo católico (m. 1995).  1918 - Maria Feijó, intelectual brasileira.
  • 4.  1935 - Raduan Nassar, escritor brasileiro.  1936 - Anita Leocádia Prestes, historiadora brasileira.  1936 - Joel Barcellos, ator brasileiro.  1940 - Bruce Lee, ator estadunidense e lendário lutador de Kung Fu (m. 1973).  1942 - Jimi Hendrix, guitarrista estadunidense (m. 1970).  1942 - Manolo Blahnik, designer de sapato espanhol.  1951 - Vera Fischer, atriz brasileira.  1954 - Antônio Monteiro, ator brasileiro.  1957 - Kenny Acheson, piloto irlandês de corridas.  1960 - Yulia Tymoshenko, primeira-ministra ucraniana. Falecimentos  1555 - Luís, Duque de Beja (n. 1506).  1852 - Ada Lovelace, a primeira programadora de computadores (n. 1815).  1895 - Alexandre Dumas, filho, escritor francês (n. 1824).  1953 - Eugene O'Neill, escritor (n. 1888).  1955 - Luís de Freitas Branco, compositor português; (n. 1890).  1971 - Barão de Itararé, jornalista e articulista brasileiro (n. 1895).  1983 - Teotônio Vilela, político brasileiro (n. 1917).  1987 - António Sastre, jogador de futebol argentino (n. 1911).  1994 - Fernando Lopes-Graça, Músico, Compositor Português (n. 1906).  1999 - Alain Peyrefitte, pensador, político e diplomata francês (n. 1925).  2004 - Fernando Valle, fundador do Partido Socialista português (n. 1900).  2006 - Jece Valadão, ator brasileiro. (n. 1930). Feriados e eventos cíclicos  Data Nacional de Combate ao Câncer no Brasil  Dia do Técnico de Segurança do Trabalho  Feriado municipal da cidade de Guarda  Mitologia hindu: Dia de Parvatti Devi, esposa de Shiva  Dia de Nossa Senhora das Graças Fatos Históricos de Santa Catarina 1937 Ato do Governo do Estado Novo nomeou o IrNereu Ramos como interventor em Santa Catarina Calendário Maçônico do Dia: 1725 A Primeira Grande Loja resolve que “O Mestre de cada Loja, com o consentimento dos Vigilantes e da maioria dos Mestres, pode fazer Mestres a seu critério” 1907 Fundada a Grande Loja da Nicarágua. 1917 Fundada a Grande Loja Simbólica da Bulgária, fechada pouco antes
  • 5. da II Guerra Mundial. 2 – MASONERIA PARAGUAYA Ir Benjamin Sosa Miranda (Assuncion, Paraguay) DOCENCIA MASONICA Nº 1.508 "REVISTA DeLa LIBERTAD" GRAN ORIENTE DE PARAGUAY Para la reflexión diaria de los Muy QQ.·. HH.·. Si les parece remitan: critiquen, comenten a otros HH.·. "SEEK YOUR TRUTH". Busca TU verdad.
  • 6. Banquete Ritualistico Solsticial de Invierno de la Aug.·. y Resp.·. Log.·. CABALLEROS DEL ARTE REAL Nº 162, (Viernes 16 de julio, Templo Masónico González Rioboó del Solar Aurora) dirigido por su Ven.·. Maestr.·. Q.·.H M.·. MIGUEL PALERMO con la presencia del Seren.·.
  • 7. Gran Maestro de la Centenaria Gran Logia Simbólica del Paraguay, Q.·.H.·. CARLOS ALBERTO QUIÑONEZ y representantes de Logias del Gran Maestro EUCLIDES ACEVEDO. Besomi-2010 "NINGUN MASON HARA TRAICION NI FALSEDAD" EL MANUSCRITO GRAND LODGE Nº 1 (1583) . Preámbulo: Desde la época de emisión en el año 1583 del Manuscrito Masónico Grand Lodge Nº 1, se prohíbe entre los masones, la traición y la falsedad, resaltamos la redacción textualmente, en el ítem XIX del citado documento: (Sic)… seréis verdaderos hombres fieles al rey de Inglaterra, sin traición ni falsedad; y que no cometeréis traición ni trampa. EL MANUSCRITO GRAND LODGE Nº 1 (1583) Ext. de Textes Fondateurs de la Tradition Maçonnique 1390-1760. Introduction à la pensée de la franc-maçonnerie primitive, traduits et présentés par Patrick Négrier, París, Bernard Grasset, 1995. Una traducción francesa de este texto, debida a Edmond Mazet, apareció en La Franc- Maçonnerie : Documents fondateurs, París, L'Herne, 1992, p. 130-138. El original inglés fue publicado por W. Mc Leod, “A lost manuscript reconstructed: the ancestor of one branch of the Old Charges”, en el texto que publica la Logia de Investigación inglesa, que lleva el mismo nombre de sus boletines, libros y revistas, "Ars Quatuor Coronatorum", vol. 94, Londres, 1982, p. 16-21. El Manuscrito Grand Lodge Nº 1, que data de 1583, es el Antiguo Deber (Old Charge) que sigue al Regius (1390) y al Cooke (1410). Como demuestra el estudio de su lengua, el Regius y el Cooke eran textos emanados de logias de las regiones de Gloucester y Oxford [1]. El presente Antiguo Deber parece ser un texto emanado de la Logia de York, a la que menciona. La Logia de los Masones de York comenzó probablemente a existir con el inicio de la construcción de la catedral, es decir, hacia 1220 [2]. Robert-Freke Gould escribió la historia de la Logia de York [3], y hemos conservado las Ordenanzas de la catedral de York, que datan de 1370 [4]. (SIC): XIX.- El primer deber es éste: Que seréis hombres leales a Dios y a la Santa Iglesia ; y que no caeréis en el error ni en la herejía, sea por vuestro juicio, sea por vuestras acciones, sino que seréis hombres discretos y sabios en todo. Además, que seréis verdaderos hombres fieles al rey de Inglaterra, sin traición ni falsedad; y que no cometeréis traición ni trampa, y que, a menos de corregiros en privado si podéis,
  • 8. advertiréis al rey o a su consejo. Además, que cada uno será sincero con el otro, es decir, que con todo masón del oficio de la masonería que tiene derecho a ejercerlo actuaréis como quisierais que él actuara con vosotros. Además, que seguiréis todos los consejos de vuestros compañeros con lealtad, sea en logia o en la cámara, así como todos los demás consejos que deberían ser guardados con respecto a la masonería. Además, que ningún masón será un ladrón, a partir de este día y durante tanto tiempo como pueda comprenderlo o ser advertido. Además, que cada uno será sincero con el otro, así como con el señor o el maestro al que sirváis, y velaréis lealmente por su interés y su beneficio. Además, que llamaréis a los masones compañeros o hermanos, y no con otras denominaciones viles. Además, que no abusaréis de la esposa de vuestro hermano como bribones, ni desearéis de manera impía a su hija ni a su sirvienta, y no atraeréis hacia él la vergüenza. Además, que pagaréis lealmente vuestra comida y vuestra bebida allá donde vayáis a comer. Además, que no cometeréis ninguna atrocidad en el lugar donde estéis alojados, pues el oficio podría ser calumniado. Notas: [1]. Edmond Mazet, "Introduction" al Regius y al Cooke, ibid., p. 27. [2]. Henry Kraus, A prix d'or. Le financement des cathédrales, trad. Laurent Medzadourian y Dominique Barrios- Delgado, París, Cerf, 1991, p. 227. [3]. Robert-Freke Gould, Histoire abrégée de la franc-maçonnerie, trad. Louis Lartigue, París, Maisnie- Trédaniel, 1989. [4]. Trad. E. Mazet en La Franc-maçonnerie : Textes fondateurs, op. cit., p. 119-120. 3 – A TOLERÂNCIA . Ir ALCIDES LUIZ DE SIQUEIRA Membro da Loja Maçônica Asilo da Acácia 1248 Goiânia - GO
  • 9. A nossa Sublime Ordem exige de seus Iniciados o cumprimento de sérios deveres e enormes sacrifícios. A Maçonaria proclama em seus Princípios Gerais “que os homens são livres e iguais em direitos e que a tolerância constitui o principio cardeal nas relações humanas, para que sejam respeitadas as convicções e a dignidade de cada um”. A nossa Sublime Ordem proclama a TOLERÂNCIA entre os seus Iniciados. O vocábulo TOLERAR não significa apenas ser indulgente, ser condescendente, ser transigente, ser permissivo, mas acima de tudo significa saber suportar. No mundo atual, praticar a tolerância a cada dia exige muito de nós, pois a conturbação social e a pressão psicológica exercida sobre o homem, torna-o mais que nunca exigente, imprudente, agressivo e até inconseqüente. É nesse contexto, que tolerar assume importância fundamental entre os homens. Se o profano sente-se desobrigado de praticar a tolerância, para o Maçom o mesmo não acontece: TOLERAR É UM DEVER. Este principio está intrinsecamente ligado a um dos fins supremos da Sublime Ordem: A FRATERNIDADE. O Salmo 132 da Bíblia Sagrada é elogio da concórdia e união fraterna, quando diz: “Ó quão bom e quão suave é viverem os Irmãos em união! É como o perfume derramado na cabeça, que desce sobre a barba de Aarão, que desce sobre a orla de suas vestes. É como orvalho do Hermon, que desce sobre o Monte Sião, porque o Senhor derramou ali a sua bênção e vida para sempre”.
  • 10. A cada dia, nós Maçons temos por obrigação exercitar a pratica da tolerância, o que facilita sobremaneira todo o relacionamento entre os Irmãos, ampliando o espírito fraterno que existe no seio de nossa entidade milenar. A partir da Iniciação o Maçom é uma pessoa diferenciada, porque se lhe abrem as portas da verdadeira amizade. A Fraternidade que passa a viver entre os Irmãos é a exteriorização mais concreta da felicidade de ser Maçom. A tolerância do Maçom não pode se limitar apenas ao relacionamento com o próximo. Há que ser também paciência no desenvolvimento das etapas, que permite o crescimento e o progresso individual em todos os aspectos. Não é fácil ser Maçom. Se relacionar exige paciência e tolerância, fazer progresso na Maçonaria exige muito mais. Ingressar na Maçonaria é um fato, fazer progressos na Ordem é outro. Manter-se motivado é fundamental para o crescimento interior do Obreiro, o que lhe dá um prazer imensurável de ser Maçom. Não raro, Iniciados deixam a Instituição logo após o seu ingresso. A verdade é que esses Irmãos não buscam a LUZ, assim, não conseguem ver o seu brilho, tampouco descobre a sua direção. Para os que buscam o crescimento, o caminho é longo, contínuo e às vezes áspero, é preciso saber perseverar. No seio da Sublime Ordem, é necessário querer progredir, tolerar, estudar, buscar a verdade para que haja a transformação do homem que renasceu para o mundo. O homem profano perde-se nas solicitações mundanas. O consumismo, a falta de interiorização deixa-o esquecido de si mesmo. Sua convivência com os vícios, acaba por fazê-lo infeliz. Nessa alienação passa a buscar a felicidade fora de si mesmo, nas drogas, no fanatismo religioso e tudo o mais que foge a própria pessoa, numa fuga do seu mundo vazio. A Maçonaria é o oposto de tudo isso, daí a dificuldade de se buscar o crescimento no seu seio. Acostumados que fomos à vida profana, às vezes perdidos na busca de objetivos vãos, encontramos dificuldades para alcançar a plenitude maçônica. É por isso que alguns desistem. Contudo, o estudo contínuo propicia o aperfeiçoamento, pois através dele há uma constante evolução de conhecimentos.
  • 11. A Iniciação de novos valores fortalece cada vez mais a nossa Instituição, porque vem somar forças para a construção de sua grande obra, o bem da humanidade. 4 – INCENSO A BASE DA CIÊNCIA OCULTA (continuação) Ir.'. Antonio Di Profio - 33º. A ciência oculta e as religiões do mundo Ocidental nos ensinam que os lugares não limpos e nos antros escuros, como ambientes onde convivem pecadores, vivem também as larvas astrais que se agarram ao ser humano, impedindo de ter vontade própria O esoterismo é a doutrina dos filósofos da antigüidade reservada exclusivamente aos iniciados no grupo. Este termo foi criado por Pitágoras, e até hoje persiste com o mesmo significado, nos ensinando que somente é transmitida para pessoas iniciadas e que se mostram dignas em recebe-la. Portanto não podemos generalizar quando falamos em esoterismo, porque os ensinamentos esotéricos divergem entre as várias correntes herméticas e as religiões, embora tenham muitos pontos em comum.
  • 12. O exemplo maior esta no fato que a Maçonaria, como também as religiões do mundo ocidental (Israelita, Católica e Muçulmana) não aceitam a mulher em sua hierarquia, enquanto que os Rosa-Cruzes, Teosofia, Eubiose e algumas igrejas protestantes e as correntes espíritas, a tem normalmente na sua organização hierárquica. Por conseqüência, as explicações esotéricas diferem entre elas, daí o motivo de serem potências e organizações diferentes entre si. Outros exemplos existem, fazendo da Maçonaria uma irmandade única, nada tendo a ver com as demais. Outro ponto importante para analise é a Sagração ou Consagração. Este temo significa o ato, ou a cerimônia litúrgica com a qual se confere uma certa qualidade que inspira uma espécie de respeito religioso, uma veneração e uma inviolabilidade. Durante o ritual da consagração se formam as Egrégoras, (guardiões do templo em todos os sentidos) que irão se reforçando com o passar do tempo, com o funcionamento e uso correto do mesmo. As Egrégoras – importantíssima espécie de entidade do mundo astral (da mente), permite ao Mago ou Mestre, verificar os mais surpreendentes acontecimentos do mundo astral. São considerados como entidades que se formam devido a força do pensamento do grupo, durante os trabalhos litúrgicos do Ritual em ambientes especialmente purificados com a operação de incensar – Quanto mais forte é a corrente do pensamento, tanto mais forte e rápido será a formação das Egrégoras. Estas entidades do astral são boas ou más dependendo logicamente dos pensamentos emitidos. As boas são egrégoras e as más são as larvas astrais. Os pensamentos somados durante séculos e milênios conforme ocorrem nos relacionamentos religiosos, constituem uma poderosa força. Assim, acontece com a Ordem Maçônica, cujo poder se tem feito em razão do somatório de idéias puras e fraternais através dos tempos. Portanto as egrégoras não se formam na noite durante a sessão, como acreditam alguns maçons pouco esclarecidos, ou seguidores de certas correntes religiosas primitivas. Os mesmos usam no nosso ritual a queima de outras ervas (defumadores) ou varetas orientais, que erroneamente são chamadas de incenso. As egrégoras não aceitam tais defumadores por eles serem criados com o incenso. Portanto durante estas cerimônias erradas, elas se afastam do templo até o mau odor dos defumadores desaparecem.
  • 13. O incenso é a resina de uma planta conífera do Mediterrâneo, que se apresenta como uma especiaria de odor agradável que em geral são queimados com outras substâncias (mirra e outros) para formar a fumaça mais densa e o odor mais suave. Ovidío e Virgílio dos antigos Abruzzo e de Roma, falam do seu uso nos ritos pagãos da época, e também para eliminar odores de podridão de certos ambientes. A fumaça do incenso que sobe sempre em direção ao alto, sugere ao homem a direção de suas preces que sobe em direção ao Criador. O termo incenso é usado tanto para designar a substância como para designar a fumaça que ela produz. O recipiente litúrgico onde se conserva o incenso em pó ou granulado chama-se naveta por sua forma de pequena nave, que sugere a chegada para a purificação. O ato de incensar é feito com o Turíbulo, onde é colocado no carvão em brasa uma pequena colher de incenso. O turíbulo ou incensador é balançado de maneira que a fragrância da fumaça do incenso ardente se eleva na direção do objeto ou sujeito que está sendo incensado. Cada movimento do turíbulo da altura da face do incensante em direção ao objeto ou pessoa a ser incensado, chama-se icto. Ao passo que o ducto é o conjunto dos movimentos com o turíbulo da altura da cintura até a face onde executam-se os ictos ( um ou mais). A incensação pode constar de um ou mais ductos que por sua vez podem ser duplos ou triplos. As entidades Maléficas do mundo astral são chamadas de larvas, que por sua vez não gostam do odor do incenso, que por ele são destruídas ou fogem se forem muito espertas, e nunca mais se aproximam. Por esses motivos incensando nos limpamos, ou melhor, purificamos o ambiente e favorecemos a permanência das egrégoras. Como pode ser entendido em nossos Templos, somente pode ser usado o Incenso Verdadeiro e não a fumaça dos defumadores. Os que usam defumadores em varetas, tabletes ou punhados de ervas secas, estão atrapalhando a ritualística da noite, porque estão afastando as egrégoras do templo e dos IIr.'.. No nosso ritual de iniciação do grau de aprendiz existe um erro na 1ª viagem em Loja, ou seja, pelo AR, porque não é usado o incenso, ato necessário ao profano que vem do antro escuro, e portanto, repleto de larvas que talvez carregue a
  • 14. tempos. O certo é : Na primeira viagem pelo AR, quando o profano bate no altar do 2º Vig.'. e é barrado com a pergunta : “Quem vem lá”? E após a resposta do M.'. de Cer.'. ele deve dizer : “Que seja purificado pelo incenso”. Na segunda viagem pela Água, O 1º Vig.´. deve dizer : “Que seja purificado pela Água”. Na terceira viagem, pelo Fogo o V.´. M.´. deve dizer : “Que seja purificado pelo fogo”. O neófito está assim Purificado, após a sua vinda da terra, pelo incenso, pela água, e pelo fogo, e não como diz o ritual : “Estais simbolicamente purificado”. Sugerimos que seja feita esta modificação já que se quer reformular nossos rituais. Na Loja maçônica se usa o incenso na Sagração do Templo, na Iniciação, na Filiação, na Regularização, e outras cerimonias especiais, nas demais não são necessários, ainda menos o uso de defumadores de qualquer espécie. A Larva Astral, outra importante e perigosa entidade do mundo astral (mundo de criação da mente) são os assim chamados de encosto ou olho gordo. Elas são piores que os demônios, porque estes não tem poder de vida ou morte sobre o ser humano, enquanto que as larvas podem até matar. Estas Larvas Fluídicas chamadas também de Espíritos Elementais (Espíritos desalmados, ou seja, sem alma) rodeiam todo o ser humano com seu corpo aéreo e neles se agarram para sobrevivência. Elas são criadas pela mente humana conscientemente (magia negra) ou inconscientemente (olho gordo), e são a verdadeira causa de certos fenômenos atribuídos a espíritos de pessoas mortas. A tradição mágica sustenta que tudo começou com a solidão de Adão nascido de seus sonhos, quando desejava a mulher que o Senhor ainda não lhe tinha concedido. Quando estão bastante condensadas por serem vistas, tornam-se uma espécie de vapor colorido como o reflexo de uma imagem. Elas não tem vida própria mas imitam a vida de quem as formam ou invocam, assim como a sombra imita o corpo . Se produz ao redor de pessoas idiotas ou de pessoas Maldosas e com aqueles que se entregam a atos solitários e imorais. Daí a razão pelo qual os Magos e os Sacerdotes condenam os atos solitários do prazer. A consistência do corpo fluídico das larvas é muito débil, temendo por isso o AR muito forte, a Água, o Fogo, a ponta de qualquer arma branca (faca) ou ainda o seu corte, como também certos sons específicos ou cantos, e principalmente a ação das egrégoras que são poderosas destruidoras dessas larvas. Elas convertem-se numa espécie de aprendiz vaporosa do corpo Real de seus pais, já que vivem a vida pela qual foram criadas ou as invocaram. Assim, as larvas
  • 15. absorvem o calor vital das pessoas sadias e esgotam rapidamente as forças dos fracos e doentes. Destes fatos nasceram as Lendas dos Vampiros, que realmente são verdadeiras, devida a ação destas larvas. Estas larvas portanto, devem a sua existência, a maldade de quem a produzem com a intenção de prejudicar aos outros, ou apenas as mentiras da imaginação exaltada e aos desajustes mórbidos dos seres que se entregam a bebidas alcóolicas, as drogas, aos prazeres sexuais, principalmente a masturbação e a pederastia, nunca se produzindo e nem se encostando em pessoas que as conhece e podem desvendar a sua força, ou seja, o poder da sua origem e revelar assim, o mistério da sua verdadeira existência. Os Mestres e os Magos tem um forte poder para destruí-las com as próprias egrégoras, como também os Sacerdotes das religiões do mundo ocidental. É necessário que, o que foi aqui explicado seja bem entendido e posto em prática para podermos assim conservar a nossa Ordem tal como a recebemos. Trabalho do Ir.´. ANTONIO DI PROFIO – p/ ARLS Renascença, 219 Bibliografia Dicionário Prático da Cultura Católica e Bíblica Dicionário Ilustrado da Maçonaria – S. Dodel dos Santos Dicionário de Ciências Ocultas – Editora Três Dicionário Prático Ilustrado – Lelio Dizzionário Enciclopédico – Novissimo Melzi Alta Magia – Jorg Sabellicus Magia Pratica – Jorg Sabbelicus Revistas Maçônicas do Gr.´. Or.´. D´Italia 5 – O COBRIDOR INTERNO DE CADA UM Ir FAUSTO RODRIGUES DO VALLE Membro da Loja Maçônica Francis Bacon 2610 Goiânia - GO (Reflexões sobre a Consciência)
  • 16. Todos os códigos e preceitos morais, estabelecidos em todas as épocas, têm um denominador comum: a separação entre o que é bom e o que é mau. Fazer o que é bom é moralmente correto. O que modifica é o conceito de BEM, variável segundo a cultura e evolução de um povo, em cada época. Variável também sob influências religiosas. Até mesmo a situação geográfica poderá influir no conceito do bem e do mal. O homem primitivo, o Pithecantropus erectus, provavelmente era dotado de uma consciência rudimentar, não vivendo muito diferente dos outros animais. Mas, através dos milênios, o homem foi adquirindo autoconsciência, tomando conhecimento de si mesmo e do mundo à sua volta. Através da autoconsciência, o homem cria possibilidades de níveis mais altos de integração. Nesse estágio, o homem sabe que sabe e tem a faculdade de estabelecer julgamentos morais dos atos realizados, distanciando-se, deste modo, de outras espécies animais. À medida que o homem, individualmente ou como raça, evolui, expandindo sua consciência, vai tornando mais complexa sua relação com o mundo e com si mesmo, porque outros fatores tornam-se importantes na estruturação de sua conduta moral. Um exemplo significativo, que me veio agora à mente: a escravidão de seres humanos. Há os relatos bíblicos a respeito desse assunto e, mais próximo de nós, a escravidão humana, oficializada em nosso país, até há bem pouco tempo. Era normal o senhor rico, dono de terras, construtor de igrejas (religioso portanto) ter os seus escravos, a quem tratava como animais, separados em senzalas, sem direitos e sujeitos a castigos inomináveis. Ah, mas havia os senhores bons! Até que ponto eram bons? Porque castigavam menos?
  • 17. O que eu quero dizer é que, moralmente, era tido como correto ter, entre seus bens, os escravos. Além de tudo, amparado por lei. E ninguém tinha dor de consciência porque, além de legal, os limites das consciências de então eram muito estreitos, pautavam-se por padrões que hoje até nos horrorizam, e são incompreensíveis para nós. Havia as exceções, e entre estas, orgulhosamente, os maçons. Outro exemplo é a separação de classes, mais evidente nos antigos, não tão antigos, reinados da Europa. A distância entre a plebe e a nobreza, odiosa, era uma coisa “natural”. Como era natural mandar alguém para a fogueira simplesmente por admitir fatos, tidos como heréticos, e que hoje qualquer pessoa admite como se nunca houvesse sido diferente. Mutatis mutandis, hoje é a mesma coisa, com outra roupagem, basta ler os jornais e ver a televisão. As condutas morais em nosso tempo, estribadas na maior parte em leis, estão a exigir outras “revoluções francesas”. Revoluções brancas, sem dúvida, porque de 1.792 até agora, a humanidade evoluiu um pouco e, em vez de paus, porretes, sabres ou baionetas, temos o voto, arma silenciosa porém, de uma eficácia ainda não percebida por todos. Retomando o fio do raciocínio: à medida que o homem cresce interiormente, tomando consciência dos valores intrínsecos da alma, seus padrões morais também se modificam, tornam-se mais sutis, havendo maior exigência de si mesmo no comportamento moral. Há a influência do meio, da estabilidade social, da religiosidade, da cultura própria de seu país e de muitos outros fatores. De qualquer maneira que se olhar o padrão moral do homem, ou de um povo, uma coisa é certa: a consciência é o fator principal na crivagem do bem e do mal. A consciência é o Cobridor Interno. É o guardião permanente de nossa conduta. A todo momento, em nosso dia-a-dia, nos relacionamentos profissionais ou familiares, a nossa consciência é abordada no sentido de responder às questões que surgem. É ela quem nos diz: isso é bom ou isso é mau. Por isso, é preciso reflexão antes de tomarmos decisões, na base do sim ou do não. Uma conduta impensada, uma frase inoportuna e mal colocada, poderão trazer-nos dissabores o resto da vida, porque agimos contra a consciência, que não teria sido ouvida devidamente. Tomemos tento, portanto, em nosso guardião interno. Falar e agir, segundo seus ditames. Se ele nos diz, não faça isso, não façamos.
  • 18. De um modo geral, o que não gostaríamos que nos fizessem, não devemos fazer a outrem. Agindo assim, teremos um bom caminho andado para vivermos felizes e cheios de amigos, não sendo necessário abandonar nossos princípios e nem pactuar com atos indignos ou incorretos. Num homem pouco evoluído, no entanto, esses limites de consciência não tem a mesma dimensão da de um homem com mais madurez de alma e, assim, o mal praticado por alguns, não teria para os seus praticantes o mesmo nível moral. Praticam o mal sem se aperceberem do desvio moral em que estão incorrendo. É necessário apenas um pouco de atenção para percebermos isto, em nossos relacionamentos imediatos ou não. (Um exemplo recente é o do deputado “pianista”, no Congresso. Para muitos de seus pares, e para ele próprio, um deslize pequeno não significa ser desonesto. . . questão de ponto de vista). Em nossos Templos, em fora deles, temos um campo imenso para exercitar a consciência – e expandi-la. No silêncio de nosso Templo Interior, abriga-se a alma, com os atributos que lhe foram dados pelo Grande Arquiteto do Universo, Deus. Quando tivermos consciência de todo o nosso potencial espiritual, estaremos prontos para sermos maçons, em plenitude. 6 – DESTAQUES JB  As Lojas ―Templários da Nova Era” nr. 91 e ―Fraternidade Josefense” nr. 30, realizaram na noite de quinta-feira Sessão conjunta com palestra dupla. A primeira foi proferida por quarenta minutos pelo sobrinho Vinícius Carvalho que falou sobre ―Quatro Pilares para o êxito de uma empresa‖’.
  • 19.  A segunda palestra, com o mesmo espaço de tempo, foi proferida pelo Ir. Homero Milton Franco que discorreu sobre a ―Espiritualidade‖. Mais um encontro feliz entre a Loja Mãe (Fraternidade Josefense nr. 30) e Loja Filha (Templários da Nova Era nr. 91). Acompanhe alguns registros da Sessão conjunta:
  • 20.
  • 21.
  • 22. Sobrinho Vinicius Carvalho 1º. Palestrante.
  • 23. Ir Homero Milton Franco (de pé) 2º. palestrante
  • 24. Delegado do Grão-Mestre Ir José Dejanir de Castro, VM Ir Sérgio Ávila e VM Paulo Roberto Medeiros, este da Loja Fraternidade Josefense.
  • 25.
  • 26.  Neste sábado tem: Sessão Magna de Iniciação às 17h00 na Loja ―Ary Batalha‖ nr. 31, com a iniciação dos candidatos Evandro Luiz Schöninger e João Luiz Augusto Cobalchini; Conselho de Cavaleiros Kadosch “Oswaldo Zim” com Eleição do Presidente para o período administrativo 2011 e apresentação de Peças de Arq:. dos Graus 19, 27 e 30 e Palestra a ser proferida pelo Eminente Dep:. do Grão Mestre Ir:. João Eduardo Noal Berbigier – Grau 33.  Neste sábado, ainda, às 10h00 em São Pedro de Alcântara, Sessão Magna na Loja ―União Adonhiramita‖ nr. 3129, com a iniciação do candidato Luiz Andre May Serafin.  Às 14h00 no mesmo Templo, G.A.L.P. Logos nr.0541, em Sessão de Elevação ao grau 14, quando serão Elevados Carlos Vilson Bartelt, Fernando Antoinio Mari.nho, Thiago Wiethorn de Oliveira, Maurício Dutra Cunha, Marcelo Orsini Diegoli e Aurélio Padurano.
  • 27.  A Nação Adonhiramita do Conesul estará prestigiando o evento.  Sobre a edição do JB News nr. 087, de ontem, o IrEldelvan Morais de Barros, da Loja ―União e Caridade‖ nr. 322 de Prata, Estado de Minas Gerais nos esclarece por e-mail que o artigo ―Três Pontos da Maçonaria‖ é de autoria do Ir Hercules Jabour Silva Júnior, conforme inserido no site WWW.guiadomacom.com.br .  Maçons Famosos, via Samaúma: http://www.samauma.biz Élie Ducommun "Genebra, 19/2/1833 — Berna,7/12/1906. Grão-Mestre; Pertenceu à Loja "Modestia e Liberdade" Zurick. Prêmio Nobel da Paz de 1902. Secretário honorário do Bureau Internacional da Paz Professor, Chanceler, Jornalista e Pacifista.  No domingo, compareça no Costellaço da Loja “Arte Real Palhocense‖nr. 51, que começa a partir do meio-dia na rua das Acácias, Loteamento Madriu – Caminho Novo, Palhoça.  Contatos com o Venerável Mestre José Jorge Kloppel (48) 8437-3242.  AS FOTOS DO DIA:
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  • 29.  TEMPLO que abriga as Lojas do Condomínio de Itacorubí (Lojas Alferes Tiradentes, Manoel Gomes, Duque de Caxias, Universo, 43 e Loja de Perfeição)
  • 30. Rua Pastor Willian R. Schisler Filho, 452/L6 – Itacorubí – Florianópolis  Até amanhã, querendo o GADU!