SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
TRABALHO DE EDUCAÇÃO
FÍSICA CORRIDA DE ESTÁDIO
PARATLETISMO
O ATLETISMO ESTÁ NO PROGRAMA PARALÍMPICO DESDE A SUA PRIMEIRA EDIÇÃO EM ROMA, 1960. AS PROVAS
DESTINAM-SE A ATLETAS COM TODOS OS TIPOS DE DEFICIÊNCIA, NAS CATEGORIAS MASCULINA E FEMININA.[1] [2] ESTES
SÃO CLASSIFICADOS DE ACORDO COM O TIPO DE DEFICIÊNCIA APRESENTADA, DE FORMA A HAVER EQUILÍBRIO NA
COMPETIÇÃO. AS PROVAS ESTÃO DIVIDIDAS EM: CORRIDAS (100M, 200M, ETC.), SALTOS (SALTO EM COMPRIMENTO,
TRIPLO SALTO, ETC.), LANÇAMENTOS (DO PESO, DO DARDO, ETC.) E PENTATLO.
LAURA
REGRAS DA
CORRIDA NO ESTÁDIO
• Quatro velocistas, na mesma raia designada e marcada no chão da pista, correm 100 m cada um para
completar uma volta no estádio. Durante suas corridas individuais eles devem carregar um bastão que
deve ser passado ao próximo corredor dentro de uma faixa de troca de 20 metros marcada no chão, 10
metros antes e 10 metros depois da linha de partida de cada "perna" subsequente. O corredor à frente
geralmente começa a correr em velocidade total com um braço esticado para trás para receber o bastão
do corredor anterior. A queda do bastão ou a entrega dele fora da área designada resulta em
desclassificação da equipe. Tecnicamente, é uma prova onde a sincronia perfeita na troca de bastões
pode compensar uma inferioridade na velocidade dos corredores.
• RICARDO
HISTÓRIA DA CORRIDA NO ESTÁDIO
• O Campeonato Sul-Americano de Atletismo foi disputado pela primeira vez em 1919. O evento foi realizado pela primeira vez
no Brasil em 1937, quando a seleção nacional ganhou seu primeiro título por equipes.
•
• Desde 1974 o Brasil não é superado na competição regional. A proeza é única na história das áreas geográficas que compõem
a IAAF.
•
• A CBAt foi fundada em 1977 e começou a operar em 1979. Em 1987 os novos dirigentes assumiram a direção da
Confederação. Desde então, todos os atletas devidamente qualificados têm garantido seu direito de representar o País nos
eventos internacionais no Exterior.
•
• No período, a CBAt organizou três Campeonatos da IAAF: Mundial Feminino de 15 km no Rio de Janeiro, em 1989, Mundial
de Maratona em Revezamento em Manaus, em 1998, e o Mundial de Meia Maratona, no Rio de Janeiro, em 2008.
MARIA PERPETUA
O SURGIMENTO DAS CORRIDAS DE ESTÁDIO NO BRASIL
• A história do Atletismo acompanha o homem desde os tempos dos nossos ancestrais. E sua prática primitiva
ajudou na luta pela fuga dos predadores e na busca por alimentos. Para isso era preciso correr, saltar
obstáculos e lançar objetos. Precisamente por aprimorar as habilidades básicas de correr, saltar e lançar, o
homem garantiu sua história.
•
• Aliás, há indícios da prática do Atletismo há pelo menos cinco mil anos, primeiro no Egito e na China e, logo
depois, na Grécia.
•
• Tudo isso explica porque, ao criar as competições esportivas, as primeiras provas realizadas fossem as
atléticas. Na primeira Olimpíada registrada, a única prova foi uma corrida de aproximadamente 200 metros,
que os gregos chamavam de “stadium”. Isso aconteceu em Olímpia, na Grécia, em 776 AC, e o campeão foi
Coroebus, representante da cidade de Élis.
• GABRIEL
COMO A CORRIDA MEXE NO NOSSO CORPO ANDRESSA
• A corrida, como um dos esportes mais completos, mexe com quase todos os músculos do corpo
humano, mas os mais exigidos estão localizados nos membros inferiores (pernas e pés), no tórax e nos
membros superiores (braços). Cada músculo desses apresenta uma função e é mais ou menos
importante para a corrida. Mas todos têm suma importância específica. Para melhor estudo dos
músculos, o melhor é dividi-los em grupos. Primeiro, os músculos dos membros inferiores, pernas – os
mais importantes – por darem a impulsão e sustentação no momento da corrida, depois os do tórax,
responsáveis pelo equilíbrio do corpo e depois os dos membros superiores, que também dão equilíbrio
e servem à impulsão. Se levarmos em conta o movimento da corrida, os membros inferiores podem ser
divididos em dois mecanismos de ação: o membro de apoio, que está no chão e faz o movimento de
impulsão para a frente, e o membro de oscilação, que está no ar. Assim, o que é membro de apoio, em
movimento, se transforma em de oscilação no seguinte e assim sucessivamente
• ANDRESSA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Atletismo na escola
Atletismo na escolaAtletismo na escola
Atletismo na escola
 
Apresentação de educaçao ficica
Apresentação de educaçao ficicaApresentação de educaçao ficica
Apresentação de educaçao ficica
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Iniciação do atletismo
Iniciação do atletismoIniciação do atletismo
Iniciação do atletismo
 
T3001 Larissa
T3001 LarissaT3001 Larissa
T3001 Larissa
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Trabalho de Atletismo - Aconsa
Trabalho de Atletismo - AconsaTrabalho de Atletismo - Aconsa
Trabalho de Atletismo - Aconsa
 
Aula de atletismo
Aula de atletismoAula de atletismo
Aula de atletismo
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Trabalho educação fisica
Trabalho educação fisicaTrabalho educação fisica
Trabalho educação fisica
 
Atletismo 6º e 7º
Atletismo 6º e 7ºAtletismo 6º e 7º
Atletismo 6º e 7º
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Atletismo
Atletismo Atletismo
Atletismo
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 

Destaque

Atividades de Educação Física
Atividades de Educação FísicaAtividades de Educação Física
Atividades de Educação FísicaHernani1
 
แนวทางการดำเนินการCKD Clinicในเขตบริการสุขภาพที่ ๔
แนวทางการดำเนินการCKD Clinicในเขตบริการสุขภาพที่ ๔แนวทางการดำเนินการCKD Clinicในเขตบริการสุขภาพที่ ๔
แนวทางการดำเนินการCKD Clinicในเขตบริการสุขภาพที่ ๔CAPD AngThong
 
10 Common Phrases in Mandarin Chinese
10 Common Phrases in Mandarin Chinese10 Common Phrases in Mandarin Chinese
10 Common Phrases in Mandarin ChineseBRIC Language Systems
 
สาขาไต - Dialysis นำเสนอ ศูนย์ราชการ 29 สิงหาคม 2559
สาขาไต - Dialysis นำเสนอ ศูนย์ราชการ 29 สิงหาคม 2559สาขาไต - Dialysis นำเสนอ ศูนย์ราชการ 29 สิงหาคม 2559
สาขาไต - Dialysis นำเสนอ ศูนย์ราชการ 29 สิงหาคม 2559Kamol Khositrangsikun
 
The_Seven_Roles_of_an_Advisor
The_Seven_Roles_of_an_AdvisorThe_Seven_Roles_of_an_Advisor
The_Seven_Roles_of_an_AdvisorDaniel Toledo,CFP
 
SEARCH RETARGETING
SEARCH RETARGETINGSEARCH RETARGETING
SEARCH RETARGETINGcookieweb
 
Ckd เขต 4 เมาายน 2559
Ckd เขต 4 เมาายน 2559Ckd เขต 4 เมาายน 2559
Ckd เขต 4 เมาายน 2559CAPD AngThong
 
Modalidades-esportes
Modalidades-esportesModalidades-esportes
Modalidades-esporteseducaedil
 
Recreação para dia de chuva
Recreação para dia de chuvaRecreação para dia de chuva
Recreação para dia de chuvaClaudia Kluge
 
Presentation ss en-20-12-11
Presentation ss en-20-12-11Presentation ss en-20-12-11
Presentation ss en-20-12-11vilentm
 
PRIMEIRA CARTA AOS CORINTIOS COMENTADA
PRIMEIRA CARTA AOS CORINTIOS COMENTADAPRIMEIRA CARTA AOS CORINTIOS COMENTADA
PRIMEIRA CARTA AOS CORINTIOS COMENTADAESCRIBAVALDEMIR
 
Mulleres científicas
Mulleres científicasMulleres científicas
Mulleres científicasmaria
 

Destaque (18)

Indisciplina reflexão
Indisciplina reflexãoIndisciplina reflexão
Indisciplina reflexão
 
Atividades de Educação Física
Atividades de Educação FísicaAtividades de Educação Física
Atividades de Educação Física
 
How to Apply Divorce
How to Apply DivorceHow to Apply Divorce
How to Apply Divorce
 
แนวทางการดำเนินการCKD Clinicในเขตบริการสุขภาพที่ ๔
แนวทางการดำเนินการCKD Clinicในเขตบริการสุขภาพที่ ๔แนวทางการดำเนินการCKD Clinicในเขตบริการสุขภาพที่ ๔
แนวทางการดำเนินการCKD Clinicในเขตบริการสุขภาพที่ ๔
 
10 Common Phrases in Mandarin Chinese
10 Common Phrases in Mandarin Chinese10 Common Phrases in Mandarin Chinese
10 Common Phrases in Mandarin Chinese
 
สาขาไต - Dialysis นำเสนอ ศูนย์ราชการ 29 สิงหาคม 2559
สาขาไต - Dialysis นำเสนอ ศูนย์ราชการ 29 สิงหาคม 2559สาขาไต - Dialysis นำเสนอ ศูนย์ราชการ 29 สิงหาคม 2559
สาขาไต - Dialysis นำเสนอ ศูนย์ราชการ 29 สิงหาคม 2559
 
The_Seven_Roles_of_an_Advisor
The_Seven_Roles_of_an_AdvisorThe_Seven_Roles_of_an_Advisor
The_Seven_Roles_of_an_Advisor
 
SEARCH RETARGETING
SEARCH RETARGETINGSEARCH RETARGETING
SEARCH RETARGETING
 
Ckd เขต 4 เมาายน 2559
Ckd เขต 4 เมาายน 2559Ckd เขต 4 เมาายน 2559
Ckd เขต 4 เมาายน 2559
 
Modalidades-esportes
Modalidades-esportesModalidades-esportes
Modalidades-esportes
 
Alunos realizando atividades_Escola G. V.
Alunos realizando atividades_Escola G. V.Alunos realizando atividades_Escola G. V.
Alunos realizando atividades_Escola G. V.
 
Imaging of the scrotum
Imaging of the scrotumImaging of the scrotum
Imaging of the scrotum
 
Recreação para dia de chuva
Recreação para dia de chuvaRecreação para dia de chuva
Recreação para dia de chuva
 
Presentation ss en-20-12-11
Presentation ss en-20-12-11Presentation ss en-20-12-11
Presentation ss en-20-12-11
 
PRIMEIRA CARTA AOS CORINTIOS COMENTADA
PRIMEIRA CARTA AOS CORINTIOS COMENTADAPRIMEIRA CARTA AOS CORINTIOS COMENTADA
PRIMEIRA CARTA AOS CORINTIOS COMENTADA
 
Atletismo (corrida)
Atletismo (corrida)Atletismo (corrida)
Atletismo (corrida)
 
Morten 30 år 01
Morten 30 år 01Morten 30 år 01
Morten 30 år 01
 
Mulleres científicas
Mulleres científicasMulleres científicas
Mulleres científicas
 

Semelhante a Trabalho de educação física corrida de estadio

Semelhante a Trabalho de educação física corrida de estadio (20)

AULA DE ATLETISMO PARA 6ª ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
AULA DE ATLETISMO PARA 6ª ANO DO ENSINO FUNDAMENTALAULA DE ATLETISMO PARA 6ª ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
AULA DE ATLETISMO PARA 6ª ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Historico do Atletismo.pptx
Historico do Atletismo.pptxHistorico do Atletismo.pptx
Historico do Atletismo.pptx
 
ATLETISMO.pptx
ATLETISMO.pptxATLETISMO.pptx
ATLETISMO.pptx
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Marcha atletica
Marcha atleticaMarcha atletica
Marcha atletica
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
atletismo.pptx
atletismo.pptxatletismo.pptx
atletismo.pptx
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
atletismo-170405002818.pptx
atletismo-170405002818.pptxatletismo-170405002818.pptx
atletismo-170405002818.pptx
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Apostila ensino médio ginastica
Apostila ensino médio ginasticaApostila ensino médio ginastica
Apostila ensino médio ginastica
 
Marcha atlética.pptx
Marcha atlética.pptxMarcha atlética.pptx
Marcha atlética.pptx
 
Paralympics
ParalympicsParalympics
Paralympics
 
Educação Física 5 Ginásticas Competitivas.
Educação Física 5   Ginásticas Competitivas.Educação Física 5   Ginásticas Competitivas.
Educação Física 5 Ginásticas Competitivas.
 

Último

historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 

Último (20)

historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 

Trabalho de educação física corrida de estadio

  • 1. TRABALHO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CORRIDA DE ESTÁDIO
  • 2. PARATLETISMO O ATLETISMO ESTÁ NO PROGRAMA PARALÍMPICO DESDE A SUA PRIMEIRA EDIÇÃO EM ROMA, 1960. AS PROVAS DESTINAM-SE A ATLETAS COM TODOS OS TIPOS DE DEFICIÊNCIA, NAS CATEGORIAS MASCULINA E FEMININA.[1] [2] ESTES SÃO CLASSIFICADOS DE ACORDO COM O TIPO DE DEFICIÊNCIA APRESENTADA, DE FORMA A HAVER EQUILÍBRIO NA COMPETIÇÃO. AS PROVAS ESTÃO DIVIDIDAS EM: CORRIDAS (100M, 200M, ETC.), SALTOS (SALTO EM COMPRIMENTO, TRIPLO SALTO, ETC.), LANÇAMENTOS (DO PESO, DO DARDO, ETC.) E PENTATLO. LAURA
  • 3. REGRAS DA CORRIDA NO ESTÁDIO • Quatro velocistas, na mesma raia designada e marcada no chão da pista, correm 100 m cada um para completar uma volta no estádio. Durante suas corridas individuais eles devem carregar um bastão que deve ser passado ao próximo corredor dentro de uma faixa de troca de 20 metros marcada no chão, 10 metros antes e 10 metros depois da linha de partida de cada "perna" subsequente. O corredor à frente geralmente começa a correr em velocidade total com um braço esticado para trás para receber o bastão do corredor anterior. A queda do bastão ou a entrega dele fora da área designada resulta em desclassificação da equipe. Tecnicamente, é uma prova onde a sincronia perfeita na troca de bastões pode compensar uma inferioridade na velocidade dos corredores. • RICARDO
  • 4. HISTÓRIA DA CORRIDA NO ESTÁDIO • O Campeonato Sul-Americano de Atletismo foi disputado pela primeira vez em 1919. O evento foi realizado pela primeira vez no Brasil em 1937, quando a seleção nacional ganhou seu primeiro título por equipes. • • Desde 1974 o Brasil não é superado na competição regional. A proeza é única na história das áreas geográficas que compõem a IAAF. • • A CBAt foi fundada em 1977 e começou a operar em 1979. Em 1987 os novos dirigentes assumiram a direção da Confederação. Desde então, todos os atletas devidamente qualificados têm garantido seu direito de representar o País nos eventos internacionais no Exterior. • • No período, a CBAt organizou três Campeonatos da IAAF: Mundial Feminino de 15 km no Rio de Janeiro, em 1989, Mundial de Maratona em Revezamento em Manaus, em 1998, e o Mundial de Meia Maratona, no Rio de Janeiro, em 2008. MARIA PERPETUA
  • 5. O SURGIMENTO DAS CORRIDAS DE ESTÁDIO NO BRASIL • A história do Atletismo acompanha o homem desde os tempos dos nossos ancestrais. E sua prática primitiva ajudou na luta pela fuga dos predadores e na busca por alimentos. Para isso era preciso correr, saltar obstáculos e lançar objetos. Precisamente por aprimorar as habilidades básicas de correr, saltar e lançar, o homem garantiu sua história. • • Aliás, há indícios da prática do Atletismo há pelo menos cinco mil anos, primeiro no Egito e na China e, logo depois, na Grécia. • • Tudo isso explica porque, ao criar as competições esportivas, as primeiras provas realizadas fossem as atléticas. Na primeira Olimpíada registrada, a única prova foi uma corrida de aproximadamente 200 metros, que os gregos chamavam de “stadium”. Isso aconteceu em Olímpia, na Grécia, em 776 AC, e o campeão foi Coroebus, representante da cidade de Élis. • GABRIEL
  • 6. COMO A CORRIDA MEXE NO NOSSO CORPO ANDRESSA • A corrida, como um dos esportes mais completos, mexe com quase todos os músculos do corpo humano, mas os mais exigidos estão localizados nos membros inferiores (pernas e pés), no tórax e nos membros superiores (braços). Cada músculo desses apresenta uma função e é mais ou menos importante para a corrida. Mas todos têm suma importância específica. Para melhor estudo dos músculos, o melhor é dividi-los em grupos. Primeiro, os músculos dos membros inferiores, pernas – os mais importantes – por darem a impulsão e sustentação no momento da corrida, depois os do tórax, responsáveis pelo equilíbrio do corpo e depois os dos membros superiores, que também dão equilíbrio e servem à impulsão. Se levarmos em conta o movimento da corrida, os membros inferiores podem ser divididos em dois mecanismos de ação: o membro de apoio, que está no chão e faz o movimento de impulsão para a frente, e o membro de oscilação, que está no ar. Assim, o que é membro de apoio, em movimento, se transforma em de oscilação no seguinte e assim sucessivamente • ANDRESSA