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ETAPA 1
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE FALA E ESCRITA
FALA ESCRITA
Acontece sempre em determinado contexto, sempre de maneira clara(isto, aquilo) É mais
específica,criando um contexto próprio.
O falante e o ouvinte estão em contato direto, existe a interação entre eles. O leitor não está
presente,não há interação.
O interlocutor é alguém específico. Normalmente o leitor não conhece o escritor.
Como existe interação, as reaçõespodem ser imediatas, e podemvir acompanhadas de reações
verbais: perguntas, comentários, murmúrios, ou não verbais: que são expressões faciais ou
corporais. O escritor não vai conhecer a reação do leitor. Ele pode antecipar as reaçõese
comentar no texto, como o uso dos emocotions por exemplo.
A fala é transitória. Se o interlocutor não compreende algo que foi falado, ele pode interagir,
perguntar novamente por exemplo. Já a escrita é permanente, e pode ser lida e relida diversas
vezes até que o interlocutor compreenda.
Há hesitações,frases incompletas, pausas,redundâncias. Tem maior estrutura da linguagem, é
organizada em forma de texto e construída com maior cuidado.
Vários fatores contribuem para a transmissão do significado: tonicidade, ritmo e entonação. As
expressões faciais e os gestos servem para esse propósito. Os recursos utilizados são: pontuação,
letras maiúsculas, aspas,tipos de letras, etc.
PALAVRAS CUJA FONÉTICA É ALTERADANO MOMENTO DA FALA.
GRAFIA CORRETA COMO FALAMOS
MANTEIGA MANTEGA
ARROZ ARROIS
ALMOÇO ALMOÇU
CHOCOLATE CHOCOLATI
PIOLHO PIOLHU
ESCOLA ISCOLA
VASSOURA VASSORA
CADEADO CADIADO
TESOURA TISORA
COLHER CULHER
“VARIAÇÃO LINGUISTICA”
O objetivo principal da linguagem é a comunicação entre as pessoas. A linguagem tem um
ladosocial que chamamos de língua, e um lado individual que chamamos de fala, e a soma
desses dois lados chamamos de linguagem.
A língua é um código utilizado por uma sociedade para se comunicar, e a fala é o uso que essa
sociedade faz desse código. A língua que falamos é a mesma, o português brasileiro, porém a
fala é individual.
Embora muitos afirmem que falamos a mesma língua, existe uma grande variedade linguística
no Brasil, porém quando as pessoas falam uma variedade desprestigiada, são vítimas de
discriminação, denominado preconceito linguístico.
Existem variedades do português brasileiro, e podem ocorrer em todos os níveis da língua,
sendo que podem estar vinculados a fatores geográficos, sociais e socioculturais, e de contexto.
Quando falamos em fatores geográficos, nos referimos a regiões, como ocorre por exemplo na
fala do gaúcho, do baiano ou do mineiro, essas variações são relacionadas a origens geográficas.
Outra variação linguística está relacionada a organização social e cultural de determinada
comunidade, e nessa variação vemos diferenças de linguagem por classe social, faixa etária e
sexo.
Quando dizemos classe social queremos dizer que determinadas mudanças só são aceitas
quando alguém de classe privilegiada passa a utilizar a variante linguística.
Já no caso da faixa etária,nos referimos ao falar dos jovens que é caracterizado por gírias e o
falar dos mais idosos, que às vezes devido não ter frequentado a escola regularmente, não
utilizam palavras consideradas corretas,e assim acabam por quebrar a comunicação entre si.
Outro fator de variação é a linguagem da mulher, que em relação ao homem, é considerada
inferior, onde o preconceito se faz presente mais uma vez, apontando através de pesquisas que a
fala das mulheres reflete fraqueza e insegurança, devido escolha de vocabulários, adjetivos,
afirmativas no final de frases,entonação ascendente,etc.
Referente a fala,as pessoas normalmente tem maneiras diferentes de falar, desde o vocabulário
até o ritmo da fala. Existe uma expectativa em relação à forma de falar das pessoas,e
dependendo do ambiente as pessoas utilizam uma linguagem mais formal ou não.
E no caso das gírias e jargões profissionais?
São consideradas linguagens especiais, que tem um grande valor comunicativo, mas que exclui
as pessoas externas,só compreende quem domina o assunto ou quem participa do grupo por
exemplo.
Como podemos dizer que falamos a mesma língua?
Vivemos em uma sociedade preconceituosa, fruto de uma história de prescrição da gramática,
que acredita que todas as formas diferentes das regras gramaticais estão erradas.
Aspessoas são julgadas pela maneira como falam, mas o importante é compreender, não
podemos dizer que está certo ou errado, e sim diferente.
Mas e quanto à norma?
Segundo o linguista Eugenio Coseriu, entre a língua e a fala deve existir um grau intermediário,
a norma.
Por esse motivo existe a gramática, para que exista uma norma para preservar a língua, para
atuar como conservadora contra a constante inovação dos falantes.
Língua falada e língua escrita são diferentes, mas em relação a seu uso pela comunidade falante,
não existe certo ou errado, apenas diferente.
O papel do professor é delicado, pois a sociedade exige o ensino através das regras,exatamente
como foram ensinados, porém os PCNs da língua Portuguesa não discutem essa questão.
O papel da escola é ensinar a língua padrão, pois é direito de qualquer brasileiro adquirir
domínio da leitura e da escrita, para que possa participar de práticas sociais e compreendê-las
Nesse momento o principal objetivo é analisar e refletir com os alunos como a língua funciona e
o que é adequado ou não na língua padrão.
ETAPA 2
Erros ortográficos e/ou de coerência verbal e nominal
Escrita Convencional
“SALÃO UNISSEX
TINTURA
REFLEXO
HIDRATAÇÃO
DEPILAÇÃO
PENTEADO
MAGUIAGEM
COQUITEL”
A língua é um patrimônio cultural que une e identifica qualquer povo e o domínio da norma
culta é a marca da diferenciação social, sendo um sinal de boa formação escolar e inteligência.
Por isso, é compreensível que esse seja um ponto tão sensível para os adultos. Contudo, é
preciso calma para
compreender um problema de muitas faces. Uma delas é a própria expectativa entre o que os
pais esperam da alfabetização dos filhos e o que preconizam o ensino de português.
Será que é dever da escola preparar o aluno para as diversas maneiras de se usar a língua
portuguesa? E seus hábitos de estudos? De quem é a responsabilidade? Ou ela é compartilhada
entre escola e comunidade familiar?
O professor atua como facilitador e orientador e fica a critério da família que seu filho busque
informações e aprofundamentos para tal ensinamento.
Erro Ortográfico
Escrita Convencional
“PROIBIDO ESTACIONARDE DIA E DE NOITE SUJEITO A GUINCHO E MULTA”
“SEJA BEM VINDO E EXPERIMENTE A LINGUIÇA”
Mas no entendimento, o maior desafio para as atuais escolas é o de formar cidadãos com hábitos
sólidos de leitura. "A pessoa que lê com frequência se torna mais apta a enfrentar os desafios
desse mundo contemporâneo e a dialogar com eles. Nesta sociedade letrada, ler é questão de
sobrevivência", considera Luiz Prazeres. A leitura também há de formar cidadãos mais aptos a
escrever melhor e a conhecer as normas cultas da língua. Nessa missão, a escola esbarra na
concorrência de uma era de predomínio das imagens (mídia) e na dificuldade de se aproximar
do cotidiano de muitas crianças e jovens. Estratégias como perguntar: “O que a história quer
dizer?” tornam a leitura uma tarefa árdua e aborrecida,afastando muitos jovens de um prazer
que quase todos eles tinham quando eram crianças.
O PODER DA PALAVRA:A MELHOR E A PIOR
COISA DO MUNDO – FÁBULA DE ESOPO
Já pensou sobre a força das palavras? Nas forças negativa e positiva?
Sim! Afinal, as palavras podem libertar e oprimir, alegrar e entristecer,
fazer viver e morrer, aliviar e angustiar, rir e chorar, incentivar e
desanimar, amar e odiar e assim tantas outras coisas mais.
Em “A pior e a Melhor Coisa do Mundo”, a língua é a grande vilã
desta fábula. É por ela onde temos uma grande capacidade de
dialogarmos com as outras pessoas,porém, devemos ficar atentos
para tudo aquilo que falamos, pois podemos dizer coisas boas onde
irá agradar e podemos dizer também coisas ruins que poderá causar
intrigas.
Sabemos que o meio de expressão de todas as línguas utilizadas por
nós humanos é o som produzido pelo aparelho fonador e a nossaFonte: Google Imagens
comunicação é um processo que envolve a troca de informações,onde há infinitas maneiras de
comunicar.
Quando conversamos, os componentes da fala formam um
ambiente propício através dos gestos, expressões faciais,tons de
voz que complementam, modificam, reforçam o que dizemos.
Através da língua, a pessoa que fala tem a liberdade de expor a
situações,ideias e acontecimentos que vivencia no seu dia-a-dia.
Por isso devemos pensar bem antes de dizer alguma coisa, pois
podemos “melhorar” ou “piorar” qualquer situação.
Fonte: Google Imagens
BIBLIOGRAFIA
Gomes, Maria Lúcia de Castro
Metodologia do ensino de língua portuguesa/Maria Lucia de Castro Gomes. - 2.ed.rev.e ampl. –
Curitiba: Ibpex, 2011.
SITES PESQUISADOS:
http://www.sociodialeto.com.br/edicoes/11/07022012125352.pdf
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/pronunciamos-muitas-palavras-
jeito-diferente-escrita-546800.shtml
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25690
http://pedagogiabauruanhanguera.blogspot.com.br/2012/06/lista-de-palavras-cuja-fonetica-
e.html
http://euintendotudo.blogspot.com.br/2012/02/30-erros-deortografia-em-placas.html

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Apts

  • 1. ETAPA 1 PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE FALA E ESCRITA FALA ESCRITA Acontece sempre em determinado contexto, sempre de maneira clara(isto, aquilo) É mais específica,criando um contexto próprio. O falante e o ouvinte estão em contato direto, existe a interação entre eles. O leitor não está presente,não há interação. O interlocutor é alguém específico. Normalmente o leitor não conhece o escritor. Como existe interação, as reaçõespodem ser imediatas, e podemvir acompanhadas de reações verbais: perguntas, comentários, murmúrios, ou não verbais: que são expressões faciais ou corporais. O escritor não vai conhecer a reação do leitor. Ele pode antecipar as reaçõese comentar no texto, como o uso dos emocotions por exemplo. A fala é transitória. Se o interlocutor não compreende algo que foi falado, ele pode interagir, perguntar novamente por exemplo. Já a escrita é permanente, e pode ser lida e relida diversas vezes até que o interlocutor compreenda. Há hesitações,frases incompletas, pausas,redundâncias. Tem maior estrutura da linguagem, é organizada em forma de texto e construída com maior cuidado. Vários fatores contribuem para a transmissão do significado: tonicidade, ritmo e entonação. As expressões faciais e os gestos servem para esse propósito. Os recursos utilizados são: pontuação, letras maiúsculas, aspas,tipos de letras, etc. PALAVRAS CUJA FONÉTICA É ALTERADANO MOMENTO DA FALA. GRAFIA CORRETA COMO FALAMOS MANTEIGA MANTEGA ARROZ ARROIS ALMOÇO ALMOÇU CHOCOLATE CHOCOLATI PIOLHO PIOLHU ESCOLA ISCOLA VASSOURA VASSORA CADEADO CADIADO TESOURA TISORA COLHER CULHER “VARIAÇÃO LINGUISTICA” O objetivo principal da linguagem é a comunicação entre as pessoas. A linguagem tem um ladosocial que chamamos de língua, e um lado individual que chamamos de fala, e a soma desses dois lados chamamos de linguagem. A língua é um código utilizado por uma sociedade para se comunicar, e a fala é o uso que essa sociedade faz desse código. A língua que falamos é a mesma, o português brasileiro, porém a fala é individual.
  • 2. Embora muitos afirmem que falamos a mesma língua, existe uma grande variedade linguística no Brasil, porém quando as pessoas falam uma variedade desprestigiada, são vítimas de discriminação, denominado preconceito linguístico. Existem variedades do português brasileiro, e podem ocorrer em todos os níveis da língua, sendo que podem estar vinculados a fatores geográficos, sociais e socioculturais, e de contexto. Quando falamos em fatores geográficos, nos referimos a regiões, como ocorre por exemplo na fala do gaúcho, do baiano ou do mineiro, essas variações são relacionadas a origens geográficas. Outra variação linguística está relacionada a organização social e cultural de determinada comunidade, e nessa variação vemos diferenças de linguagem por classe social, faixa etária e sexo. Quando dizemos classe social queremos dizer que determinadas mudanças só são aceitas quando alguém de classe privilegiada passa a utilizar a variante linguística. Já no caso da faixa etária,nos referimos ao falar dos jovens que é caracterizado por gírias e o falar dos mais idosos, que às vezes devido não ter frequentado a escola regularmente, não utilizam palavras consideradas corretas,e assim acabam por quebrar a comunicação entre si. Outro fator de variação é a linguagem da mulher, que em relação ao homem, é considerada inferior, onde o preconceito se faz presente mais uma vez, apontando através de pesquisas que a fala das mulheres reflete fraqueza e insegurança, devido escolha de vocabulários, adjetivos, afirmativas no final de frases,entonação ascendente,etc. Referente a fala,as pessoas normalmente tem maneiras diferentes de falar, desde o vocabulário até o ritmo da fala. Existe uma expectativa em relação à forma de falar das pessoas,e dependendo do ambiente as pessoas utilizam uma linguagem mais formal ou não. E no caso das gírias e jargões profissionais? São consideradas linguagens especiais, que tem um grande valor comunicativo, mas que exclui as pessoas externas,só compreende quem domina o assunto ou quem participa do grupo por exemplo. Como podemos dizer que falamos a mesma língua? Vivemos em uma sociedade preconceituosa, fruto de uma história de prescrição da gramática, que acredita que todas as formas diferentes das regras gramaticais estão erradas. Aspessoas são julgadas pela maneira como falam, mas o importante é compreender, não podemos dizer que está certo ou errado, e sim diferente. Mas e quanto à norma? Segundo o linguista Eugenio Coseriu, entre a língua e a fala deve existir um grau intermediário, a norma. Por esse motivo existe a gramática, para que exista uma norma para preservar a língua, para atuar como conservadora contra a constante inovação dos falantes. Língua falada e língua escrita são diferentes, mas em relação a seu uso pela comunidade falante, não existe certo ou errado, apenas diferente. O papel do professor é delicado, pois a sociedade exige o ensino através das regras,exatamente como foram ensinados, porém os PCNs da língua Portuguesa não discutem essa questão. O papel da escola é ensinar a língua padrão, pois é direito de qualquer brasileiro adquirir domínio da leitura e da escrita, para que possa participar de práticas sociais e compreendê-las Nesse momento o principal objetivo é analisar e refletir com os alunos como a língua funciona e o que é adequado ou não na língua padrão.
  • 3. ETAPA 2 Erros ortográficos e/ou de coerência verbal e nominal Escrita Convencional “SALÃO UNISSEX TINTURA REFLEXO HIDRATAÇÃO DEPILAÇÃO PENTEADO MAGUIAGEM COQUITEL” A língua é um patrimônio cultural que une e identifica qualquer povo e o domínio da norma culta é a marca da diferenciação social, sendo um sinal de boa formação escolar e inteligência. Por isso, é compreensível que esse seja um ponto tão sensível para os adultos. Contudo, é preciso calma para compreender um problema de muitas faces. Uma delas é a própria expectativa entre o que os pais esperam da alfabetização dos filhos e o que preconizam o ensino de português. Será que é dever da escola preparar o aluno para as diversas maneiras de se usar a língua portuguesa? E seus hábitos de estudos? De quem é a responsabilidade? Ou ela é compartilhada entre escola e comunidade familiar? O professor atua como facilitador e orientador e fica a critério da família que seu filho busque informações e aprofundamentos para tal ensinamento. Erro Ortográfico Escrita Convencional “PROIBIDO ESTACIONARDE DIA E DE NOITE SUJEITO A GUINCHO E MULTA” “SEJA BEM VINDO E EXPERIMENTE A LINGUIÇA” Mas no entendimento, o maior desafio para as atuais escolas é o de formar cidadãos com hábitos sólidos de leitura. "A pessoa que lê com frequência se torna mais apta a enfrentar os desafios desse mundo contemporâneo e a dialogar com eles. Nesta sociedade letrada, ler é questão de sobrevivência", considera Luiz Prazeres. A leitura também há de formar cidadãos mais aptos a escrever melhor e a conhecer as normas cultas da língua. Nessa missão, a escola esbarra na concorrência de uma era de predomínio das imagens (mídia) e na dificuldade de se aproximar do cotidiano de muitas crianças e jovens. Estratégias como perguntar: “O que a história quer dizer?” tornam a leitura uma tarefa árdua e aborrecida,afastando muitos jovens de um prazer que quase todos eles tinham quando eram crianças. O PODER DA PALAVRA:A MELHOR E A PIOR COISA DO MUNDO – FÁBULA DE ESOPO Já pensou sobre a força das palavras? Nas forças negativa e positiva? Sim! Afinal, as palavras podem libertar e oprimir, alegrar e entristecer, fazer viver e morrer, aliviar e angustiar, rir e chorar, incentivar e
  • 4. desanimar, amar e odiar e assim tantas outras coisas mais. Em “A pior e a Melhor Coisa do Mundo”, a língua é a grande vilã desta fábula. É por ela onde temos uma grande capacidade de dialogarmos com as outras pessoas,porém, devemos ficar atentos para tudo aquilo que falamos, pois podemos dizer coisas boas onde irá agradar e podemos dizer também coisas ruins que poderá causar intrigas. Sabemos que o meio de expressão de todas as línguas utilizadas por nós humanos é o som produzido pelo aparelho fonador e a nossaFonte: Google Imagens comunicação é um processo que envolve a troca de informações,onde há infinitas maneiras de comunicar. Quando conversamos, os componentes da fala formam um ambiente propício através dos gestos, expressões faciais,tons de voz que complementam, modificam, reforçam o que dizemos. Através da língua, a pessoa que fala tem a liberdade de expor a situações,ideias e acontecimentos que vivencia no seu dia-a-dia. Por isso devemos pensar bem antes de dizer alguma coisa, pois podemos “melhorar” ou “piorar” qualquer situação. Fonte: Google Imagens BIBLIOGRAFIA Gomes, Maria Lúcia de Castro Metodologia do ensino de língua portuguesa/Maria Lucia de Castro Gomes. - 2.ed.rev.e ampl. – Curitiba: Ibpex, 2011. SITES PESQUISADOS: http://www.sociodialeto.com.br/edicoes/11/07022012125352.pdf http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/pronunciamos-muitas-palavras- jeito-diferente-escrita-546800.shtml http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25690 http://pedagogiabauruanhanguera.blogspot.com.br/2012/06/lista-de-palavras-cuja-fonetica- e.html http://euintendotudo.blogspot.com.br/2012/02/30-erros-deortografia-em-placas.html