O documento discute o poder da mídia em influenciar a percepção dos públicos sobre conflitos internacionais por meio da escolha de termos e narrativas. O autor argumenta que a mídia não hesita em alterar os fatos usando linguagem sensacionalista para imprimir sua própria opinião e vender ideias, e que os leitores devem ficar atentos a isso. Ele também destaca a importância da escolha cuidadosa de termos referenciais para não prejudicar nenhum lado.
2. MAISA FRANCO
Graduanda no curso de Letras Língua Inglesa, e
Literaturas . Cursando o 2º semestre na
Universidade do Estado da Bahia.
3. DESIGNAÇÃO: A ARMA SECRETA, PORÉM
INCRIVELMENTE PODEROSA, DA MÍDIA
EM CONFLITOS INTERNACIONAIS.
Kanavillil Rajagopalan
K. Rajagopalan. 2003.Designação. A arma secreta, porém incrivelmente poderosa, da mídia em conflitos internacionais. In:
Rajagopalan, Kanavillil. Por uma linguística crítica. Linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola Editorial.
4. KANAVILLIL RAJAGOPALAN
Professor titular na área em Línguística Aplicada (PUC-SP) e Pós- Doutor em Filosofia da Línguagem (
Universidade da Califórnia, Berkley, EUA. Professor na área de semântica e Pragmática das línguas naturais
da UNICAMP.
5. O texto não foi de fácil compreensão para mim no começo, pois traz exemplos de
acontecimentos que não acompanhei de perto, mas depois de fazer algumas
leituras e pesquisando em outras fontes, pude compreender o objetivo do autor. O
título é bastante diferente de tudo que já li, mas já fala muito mais do que estamos
prestes a ler.
Na introdução o autor deixa claro o papel da mídia nos conflitos internacionais. No
colapso de países, o entre guerras, estiveram sob o olhar atento da mídia. O autor
cita as guerras do Golfo e do Iraque. E essa guerra foi a primeira transmitida pela
mídia, e com direito a intervalos comerciais.
Assim como vemos hoje em dia, a mídia está lá, cobrindo todo e qualquer
acontecimento no mundo, as guerras em outros países, às tomadas da polícia
militar em alguma favela, uma manifestação politica, mantendo o público a par do
que acontece. O que é fundamental para todos nós, saber o que está acontecendo
no mundo.
6. No último parágrafo da introdução, Rajagopalan explica o seu
objetivo, sobre a reflexão de como a mídia impõe sua opinião
própria diante dos fatos acontecidos. Assim, foi fácil
compreender que o poder da mídia, muitas vezes pode controlar
as informações em influenciar aqueles que estão recebendo as
informações.
Me veio à memória que é preciso ter consciência de que a mídia é
poderosa, esse monopólio, ao expor seus interesses pessoais,
influenciados por partidos políticos, ou ideologias capitalistas e
consumistas, nos comerciais, faz você querer comprar aquele
celular novo, adquirir sapatos caros, coisas que você não precisa
e convencer de que o bonito é “ter” e não, ser. Nas palavras do
Professor de Linguística, de , entendi que os termos usados pela
mídia podem nos influenciar para o bem ou para o mal.
7. Em, Nomes: o que há de tão curioso nessas palavras? Refere-se aos estudos dos nomes próprios,
mostrando que não seria possível obter um exemplo de nome próprio, o autor especifica que no
momento que nomeamos algo o objeto deixa de ser exclusivo, ou melhor dizendo “ perde a sua
essência” no ato da descrição, e este trecho fica explicito o uso de termos que a mídia usa nos
acontecimentos que cobria. O que me lembrou as aulas de Estudos Filosóficos , e a língua
adâmica, todas as questoes dos nomes dados as coisas, que podem ou não ser arbitrários. Um
texto conversa com o outro, desta forma facilita o entendimento,. É necessário escolher
cuidadosamente os termos referenciais, para não influenciar um lado nem outro.
8. A MÍDIA NÃO HESITA EM
ALTERAR OS FATOS USANDO
TERMOS SENSACIONALISTAS
PARA IMPRIMIR SUA OPINIÃO E
VENDER SUAS IDEIAS. FIQUE
ATENTO!
9. Em O discurso jornalístico e a escolha dos termos de designação, e no segundo
subtitulo:O poder da designação. o autor discorre sobre como os nomes dados
pela mídia, podem ou não prejudicar as reportagens jornalísticas, e discursos
políticos com o erro cometido pelo ex-presidente dos Estados Unidos Bush , que
usou um termo arbitrário e acabou prejudicando na influência sobre os leitores e
espectadores ,e às pessoas envolvidas com os acontecimentos. No último
parágrafo o autor explicita seu objetivo de que o leitor pode ser confundido e
influenciado, por conta desses termos arbitrários.
Notas do Editor
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