2. Um poeta não precisa de carinho...
quem precisa é o ser humano onde ele mora,
que respira, sente dor, fica sozinho,
silencia e sorri... e às vezes chora.
3.
4. Abandonos são recursos necessários
para que a comunhão da poesia
com a vida, reproduza itinerários
solidários do amor com a fantasia.
5.
6. Um poeta é o sonho que ele inventa
e a palavra necessária delineia
numa página tão clara...ou nevoenta,
o silêncio onde a poesia... devaneia.
7.
8. Quando livre do olhar de uma pessoa
uma lágrima desliza... afetuosa,
há um poeta que navega ou sobrevoa
o orvalho de uma pétala de rosa...
9.
10. E se a lágrima de amor acaricia,
sutilmente, um rosto triste na moldura
do silêncio de quem ama... a poesia
denuncia a plenitude da ternura.
11.
12. É a mão inspiração redesenhando
com matizes de um mistério surreal
esse gesto de dizer: - Estou te amando...
da maneira mais sublime e ideal.
13.
14. Quando o ser humano sonha, ele transmuta
para dentro de si mesmo, esse poeta
que produz, nos abandonos de uma gruta
de ternura...a poesia mais completa.
15.
16. Com o tempo, o olhar do ser humano
redescobre uma nova miopia:
é aquela que lhe mostra, em outro plano,
o amor tomando a mão da fantasia.
17.
18. A poesia é uma pétala no vento,.
aguardando o tempo certo de pousar
no silêncio de quem faz do pensamento,
o momento mais sublime... de sonhar...
19.
20. Direitos Autorais Reservados - da obra
"Na Pele da Poesia" - Luiz Poeta –
Às 9 h e 59 min do dia 17 de julho de
2009
Especialmente para a Arte de Denise
Moura
21. Um poeta não precisa de carinho...
quem precisa é o ser humano onde ele mora,
que respira, sente dor, fica sozinho,
silencia e sorri... e às vezes chora.
Abandonos são recursos necessários
para que a comunhão da poesia
com a vida, reproduza itinerários
solidários do amor com a fantasia.
Um poeta é o sonho que ele inventa
e a palavra necessária delineia
numa página tão clara...ou nevoenta,
o silêncio onde a poesia... devaneia.
Pétala de Poeta
22. Quando livre do olhar de uma pessoa
uma lágrima desliza... afetuosa,
há um poeta que navega ou sobrevoa
o orvalho de uma pétala de rosa...
E se a lágrima de amor acaricia,
sutilmente, um rosto triste na moldura
do silêncio de quem ama... a poesia
denuncia a plenitude da ternura.
É a mão inspiração redesenhando
com matizes de um mistério surreal
esse gesto de dizer: - Estou te amando...
da maneira mais sublime e ideal.
23. Quando o ser humano sonha, ele transmuta
para dentro de si mesmo, esse poeta
que produz, nos abandonos de uma gruta
de ternura...a poesia mais completa.
Com o tempo, o olhar do ser humano
redescobre uma nova miopia:
é aquela que lhe mostra, em outro plano,
o amor tomando a mão da fantasia.
A poesia é uma pétala no vento,.
aguardando o tempo certo de pousar
no silêncio de quem faz do pensamento,
o momento mais sublime... de sonhar...
Luiz Poeta
24. Formatação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Poeta: Luiz Gilberto de Barros
Luiz Poeta
Montagens: Luzia Gabriele
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Sound of Silence Pan Flute Instrumental
http://www.slideshare.net/luziagabriele
Data : 20 de Outubro de 2016