Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
O poeta e sua inspiração
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4. O Poeta de belas narrativas,
Das doces emoções sentidas,
Rabisca, faz as prerrogativas
Embalando os versos da vida.
Canta em letras, o seu cântico
Dedilha as rimas, em sintonia,
Em estrofes do amor romântico,
Contemplados pela doce magia.
É o poeta sensível... Criando,
É a inspiração... Surgindo,
Anseios e devaneios vagando
É a alma do poeta sorrindo.
Dilce Toledo
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7. "Quão distante é a luz da escuridão,
Quando a noite ofusca os nossos passos.
Mas, se a voz está emudecida... que bom!
Temos ainda os poemas do Nivaldo.
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11. TRISTEZA... VELHO REALEJO...
Tristeza... Velho realejo...
São momentos de aflição,
Nesse momento, eu não consigo escrever,
Em que a alma vagueia...
sinto a alma apertada, e uma lágrima refém
Lágrimas contidas na emoção,
teima em explodir, e deslizar na face,
Segura o pranto, mas nocauteia.
em minha taciturna e alquebrada face...
Sem deslizar na alquebrada face,
De onde vem essa tristeza que me abraça?
Que traduz imensa melancolia
Eu não compreendo... Calou-me o verso...
Sem entender esse impasse...
Meus rabiscos são frases incoerentes,
Interroga o por que dessa agonia
que na folha em branco, seguem dormentes...
Mesmo abraçado a essa tristeza
Eu olho para o nada... E realmente nada!...
A tua inspiração está presente...
E os minutos rasgam a minha incoerência,
Os teus versos refletem a beleza
E nesse instante, nada enfim escrevo...
O talento não está dormente.
E essa tristeza, em meu peito deságua,
Essa tristeza que deságua sentida
os versos perdem a cor e sua essência;
No peito desse poeta aflito sonhador
é ela em mim, o som do velho realejo...
Brotam versos de essências coloridas
Traz o som do cântico do velho realejo...
( Nivaldo Ferreira )
Dilce Toledo