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Sou Poema Alfredo Dos Santos Mendes.ppsx
1.
2.
3.
4. Sou poema inacabado.
Sou como letra de um
fado,
Misto de raiva e ciúme!
Sou fumo sem haver
chama.
Sou cavaleiro sem dama...
Eu sou o ai, do queixume!
5.
6. Sou riso sem gargalhada!
Sou cantiga mal cantada,
Na voz de um embriagado.
Sou sonho com pesadelo.
Sou a ponta do novelo,
Que se encontra
embaraçado!
7.
8. Sou caminho sem saída.
Sou como alma perdida,
Sem o rumo definido.
Sou vida que deambula,
Dentro do nada, circula,
Sou um errante perdido!
9.
10. Sinto meu chão desabar.
O meu ser a definhar,
Cercado de solidão.
Onde o sol me aquecia,
Onde reinava alegria,
Só existe escuridão!
11.
12. Sou poema inacabado.
Sou como letra de um fado,
Misto de raiva e ciúme!
Sou fumo sem haver chama.
Sou cavaleiro sem dama ...
Eu sou o ai, do queixume!
Sou riso sem gargalhada!
Sou cantiga mal cantada,
Na voz de um embriagado.
Sou sonho com pesadelo.
Sou a ponta do novelo,
Que se encontra
embaraçado!
Sou caminho sem saída.
Sou como alma perdida,
Sem o rumo definido.
Sou vida que deambula,
Dentro do nada, circula,
Sou um errante perdido!
Sinto meu chão desabar.
O meu ser a definhar,
Cercado de solidão.
Onde o sol me aquecia,
Onde reinava alegria,
Só existe escuridão!
Alfredo Dos Santos Mendes
Lagos - Algarve - Portugal
14/ 11 /2014
Sou
Poema
13. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Alfredo Dos Santos Mendes
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Paul Mauriat Jesus Cristo
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl4zko
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Data: 26 de Março de 2024
Fortaleza - Ce - Brasil