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RELATÓRIO FINAL
Equipe 1
Membros (nomes) RA Participação % de Participação*
Gabriela Nussallah 20054136 Líder 100%
Julia Paffaro 19063965 Porta-voz 100%
Ana Beatriz Espinola 20061933 Redator 100%
Giovanna de Araujo Galhardo 20083796 Membro 100%
1. TÍTULO DO TRABALHO
Um plano de ação de melhorias na cadeia de suprimentos de uma indústria
2. CENÁRIOS
A WGE é uma cadeia de suprimento especializada em projetar e montar máquinas de tomografia
computadorizada. Atualmente se mostra com excesso de atividades produtivas, centralização do processo,
problemas no prazo de entrega e problemas no fluxo de informação. Para um melhor futuro da empresa é
preciso repensar a sua cadeia de suprimento a fim de satisfazer seus consumidores, diminuir atividades
produtivas e logísticas, melhorias no planejamento (greves de receita) e organizar os níveis de decisão.
3. CONCEITOS ESTUDADOS
A gestão da cadeia de suprimento (Supply Chain Management) pode ser definida como a fonte inicial
de matéria prima até o ponto de consumo do produto acabado (anexo 2). Esta requer ser bastante estratégica,
de modo que todos os processos sejam parte de um sistema maior que, ao final, contribui para os resultados
gerais da organização. A relação da empresa com os seus fornecedores, parceiros e clientes deve funcionar
em sintonia, tendo uma operação mais econômica, dinâmica e rentável para os envolvidos. Hoje em dia é
ampla, profunda e em constante evolução, deve ser ágil para ser eficaz, pois uma cadeia de suprimentos ágil
pode atender a essas expectativas.
Seu sistema SCM deve ser flexível o suficiente para conter todos os impactos gerados por mudanças
na cadeia de suprimentos, incluindo alterações em requisitos regulatórios variados. Um sistema SCM
inteligente pode ajudá-lo a ser mais eficiente e reduzir custos, permanecendo em conformidade com uma
variedade de mandatos legais em constante mudança.
Slack, Chambers e Johnston (2009), afirmam que a SCM é a interconexão das empresas que se
relacionam entre os processos de negócio que visam gerar valor na forma de produtos e serviços para o
consumidor final. Para Christopher e Ryals (1999), o objetivo das empresas é a conquista dos clientes que,
atualmente, exigem que o desempenho dos serviços prestados por seus fornecedores seja mais elevado,
principalmente na qualidade, prazos, flexibilidade e confiabilidade. Algumas das principais atividades da SCM
são: troca mútua de informação, comportamento integrado, compartilhamento de riscos e recompensas,
cooperação, foco no cliente para todos os componentes da cadeia, integração de processos de negócio e
parcerias no longo prazo (MENTZER, 2001).
A satisfação do cliente é uma medida de como os produtos e serviços prestados por uma empresa
atendem ou excedem suas expectativas. A capacidade de gerar altos níveis de satisfação é considerada um
diferencial e, assim, torna-se um elemento-chave das estratégias de negócios de muitas empresas (JOHNSON;
OLSEN, 2003). Com isso, alguns fatores criam diferenciais valorizados pelos clientes, sendo eles: presteza no
atendimento, conhecimento técnico e credibilidade e profissionalismo. Em razão das exigências do cenário
que se apresenta para atender às necessidades dos clientes, as organizações precisam atingir um desempenho
mais elevado nos serviços prestados por seus fornecedores, principalmente no que se refere à qualidade,
prazos, flexibilidade e confiabilidade.
PUCCAMP ADMINISTRAÇÃO
A falta de um produto nas prateleiras pode resultar na desistência de compra por parte do consumidor
e além da perda de receita para o estabelecimento, os fornecedores também podem ter problemas com o
consumidor, que talvez opte pela concorrência naquele momento e acabe se tornando fiel ao novo produto.
Então para esta satisfação do cliente, caso ocorra um longo tempo no prazo de entrega prometido ao
cliente (duas vezes maior do que o da concorrência), a revisão periódica requer mais estoque, os níveis de
estoque descrevem um padrão serrilha ao longo do tempo, com quedas graduais à medida que o estoque é
consumido, seguidas por saltos repentinos quando o estoque de reabastecimento chega. Na revisão contínua,
um novo pedido é acionado sempre que o estoque atinge o ponto de reposição, como mostra a figura abaixo
(anexo 1). O estoque continua diminuindo durante o lead time de reabastecimento, mas o ponto de reposição
é alto o suficiente para minimizar a ocorrência de escassez de estoque, assim não há perda de oportunidades
de vendas devido à falta de estoque e o tempo de entrega da WGE diminuirá.
Por fim, a empresa não quer a perda de receita, a terceirização tem como principais objetivos reduzir
os custos e aumentar o lucro de uma organização. Alguns motivos para a terceirização são as economias de
escala que permitem a redução dos custos de fabricação através da agregação de pedidos de diferentes
compradores, permitindo tirar vantagens tanto na compra quanto na produção; o compartilhamento de risco
permite que os compradores transfiram a incerteza da demanda, sendo possível baixar os níveis de estoque
mantendo ou aumentando o nível do serviço; a redução do capital de investimento passando a
responsabilidade do capital para a CEM (Contract Equipment Manufacturers); o foco nas competências
essenciais permite que o comprador se concentre em seus pontos fortes no que os diferencia da concorrência;
e a maior flexibilidade abrangendo os aspectos de melhor reação a alteração da demanda, aplicação de
conhecimentos técnicos do fornecedor para desenvolver mais rapidamente o produto e permite o acesso em
novas tecnologias e inovações. Por outro lado, há riscos expressivos associados à terceirização, como a perda
de conhecimento competitivo onde a empresa perde a habilidade de apresentar novos projetos por ter que
estar de acordo com os interesses do fornecedor; e os objetivos conflitantes onde há conflitos de interesse
visto que os dois sempre vão querer sair ganhando.
4. CONCLUSÃO/RESULTADOS
Com base em tudo o que foi analisado ao longo do estudo de caso, há alguns pontos muito importantes a
serem mudados na empresa, como excessos de atividades produtivas, centralização dos processos, prazo de
entrega e o fluxo de informação da WGE.Através de algumas ferramentas essenciais a serem implementadas
como, gestão da cadeia de suprimentos, terceirização, pronta entrega e satisfação e serviço ao cliente o rumo
da empresa pode mudar positivamente.
No caso da pronta entrega, para que não haja mais atrasos e que o prazo não seja duas vezes maior do que a
do concorrente, a melhor opção é adquirir o método de revisão contínua, pois o ponto de reposição é alto o
suficiente para minimizar a ocorrência de escassez de estoque.
Já com a terceirização há economia de escala, compartilhamento de risco, redução do capital de investimento,
foco nas competências essenciais e maior flexibilidade.
Pensando na função do gestor, este tem que diminuir o tempo entre seus processos, fazer suas entregas com
mais qualidade, os melhores preços e mais confiança a fim de que seu fluxo de informação seja positivo,
melhor que seus concorrentes. Também deve sincronizar as necessidades do cliente com o fluxo de materiais,
reduzindo investimentos em estoques na cadeia como um todo, aumentando o serviço ao consumidor,
criando vantagem competitiva e valor para a cadeia.
E a satisfação e serviço ao cliente ajudará na capacidade de gerar altos níveis de satisfação, trazendo
um diferencial e as oportunidades para que haja uma queda na ruptura de estoque e um aumento na
satisfação do cliente são muitas e devem ser exploradas, desde o treinamento da equipe até a utilização de
tecnologia, assim, torna-se um elemento-chave para a WGE.
5. REFERÊNCIAS
DICIONÁRIO FINANCEIRO. Cadeia de Suprimentos . Disponível em:
https://www.dicionariofinanceiro.com/cadeia-de-suprimentos/. Acesso em: 13 nov. 2022.
NEOGRID. Cadeia de suprimentos: tudo que você precisa saber! .Disponível em:
https://neogrid.com/br/blog/cadeia-de-suprimentos-tudo-o-que-voce-precisa-saber. Acesso em: 13 nov.
2022.
PIRES, S. R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management): Conceitos, estratégias, práticas
e casos. 2. ed. São Paulo: ATLAS, 2014.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip e SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de Suprimentos Projeto e Gestão:
Conceitos, Estratégias e Estudos de Caso. Bookman, 2010.
TAYLOR, David. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial. São Paulo: Pearson, 2005.
6. ANEXOS
PRONTA ENTREGA: REVISÃO PERIÓDICA (ANEXO 1)
CADEIA DE SUPRIMENTO (ANEXO 2)
inicia nos produtores de matéria-prima, que fornecem os insumos ao fabricante, que por sua vez finaliza o produto e
envia aos distribuidores. Estes que abastecem os varejistas para então venderem aos consumidores.

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Gestao cadeia suprimento

  • 1. RELATÓRIO FINAL Equipe 1 Membros (nomes) RA Participação % de Participação* Gabriela Nussallah 20054136 Líder 100% Julia Paffaro 19063965 Porta-voz 100% Ana Beatriz Espinola 20061933 Redator 100% Giovanna de Araujo Galhardo 20083796 Membro 100% 1. TÍTULO DO TRABALHO Um plano de ação de melhorias na cadeia de suprimentos de uma indústria 2. CENÁRIOS A WGE é uma cadeia de suprimento especializada em projetar e montar máquinas de tomografia computadorizada. Atualmente se mostra com excesso de atividades produtivas, centralização do processo, problemas no prazo de entrega e problemas no fluxo de informação. Para um melhor futuro da empresa é preciso repensar a sua cadeia de suprimento a fim de satisfazer seus consumidores, diminuir atividades produtivas e logísticas, melhorias no planejamento (greves de receita) e organizar os níveis de decisão. 3. CONCEITOS ESTUDADOS A gestão da cadeia de suprimento (Supply Chain Management) pode ser definida como a fonte inicial de matéria prima até o ponto de consumo do produto acabado (anexo 2). Esta requer ser bastante estratégica, de modo que todos os processos sejam parte de um sistema maior que, ao final, contribui para os resultados gerais da organização. A relação da empresa com os seus fornecedores, parceiros e clientes deve funcionar em sintonia, tendo uma operação mais econômica, dinâmica e rentável para os envolvidos. Hoje em dia é ampla, profunda e em constante evolução, deve ser ágil para ser eficaz, pois uma cadeia de suprimentos ágil pode atender a essas expectativas. Seu sistema SCM deve ser flexível o suficiente para conter todos os impactos gerados por mudanças na cadeia de suprimentos, incluindo alterações em requisitos regulatórios variados. Um sistema SCM inteligente pode ajudá-lo a ser mais eficiente e reduzir custos, permanecendo em conformidade com uma variedade de mandatos legais em constante mudança. Slack, Chambers e Johnston (2009), afirmam que a SCM é a interconexão das empresas que se relacionam entre os processos de negócio que visam gerar valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final. Para Christopher e Ryals (1999), o objetivo das empresas é a conquista dos clientes que, atualmente, exigem que o desempenho dos serviços prestados por seus fornecedores seja mais elevado, principalmente na qualidade, prazos, flexibilidade e confiabilidade. Algumas das principais atividades da SCM são: troca mútua de informação, comportamento integrado, compartilhamento de riscos e recompensas, cooperação, foco no cliente para todos os componentes da cadeia, integração de processos de negócio e parcerias no longo prazo (MENTZER, 2001). A satisfação do cliente é uma medida de como os produtos e serviços prestados por uma empresa atendem ou excedem suas expectativas. A capacidade de gerar altos níveis de satisfação é considerada um diferencial e, assim, torna-se um elemento-chave das estratégias de negócios de muitas empresas (JOHNSON; OLSEN, 2003). Com isso, alguns fatores criam diferenciais valorizados pelos clientes, sendo eles: presteza no atendimento, conhecimento técnico e credibilidade e profissionalismo. Em razão das exigências do cenário que se apresenta para atender às necessidades dos clientes, as organizações precisam atingir um desempenho mais elevado nos serviços prestados por seus fornecedores, principalmente no que se refere à qualidade, prazos, flexibilidade e confiabilidade. PUCCAMP ADMINISTRAÇÃO
  • 2. A falta de um produto nas prateleiras pode resultar na desistência de compra por parte do consumidor e além da perda de receita para o estabelecimento, os fornecedores também podem ter problemas com o consumidor, que talvez opte pela concorrência naquele momento e acabe se tornando fiel ao novo produto. Então para esta satisfação do cliente, caso ocorra um longo tempo no prazo de entrega prometido ao cliente (duas vezes maior do que o da concorrência), a revisão periódica requer mais estoque, os níveis de estoque descrevem um padrão serrilha ao longo do tempo, com quedas graduais à medida que o estoque é consumido, seguidas por saltos repentinos quando o estoque de reabastecimento chega. Na revisão contínua, um novo pedido é acionado sempre que o estoque atinge o ponto de reposição, como mostra a figura abaixo (anexo 1). O estoque continua diminuindo durante o lead time de reabastecimento, mas o ponto de reposição é alto o suficiente para minimizar a ocorrência de escassez de estoque, assim não há perda de oportunidades de vendas devido à falta de estoque e o tempo de entrega da WGE diminuirá. Por fim, a empresa não quer a perda de receita, a terceirização tem como principais objetivos reduzir os custos e aumentar o lucro de uma organização. Alguns motivos para a terceirização são as economias de escala que permitem a redução dos custos de fabricação através da agregação de pedidos de diferentes compradores, permitindo tirar vantagens tanto na compra quanto na produção; o compartilhamento de risco permite que os compradores transfiram a incerteza da demanda, sendo possível baixar os níveis de estoque mantendo ou aumentando o nível do serviço; a redução do capital de investimento passando a responsabilidade do capital para a CEM (Contract Equipment Manufacturers); o foco nas competências essenciais permite que o comprador se concentre em seus pontos fortes no que os diferencia da concorrência; e a maior flexibilidade abrangendo os aspectos de melhor reação a alteração da demanda, aplicação de conhecimentos técnicos do fornecedor para desenvolver mais rapidamente o produto e permite o acesso em novas tecnologias e inovações. Por outro lado, há riscos expressivos associados à terceirização, como a perda de conhecimento competitivo onde a empresa perde a habilidade de apresentar novos projetos por ter que estar de acordo com os interesses do fornecedor; e os objetivos conflitantes onde há conflitos de interesse visto que os dois sempre vão querer sair ganhando. 4. CONCLUSÃO/RESULTADOS Com base em tudo o que foi analisado ao longo do estudo de caso, há alguns pontos muito importantes a serem mudados na empresa, como excessos de atividades produtivas, centralização dos processos, prazo de entrega e o fluxo de informação da WGE.Através de algumas ferramentas essenciais a serem implementadas como, gestão da cadeia de suprimentos, terceirização, pronta entrega e satisfação e serviço ao cliente o rumo da empresa pode mudar positivamente. No caso da pronta entrega, para que não haja mais atrasos e que o prazo não seja duas vezes maior do que a do concorrente, a melhor opção é adquirir o método de revisão contínua, pois o ponto de reposição é alto o suficiente para minimizar a ocorrência de escassez de estoque. Já com a terceirização há economia de escala, compartilhamento de risco, redução do capital de investimento, foco nas competências essenciais e maior flexibilidade. Pensando na função do gestor, este tem que diminuir o tempo entre seus processos, fazer suas entregas com mais qualidade, os melhores preços e mais confiança a fim de que seu fluxo de informação seja positivo, melhor que seus concorrentes. Também deve sincronizar as necessidades do cliente com o fluxo de materiais, reduzindo investimentos em estoques na cadeia como um todo, aumentando o serviço ao consumidor, criando vantagem competitiva e valor para a cadeia. E a satisfação e serviço ao cliente ajudará na capacidade de gerar altos níveis de satisfação, trazendo um diferencial e as oportunidades para que haja uma queda na ruptura de estoque e um aumento na
  • 3. satisfação do cliente são muitas e devem ser exploradas, desde o treinamento da equipe até a utilização de tecnologia, assim, torna-se um elemento-chave para a WGE. 5. REFERÊNCIAS DICIONÁRIO FINANCEIRO. Cadeia de Suprimentos . Disponível em: https://www.dicionariofinanceiro.com/cadeia-de-suprimentos/. Acesso em: 13 nov. 2022. NEOGRID. Cadeia de suprimentos: tudo que você precisa saber! .Disponível em: https://neogrid.com/br/blog/cadeia-de-suprimentos-tudo-o-que-voce-precisa-saber. Acesso em: 13 nov. 2022. PIRES, S. R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management): Conceitos, estratégias, práticas e casos. 2. ed. São Paulo: ATLAS, 2014. SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip e SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de Suprimentos Projeto e Gestão: Conceitos, Estratégias e Estudos de Caso. Bookman, 2010. TAYLOR, David. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial. São Paulo: Pearson, 2005. 6. ANEXOS PRONTA ENTREGA: REVISÃO PERIÓDICA (ANEXO 1) CADEIA DE SUPRIMENTO (ANEXO 2)
  • 4. inicia nos produtores de matéria-prima, que fornecem os insumos ao fabricante, que por sua vez finaliza o produto e envia aos distribuidores. Estes que abastecem os varejistas para então venderem aos consumidores.